Lido Bom Pra Vida Estudios 2015-2 - Corrigido

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI - UFSJ
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

GRADE HORÁRIA 2015/2º
ESTÚDIOS 2015-2
ESTÚDIOS INTERMEDIÁRIOS
1º BIMESTRE
03/AGO. – 02/OUT.
2015-2
Estúdio Intermediário
 Universidade Federal de São João del Rei
1º Bimestre
ÊNFASES T.I.
A Obra civil Preferencial: P
Aceitável: A
A Patrimônio Não recomendada: N
A Planejamento urbano e regional

A Livre
Curso de Arquitetura e Urbanismo 
LUAR
Luz e Arquitetura
2015-2
• Discutir os conceitos de iluminação e

conforto visual e, a partir disso, debater as
Resumo possibilidades do uso da luz como princípio

A má qualidade das condições de iluminação natural

verificada em grande parte das edificações é um reflexo ordenador do projeto de arquitetura;
Universidade Federal de São João del Rei
da principal dificuldade que se impõe à integração da

luz natural no projeto arquitetônico: a própria
compreensão do fenômeno e os aspectos físico-
construtivos a ele relacionados. Somente a
• Analisar o contexto climático e ambiental:
consideração da luz natural e a valorização do princípio interpretação de dados e avaliação dos
ambiental como princípio ordenador conduzirá a um
resultado satisfatório, garantindo a qualidade final do potenciais de projeto a partir da definição
“produto” – a obra concluída (PEREIRA et al, 2005).
do local de intervenção;
Sobre o conforto visual, objetivo desejado ao se trabalhar
com a iluminação, Malheiros et al (2006) ressalta que em • Analisar o entorno do local definido por
um sentido mais restrito o conforto visual atende às
questões de quantidade de luz e eliminação de seus
meio de maquete física e experimentos
defeitos, e num sentido mais amplo proporciona prazer (oficina caixa de sapato);
visual e um ambiente agradável e atrativo.
A partir destas considerações, este estúdio propõe o uso

• Desenvolvimento de estudo preliminar a
da luz natural como princípio ordenador de projeto, partir dos conceitos e análises realizados;
buscando atender não somente o mínimo de luz natural
desejável e indicada para determinados ambientes e usos,
mas também uma atmosfera agradável e prazerosa aos • Desenvolvimento de projeto final.
usuários.
Objetivos
Não exclui-se aqui a luz artificial, uma vez que poderá ser
trabalhada como um complemento à luz natural.
2015-2
• Diagnóstico climático e ambiental

do local da intervenção utilizando-

se experimentos em maquetes
ÁREAS físicas, análise de dados climáticos

disponíveis, etc;
P Projeto de edifício Preferencial: P
Aceitável: A
A Projeto urbano Não recomendada: N • Estudo preliminar com análise
A Planejamento urbano e regional prévia a partir dos experimentos;
A Intervenção em patrimônio
• Proposta espacial completa
A Intervenção na paisagem
(representação técnica),
N Interfaces de arquitetura apresentação gráfica e simulações
e/ou experimentos finais

justificando as estratégias de
iluminação propostas.
Produtos
2015-2
1º Bimestre
ÊNFASES T.I.
P Obra civil Preferencial: P
Aceitável: A
P Planejamento urbano e regional

A Livre
LOTE
Loteamentos: aspectos físicos,

legais e sociais
• Discutir a inserção dos elementos que
compõem o loteamento levando em
2015-2
consideração o aparato legislativo nacional

Resumo e referencias bibliográficas diversas;

Os parcelamentos do solo na forma de

loteamentos, envolvem complexidades outras, • Analisar o perímetro de uma gleba
que suplantam em muito o âmbito puramente

projetual. Além das áreas particulares, uma série
selecionada como estudo de caso levando
de áreas públicas estão sendo aprovadas com em consideração a escala da cidade e
destino específico em meio à uma realidade confeccionar respostas projetuais que
existente.
correspondam aos levantamentos;
Na atualidade, onde o debate de reforma urbana
recai justamente sobre uma maior participação • Compreender como funciona a dinâmica
popular nas esferas do planejamento e da gestão
públicos, uma questão recai especialmente sobre dos espaços responsáveis pela aprovação
o desenho de parcelamentos: E as áreas públicas dos loteamentos e propor práticas de
destes empreendimentos, como ficam ou como gestão pública que supram as lacunas
deveriam ficar, diante de um maior envolvimento
dos agentes moradores e usuários do espaço nos existentes entre o alcance dos instrumentos
espaços de gestão democrática ? e os objetivos previstos.
Este estúdio busca lidar com o loteamento do
solo mediante parte de suas complexidades, • Desenho de loteamento com ênfase nos
abarcando o desenho projetivo em consonância aspetos públicos e de paisagismo;
às escalas municipal e local, às questões
legislativas (urbana e ambiental) e paisagísticas.
Objetivos
• Cartografia e relatório de diagnóstico do
2015-2
entorno e da cidade;
•Levantamento de práticas /usos do território


e elaboração de resposta projetual coerente

às demandas diagnosticadas;
ÁREAS
A Projeto de edifício Preferencial: P • Proposição de cenários futuros e de
Aceitável: A ambiências urbanas;
P Projeto urbano Não recomendada: N

