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Certificação em Produtos de
Investimentos
Série -10
Módulo I
Sistema Financeiro Nacional
(5% a 10% do exame)
2
Novembro/2010
Sistema Financeiro Nacional – SEN
Definição
É um conjunto de instituições que se dedicam, de alguma forma,ao trabalho de propiciar
condições satisfatórias para a manutencao de um fluxo de recursos entre poupadores e
investidores. O mercado é onde ocorrem as transações entre os superavitários e os deficitários.
Sistema
Poupança Financeiro Investimento
Nacional
1.2. Estrutura
ORGANOGRAMA
Finalidade
Formular a política da moeda e do crédito, objetivando a estabilidade da moeda e o
desenvolvimento econômico e social do País
Atribuições da ANBID
Condução dos Processos de Auto-Regulação das Instituições e dos Mercados
Código de Auto-Regulação da ANBID para as Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição
de Valores Mobiliários
Código de Auto-Regulação da ANBID para os Fundos de Investimento
Código de Auto-Regulação ANBID para Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais
Código de Auto-Regulação da ANBID para o Programa de Certificação Continuada
Código de Auto-Regulação da ANBID para Atividade de Private Banking no Mercado
Doméstico
Banco Múltiplo
É a instituição financeira privada ou pública que realiza as operações ativas e passivas por
intermédio das seguintes carteiras: comercial, de investimento e/ou de desenvolvimento
(somente banco público), de crédito imobiliário, de arrendamento mercantil e de crédito e
financiamento.
Obs.: Deve ser constituído com, no mínimo, duas carteiras (sendo uma delas,
obrigatoriamente, comercial ou de investimento), e ser organizado sob a forma de sociedade
anônima. Da sua denominação social deve constar a expressão “Banco”.
Banco Comercial
Tem como objetivo principal proporcionar o suprimento oportuno e adequado dos recursos
necessários para financiar, a curto e médio prazo, o comércio, a indústria, as empresas
prestadoras de serviços e as pessoas físicas.
Obs.: A captação de depósitos à vista, livremente movimentáveis, é atividade típica do banco
comercial. Deve ser instituído sob a forma de sociedade anônima e de sua denominação social
deve constar a expressão “Banco”.
Banco de Investimento
É uma instituição financeira privada especializada em operações de participação societária de
caráter temporário, de financiamento da atividade produtiva para suprimento de capital fixo e
de giro e da administração de recursos de terceiros: Não é permitida a captação de depósitos à
vista. Deve ser constituído sob a forma de sociedade anônima e adotar, obrigatoriamente, em
sua denominação social, a expressão “Banco de Investimento”.
BOVESPA
Principais títulos e valores mobiliários negociados:
Ações, opções sobre ações, contratos futuros de ações, direitos e recibos de subscrição, bônus
de subscrição, quotas de fundos, debêntures, notas promissórias e BDR’s (Brazilian
Depositary Receipts)
CLEARINGS
.
São câmaras ou prestadoras de serviços de compensação e liquidação de ordens eletrônicas de
débito e crédito; de trõ3nsferências de fundos e de outros ativos financeiros; de compensação
e de liquidação de operações realizadas em bolsas de mercadorias e de futuros e de
compensação envolvendo operações com derivativos.
Essas câmaras realizam a compensação multilateral das obrigações entre os participantes.
ORGANOGRAMA
.
O Conselho Monetário Nacional (CNM)
O Conselho Monetário Nacional (CMN), que foi instituído pela Lei 4.595, de 31 de dezembro
de 1964, é o órgão responsável por expedir diretrizes gerais para o bom funcionamento do
SFN.
Integram o CMN:
O Banco Central do Brasil (Bacen) é uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, que
também foi criada Pela Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964.
Sua sede fica em Brasília, capital do País, e tem representações nas capitais dos Estados do
Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco,
Ceará e Pará.
Bancos múltiplos
11
Bancos comerciais
Os bancos comerciais são instituições financeiras privadas ou públicas que têm como objetivo
principal proporcionar suprimento de recursos necessários para financiar, a curto e a médio
prazos; o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as pessoas físicas e
terceiros em geral. A captação de depósitos à vista, livremente movimentáveis, é atividade
típica do banco comercial, o qual pode também captar depósitos a prazo. Deve ser constituído
sob a forma de sociedade anônima e na sua denominação social deve constar a expressão
"Banco" (Resolução CMN 2.099, de 1994).
Bancos de investimento
Os bancos de investimento são instituições financeiras privadas especializadas em operações
de participação societária de caráter temporário, de financiamento da atividade produtiva para
suprimento de capital fixo e de giro e de administração de recursos de terceiros. Devem ser
constituídos sob a forma de sociedade anônima e adotar, obrigatoriamente, em sua
denominação social, a expressão "Banco de Investimento". Não possuem contas correntes e
captam recursos via depósitos a prazo, repasses de recursos externos, internos e venda de
cotas de fundos de investimento por eles administrados. As principais operações ativas são
financiamento de capital de giro e capital fixo, subscrição ou aquisição de títulos e valores
mobiliários, depósitos interfinanceiros e repasses de empréstimos externos (Resolução CMN
2.624, de 1999).
Bolsas de valores
As bolsas de valores são sociedades anônimas ou associações civis, com o objetivo de manter
local ou sistema adequado ao encontro de seus membros e à realização entre eles de
12
As bolsas de mercadorias e futuros são associações privadas civis, com objetivo de efetuar o
registro, a compensação e a liquidação, física e financeira, das operações realizadas em
pregão ou em sistema eletrônico. Para tanto, devem desenvolver, organizar e operacionalizar
um mercado de derivativos livre e transparente, que proporcione aos agentes econômicos a
oportunidade de efetuarem operações de hedging (proteção) ante flutuações de preço de
commodities agropecuárias, índices, taxas de juro, moedas e metais, bem como de todo e
qualquer instrumento ou variável macroeconômica cuja incerteza de preço no futuro possa
influenciar negativamente suas atividades. Possuem autonomia financeira, patrimonial e
administrativa e são fiscalizadas pela Comissão de Valores Mobiliários.
