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PROCESSO

FABRICAÇÃO DE SORVETE

Perigos significativos e
pontos críticos de controle
Ivana Saldanha Mikilita 1, Lys Mary B. Cândido 2

O s alimentos popularmente conhecidos


como picolés e sorvetes de massa estão
classificados, pela legislação sanitária brasi-
contínua é a água onde estão dissolvidos
a maioria dos ingredientes e a fase des-
contínua composta por ar e gordura 9, 19.
ginosas e outros produtos como café, ca-
cau, licores, ovos e cobertura 19, 29 .
O processo de fabricação do sorvete de
leira, como produtos gelados comestíveis. Como ingredientes básicos da formu- massa varia em conseqüência do estágio
Segundo a Agência tecnológico e d os
Nacional de Vigilância equipamentos utiliza-
Sanitária, os gelados dos, entretanto con-
comestíveis são produ- siste das etapas bási-
tos alimentícios obti- cas de: preparação da
dos de uma emulsão de mistura, pasteuriza-
gordura e proteínas, ção, homogeneização,
com ou sem a adição resfriamento rápido,
de outros ingredientes maturação, batimen-
e substâncias, ou de to, acondicionamen-
uma mistura de água, to, congelamento fi-
açúcares e outros in- nal e estocagem 9.
gredientes e substân- A microflora dos
cias que tenham sido sorvetes, antes do tra-
submetidos ao conge- tamento térmico a que
lamento, em condi- deve ser submetida a
ções tais que garan- mistura, está direta-
tam a conservação do mente relacionada
pro duto n o estado com a procedência dos
congelado ou parcial- diversos ingredientes
mente congelado, du- utilizados 15. Conside-
rante a armazenagem, o transporte e a lação dos sorvetes estão a gordura, os só- rando seus ingredientes principais, asso-
entrega ao consumo 1. lidos não gordurosos do leite, os ado- ciados ao estágio tecnológico dos locais
Marshall e Arbuckle 27 (1996) definem sor- çantes, os estabilizantes e emulsificantes, de fabricação, os gelados comestíveis tor-
vete como uma mistura pasteurizada e os corantes e aromatizantes e a água, com nam-se alimentos de alto risco
homogeneizada de leite e outros ingredien- adição ou não de frutas, sementes olea- epidemiológico para o consumidor.
tes, que, pelo processo de agitação, incor-
pora ar, proporcionando características de Resumo
suavidade e maciez ao produto congelado.
O sorvete possui a estrutura de um O sorvete, sendo um produto lácteo obtido pelo congelamento de uma mistura
colóide complexo, formado por bolhas de pasteurizada de ingredientes, pode apresentar perigos significativos de natureza
ar, glóbulos de gordura, cristais de gelo e microbiana, física e química capazes de produzir agravos à saúde do consumidor. O
por uma fase aquosa não congelada. A fase trabalho apresenta uma breve revisão sobre os perigos potenciais presentes nos
gelados comestíveis e propõe pontos críticos de controle para o seu processo de
fabricação. Conclui que a adoção das boas práticas de fabricação (BPF) e do sistema
1. Secretaria de Estado da Saúde do de análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC) pelas fábricas de gelados
Paraná, Seção de Ações sobre o Meio da 2ª comestíveis é indispensável para assegurar a qualidade e a segurança dos produtos e
Regional de Saúde. Curitiba, PR, Brasil para permitir a sobrevivência e a competitividade das mesmas no mercado.
2. Departamento de Nutrição da Univer- Descritores: sorvete; contaminação; microbiologia; boas práticas de fabrica-
sidade Federal do Paraná. Curitiba, PR, Brasil ção; APPCC.