•Elaboração de proposta de gestão que
incluam uma maior participação pública nos
P Intervenção na paisagem espaços consolidados responsáveis pela
confecção de diretrizes e aprovação de
A Interfaces de arquitetura loteamentos (Conselhos, Prefeitura de SJDR,
órgãos federais, etc);
• Confecção de diretrizes futuras para os

territórios estudados nas escalas
compreendidas para análise.
Produtos
2015-2
1º Bimestre
ÊNFASES T.I.
Aceitável: A
N Planejamento urbano e regional

A Livre
DPRJ
Desenvolvimento de projetos
• Analisar criticamente a produção de projetos
2015-2
anteriores, identificando possibilidades de

Resumo aprimorar a qualidade das conexões, os
arranjos espaciais e a correlação com o meio

Este estúdio parte de projetos

arquitetônicos anteriormente elaborados
urbano;
pelo próprio aluno para aprofundar as

discussões acerca dos edifícios e suas • Aprofundar a aplicação de conhecimentos
interfaces, das metodologias de projeto e técnicos e/ou teóricos na resposta projetual;
processos de execução da obra.
Permite-se, deste modo, que dentro da • Discutir de modo mais aprofundado

Lógica do ciclo intermediário, o aluno questões construtivas, estruturais e as
possa desenvolver e detalhar propostas
anteriores que tenham ficado em níveis
instalações utilizadas, bem como os materiais
conceituais ou preliminares. empregados no projeto.;
Possibilita-se também um maior • Discutir a importância do projeto

desenvolvimento da linguagem técnica de

representação arquitetônica e da arquitetônico na execução da obra;
utilização de escalas
maiores de representação. • Aprimorar a representação gráfica e a
capacidade de detalhamento, de forma a
garantir uma correta construção do projeto.
Objetivos
2015-2
ÁREAS
P Projeto de edifício Preferencial: P • Projeto pré executivo;
Aceitável: A
N Projeto urbano Não recomendada: N
• Memoriais técnicos;
A Intervenção em patrimônio • Detalhes construtivos;
P Interfaces de arquitetura • Pranchas humanizadas resumidas.
Produtos
2015-2
Harry Sankey | Cycling City. http://www.piseagrama.org/image/1/710/0/0/sankey_h_01.jpg

1º Bimestre
ÊNFASES T.I.
Aceitável: A
N Patrimônio Não recomendada: N

A Livre
URTL
#urbanismotaticonaleite
2015-2
Resumo

Este estúdio tem o objetivo de ser um veículo para a discussão de • Discutir as práticas do urbanismo tático,
no que este consiste, seus resultados,
questões interdisciplinares atuais em teoria e prática da Arquitetura

e Urbanismo. benefícios sociais e urbanos;
Em resposta à frequente demanda apontada pelos alunos do curso • Explorar referências já realizadas e os
quanto à mobilidade urbana em São João del-Rei, em especial à métodos utilizados;
necessidade de implantação de ciclovias, neste semestre o foco do
estúdio será na prática emergente conhecida como Urbanismo • Verificar como se dá a implantação de
Tático.
uma infraestrutura cicloviária, normas,
leis e licenças necessárias, a
importância da etapa de ciclovia
Este envolve a criação de pequena escala de intervenções no espaço
temporária, seu caráter experimental e
público. Esta forma de atuação tem recebido atenção dentro e fora
adaptativo;
da academia em todo o mundo, como uma nova abordagem de
engajamento social. Os alunos serão incentivados a abraçar o
• Levantar metas e métodos necessários

entusiasmo com que é vista esta prática, sem deixar de examinar
para uma intervenção deste tipo na
criticamente as questões teóricas apontadas, suas repercussões
cidade de São João del-Rei;
locais e regionais, enquanto futuros profissionais da área.
• Realizar um exercício projetual e de
O tema será abordado de maneira conjunta ao estúdio proposto pela implantação efetiva da proposta,
Profa. Helena Marchisotti, “Oficina e Objeto”, na qual serão embasada pelos princípios discutidos.
propostas e executadas peças de mobiliário para a mesma área de
atuação.
Objetivos
2015-2
ÁREAS •Mapeamentos e diagnósticos;

N Projeto de edifício Preferencial: P
Aceitável: A
•Manual para futuras intervenções: práticas,
P Projeto urbano Não recomendada: N métodos, normas, legislação, órgãos
envolvidos, etc, em cada etapa da
P Planejamento urbano e regional intervenção;
N Intervenção em patrimônio
•Proposta espacial e logística da intervenção;
A Interfaces de arquitetura •Implantação, acompanhamento e avaliação de
uma ciclovia temporária em trecho da Av.

Leite Castro em São João del-Rei, em pelo
menos um dia durante a Semana Nacional da
Mobilidade (16 a 22 de setembro).
Produtos
2015-2
1º Bimestre
ÊNFASES T.I.
N Obra civil Preferencial: P
Aceitável: A

P Livre
DIAR
Diagnóstico em Arquitetura
2015-2
Resumo
• Dotar o aluno dos instrumentos necessários

O diagnóstico em Arquitetura muitas vezes fica

ao planejamento e execução de
em segundo plano no cronograma de Arquitetura.