Até meados dos anos 90, as mudanças no Sistema de Pagamentos Brasileiro - SPB foram
motivadas pela necessidade de se lidar com altas taxas de inflação e, por isso, o progresso
tecnológico então alcançado visou principalmente o aumento da velocidade de processamento
das transações financeiras. Na reforma conduzida pelo Banco Central do Brasil em 2001 e
2002, o foco foi redirecionado para a administração de riscos. Nessa linha, a entrada em
funcionamento do Sistema de Transferência de Reservas -STR, em 22 de abril daquele ano,
marca o início de uma nova fase do SPB. Com esse sistema, operado pelo Banco Central do
Brasil, o País ingressou no grupo de países em que transferências de fundos interbancárias
podem ser liquidadas em tempo real em caráter irrevogável e incondicional. Esse fato, por si
só, possibilita redução dos riscos de liquidação1 nas operações interbancárias, com
conseqüente redução também do risco sistêmico, isto é, o risco de que a quebra de um banco
provoque a quebra em cadeia de outros bancos, no chamado “efeito dominó”.
Outra alteração importante ocorreu no regime de operação das contas de reservas bancárias. A
partir de 24 de junho de 2002, depois de observada uma regra de transição, qualquer
transferência de fundos entre contas da espécie passou a ser condicionada à existência de
saldo suficiente de recursos na conta do participante emitente"da correspondente ordem. Com
isso houve significativa redução no risco de crédito incorrido pelo Banco Central do Brasil.
A liquidação em tempo real, operação por operação, a partir de 22 de abril de 2002, passou a
ser utilizada também nas operações com títulos públicos federais cursadas nos Sistema
Especial de Liquidação e de Custódia - Selic, o que se tornou possível com a interconexão
1
Os riscos de liquido compreendem os riscos de crédito e de liquidez, isto é, respectivamente, o risco de perda
definitiva do valor total ou parcial de uma operação e o risco de a liquidação de uma operação somente ocorrer
em data posterior à combinada.
14
entre esse sistema e o STR. A liquidação dessas operações agora observa o chamado modelo
1 de entrega contra pagamento2 2.
Todas essas alterações tiveram o propósito de fortalecer o sistema financeiro, dando, assim,
continuidade à reestruturação iniciada, em 1995, com o Programa de Estímulo à
Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional - Proer e, mais adiante,
com o Programa de Incentivo à Redução da Participação do Setor Público Estadual na
Atividade Bancária - Proes. Como se observa, no início do processo o foco esteve direcionado
para o fortalecimento das instituições financeiras, via fusões e transferências de controle, e
para a redução da presença do setor público na atividade bancária.
Mais recentemente, o Banco Central do Brasil tem procurado atuar de forma mais intensiva
também no sentido de promover o desenvolvimento dos sistemas de pagamentos de varejo,
visando, sobretudo, ganhos de eficiência relacionados, por exemplo, com o maior uso de
instrumentos eletrônicos de pagamento, com a melhor utilização das redes de máquinas de
atendimento automático (ATM) e de transferências de crédito a partir do ponto de venda
(PDV), bem como com a maior integração entre os pertinentes sistemas de compensação e de
liquidação.4
O Selic é o depositário central dos títulos emitidos pelo Tesouro Nacional .e pelo Banco
Central do Brasil e nessa condição processa, relativamente a esses títulos, a emissão, o
resgate, o pagamento dos juros e a custódia. O sistema processa também a liquidação das
operações definitivas e compromissadas registradas em seu ambiente, observando o modelo
de entrega contra pagamento. Todos os títulos são escriturais, isto é,. emitidos exclusivamente
na forma eletrônica. A liquidação da ponta financeira de cada operação é realizada por
intermédio do STR, ao qual o Selic é interligado.
2
A liquidação final da ponta financeira e da ponta do título ocorre ao longo do dia, de forma simultânea,
operação por operação Para mais informações sobre modelos de entrega contra pagamento, ver "Delivery Versus
Payment in Securities Settlement Systems", BIS, setembro de 1992
3
Lei resultante da conversão da Medida Provisória 2.115-16 (inicialmente Medida Provisória 2008, de
14.12.99).
4
Para maiores informações, ver o “Diagnóstico do Sistema de Pagamento de Varejo no Brasil”m em maio de
2005.
15
O sistema, que é gerido pelo Banco Central do Brasil e é por ele operado em parceria com a
Andima, tem seus centros operacionais (centro principal e centro de contingência) localizados
na cidade do Rio de Janeiro. O horário normal de funcionamento é das 6h30 às 18h30, em
todos os dias considerados úteis. Para comandar operações, os. participantes liquidantes e os
participantes responsáveis por sistemas de compensação e. de liquidação encaminham
mensagens por intermédio da RSFN, observando padrões e procedimentos previstos em
manuais específicos da rede. Os demais participantes utilizam outras redes, conforme
procedimentos previstos no regulamento do sistema.
negociados, sendo que a não liquidação por insuficiência de fundos implica sua rejeição pelo
STR e, em seguida, pelo Selic.
5
Certificados de Depósito Bancário - CDB, Recibos de Depósito Bancário - RDB, Depósitos Interfinanceiros
-DI, Letras de Câmbio - LC, Letras Hipotecárias - LH, debêntures e commercial papers, entre outros.
17
A CBLC atua também como depositária central de ações e de títulos de dívida corporativa,
além de operar programa de empréstimo sobre esses títulos. Como instituição depositária, a
CBLC mantém contas individualizadas, o que permite a identificação do investidor final das
operações realizadas.
11. Órgão superior do Sistema Financeiro Nacional e tem por finalidade formular a política
da moeda e do crédito, objetivando a estabilidade da moeda e o desenvolvimento
econômico e social do país:
a) CVM - Comissão de Valores Mobiliários
b) CMN - Conselho Monetário Nacional
c) BACEN - Banco Central do Brasil
d) ANBID -Associação Nacional dos Bancos de Investimento
14. Sistema que possibilita a transferência de recursos em tempo real entre empresas,
governo e pessoas físicas, condicionada à existência de saldo suficiente de recursos na
conta de reservas bancárias do Banco participante emitente da correspondente ordem:
a) SPB b) CETIP c) SELIC d) CBlC
15. São instituições financeiras privadas ou públicas que têm como objetivo principal
proporcionar suprimento de recursos necessários para financiar, a curto e a médio prazos,
o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as pessoas físicas e terceiros
em geral:
a) Banco Comercial.
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b) Banco Múltiplo
c) Banco Bradesco.
d) Banco de Investimento.
16. Local onde é efetuada a custódia, de forma escritural, o registro e a liquidação financeira
das operações feitas com os papéis de emissão privada, derivativos e títulos emitidos por
Estados e Municípios:
a) SLIC b) CETIP c) CBLC d) BM&F.