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A aplicação do sistema de análise de tais e 50% coliformes fecais, o que indica,
perigos e pontos críticos de controle respectivamente, falhas de higiene no
(APPCC) é reconhecida em todo o mundo processamento e contaminação de origem
como o sistema de eleição para a seguran- fecal. Das amostras à base de água, apenas
ça do alimento e para a prevenção das uma apresentou coliformes totais, não sen-
enfermidades transmitidas por alimentos, do constatada a presença de coliformes fecais,
sendo a sua utilização cada vez mais sugerindo ser a matéria-prima a principal
incrementada em razão do comércio in- fonte de contaminação daqueles produtos 27.
ternacional. Este trabalho propõe pontos WARKE et al. 30 (2000), ao determina-
de controle considerados críticos para o rem a qualidade microbiológica de sorve-
processo de fabricação de sorvetes de mas- tes comercializados em Mumbai – Índia,
sa, preparados com leite. analisaram trinta amostras desse produto,
15 a granel e 15 embaladas e detectaram
Situação higiênico - sanitária Bacillus cereus em 40% das amostras a gra-
dos gelados comestíveis nel e 26,6% nas embaladas. Listeria
monocytogenes foi encontrada em 100% e
O envolvimento de sorvetes na trans- 53% das amostras a granel e embaladas,
missão de doenças é demonstrado, com respectivamente. A contaminação por
freqüência, em países onde um controle Yersinia enterocolitica foi de 40% nas amos-
rigoroso de alimentos era realizado. tras a granel e de 33% nas embaladas.
Nos Estados Unidos da América – EUA, um Estudos recentes, promovidos por órgãos
surto de enfermidade transmitida por alimen- Essa situação torna-se mais crítica se for governamentais de controle sanitário dos
tos (ETA) foi notificado, causado por utilizado leite in natura como matéria–pri- alimentos, têm demonstrado a necessidade
Salmonella enteritidis, envolvendo 12 pessoas ma na fabricação de sorvetes. Como o leite de estabelecer ações de melhoria da quali-
que consumiram sorvete fabricado com ovos é um dos principais ingredientes desse pro- dade sanitária dos gelados comestíveis.
crus e servido em um hospital, na Flórida 6 . duto, o consumo de sorvete fabricado com No Paraná, dados da Secretaria de Esta-
No Reino Unido, em 1996, um surto de leite não pasteurizado ou manipulado em do da Saúde revelaram que, das 77 amos-
infecção alimentar por Samonella enteritidis condições insatisfatórias de higiene, supõe tras analisadas dessa categoria de produto,
foi notificado, quando trinta crianças que os mesmos perigos que os provocados pelo no ano de 1998, 41 (53%) encontravam-se
participavam de uma festa de aniversário consumo do leite naquelas condições 15. em desacordo com um ou mais padrões
apresentaram sintomas como diarréia e Os defeitos mais comumente encontra- microbiológicos estabelecidos pela Portaria
febre. As investigações epidemiológicas dos no sorvete são aquelas alterações rela- n. º 451/97/MS, que vigorava até janeiro
revelaram que o alimento responsável pela cionadas com o sabor, corpo e textura, cor, de 2001. Dessas, 78% acusaram a presença
infecção foi o sorvete de produção aspecto e condições higiênicas. Entretan- de coliformes totais e 46% de contagem
artesanal servido na ocasião, o qual havia to, para os defeitos de natureza higiênica, padrão em placas acima dos limites. Res-
sido fabricado com ovos frescos 5. o conteúdo de bactérias é um fator impor- salta-se que 2 amostras revelaram a pre-
Ressalta-se que dos 193 surtos notifica- tante na qualidade sanitária do sorvete, uma sença de Staphyloccoccus aureus e de
dos ao CDC – EUA envolvendo ovos, no perí- vez que repercute alterando a sua qualida- Escherichia coli acima dos padrões permiti-
odo de 1983 – 1992, 14 (7%) estavam vin- de e tornando o consumo do produto um dos, correspondendo a sorvetes envolvidos
culados ao consumo de sorvete caseiro 7. risco potencial à saúde pública 8. em surto de intoxicação alimentar. Naquele
No Paraná, um surto de intoxicação ali- O sorvete, sendo um produto derivado do ano, 56% das amostras foram classificadas
mentar por Staphyloccoccus aureus foi in- leite, é um ótimo meio para o crescimento como inaceitáveis para o consumo 25.
vestigado em Curitiba, no ano de 1998, microbiano, graças ao elevado valor nutri- No Estado de Minas Gerais, o serviço de
tendo como alimento responsável um sor- cional, ao pH quase neutro (6-7) e à longa vigilância sanitária analisou 45 amostras
vete de produção artesanal 24. duração do período de armazenamento 13. de sorvetes, no período de janeiro de 2000
Segundo GALLARDO et al. 8 (2000), os HOFFMANN et al. 12 (2000) analisaram a dezembro de 2001. Destas, 33% esta-
surtos recentes envolvendo sorvetes foram doze amostras de sorvete de uma mesma vam insatisfatórias quanto aos padrões
provocados pela contaminação do produto empresa, detectaram a presença de microbiológicos, sendo 11% condenadas
com leite in natura, ovos crus e pela ma- Salmonella sp em 75% das amostras anali- por apresentarem coliformes fecais e 9%
nipulação inadequada. sadas, classificando os produtos como po- por estafilococos coagulase positiva aci-
NÓBREGA 22 (1991) citava que as peque- tencialmente capazes de causar enfermida- ma dos limites permitidos 23.
nas fábricas de elaboração artesanal de sor- des transmitidas por alimentos e, portanto, A Agência Nacional de Vigilância Sani-
vetes não utilizavam qualquer tratamento produtos impróprios para o consumo. tária monitorou 863 amostras de gelados
térmico durante a elaboração dos produtos, Em Araçatuba - SP, amostras de picolés à comestíveis no ano de 2001, detectando
problema a ser verificado na atualidade, em base de leite e à base de água foram analisa- 199 amostras (23%) em desacordo com os
razão da obrigatoriedade desse procedimen- das, constatando-se que 83,3% dos produ- padrões microbiológicos, 118 (14%) com
to determinada pela legislação sanitária 1. tos com leite apresentaram coliformes to- a rotulagem irregular e 36 (4%) tanto em