Em alguns países o tempo gasto no
levantamento, coleta de dados e
desenvolvimento dos projetos é, muitas vezes, diagnóstico;
proporcional ao tempo dedicado à execução da
obra, procurando-se, com isto, evitar as
• Fornecer ao aluno o conhecimento de
deficiências e os desperdícios comuns na fase de
execução, além de obter um melhor desempenho
técnicas e estratégias de estruturação e
do produto final. Não existe uma fórmula para representação do diagnóstico realizado.
realização de um diagnóstico ideal. Porém, o
Estúdio Diagnóstico em Arquitetura, através do
uso de mapeamentos, diagramas e infográficos
visará o desenvolvimento da capacidade crítica
do aluno em realizar uma boa investigação.
Objetivos
2015-2
ÁREAS
P Projeto de edifício Preferencial: P •Diagnósticos e mapeamentos;
Aceitável: A

•Anteprojeto Arquitetônico.
A Interfaces de arquitetura
Produtos
2015-2
1º Bimestre
ÊNFASES T.I.
Aceitável: A

A Livre
ENTR
Espaços “entre”
2015-2
Resumo

Este estúdio propõe o desenvolvimento

de um projeto arquitetônico que trabalhe
com os espaços que existem “entre” as •Gerar o projeto a partir de espaços “entre”;
oposições espaciais tais como público x
privado, coletivo x individual, dentro x
fora.
•Problematizar as dicotomias espaciais;
Propõe o desenvolvimento de soluções
espaciais que não escolhe uma ou outra
polaridade, mas que as articula de modo
que os espaços do “entre” se estabelecam • Propor a flexibilização de espaços.
como gradações que promovem relações
híbridas que são espacial, ambiental e
estéticamente mais ricas.
Objetivos
2015-2
ÁREAS •Desenhos técnicos de projeto;

N Projeto urbano
Aceitável: A
Não recomendada: N
•Memorial descritivo da proposta;
•Pranchas humanizadas resumidas.
N Intervenção na paisagem
P Interfaces de arquitetura
Produtos
2015-2
1º Bimestre
ÊNFASES T.I.
P Patrimônio Preferencial: P
Aceitável: A
A Obra civil Não recomendada: N A
N Livre
LDPT
Leituras do Patrimônio
2015-2

RESUMO
O estúdio propõe o conhecimento e Objetivos

desenvolvimento de técnicas de
cadastro, levantamentos de bens •Conhecer técnicas e
arquitetônicos com valor patrimonial. metodologia para cadastro de
O trabalho envolve levantamento um bem patrimônial;
histórico, fotográfico, e métrico através
de medições em um prédio com valor • Identificar patologias, analisar e
patrimonial. fazer o diagnóstico dos bens
Trás o exercício do desenho identificados;
arquitetônico, croqui, perspectivas, e

conhecimento das técnicas e sistemas • Conhecer todas a etapas e uma
construtivos tradicionais e tipologias. metodologia de apresentação
Também traz o exercício da crítica da de um projeto de restauração
teoria da restauração. em bens arquitetônicos;
•
2015-2

ÁREAS DE ESTUDO
P Intervenção em patrimônio Preferencial: P

Aceitável: A
A Não recomendada: N
Projeto de edifício
A Interfaces em arquitetura
A Projeto urbano
PRODUTOS
Levantamento arquitetônico

Levantamento fotográfico e
histórico do monumento
Prancha resumo
•
2015-1
1º Bimestre
ÊNFASES T.I.
Aceitável: A

P Livre
OFBJ
Oficina e Objeto
2015-1
Resumo

Pensando na ligação entre o pensar e o

fazer entre a arte e o ofício, o estúdio

pretende levar os alunos a vivenciar o • Avaliar a interface entre o trabalho intelectual
dia a dia nas oficinas.
e o manual;
Conhecer como se comportam,
durabilidade, resistência e interface • Aproximar o aluno dos ofícios e das oficinas:
entre materiais. marcenaria, serralheria, fundição e canteiro
obras;
Produzir desenhos que servirão de
registro de todo processo: desde a • Propor exercício de desenho a partir do
criação até execução dos objetos. processo de construção dos objetos.
Compartilhar experiências.
• Vivenciar processo de criação dos objetos.
Objetivos
2015-1
• Conhecer materiais e suas interfaces


na construção de objeto;
ÁREAS
A Projeto de edifício Preferencial: P • Aproximar o aluno dos ofícios através
A Projeto urbano
Aceitável: A de experiência prática;
Não recomendada: N

• Explorar processos de projeto:
A Intervenção em patrimônio canteiro – proposta – canteiro;
P Intervenção na paisagem (representação técnica)
• Análise criticas dos modelos e dos
resultados;
•Compartilhar experiências.
Produtos
ESTÚDIOS INTERMEDIÁRIOS
2º BIMESTRE
13/OUT. – 18/DEZ.
2015-2
2º Bimestre
ÊNFASES T.I.
Aceitável: A

A Livre
INLA
Interiores e Layout
2015-2
• Dotar o aluno dos instrumentos necessários

Resumo ao planejamento de interiores, definidos

Levantamento arquitetônico. Arquitetura de por suas dimensões, formas, estruturas,

Interiores a partir de três aspectos: solução,

ambientação e decoração. Projeto de interiores a
funções e suas características principais
partir dos três elementos do espaço e de seu e/ou complementares;
uso/função: os elementos estruturantes, os
elementos compositivos e os elementos • Preparar o aluno para a reflexão teórica e
complementares. A relação entre os elementos
existentes e os propostos, sua integração e sua
conceitual sobre o ambiente humano
relação com os espaços (circulação, ocupação, edificado, em suas escalas fundamentais: o
utilização) visando funcionalidade e conforto. A espaço interior gerado na arquitetura,
solução ideal e a possível. Ergonomia e principalmente, e os espaços exteriores
Antropometria
também gerados por ela, bem como
conscientizá-lo da importância dessa
reflexão na compreensão dos contextos

dentro dos quais ele participará como
agente ativo, criador e transformador.
Objetivos
2015-2
ÁREAS
•Diagnósticos;
Aceitável: A
•Projeto Arquitetônico e
N Planejamento urbano e regional detalhamentos;
Produtos
2015-2
2º Bimestre
ÊNFASES T.I.
Aceitável: A