17. Dentre as afirmações abaixo, a que não é atribuição do Conselho Monetário Nacional
(CMN):
a) Autorizar a emissão de papel moeda.
b) Fiscalizar as Instituições Financeiras.
c) Fixar diretrizes para a política cambial, monetária e creditícia.
d) Regular o funcionamento das Instituições Financeiras.
Certificação em Produtos de
Investimentos
Série -10
Módulo II
Ética e Regulamentação
(10% a 15% do exame)
Novembro/2010
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2. Ética e Regulamentação
• Ética
• Definição-
- A Ética trata dos princípios da conduta humana.
GRÁFICOS
Princípios Éticos
Princípio da INTEGRIDADE
- O .Profissional deve oferecer e proporcionar serviços profissionais com integridade e deve
considerar seus clientes como MERECEDORES DE TOTAL CONFIANÇA
- Integridade pressupõe HONESTIDADE e SINCERIDADE que não devem estar
subordinadas a ganhos e vantagens pessoais,
Princípio da OBJETIVIDADE
- Um Profissional deve ser objetivo na prestação de serviços profissionais aos clientes.
- Objetividade requer honestidade intelectual e IMPARCIALIDADE.
- Objetividade significa AGIR DE ACORDO COM O INTERESSE DO CLIENTE.
Princípio da COMPETÊNCIA
- Um Profissional deve prestar serviços aos clientes de maneira competente e manter os ,
necessários conhecimentos e habilidades para continuar a fazê-los nas áreas em que
estiver envolvido.
- Um Profissional deve RECONHECER SUAS LIMITAÇÕES e as situações onde a
assistência de um profissional mais qualificado for apropriada. Deve MANTER-SE
ATUALIZADO.
Princípio da CONFIDENCIALIDADE
- Um Profissional NÃO deve REVELAR NENHUMA INFORMAÇÃO CONFIDENCIAL
DO CLIENTE sem o seu específico consentimento, a menos que em resposta a qualquer
procedimento judicial, inclusive, mas não limitado a, defender-se contra acusações de má
prática de sua parte e/ou em relação a uma disputa civil entre o Profissional e o cliente.
Estabelecer um relacionamento de confiança.
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Princípio do PROFISSIONALISMO
- A conduta de um Profissional em todas as questões deve refletir ZELO E CRENÇA NA
PROFISSAO.
- Esta conduta é essencial à preservação da IMAGEM PÚBUCA DO PROFISSIONAL e da
instituição que representa.
PROPÓSITO
ABRANGÊNCIA
24
IMPORTANTE!
A observância dos princípios e regras deste Código
será obrigatória para as Instituições Participantes
PRINCÍPIOS GERAIS
I. desempenhar suas atribuições buscando atender aos objetivos descritos no regulamento e
prospecto do Fundo de Investimento (...) bem como a promoção e divulgação de
informações a eles relacionadas de forma transparente, visando sempre ao fácil e
correto entendimento por parte dos investidores;
II. (...) empregar, no exercício de sua atividade, o cuidado que toda pessoa prudente e
diligente costuma dispensar à administração de seus próprios negócios, respondendo
por quaisquer infrações ou irregularidades que venham a ser cometidas durante o
período em que prestarem algum dos serviços previstos no parágrafo único do art 2º
deste Código;
III. evitar práticas que possam ferir a relação fiduciária mantida com os cotistas dos Fundos
de Investimento; e
IV. evitar práticas que possa.m vir a prejudicar a indústria de Fundos de Investimento e seus
participantes, especialmente no que tange aos deveres e direitos relacionados as
.atribuições específicas de cada uma das Instituições Participantes, estabelecidas em
contratos, regulamentos e na legislação vigente.
OBSERVAÇAO!
Relação Fiduciária é a relação de confiança e lealdade que se estabelece entre os .cotistas dos
Fundos de Investimento e a Instituição Participante.
2.2.1.2. Prospectos
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ELEMENTOS OBRIGATORIOS
I. Informações do Fundo de Investimento:
a) denominação;
b) classificação ANBID;
c) base legal;
d) prestadores de serviços: (i) administrador; (ii) gestor; (iii) custodiante; (iv)
distribuidor; (v) responsável pelos serviços de registro escritural de cotas; e (vi)
auditor; e) política de divulgação de informações.
II. Objetivo de investimento - metas e parâmetros de performance;
III. Política de investimento - como pretende atingir o seu objetivo de investimento,
identificando as principais estratégias técnicas
IV. Fatores de risco:
a) Risco de Mercado;
b) Risco de Crédito;
c) Risco de Liquidez;
d) Risco proveniente do uso de derivativos;
e) Riscos Específicos.
Questão de Prova
A MAM tem como principal objetivo evitar a transferência de riqueza entre os cotistas dos
Fundos de Investimentos
Rentabilidade Bruta
Prazos mínimos para divulgação de rentabilidade
• período mínimo de 1 (um) mês calendário
• no ano corrente, ou do início do Fundo, até o último dia útil do mês anterior
• últimos 12 meses, 24,36 meses ou mais, sempre contados em múltiplos de 12
• cálculos sempre feitos com base em ano padrão de 252 dias úteis
• média aritmética do PL apurado no último dia útil de cada mês, nos 12 (doze) meses
anteriores
Caso o Fundo de Investimento não tenha sido constituído há mais de 12 (doze) meses:
Na capa dos Prospectos dos Fundos de Investimento deve ser impressa a logomarca da
ANBID, acompanhada de texto obrigatório e da data do prospecto.
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Objetivo e Abrangência:
• Estabelecer princípios e regras;
• Busca permanente da elevação da capacitação técnica dos profissionais;
• Observância de padrões de conduta no desempenho de suas atividades.
A observância dos princípios e regras deste Código será obrigatória para as Instituições,
Participantes (filiadas à ANBID)
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LAVAR DINHEIRO
CONVERTER CAPITAL ILÍCITO EM CAPITAL APARENTEMENTE LÍCITO
Operações em espécie (papel moeda) cujo valor seja maior ou igual a R$ 100.000,00 ou que
apresentem indícios de lavagem de dinheiro devem OBRIGATORIAMENTE ser
comunicadas ao Banco Central.
ORGANOGRAMAS
Questão de Prova
Assinale a alternativa que contém, pela ordem, as três etapas que teoricamente são utilizadas
para lavagem de dinheiro:
a) Prevenção, colocação, e integração;
b) Verificação, informação e ocultação;
c) Colocação, ocultação e integração;
d) Terrorismo, contrabando ou tráfico de drogas e seqüestro.
