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NBR 5101: O que mudou com a

revisão de 2018?
 27 DE MARÇO DE 2019

Seis anos após sua última revisão, a ABNT NBR 5101 recebeu uma
atualização em outubro de 2018. Entretanto, para alguns estudiosos,
tendo em vista as novas tecnologias de iluminação, como a utilização do
LED nos projetos de iluminação pública, esta revisão ainda não é
suficiente. Por isso, o Blog AALOK foi conferir todos os detalhes sobre a
nova emenda adicionada a norma. Confira a seguir.

Como já explicado no texto sobre classificação de luminárias, a ABNT


NBR 5101 classifica a distribuição das intensidades luminosas das
luminárias em relação à via, de acordo com três critérios:
1. Distribuição longitudinal (em plano vertical);
2. Controle de distribuição da intensidade luminosa no espaço acima dos
cones de 80 graus e 90 graus, cujo vértice coincide com o centro ótico da
luminária.
3. Distribuição transversal;

A primeira alteração da norma está justamente ligada ao número 3,


distribuição transversal. Na revisão, foi alterado o limite da classificação
Tipo II das distribuições laterais das intensidades luminosas das
luminárias.

Na norma de 2012, a linha de meia intensidade máxima ficava


compreendida entre a LLV (Linha Longitudinal da Via) 1,75 AM e a linha
de referência, na área dos três tipos de distribuição vertical (curta, média
e longa).

Já de acordo com a revisão do ano passado, a linha de meia intensidade


máxima pode ultrapassar, parcial ou totalmente, a LLV 1,0 AM, porém
não pode ultrapassar a LLV 1,75 AM na área dos três tipos de
distribuição vertical (curta, média e longa).

O segundo aspecto alterado, foi a questão dos requisitos de iluminância


e uniformidade em relação a classificação das vias. As recomendações
de iluminação para as classes de vias, V1, V2, e V3, devem atender aos
requisitos de luminância média, uniformidade global e uniformidade
longitudinal agora descritas na norma.

• Vias coletoras; vias de tráfego importante; vias radiais e urbanas de


interligação entre bairros, com tráfego de pedestres elevado. (v3) volume
de tráfego intenso e médio.

• Vias de trânsito rápido; vias de alta velocidade de tráfego, com


separação de pistas, sem cruzamentos em nível e com controle de
acesso; vias de trânsito rápido em geral; Auto-estradas. (V1) volume de
tráfego intenso e médio

• Vias arteriais; vias de alta velocidade de tráfego com separação de


pistas; vias de mão dupla, com cruzamentos e travessias de pedestres
eventuais em pontos bem definidos; vias rurais de mão dupla com
separação por canteiro ou obstáculo. (V2) volume de tráfego intenso e
médio.

Por serem poucos aspectos revisados e que não abarcam as novas


tecnologias de iluminação, a revisão da ABNT não mudou muito os
critérios de iluminação pública. Porém, estudiosos esperam que existe
uma nova revisão em 2019 que abarque essas questões, como uma
maneira de promover melhor iluminação para pedestres e veículos.

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