A Livre
APRM
Arquitetura Paramétrica
2015-2
Resumo

A parametrização é um termo usado em

diversas áreas do saber e envolve noções
de associação, relacionamento e •Compeender a lógica da parametrização no

gerenciamento de dados/informações no
processo de projeto. Parâmetro é uma
processo de projeto;
característica, um atributo ou um fator
que auxilia a definição de algo.
•Produzir um projeto arquitetônico a partir de
Este estúdio propõe o desenvolvimento
de um projeto arquitetônico por meio da parâmetros;
modelagem paramétrica.
•Identificar limitações e potencialidades no

processo de projeto paramétrico;
Objetivos
2015-2
ÁREAS •Desenhos técnicos de projeto;

N Projeto urbano
Aceitável: A
Não recomendada: N
•Memorial descritivo da proposta;
•Pranchas humanizadas resumidas.
Produtos
2015-2
2º Bimestre
ÊNFASES T.I.
Aceitável: A

A Livre
PEAD
Peles adaptáveis
2015-2
• Discutir os conceitos de conforto e

eficiência energética, relacionando-os
Resumo principalmente ao desempenho da pele do

A pele de um edifício, também chamada de envoltória e

envolvente, tem um papel importante, pois é mediadora
edifício;
entre o edifício e o ambiente externo, de modo a criar

internamente condições mais confortáveis. “É uma função
que desenvolveu por séculos, de maneira tal, para se
• Discutir possibilidades de adaptação da
diferenciar em relação às condições climáticas” (BUTTERA, pele em diferentes usos e situações
2009, p.172).
climáticas;
A pele é composta de fechamentos opacos e
transparentes. As características da pele, comum em • Analisar o contexto climático e ambiental:
todas as análises sobre eficiência energética de
edificações, podem aumentar ou minimizar os ganhos de interpretação de dados e avaliação dos
calor. São elas: cor da edificação, propriedades térmicas potenciais de projeto a partir da definição
de seus materiais e componentes como vidros, paredes e
coberturas, e a exposição destes fechamentos ao do local de intervenção;
ambiente externo.
“Além da orientação e da forma do volume, os materiais

• Desenvolvimento de estudo preliminar a
dos fechamentos externos são importantes para definir a partir dos conceitos e análises realizados;
estrutura térmica e a qualidade da iluminação natural”
(LAMBERTS;DUTRA;PEREIRA, 1997, p. 54) nos edifícios.
• Desenvolvimento de projeto final.
Este estúdio propõe o desenvolvimento de um edifício
com peles adaptáveis entendendo-se que assim, o edifício
poderá ter melhor desempenho térmico e luminoso, e por
consequência, melhor desempenho energético.
Objetivos
2015-2
ÁREAS
• Diagnóstico climático e ambiental
do local da intervenção;
Aceitável: A
N Planejamento urbano e regional • Estudo preliminar com definição

dos elementos adaptáveis da pele
do edifício;
N Interfaces de arquitetura • Proposta espacial completa
(representação técnica),
apresentação gráfica e detalhe do
principal elemento adaptável.
Produtos
2015-2
2º Bimestre
ÊNFASES T.I.
Aceitável: A

A Livre
ESPI
Espaços de inclusão
• Realizar exercícios práticos de diagnóstico e
2015-2
elaboração de diretrizes a partir dos

Resumo princípios estudados e contrastá-los com as
práticas, objetivos e anseios dos usuários

Embora a promoção da acessibilidade seja

do espaço selecionado para estudo de caso.
garantida pela legislação federal, a inclusão de

infraestrutura e de mobiliário para pessoas
portadoras de necessidades especiais e com • Levantar metas, práticas e métodos
mobilidade reduzida, ainda é um assunto pouco referentes aos conceitos estudados para
enfatizado na realidade projetual dos espaços das
cidades brasileiras.
edificar propostas coletivamente, junto aos
usuários do território estudado , a priori
A acessibilidade nas cidades requer um sugere-se os campi da UFSJ em SJDR;
planejamento prévio que lide com ações
práticas nos mais diversos horizontes temporais,
além de uma eficiente máquina pública capaz de
• Levantar e analisar estudos de casos
oferecer diretrizes para projetos, em consonância análogos relativos à acessibilidade em
às questões técnicas que permitem a promoção diversas escalas;
da acessibilidade.
• Intervir nas esferas responsáveis pela

Em outras esferas, temos uma realidade marcada
pela reprodução de um desenho urbano modificação dos espaços analisados visando
excludente, em contradição à uma realidade à promoção da acessibilidade universal no
social que clama pela ruptura de paradigmas curto prazo.
limitadores e em prol de cenários futuros de
Objetivos
inclusão.
2015-2
•Elaboração de cartografia de diagnóstico

técnico e propositivo visando à promoção da
acessibilidade;
•Elaboração de projetos de requalificação