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O FATO
O PROCESSO
A PREVENÇAO
.
Princípio 1 – Integralidade
Princípio 2 – Objetividade
Um Profissional CFPTIM deve ser objetivo na prestação de serviços profissionais. aos clientes.
Objetividade .requer honestidade intelectual e imparcialidade. Trata-se de uma qualidade
essencial a qualquer profissional. Independente do serviço particular prestado ou da
competência com que um Profissional CFPTIM trabalhe, esse deve proteger a integridade do
seu trabalho, manter sua objetividade e evitar que a subordinação de seu julgamento viole este
Código.
Princípio 3 – Competência
Um profissional CFPTIM deve prestar serviços aos clientes de maneira competente e manter os
necessários conhecimentos e habilidades para continuar a fazê-lo nas áreas em que estiver
envolvido. Só é competente aquele que atinge e mantém um nível adequado de conhecimento
e habilidade, aplicando-os na prestação de serviços aos clientes. Competência inclui, também,
a sabedoria para reconhecer as suas limitações e as situações em que a consulta a, ou o
encaminhamento para um outro Profissional CFPTIM for apropriada. Um Profissional CFPTIM,
32
em virtude de ter conquistado uma certificação CFP, é considerado qualificado para praticar
planejamento financeiro. Entretanto, além de assimilar o conhecimento básico exigido e de
adquirir a necessária experiência para a certificação, um Profissional CFPTIM deve firmar um
compromisso de continuação de aprendizagem e aperfeiçoamento profissional.
[...]
Princípio 5 – Confidencialidade
Um Profissional CFPTIM não deve revelar nenhuma informação confidencial do cliente sem o
seu específico consentimento, a menos que em resposta a qualquer procedimento judicial,
inclusive, mas não limitado a defender-se contra acusações de má prática de sua parte e/ou em
relação a uma disputa civil entre o Profissional CFPTIM e o cliente. Um cliente, ao buscar os
serviços de um Profissional CFPTIM, pode estar interessado em criar um relacionamento de
confiança pessoal com o Profissional CFPTIM. Este tipo de relacionamento só pode ser criado
tendo como base o entendimento de que as informações fornecidas ao Profissional CFPTIM
e/ou outras informações serão confidenciais. Para prestar os serviços eficientemente e
proteger a privacidade do cliente, o Profissional CFPTIM deve salvaguardar a confidencialidade
das informações e o escopo de seu relacionamento com os clientes finais.
Princípio 6 – Profissionalismo
1. Qual dos princípios éticos expressos abaixo pressupõe honestidade e sinceridade que não
devem estar subordinadas a ganhos e vantagens pessoais:
a) Integridade b) Objetividade c) Competência d) Probidade
b) Dinheiro originário do ilícito e que passa a integrar a economia formal, como dinheiro
lícito ou a conversão do capital ilícito em capital aparentemente lícito.
c) Qualquer transação proveniente de crime, inclusive a sonegação fiscal (caixa dois),
onde o capital adquirido ilicitamente torna-se lícito em três fases: colocação, ocultação
e integração.
d) Todas as alternativas estão corretas.
13. O princípio "Conheça o seu Cliente" para instituições financeiras está centrado no
cadastramento, manutenção e acompanhamento das informações dos clientes. Seu
principal objetivo perante a legislação é:
a) Permitir que o banco faça uma distribuição adequada de produtos e serviços bancários.
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14. "Um Profissional CFPTIM não deve revelar nenhuma informação confidencial do cliente
sem o seu específico consentimento, a menos que em resposta a qualquer procedimento
judicial, inclusive, mas não limitado a, defender-se contra acusações de má prática de sua
parte e/ou em relação a uma disputa civil entre o Profissional CFPTIM e o cliente". Esta
afirmação está em consonância com o princípio da:
a) Objetividade b) Integridade c) Confidencialidade d) Profissionalismo.
16. Assinale a alternativa que contém, pela ordem, as três etapas que são utilizadas no crime
de lavagem de dinheiro:
a) Prevenção, colocação, e integração.
b) Verificação, informação e ocultação.
c) Colocação, ocultação e integração
d) Terrorismo, contrabando ou tráfico de drogas e seqüestro.
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Certificação em Produtos de
Investimentos
Série -10
Módulo III
Noções de Economia e Finanças
(10% a 15% do exame)
Novembro/2010
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Índices de Inflação
TAXA DE CÂMBIO
Quantidade necessária de moeda nacional (R$)
para adquirir uma unidade de moeda estrangeira
Consequências
TAXA DE JUROS
( + ) INVESTIMENTOS ( - ) CONSUMO)
Taxa Selic Diária 8,65% Data Taxa Anual Fator Diário Fator Acumulado
14/09 13/09/2009 8,65 1,00032937 1,00329270000000
MATÉRIA
41
TR – Taxa Referencial
Objetivos:
- Estabelecer as diretrizes da política monetária e definir a taxa básica de juros;
- Proporcionar maior transparência e ritual adequado ao processo decisório;
- Cumprir as metas para a inflação definidas pelo Conselho Monetário Nacional;
- Definir a meta da taxa SELIC e seu eventual viés;
- Analisar o Relatório de Inflação;
- 08 (oito) reuniões ao ano com média de 45 dias entre cada reunião.
QUADRO
42
TAXA NOMINAL
É a taxa de juros sem os descontos dos efeitos da inflação
TAXA REAL
Representa o rendimento percentual de um investimento
descontado a inflação do período
ou
(1 + r) = (1 + in) / (1 + j)
(1 + in) = (1 + r) . (1 + j)
(1 + j) = (1 + n) / (1 + r)
Exemplo: Taxa Real (r) = 10%; Taxa de Inflação (j) = 20%; Taxa Nominal (in) = ?
(1 + in) = (1 + r) . (1 + j) => (1 + in) = (1 + 10%) . (1 + 20%)
=> (1 + in) = (1 + 0,10) . (1 + 0,20)
=> (1 + in) = (1, 10) , (1,20)
=> (1 + in) = 1,32
=> in = 1,32 – 1 = 0,32
=> in = 32%
Exemplo: Considere um mesmo capital de R$1.000,00 aplicado à taxa de 10% a.m. pelo
período de 2 meses e, aplicado à taxa de 20% a.b. pelo mesmo período, a juros simples.