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desacordo com os padrões As frutas, nozes, co-


microbiológicos como com rantes, aromatizantes,
a rotulagem irregular 2. entre outros ingredientes,
podem contribuir signifi-
Perigos significativos cativamente para a con-
presentes nos taminação do produto, es-
gelados comestíveis pecialmente se a sua adi-
ção ocorrer depois da pas-
Entre os perigos signi- teurização 14.
ficativos de natureza O outro ponto crítico de
microbiana presentes na controle voltado ao con-
fabricação de sorvetes es- trole de perigos micro-
tão o Staphyloccoccus bianos é a etapa da pas-
aureus em condições de teurização no processo de
produzir a toxina termo-re- fabricação do sorvete 9, 10.
sistente, a Salmonella spp., A pasteurização não eli-
Escherichia coli 0157: H7 e mina completamente os
micotoxinas provenientes microorganismos presentes
de sementes oleaginosas no produto, permitindo a
adicionadas à massa 3, 11. sobrevivência de bactérias
Outros patógenos são igualmente impor- do leite e o monitoramento ambiental de termo - dúricas não formadoras de esporos e
tantes como a Listeria monocytogenes, a solos, gramíneas e água. dos esporos da maioria das bactérias, tanto
Yersinia enterocolitica, o Bacillus cereus e o Produtos de limpeza e sanitização e aeróbicas como anaeróbicas (ICMSF, 1985).
Streptococus spp. , os quais podem sobreviver aditivos são perigos químicos que podem Assim, caso ocorra qualquer falha ou desvio
no alimento a baixas temperaturas 3, 13, 31. ocorrer nessa categoria de alimento, caso no tratamento térmico da mistura e de seus
Além dos perigos de natureza biológi- os procedimentos de sanitização e de pe- parâmetros de tempo e temperatura, não
ca, destacam-se os perigos de natureza sagem e escolha dos aditivos da mistura haverá outra etapa em que se efetue a redu-
química, os quais também podem estar não sejam condizentes com as boas prá- ção de microorganismos patogênicos em ní-
presentes no sorvete, provenientes de ma- ticas de fabricação. veis aceitáveis, sendo essa etapa considera-
térias-primas de má qualidade, falhas du- Os perigos de natureza física como frag- da um ponto crítico de controle importante
rante o processamento, armazenamento, mentos de metal ou vidro podem ser obser- na inocuidade dos gelados comestíveis 4.
transporte e comercialização. vados no processo de fabricação do sorve- Se houver algum desvio na fase da
Resíduos químicos oriundos de drogas te. Análises das características microscópi- maturação, com a elevação da temperatura
veterinárias, resíduos de pesticidas, cas de amostras de sorvete realizadas pelo acima de 5º C, excedendo os limites críticos
antimicrobianos e metais pesados presen- serviço de vigilância sanitária do Estado do de tempo/temperatura, poderá ocorrer a mul-
tes no leite também podem comprometer Paraná, nos anos de 1998 e 1999, acusaram tiplicação de microorganismos patogênicos
a segurança do sorvete 10, 20. a presença de fragmentos de insetos, frag- sobreviventes à etapa da pasteurização. Após
LOPES 16 (2002), pesquisando a incidên- mentos metálicos e pêlos de gado 25. a maturação, não há nenhuma outra etapa
cia de resíduos de antimicrobianos no leite que propicie a redução da carga microbiana,
in natura oriundo de propriedades leiteiras Pontos críticos de controle na sendo também esta considerada como um
da Região Metropolitana de Curitiba, detec- fabricação de gelados comestíveis ponto crítico de controle 10, 26, 28.
tou a presença de resíduos em 25,6% das WARKE et al. 30 (2000) ressaltam que,
amostras analisadas. Das propriedades A etapa de recepção e estocagem de além da implantação do sistema APPCC,
pesquisadas, 36,3% utilizavam produtos proi- insumos e matérias primas para a fabri- boas práticas após o processamento, in-
bidos para vacas lactantes, sendo observada cação de sorvetes pode ser considerada cluindo o transporte e a exposição à ven-
a superdosagem em 45,6%. A ocorrência de como um ponto crítico de controle da, são igualmente importantes.
resíduos de antimicrobianos no leite pasteu- microbiológico, químico e físico, quan-
rizado foi demonstrada por NASCIMENTO; do ingredientes são incorporados após a Conclusão
MAESTRO; CAMPOS 21 (2001), ao avaliarem etapa de aeração e congelamento parci-
96 amostras desse produto comercializadas al. Se os ingredientes utilizados na pre- Com os dados apresentados, verifica-
em Piracicaba – SP, observando que 50% delas paração da mistura apresentarem uma se que os gelados comestíveis podem
apresentaram resíduos. carga microbiana indesejável, as suas apresentar perigos significativos, de na-
MURTA et al. 20, (1997) apontam a pre- prováveis toxinas não serão eliminadas tureza microbiana, física e química ca-
sença de metais pesados como conta- na etapa de pasteurização. A situação é pazes de produzir agravos à saúde do con-
minantes do leite, destacando o cádmio, a mesma ao se considerar os perigos quí- sumidor. Para assegurar que os perigos
juntamente com o zinco, cobre e manganês, micos que podem estar presentes nos in- relatados não estejam presentes no pro-
recomendando o controle do processamento gredientes e insumos 10, 18. duto final, pontos críticos de controle