ÁREAS urbana e de promoção da acessibilidade
tendo em vista os apontamentos normativos
Aceitável: A e ergonômicos;
P Planejamento urbano e regional •Elaboração de reformas e intervenções na

escala do edifício para a promoção da
A Intervenção em patrimônio acessibilidade;
P Intervenção na paisagem
•Confecção de diretrizes futuras na escala
A Interfaces de arquitetura urbana e devida divulgação nos órgãos
competentes;
•execução de ações práticas que promovam a

acessibilidade aos usuários portadores de
deficiências físicas nos “territórios usados”
(Milton Santos).
Produtos
2015-2
2º Bimestre
ÊNFASES T.I.
P Patrimônio Preferencial: P
Aceitável: A
A Obra civil Não recomendada: N A
N Livre
RESA
Restauração na Atualidade
2015-2

RESUMO
O estúdio propõe um estudo das teorias Objetivos

de restauração, criar uma base crítica na
área da preservação de monumentos, •Conhecer as teorias da
trazendo como objetivo principal, o restauração e sua aplicação na
exercício de projeto arquitetônico de prática de um projeto de
intervenção. A proposta busca a intervenção;
discussão crítica entre o edifício novo e o •Desenvolver visão crítica na
existente, a intervenção no espaço área de projeto de intervenção
urbano e na paisagem. em patrimônio;
Trás o exercício do desenho • Conhecer todas a etapas e uma

arquitetônico, croqui, perspectivas. metodologia de apresentação
de um projeto de restauração
O exercício da crítica da teoria da em bens arquitetônicos;
restauração.
•
2015-2

ÁREAS DE ESTUDO
P Intervenção em patrimônio Preferencial: P

Aceitável: A
A Não recomendada: N
Projeto de edifício
A Interfaces em arquitetura
A Projeto urbano
PRODUTOS
Projeto de intervenção no

patrimônio arquitetônico;
Levantamento fotográfico e
histórico do monumento
Prancha resumo
•
2015-1
2º Bimestre
ÊNFASES T.I.
Aceitável: A

A Livre Fonte: Rodolfo Livingston 2014
DICA
Dicas de Arquiteto
2015-1
Resumo
• Discutir o papel do arquiteto na melhoria

Temos assistido, em nossas cidades, um grande

da qualidade das habitações;
número de construções feitas por autogestão, sem

a ajuda de um profissional que atente para
questões como iluminação natural, conforto termo-
• Levantar situações reais onde a presença do
acústico, escolha adequada dos materiais.
profissional faz diferença no projeto;
Este estúdio pretende levar o aluno a conhecer
estas realidades e a conhecer e adaptar o método • Propor soluções para melhoria dos espaços;
do arquiteto argentino Rodolfo Livingston construir
com clientes as soluções projetuais para melhorar a
qualidade da sua obra/ambiente.
• Interface entre usuário/cliente e
profissional
Projetar a partir da demanda real.
• Realizar um exercício projetual a partir do
método Livingston.
Objetivos
2015-1
• Entrevista com cliente;


• Conhecer o lugar;
ÁREAS
P Projeto de edifício Preferencial: P • Exercício de possibilidades, discussão
Aceitável: A
A Projeto urbano Não recomendada: N
das variantes
• Proposta espacial completa
N Intervenção em patrimônio (representação técnica) e
A Intervenção na paisagem representação gráfica;
• Levantamento de custos da reforma;
• Interface com usuário.
Produtos
2015-2
2º Bimestre
ÊNFASES T.I.
N Obra civil Preferencial: P
Aceitável: A
P Patrimônio Não recomendada: N

A Livre
PEAM
Percepção Ambiental
2015-2
Resumo

Percepção ambiental como fenômeno social

e seus reflexos no espaço. Formação da
percepção humana. Métodos e técnicas de • Compreender como se dá a percepção

levantamento da percepção ambiental humana e os fatores que interferem nessa
(leitura técnica e comunitária). Aplicação percepção;
dos estudos de percepção em projetos de
intervenção espacial ou em planos
urbanísticos. • Apreender as metodologias de análise
urbana baseadas no conceito da percepção
ambiental;
• Aplicar a percepção ambiental no processo

de planejamento e/ou projeto de
intervenção espacial;
• Articular a importância da percepção

ambiental no processo de planejamento
interpretativo do patrimônio.
Objetivos
2015-2

• Entendimento da percepção como

ÁREAS fenômeno socioespacial;

N Projeto de edifício Preferencial: P
P Projeto urbano
Aceitável: A
Não recomendada: N
• Conhecer os métodos e técnicas
de levantamento da percepção
ambiental e sua importância como
P Intervenção em patrimônio subsídio a projetos e planos
P Intervenção na paisagem urbanísticos.
N Interfaces de arquitetura
• Projeto de intervenção espacial ou

plano como produto da aplicação
da metodologia de percepção
ambiental.
Resultados
2015-2
2º Bimestre
ÊNFASES T.I.
Aceitável: A

A Livre
HABI
Habitação
• Analisar conflitos e necessidades
2015-2
identificados no ambiente urbano (contexto);