Duas taxas de juros são proporcionais se, aplicadas a um mesmo Capital durante o
mesmo período de tempo, produzirem o mesmo montante.
PROPORCIONAL É SIMPLES
I1 n1 0,10 1
I2
=
n2
⇒ 0,20
=
2
Exemplo: Considere um mesmo capital de R$1.000,00 aplicado à taxa de 10% a.m. pelo
período n = 2 meses e, aplicado à taxa de 21% a.b. pelo mesmo período, a juros compostos.
Exemplo: Considere um principal de R$1.000,00 aplicado à taxa de 10% a.a. por um período
de 4 anos a juros simples e compostos.
Capitalização Simples: apenas o principal (capital inicial) rende juros e estes são diretamente
proporcionais ao tempo e à taxa
Versus
Capitalização Composta: o juro gerado pela aplicação será incorporado à mesma passando a
participar da geração de juros no período seguinte. Assim, os juros são capitalizados, e como
não só o capital inicial rende juros mas estes são devidos também sobre os juros formados
anteriormente, temos o nome de juros compostos.
3.2.5. Volatilidade
NTN 3 meses ∑ Vi
5.000,00
1=1
Para se apurar o Prazo Médio Ponderado de uma Carteira de Títulos, deve-se ponderar os
prazos pelos valores correspondes de cada título que compõe a
Para os títulos de Renda Fixa Pré-Fixados (LTN), a Marcação a Mercado nada mais é que o
Valor Presente (PV) do título, calculado pela taxa de juros praticada pelo mercado
naquele momento.
Exemplo: O Valor de Mercado (PV) de uma LN negociada hoje (um ano antes do
vencimento) a uma taxa de 20% ao ano é R$ 833,33.
FV = R$ 1.000,00
PV = t% 833,33
Cálculo do Valor de Mercado (PV):
FV 1.000,00
PV = = = 8,33,33
(1 + i)n (1 + 0,20)1
46
IMPORTANTE!!!
Empresa
→ → →
Intermediário Mercado Mercado
emite Novas
Financeiro Primário Secundário
Ações
47
3. “Mede o valor externo da moeda, fornecendo uma relação direta entre os preços
domésticos das mercadorias, fatores produtivos e preços nos demais países”. Esta
definição corresponde a:
a) Política Cambial.
b) Índice de Variação Cambial.
c) Taxa Cambial.
d) Todas as alternativas estão corretas.
b) Taxa nominal.
c) Taxa Básica de Referência - TBF.
d) Taxa Real.
9. Benchmark significa:
a) Taxa Nominal. .
b) Referencial para.comparação
c) Modelo de fundo de investimento.
d) Lucro do fundo de investimento.
II. O valor de mercado de um título é calculado trazendo-se seu valor de resgate a valor
presente pela taxa de juros vigente no momento.
a) Apenas a alternativa II é correta.
b) Apenas a alternativa I é correta.
c) As alternativas I e II estão corretas.
d) As alternativas I e II estão incorretas.
Certificação em Produtos de
Investimentos
Série -10
Módulo IV
Princípios de Investimento: Conceitos
(10% a 20% do exame)
Novembro/2010
51
4. PRINCÍPIOS DE INVESTIMENTO
4.1.1. Rentabilidade
É o ganho financeiro nominal sobre o total do investimento, expresso em termos percentuais
Exemplo:
Valor Investido: R$ 100,00
Valor Resgatado: R$ 109,00
Ganho financeiro nominal: R$ 9,00
Rentabilidade: 9%
GRÁFICO
4.1.2. Liquidez
IMPORTANTE:
4.1.3. Risco
RISCO
É a possibilidade de que determinada situação tenha resultado diferente daquele que se espera
Para o mercado financeiro, "RISCO" está associado à possibilidade de perda
O RISCO é usado para denominar a VARIABILIDADE de retornos relativos a um
investimento
"Risco geralmente é diretamente proporcional ao retomo prometido" .
"Expor seu investimento ao risco é aceitar a possibilidade de perda"
ANÁLISE DE INVESTIMENTO
RISCO DE MERCADO
Está diretamente relacionado às flutuações de preços e de TAXAS DE JUROS
RISCO DE LIQUIDEZ
É a incerteza quanto à possibilidade de se transformar rapidamente um investimento em
dinheiro.
ATIVOS DE LONGO PRAZO ⇓ X ⇑ ATIVOS DE CURTO PRAZO
LIQUIDEZ
ATIVO RESGATE
Fundos de Renda Fixa Imediato (D0 “D ZERO”)
Fundos de Ações 4º dia útil seguinte ao do pedido do resgate
Debênture 5 anos, por exemplo (Médio e Longo Prazo)
• OBJETIVO do investidor
- Qual a FINALIDADE do investimento?
• HORIZONTE de investimento
- Por quanto TEMPO os recursos serão aplicados?
• RISCO versus RETORNO
- Qual o perfil do investidor?
a) CONSERVADOR
b) MODERADO
c) ARROJADO (AGRESSIVO)
- Risco e Retorno são grandezas diretamente proporcionais
- Risco geralmente é diretamente proporcional ao retorno
• DIVERSIFICAÇÃO
- Não coloque todos os ovos na mesma cesta.
- A diversificação apenas minimiza o risco, não o elimina completamente.
54
RISCO SISTEMÁTICO
É aquele que não pode ser eliminado pela diversificação e, por essa razão, também é chamado
de risco não diversificável.
Está relacionado com o risco de mercado de ações como um todo, isto é, depende das
condições do país e globais.
1. Qual dos itens abaixo NÃO pode ser considerado como um principal fator na análise de
investimentos:
a) Rentabilidade
b) Liquidez
c) Risco
d) Taxa de importação dos bens de consumo
9. Risco que provém de alterações econômicas de forma geral e que podem afetar todos os
investimentos não podendo, ser reduzido através de uma política de diversificação:
a) Sistemático.
b) Não-sistemático.
c) Próprio.
d) Específico.
a) Sistemático.
b) Próprio.
c) Específico.
d) Não sistemático.
11. Ao trocar um Título Público Federal por um CDB, com o mesmo prazo e taxa, o
investidor ficará sujeito a:
a) Menor risco de crédito.
b) Maior risco de crédito.
c) Maior rentabilidade.
d) Menor risco de mercado.
Certificação em Produtos de
Investimentos
Série -10
Módulo V
Fundos de Investimento
(25% a 40% do exame)
Novembro/2010
59
5. Fundos de Investimento
CONDOMÍNIO - Domínio comum. É uma reunião de pessoas com objetivo de alcançar uma
certa rentabilidade através da aplicação de seus recursos no mercado financeiro.