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devem ser estabelecidos, 17. Marshall, R. T.,


identificados, como a re- Arbuckle, W. S. Ice cream.
Hapman & Hall, 1996.
cepção da matéria-prima 18. Morabito, N. Gelato
e ingredientes para peri- e HACCP. IL Latte, 24 (4),
gos de natureza química p. 62-64, 1999.
e microbiana, as etapas 19. Mosquim, M. C. A.
da pasteurização e da Fabricando sorvete com
qualidade. Fonte Comuni-
maturação para perigos cações e Editora Ltda. São
microbianos e o preparo Paulo. 1999.
da mistura para perigos de 20. Murta, P. H. G. et
natureza física. Como al. Estudos sobre o cádmio
base para o sistema APPCC, como contaminante de
alimentos, com enfoque
medidas de boas práticas prioritário para laticínios.
de fabricação de gelados Higiene Alimentar, v. 11.
comestíveis devem ser n. 49, p. 14 - 17, maio /
implementadas para elevar jun., 1997.
a qualidade sanitária des- 21. Nascimento, G. F.;
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se a seleção de ingredien- tibióticos no leite comer-
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para reduzir a carga bacteriana a níveis biológicas e higiênico – sanitárias de sorve-
8. Gallardo, C. S. et al. Helados Artesanos:
aceitáveis, porém não severos a ponto de niveles microbiológicos tras la implantación de tes produzidos em pequenas fábricas de João
serem prejudiciais ao produto, a preven- un sistema APPCC. Alimentaria, n. 37:318, p. Pessoa, PB. Higiene Alimentar, v. 5. n. 18, p.
ção da contaminação pós-pasteurização e 19-24, dez. 2000. 28 - 32, jun., 1991.
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