Resumo • Refletir e pesquisar a produção arquitetônica

A concepção de um projeto arquitetônico situa- contemporânea, bem como os arranjos e

se na confluência entre a arte e a tecnologia,
permitindo a apropriação de variadas soluções conexões de qualidade;

em meio ao processo criativo.
• Analisar, criticamente, a legislação vigente,
As inovações tecnológicas, a questão ambiental,
uso e ocupação do solo, recuos, acessos,
as alterações sociais e econômicas ocorridas nas
últimas décadas incrementaram a pés-direitos, fluxos, dimensionamentos dos
complexidade dos projetos. Os clientes ambientes, ventilação e iluminação;
demandando ambientes sustentáveis:
confortáveis, saudáveis, produtivos e com
eficiência energética apresentam um programa • Fornecer ao aluno noções gerais de
de necessidade elaborado que leva a reflexão, sustentabilidade;
segundo Kowaltowski (2006), sobre a
necessidade de aprimoramento das técnicas,

• Discutir e pesquisar materiais, tecnologias e
pesquisas e do projeto.
sistemas estruturais a serem empregados;
Neste sentido este estúdio objetiva trabalhar o
processo de projeto e produção de uma • Conceber projeto de habitação
habitação, abordando a resolução físico espacial
dos aspectos sócio-econômicos, ambientais, contemporânea a partir das reflexões e dos
técnicos, legais e o atendimento às satisfações estudos feitos.
físicas e psíquicas dos indivíduos que
supostamente irão usufruir deste edifício.
Objetivos
2015-2
ÁREAS • Breve diagnóstico urbano.

Aceitável: A • Projeto arquitetônico de
habitação, contendo plantas baixas,
N Planejamento urbano e regional cortes, fachadas, maquete física ou
N Intervenção em patrimônio modelo eletrônico;
• Pranchas humanizadas resumidas.
Produtos
2015-2
Sarah Brasília Lago Norte http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/13.153/4865

2º Bimestre
ÊNFASES T.I.
Aceitável: A

A Livre
ARSA
Arquitetura da Saúde
2015-2
Resumo

Este estúdio tem o objetivo de discutir, criticar e aplicar as diversas • Verificar a evolução histórica da
configuração física e funcional dos
diretrizes a serem consideradas em um projeto arquitetônico voltado

para a área da saúde, considerando-se uma demanda real do edifícios da saúde;
município de São João del-Rei.
• Conhecer e discutir a legislação
Dentre as diversas tipologias de edificações existentes, aquelas brasileira relacionada ao tema;
voltadas para a saúde do homem podem ser consideradas dentre as
mais complexas. Seja pelo seu porte ou especificidades de • Entender o processo de aprovação de
atribuições, o projeto arquitetônico deverá compatibilizar as
projetos da saúde no estado de minas
prescrições normativas e legais existentes, o controle de impactos
gerais, órgãos envolvidos, parâmetros
urbanísticos e outros;
ambientais e de vizinhança, eficiência no consumo energético e de
recursos, elevados padrões de qualidade do ar e assepsia local, além
• Avaliar as condições de humanização e
de, em especial, conforto ambiental e humanização da edificação.
conforto ambiental para profissionais,
acompanhantes e pacientes;
O desenvolvimento de projetos nesta área requer a compreensão
das relações que são estabelecidas no interior destas tipologias,
• Verificar estratégias de eficiência
considerando-se além de sua conformação histórica, as demandas energética em edifícios da saúde;
apontadas pelos profissionais que ali atuam, suas conexões e
interferências em nível local e na cidade como um todo, dentro do • Realizar um exercício de projeto que
contexto preconizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). contemple a discussão proposta.
Objetivos
2015-2
ÁREAS •Mapeamentos e diagnósticos;

Aceitável: A •Identificação de uma demanda existente em
São João del-Rei;
•Escolha de um terreno e elaboração de
A Intervenção em patrimônio anteprojeto de uma tipologia de pequeno a
N Intervenção na paisagem médio porte, que responda à demanda
apontada, o qual poderá se tratar de uma
A Interfaces de arquitetura nova edificação ou reforma;
•Orçamento por estimativa do anteprojeto

elaborado.
Produtos
2015-2
2º Bimestre
ÊNFASES T.I.
Aceitável: A
P Patrimônio Não recomendada: N

A Livre
ARVE
Arquitetura Vernacular
2015-2
Resumo • Disponibilizar conhecimentos básicos das


Arquitetura Vernacular é todo o tipo de arquitetura

técnicas de construções vernaculares.
em que se empregam materiais e recursos do
próprio ambiente em que a edificação é construída,

caracterizando uma tipologia arquitetônica com • Apresentar os principais conceitos
caráter local ou regional. No processo de
planejamento e ordenação do crescimento urbano,
vinculados às técnicas de construções
as edificações históricas vernaculares são como vernaculares.
artefatos na afirmação de identidades, que é
caracterizada pela presença protetora do genius
loci. Não são reconhecidos estilos arquitetônicos,
• Compreender a evolução histórica da
mas a sua essencialidade tipológica e morfológica, arquitetura vernácula.
compreendida como uma arquitetura comum,
anônima, que constitui a fisionomia da cidade, e se
diferencia, de acordo com as expressões e • Realizar uma elaboração teórico-prática
linguagens culturais, o que diferencia uma cidade das técnicas de construção vernácula a
e/ou região de outra.

partir de autores/técnicas escolhidos.
Este estúdio propõe fornecer ao aluno, a
compreensão básica da arquitetura vernácula,
enfatizando as técnicas da construção vernaculares
em terra.
Objetivos
2015-2
ÁREAS •Análise conceitual do tema.