Questão de Prova
É uma comunhão de recursos, constituída sob a forma de condomínio, destinado à aplicação
em ativos financeiros: Fundo de Investimento.
Questão de Prova
A propriedade dos ativos de Fundos de Investimentos é de todos os cotistas!!!
A propriedade dos ativos de Fundos de Investimentos é do Condomínio!!!
Cada fundo de investimento deve possuir CNPJ, e deve possuir escrituração contábil própria
(publicar balanço) para evitar conflito de interesses entre a gestão dos recursos da instituição
administradora e os recursos de terceiros, que é o próprio PL do fundo.
A convocação da assembléia geral deve ser feita por correspondência encaminhada a cada
cotista... com 10 (dez) dias de antecedência, no mínimo, da data de sua realização, devendo
constar, obrigatoriamente, dia, hora e local em que será realizada a assembléia geral
O resumo das decisões da assembléia geral deverá ser enviado a cada cotista no prazo de até
30 (trinta) dias após a data de realização da assembléia, podendo ser utilizado para tal
finalidade o extrato de conta.
DIREITOS OBRIGAÇÕES
- Prospecto / Regulamento - Assinar o Termo de Adesão
- Informação de valores de cotas e PL - Conhecer o Regulamento do Fundo
- Demonstrações Financeiras - Aportar recursos dentro do prazo exigido
- Voto nas assembléias Estar ciente de suas obrigações
- Comunicação das decisões das assembléias - O cotista poderá ser chamado a aportar
recursos ao fundo nas situações em que o PL
do fundo se tornar negativos
61
São informações que o administrador do fundo está obrigado a divulgar diariamente e remeter
mensalmente ao cotista (Arts. 68 a 72 da Instrução CVM no 409):
I. divulgar, diariamente, o valor da cota e do patrimônio líquido do fundo aberto;
II. remeter mensalmente ao cotista extrato de conta contendo:
(...)
d) saldo e valor das cotas no início e no final do período e a movimentação ocorrida ao
longo do mesmo;
e) a rentabilidade do fundo auferida entre o último dia útil do mês anterior e o último dia útil
do mês de referência do extrato;
(..)
III. disponibilizar as informações do fundo, inclusive as relativas à composição da carteira,
no tocante a peridiocidade, prazo e teor das informações, de forma equânime entre todos
os cotistas.
Informações que possam, direta ou indiretamente, influenciar as decisões dos cotistas quanto
à permanência no fundo ou, no caso de outros investidores, quanto à aquisição das cotas.
Art.72, § 20 (Instrução CVM nº 409) - São exemplos de fatos relevantes, sem exclusão de
outros, quaisquer modificações relativas às matérias de que tratam os arts. 40 e 41 desta
Instrução.
(...)
I. metas e objetivos de gestão do fundo, bem como seu público alvo;
II. política de investimento e faixas de alocação de ativos, discriminando o processo de
análise e seleção dos mesmos;
III. relação dos prestadores de serviços do fundo;
IV. especificação, de forma clara, das taxas e demais despesas do fundo;
(...)
FUNDOS ABERTOS
São fundos em que os cotistas podem solicitar o resgate de suas cotas a qualquer tempo.
FUNDOS FECHADOS
São fundos em que as cotas somente são resgatadas ao término do prazo de duração do fundo.
FUNDOS EXCLUSIVOS
São os fundos para investidores qualificados constituídos para receber aplicações
exclusivamente de um único cotista.
Mercado de
Cliente Gestor do Fundo
Títulos
D - Conta Corrente do cliente
C – Aplicações em Fundos
Mercado de
Cliente Gestor do Fundo
Títulos
D – Aplicação em Fundos
C – Conta Corrente do cliente
Acessibilidade
Diversificação
Liquidez
Diversificação Liquidez e
Acesso a
de Ativos (da Facilidade de
Mercados
carteira) Resgate
Melhores
Disponibilidade
Oportunidades Menores Riscos
de Recursos
de Investimento
Política de Investimento
Descreve a forma como a gestão do fundo pretende atingir o seu objetivo de
investimento.
Objetivo - Onde o fundo pretende chegar
Descreve a meta que o gestor pretende atingir, ou seja, aquilo que o fundo busca
alcançar com o investimento.
Fundos com Gestão Ativa e Passiva: definição
FIGURAS
66
Curto Prazo - Carteiras cujos títulos tenham prazo máximo a decorrer de 375 (trezentos e
setenta e cinco) dias, e prazo médio da carteira do fundo inferior a 60 (sessenta) dias.
Longo Prazo - O fundo classificado como "Referenciado", "Renda Fixa", "Cambial", "Dívida
Externa" ou "Multimercado" que dispuser, em seu regulamento ou prospecto, que tem o
compromisso de obter o tratamento fiscal destinado a fundos de longo prazo previsto na
regulamentação fiscal vigente estará obrigado a:
I. incluir a expressão "Longo Prazo" na denominação do fundo; e
II. atender as condições previstas na referida regulamentação de forma a obter o referido
tratamento fiscal.
CVM X Receita
• Impostos
• Contabilização a Mercado
67
REGULAMENTO
Documento onde estão estabelecidas as regras básicas de funcionamento do Fundo, ativos que
serão adquiridos e as estratégias de investimento adotadas.
TERMO DE ADESÃO
Todo cotista ao ingressar no Fundo, deve atestar por meio de Termo de Adesão, que:
• Recebeu o regulamento e o Prospecto;
• Tomou ciência dos riscos envolvidos e da política de investimento; e
• Tomou ciência da possibilidade de ocorrência de patrimônio líquido negativo, se for o
caso, e, nesse caso de sua responsabilidade por consequentes aportes adicionais de
recursos.
Mercados Características
Nesse mercado são negociados os títulos que pagam taxa de juros
Juros pré e pós-fixados
pré e fixados pós-fixada. (Renda Fixa)
Nesse mercado são negociados os títulos indexados à variação
Câmbio
cambial.
Nesse mercado são negociados títulos atrelados à índices de
Inflação
preços.
É o mercado de renda variável em que se negociam ações de
Ações
diversas companhias.
68
O Princípio da Diversificação - Quando um ativo apresentar uma perda, outros poderão estar
apresentando ganho, e o resultado combinado é um comportamento, menos volátil que o do
ativo isolado.
