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1. Vais ler um conto. Observa o papel das personagens na história e o modo como cada uma delas usa a
inteligência.
Adivinha, adivinhão!
Era uma vez um homem muito esperto, mas infeliz nos negócios. Já estava a ficar velho e continuava pobre
como Jó. Pensou muito em melhorar a sua vida e resolveu correr mundo fazendo-se passar por adivinho.
Dito e feito. Arranjou uma trouxa com a roupa e partiu.
Depois de muito andar, chegou ao palácio de um rei e pediu licença para dormir. Durante o jantar, o rei
disse-lhe que o palácio estava cheio de ladrõ es astuciosos. O homem depressa se ofereceu para descobrir
tudo no prazo de um mês precisando para isso de se instalar no palácio. O rei aceitou.
No dia seguinte, o homem passou do bom e do melhor e não descobriu coisa nenhuma. À hora de jantar,
quando o criado trazia o café, o adivinho exclamou, referindo-se ao dia que passara:
–– Um está visto!
O criado ficou branco de medo porque era justamente um dos larápios. No dia seguinte, veio outro criado,
ao anoitecer,
e o adivinho repetiu:
–– O segundo está aqui!
O criado, também gatuno, empalideceu e atirou-se de joelhos, confessando tudo e dando o nome do
terceiro cúmplice. Foram presos, e o rei ficou satisfeito com as capacidades do adivinho.
Dias depois roubaram a coroa do rei e este prometeu uma fortuna a quem descobrisse o ladrão.
O adivinho reuniu todos numa sala e cobriu um galo com uma toalha. Depois explicou que todos deviam
passar a mão pelas costas da ave. O ladrão seria denunciado pelo canto do galo.
O adivinho, de cada vez que alguém ia meter o braço debaixo da toalha, fazia umas piruetas e dizia, alto:
–– Adivinha, adivinhão, a mão do ladrão!
Todos acabaram de fazer o serviço e o adivinho mandou que mostrassem a palma da mão. Dois homens
estavam com as mãos limpas, e os demais, sujos de fuligem.
–– Prendam estes dois, que são os ladrõ es da coroa!
Os homens foram presos e tinham sido mesmo eles. A coroa foi encontrada. O adivinho explicou a manobra.
O galo estava coberto de cinza, emporcalhando a mão de quem lhe tocasse nas costas. Os dois ladrõ es não
quiseram arriscar a sorte, e por isso fingiram apenas fazer o combinado, ficando com as mãos limpas.
O rei deu muito dinheiro ao adivinho e este voltou rico para a sua terra.
Lui ́s da Câmara Cascudo, Contos tradicionais do Brasil, Global (adaptado)
a) O homem da história é mesmo um adivinho?
2. Vais ler um mito do folclore brasileiro. Observa como esse povo explica a origem das estrelas.
b) Qual era a intenção do menino que sugeriu às mulheres que fossem até à beira do rio?
3. Lê o poema.
a) Quantos versos e quantas estrofes tem este poema?
I II
4. Lê o texto.
SS — _______
RR — _______
LH — _______
NH — _______
CH — _______
GU — _______
QU — _______
I II
9. Lê as placas.
a) Quantas vogais há na placa 1?
a) mato: _______.
b) mala: _______.
c) pala: _______.
a) A palavra «vândalo» rima com a palavra «escândalo». Pinta o quadri ́cula da si ́laba tónica das palavras
abaixo.
____ Agudas
____ Graves
____ Esdrúxulas
13. Copia as palavras para o quadro, de acordo com o som da letra X.
14. Lê o poema
Eu cuido de mim
Se o Sol está que até dói,
brilha forte lá no céu,
o filtro solar é o meu herói
e também uso um bom chapéu.
Como legumes, adoro pastéis,
durmo com qualquer ruido. ́
́
A minha fami ́lia não é distraida,
́
cuidar da saúde é a saida.
José Alessandre (adaptado)
a) Copia as palavras destacadas.
b) De acordo com essas palavras, marca com um V as frases verdadeiras, e com um F as frases falsas.
15. Lê o texto.
As mãos são uma coisa importante. Sem elas é impossi ́vel fazer muitas coisas boas: acariciar o rosto da mãe,
fazer buracos na terra ou coçar o nariz. Mas o maior mistério das mãos são as linhas que cobrem as palmas,
umas que formam curvas e ondas, ao lado de outras mais grossas, onde muitos conseguem distinguir a letra
M.
Completa-as com s, z ou x.
a) anel — _______
b) bacharel — _______
c) pincel — _______
d) painel — _______
e) tonel — _______
f) fiel — _______