Aceitável: A •Evolução histórica da arquitetura
N Projeto urbano Não recomendada: N vernácula. Técnicas construtivas.
P Intervenção em patrimônio •Arquitetura vernácula como
Patrimônio Cultural.
P Interfaces de arquitetura •Realização de memorial descritivo
e estudo preliminar, em grupos.
Produtos
ESTÚDIOS AVANÇADOS
SEMESTRE
03/AGO. – 18/DEZ.
2015-2
Estúdio Avançado
Foto: Bob Wolfenson

ÊNFASES T.I.
Aceitável: A

A Livre
HIS
Habitação de Interesse Social

2015-2
Resumo

Para o arquiteto urbanista é de • Entender a produção do espaço e a

construção da paisagem urbana, seja por meio
fundamental importância entender e

dominar a questão dos planos e de programas governamentais ou pela
programas de habitação de interesse autoconstrução, ou outra forma de ocupação;
social, tanto para compreender a • Destacar o papel do profissional de
produção do espaço urbano, quanto para Arquitetura e Urbanismo como participante
intervir num nicho de enorme volume e destes processos;
que não se entende como objeto do • Estimular a pesquisa e aplicação de soluções
trabalho deste profissional. técnicas, construtivas e espaciais
As interferências na paisagem pelos regionalizadas, adequadas a cada situação,
grandes conjuntos ou favelas, a solução assim como a questões da sustentabilidade
das carências de infraestrutura, o urbana e edilícia;
• Realizar um exercício projetual embasado
reconhecimento das práticas de

autoconstrução, a ocupação de edifícios pelos princípios estudados e discutidos.
abandonados, assim como o
entendimentos de sua origem nas
questões sociais, são da alçada da nossa
classe.
Objetivos
2015-2

•Seminários;
ÁREAS Preferencial: P •Mapeamentos e diagnósticos;

Aceitável: A
P Projeto de edifício Não recomendada: N
•Maquete;
P Projeto urbano
P Planejamento urbano e regional •Proposta de intervenção com base
A Intervenção em patrimônio em uma situação real ou fictícia, de
acordo com determinada demanda
A Intervenção na paisagem voltada à HIS (conjunto
A Interfaces de arquitetura habitacional, urbanização de
assentamentos, ocupação de
edifício, etc) e sua representação e
apresentação gráfica.
Produtos
2015-2
São Paulo – Foto: Cristiano Mascaro
Estúdio Avançado
ÊNFASES T.I.
Aceitável: A

A Livre
MEC
Moradia e Cidade:
modernidade e atraso
2015-2
Resumo

• Compreender o contexto sócio-econômico

da produção de cidades modernas mas

A questão urbana e da moradia espelha
desiguais, por meio da precariedade
o tipo de modernidade de nossas
habitacional e urbana no processo de
cidades. De um lado a precariedade
habitacional e urbana, de outro áreas
industrialização do país desde o final do
do setor terciário avançado, de centros século XIX até a atualidade;
financeiros ou centros históricos
“revitalizados” para o turismo • Refletir sobre experiências práticas de
urbanístico. intervenção em outras cidades brasileiras,
em contraponto a situações existentes na
Entender esta aparente dualidade região do Campo das Vertentes.
como partes de um mesmo processo é

o primeiro passo para a formulação de
políticas urbanas mais coerentes e
capazes de responder ao desafio dos
problemas urbanos brasileiros.
Objetivos
2015-2
ÁREAS • Caderno de memória do processo;

A Projeto de edifício Preferencial: P
P Projeto urbano
Aceitável: A
Não recomendada: N
• Relatório com problematização,
diagnóstico e memorial do projeto;
N Intervenção em patrimônio • Proposta projetual completa.
Produtos
2015-2
Estúdio Avançado
ÊNFASES T.I.
Aceitável: A

A Livre
ARV
Arquitetura Vertical
2015-2
Resumo

Problematização urbana referente a tendências • Desenvolver a capacidade crítica do aluno

de crescimento, desenvolvimento urbano,

mercado imobiliário, demandas e adequações à
para problematizar situações concretas ou
verticalização. Conhecimento e análise de abstratas com pequena e média
legislação específica. Proposição de edifício de complexidades (no nível do objeto, dos
múltiplos pavimentos desde a escolha do local de espaços interiores, do edifício, do
inserção e suas justificativas urbanas à
conceituação e proposta formal e infra-estrutural
paisagismo e da cidade);
detalhadas. Elaboração de programa, lay-out,
dimensionamento, setorização, projetos • Propor soluções criativas com consciência
complementares principais. Análise crítica de das possíveis consequências de suas
propostas e resultados.
propostas.
Objetivos
2015-2
ÁREAS
P Projeto de edifício Preferencial: P •Mapeamentos e diagnósticos;
Aceitável: A

•Projeto Arquitetônico;
Produtos
2015-2
Estúdio Avançado
ÊNFASES T.I.
Aceitável: A Imagem: Le Corbusier em Roma, 1921. Acervo: Fondation Le Corbusier

A Livre
URB
MODOS URBANOS
Imagem: Rua Australiana, 2012. Autoria: Adriana Nascimento