Risco da Carteira - Os riscos dos ativos que constituem a carteira se compensam parcialmente,
e o risco remanescente é menor devido ao efeito da diversificação
IMPORTANTE!!!
O risco de uma carteira de investimentos não é a soma dos
riscos individuais dos diversos ativos que a compõem.
5.5.3. Alavancagem
CONCEITO DE ALAVANCAGEM
É a utilização de recursos de terceiros com o objetivo de aumentar a exposição financeira de
um fundo de investimento acima do seu patrimônio líquido, e consequentemente, aumentar as
possibilidades de ganhos.
VANTAGEM DA ALAVANCAGEM
Aumentar a rentabilidade do fundo de investimentos.
DESVANTAGEM DA ALAVANCAGEM
Aumentar o Risco.
69
TAXA DE ADMINISTRAÇÃO
É a remuneração a ser percebida pela prestação do serviço de administração do fundo.
Fundos Referenciados
Deverão identificar em sua denominação o seu indicador de desempenho, em função da
estrutura dos ativos financeiros integrantes das respectivas carteiras, desde que
atendidas, cumulativamente, as seguintes condições:
I. tenham 80% (oitenta por cento), no mínimo, de seu patrimônio líquido representado,
isolada ou cumulativamente, por:
a) títulos de emissão do Tesouro Nacional ou do Banco Central do Brasil;
b) títulos e valores mobiliários de renda fixa cujo emissor esteja classificado na categoria
baixo risco de crédito ou equivalente, com certificação por agência de classificação de
risco localizada no País;
II. estipulem que 95% (noventa e cinco por cento), no mínimo, da carteira seja composta por
ativos financeiros de forma a acompanhar, direta ou indiretamente, a variação do
indicador de desempenho ("benchmark") escolhido;
III. restrinjam a respectiva atuação nos mercados de derivativos a realização de operações
com o objetivo de proteger posições detidas à vista, até o limite dessas.
Fundos de Ações
Deverão ter como principal fator de risco a variação de preços de ações admitidas à
negociação no mercado à vista de bolsa de valores ou entidade do mercado de balcão
organizado.
67% (sessenta e sete por cento), no mínimo, de seu patrimônio líquido deverão ser compostos
pelos seguintes ativos:
a) Ações admitidas à negociação em bolsa de valores ou entidade de balcão organizado;
b) Bônus ou recibos de subscrição e certificados de depósito de ações admitidas à negociação
em bolsa de valores ou entidades de balcão organizado.
c) Cotas de fundos de ações e cotas dos fundos de índice de ações, negociadas em bolsa de
valores ou entidade de balcão organizado; e
d) BDR - Brazilian Depositary Receipts, classificados como nível II e III.
Fundos Cambiais
Deverão ter como principal fator de risco de sua carteira a variação de preços de moeda
estrangeira, ou a variação do cupom cambial.
Obs.: No mínimo, 80% (oitenta por cento) da carteira deverá ser composta por ativos
relacionados diretamente, ou sintetizados via derivativos, ao fator de risco que dá
nome à classe.
Fundos Multimercado
Devem possuir políticas de investimento que envolvam vários fatores de risco, sem o
compromisso de concentração em nenhum fator em especial ou em fatores diferentes das
demais classes.
O regulamento dos fundos de que trata este artigo poderá autorizar a aplicação em ativos
financeiros no exterior, no limite de 20% (vinte por cento) de seu patrimônio líquido.
A aquisição de cotas de fundos classificados como “Dívida Externa” não está sujeita a
incidência de limites de concentração por emissor. Não estará sujeito a limites de
concentração por emissor, desde que o regulamento, prospecto e material de venda, bem
como os extratos enviados aos clientes, contenham, com destaque alerta de que o fundo pode
estar exposto a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com riscos daí
decorrentes, os investimento nos seguintes ativos.
Atenção!!!!!! Cuidado!!!!!
Curto Prazo CVM x Curto Prazo Receita
Longo Prazo CVM x Longo Prazo Receita (PM > 365 dias)
CVM x Receita
73
O que é o PIBB?
O PIBB – Papéis de Índice Brasil BOVESPA – é o primeiro fundo de índice da Bolsa de
Valores de São Paulo. Negociado como qualquer outro ativo do mercado, o PIBB é formado
por um conjunto de ações das maiores companhias abertas brasileiras.
As ações que compõem o PIBB são as mesmas que integram o IBrX-50, índice calculado pela
BOVESPA, que mede o retorno total de uma carteira teórica composta pelas 50 ações mais
negociadas no mercado à vista, ponderadas de acordo com o seu valor de mercado e
considerando o volume financeiro e o número de negócios realizados.
Desta forma, o PIBB tende a acompanhar a rentabilidade do IBrX-50, e não somente de uma
determinada ação do mercado. E é isto que confere ao produto a característica de investimento
diversificado.
O que é o Fundo?
O PIBB, Fundo do Índice Brasil 50, é um fundo de investimento constituído sob a forma de
condomínio aberto, cujas quotas são negociáveis no mercado secundário. Cada quota do
fundo será denominada uma PIBB.
74
5.9. Tributação
.
IOF - Imposto sobre Operações Financeiras
Fato gerador: Resgate de cotas.
Incidência do IOF
Fundos de Investimento com carência:
Na data do resgate de cotas, se este ocorrer antes do vencimento da carência, a alíquota
de 0,5% ao dia, limitado ao rendimento.
Questão de Prova!!!
Responsável pelo recolhimento do IOF: O ADMINISTRADOR
Somente são considerados fundos de investimentos em ações, para efeito fiscal, aqueles cujas
carteiras sejam constituídas por, no mínimo, 67% de ações negociadas no mercado à
vista de bolsa de valores.
“Come-Cotas” – Alíquotas
- Fundos de Curto Prazo = 20% (a menor da categoria)
- Fundos de Longoo Prazo = 15% (a menor da categoria)
77
Importante!!!!!!
Não há “Come-Cotas" para Fundos de Ações
1. São fundos cujas cotas só podem ser resgatadas ao término do prazo de duração do fundo
ou quando da sua liquidação:
a) Fechados.
b) Indexados.
c) Ativos.
d) Exclusivos.