2015-2
Resumo - Aprofundar os processos de estudos, seja por meios


Partindo da premissa do urbanismo como campo disciplinar experimentais e/ ou metodológicos, voltados para a
moderno, da cidade como fato historico e de memoria do
análise urbana;
passado e de devires, como considerar modos, tipos e

escalas no presente? Como contexto e critica para o
pretérito imperfeito-futuro? Este estúdio propõe o estudo - Estudar as relações formais-espaciais-sociais-
urbano a partir de bases teorico-criticas, analiticas e
instrumentais no sentido do urbano. legislativo-temporais arquitetônico-urbanísticas e face a
Se o mundo vem se tornado tornado prioritariamente relação entre os diferentes modos, usos, ocupações do
urbano (cidade-metropole), ha por outro lado um sentido
que, de certo modo, contrapõe o vetor que orienta as solo e dos diferentes aspectos existentes na estrutura
migraçoes e ocrescimento populacional, apontando não
mais para para as cidades de médio e pequeno portes urbana;
(cidade-campo). No que isso implica?
Nossa proposta é a de analisar e experimentar -Identificar processos sócio-espaciais, dinâmicas
metodologias, ferramentas e categorias analíticas
implicadas às relaçoes entre fixos e fluxos, formas- espaço-temporais (formal/ informal; lentas e rápidas).
conteudos, urbs-civitas, publico-privado seja a partir da
escala e/ou de quantidades e qualidades sócio-espaço-
ambientais, orientados para as proposições, e de acordo -Exercitar a produção e a análise de dados e
com interesses e interpretações relativas ao projeto
autônomo de cada estudante. informações geradas por pesquisa e entrevistas;
Mapeamentos, domínios e relações a serem desenvolvidas

e estudadas:
- Praticar a inserção de dados de pesquisa no processo
-Modos: experiência, diferença, movimento
de desenvolvimento do trabalho/ projeto;
-Identificação de processos sócio espaciais;
- Dinâmicas (formal/ informal); - Desenvolver um projeto e/ou intervenção que
- Escalas;
- Usos, Ocupação e Densidades; demonstre pertinência face a potencialidades e lacunas
- Localização;
-Continuidades x Descontinuidades; encontradas e a fatores estruturantes e de distintas
-Centralidade x dispersão;
- Fluxos/ Passagens; temporalidades.
-Tipo;
- Permanências/ Transitoriedades;
- Sistemas e Hierarquias do/ no espaço;
- Propostas de projetos arquitetônicos, urbanísticos e/ou
analítico-propositivas.
Objetivos
2015-2

• Levantamentos fotográficos, de
ÁREAS dados (pesquisa e entrevistas) e

A Projeto de edifício Preferencial: P elaboração de mapas e leituras
Aceitável: A
A Projeto urbano Não recomendada: N urbanas;
•Memorial analítico e propositivo;
A Intervenção na paisagem •Propostas de análise e/ ou projeto
•Apresentação e representação:
oral, textos, gráficos, imagens e
maquetes (desenho arquitetônico e
urbanístico, filmes) organizadas em
pranchas e projeções.
Resultados

Lido Bom Pra Vida Estudios 2015-2 - Corrigido

Caricato da

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI - UFSJ

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

A Planejamento urbano e regional

• Discutir os conceitos de iluminação e

A má qualidade das condições de iluminação natural

da principal dificuldade que se impõe à integração da

A partir destas considerações, este estúdio propõe o uso

• Diagnóstico climático e ambiental

ÁREAS físicas, análise de dados climáticos

e/ou experimentos finais

P Planejamento urbano e regional

Loteamentos: aspectos físicos,

consideração o aparato legislativo nacional

Os parcelamentos do solo na forma de

que suplantam em muito o âmbito puramente

•Levantamento de práticas /usos do território

e elaboração de resposta projetual coerente

P Planejamento urbano e regional

órgãos federais, etc);

• Confecção de diretrizes futuras para os

N Planejamento urbano e regional

anteriores, identificando possibilidades de

Este estúdio parte de projetos

pelo próprio aluno para aprofundar as

Permite-se, deste modo, que dentro da • Discutir de modo mais aprofundado

Possibilita-se também um maior • Discutir a importância do projeto

desenvolvimento da linguagem técnica de

Harry Sankey | Cycling City. http://www.piseagrama.org/image/1/710/0/0/sankey_h_01.jpg

P Planejamento urbano e regional

questões interdisciplinares atuais em teoria e prática da Arquitetura

• Levantar metas e métodos necessários

ÁREAS •Mapeamentos e diagnósticos;

uma ciclovia temporária em trecho da Av.

A Planejamento urbano e regional

O diagnóstico em Arquitetura muitas vezes fica

em segundo plano no cronograma de Arquitetura.

A Planejamento urbano e regional

N Planejamento urbano e regional

Este estúdio propõe o desenvolvimento

ÁREAS •Desenhos técnicos de projeto;

O estúdio propõe o conhecimento e Objetivos

arquitetônico, croqui, perspectivas, e

P Intervenção em patrimônio Preferencial: P

N Planejamento urbano e regional

A Planejamento urbano e regional

Pensando na ligação entre o pensar e o

fazer entre a arte e o ofício, o estúdio

• Conhecer materiais e suas interfaces

A Planejamento urbano e regional

N Planejamento urbano e regional

• Dotar o aluno dos instrumentos necessários

Levantamento arquitetônico. Arquitetura de por suas dimensões, formas, estruturas,

Interiores a partir de três aspectos: solução,

reflexão na compreensão dos contextos

N Planejamento urbano e regional

A parametrização é um termo usado em

de associação, relacionamento e •Compeender a lógica da parametrização no

•Identificar limitações e potencialidades no

ÁREAS •Desenhos técnicos de projeto;

A Planejamento urbano e regional

• Discutir os conceitos de conforto e

A pele de um edifício, também chamada de envoltória e

entre o edifício e o ambiente externo, de modo a criar