2. Um fundo de curto prazo, segundo a classificação CVM, deverá ter em sua carteira títulos
com prazo máximo a decorrer de:
a) 360 dias
b) 375 dias
c) 180 dias
d) 370 dias
4. Indique qual das alternativas abaixo NÃO afeta a quantidade de cotas do investidor de um
Fundo de Investimento:
a) Taxa de administração
b) Aplicações
c) Resgates
d) Imposto de renda
11. Um prospecto descreve o seguinte fator de risco: “este fundo corre risco no caso de
aumentos de taxa de juros, fazendo com que os preços dos títulos prefixados caiam,
prejudicando sua rentabilidade”. O prospecto refere-se ao risco de:
a) Crédito.
b) Mercado.
c) Liquidez.
d) Derivativos.
13. Um investidor aplica seus recursos em um fundo que adota cota de conversão D+l e prazo
para pagamento D+4, isso significa que no resgate a cota de conversão é da data:
a) Seguinte à solicitação do resgate e o crédito 4 dias úteis após a solicitação.
b) Anterior à solicitação do resgate e o crédito 4 dias úteis após a conversão.
c) Anterior à solicitação do resgate e o crédito 4 dias úteis após a solicitação.
d) Seguinte à solicitação do resgate e o crédito 4 dias úteis à conversão.
17. Um investidor verifica que, ao final do mês, o número de cotas de seu fundo de renda fixa
diminuiu. Considerando que não houve saque neste período, isto ocorreu devido à
cobrança de:
a) Taxa de administração.
b) Imposto de renda.
c) Taxa de administração e imposto de renda.
d) IOF e de imposto de renda.
19. Seu cliente quer saber o que precisa fazer para se beneficiar da menor alíquota do
Imposto de Renda (15%) nas aplicações em fundos de renda fixa. Sua orientação é a
seguinte:
a) Deixar o dinheiro aplicado em qualquer fundo por mais de dois anos.
b) Deve deixar o dinheiro aplicado em fundo de longo prazo, por mais de dois anos.
c) Só o fundo de ações cobre essa alíquota.
d) Deve aplicar em um fundo de curto prazo.
22. É fundo de investimento cuja carteira de títulos não possui obrigatoriedade de obedecer à
marcação a mercado (MaM):
a) DI.
b) Renda Fixa.
c) Exclusivo.
d) Ações.
26. Um investidor aplicou seus recursos em um Fundo de Curto Prazo, sem carência. Após
25 dias, resgatou a aplicação. Como essa aplicação será tributada?
a) Somente Imposto de Renda à alíquota de 22,5%.
b) IOF e Imposto de Renda à alíquota de 22,5%.
c) Somente a incidência de IOF.
d) Incidência de IOF e Imposto de Renda à alíquota de 20%.
82
29. Suponha que um cliente tenha feito um investimento em um fundo classificado como
Longo Prazo no dia 10.01.2009. Caso esse investidor resolva fazer um resgate em
10.06.2009, sobre os rendimentos obtidos no período é correto afirmar que:
a) Estará sujeito à alíquota de 20% de IR;
b) Estará sujeito à alíquota de 22,50% de I.R.. No entanto, terá que pagar, a título de
complemento do come-cotas, 7,50%, que corresponde à diferença entre os 22,50% do
I.R e os 15% do come-cotas;
c) Estará sujeito à alíquota de 20% de I.R.. No entanto, terá que pagar, a título de
complemento do come-cotas, 5%, que corresponde à diferença entre os 20% do I.R. e
os 15% do come-cotas;
d) Estará sujeito à alíquota de 22,50%, sem compensação do come-cotas.
83
Certificação em Produtos de
Investimentos
Série -10
Módulo VI
Demais Produtos de Investimento
(15% a 20% do exame)
Novembro/2010
84
6.1. Ações
Tipos de ações
ORDINÁRIAS Nominativas (ON) - Ação que proporciona participação nos resultados
econômicos de uma empresa. Confere a seu titular o direito de VOTO em assembléia. Não
dão direito preferencial a dividendos.
Canais de Distribuição
• CTVM - Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários
- Operam no ambiente das Bolsas de Valores
- Atuam nos pregões das Bolsas de Valores
• DTVM - Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários
- Não possuem acesso às Bolsas de Valores
- Atuam no Mercado de Balcão
• AGÊNCIAS BANCÁRIAS - Escritórios ou Salas de Ações
• INTERNET
- Home Broker é o instrumento que permite a negociação de ações via Internet.
Ele permite que você envie ordens de compra e venda de ações através do site de sua
corretora na internet.
FIGURA
85
COLOCAÇÃO PRIMÁRIA:
- São emitidas novas ações da companhia.
- Ocorre a captação de recursos pela empresa emissora.
GANHO DE CAPITAL
Diferença entre os rendimentos roce idos com a venda de ações e o seu custo de aquisição.
DIVIDENDOS
Pagamento efetuado pela empresa aos seus acionistas através da distribuição de parte do lucro
líquido da empresa, de forma proporcional à quantidade de ações possuídas
Pela Lei das S.A., deverá ser distribuído um dividendo mínimo de 25% do lucro liquido
apurado em cada exercício.
BONIFICAÇÃO
Distribuição gratuita de novas ações aos acionistas, na proporção da quantidade de ações já
possuída por cada um destes acionistas.
SUBSCRIÇÃO (UNDERWRITING)
Direito de Subscrição denomina o direito que é concedido aos acionistas de uma empresa para
comprar mais ações da empresa durante uma oferta de ações desta mesma empresa.
86
Desdobramento (SPLIT)
Aumento da quantidade de ações de uma empresa, sem que haja alteração na participação dos
sócios.
Grupamento (inplit)
Redução da quantidade de ações de uma empresa, sem que haja alteração na participação dos
sócios.
• Riscos inerentes ao produto (Ações <> Renda Variável <> Volatilidade Alta)
• Risco da Empresa - Especifico da própria empresa.
• Risco de Mercado (Flutuações de Preços e Taxas de Juros)
• Risco de Liquidez
PREÇO
DE COMPRA
PREÇO
DE
GANHO
VENDA COMPENSAÇÃO
GANHO
BASE
BRUTO CUSTOS
DE
CÁLCULO
IR
87
FATO GERADOR:
É o ganho positivo na venda de ações à vista, ou o resultado positivo em “Day Trade”
QUOTAS
• 0,005% retido na fonte, calculado sobre o valor da venda, a titulo de antecipação, desde
que esse percentual não represente valor igualou inferior a R$ 1,00 (um real) no acumulado
do mês.
• 15% sobre os ganhos líquidos auferidos em cada mês.
RESPONSABILIDADE DE RECOLHIMENTO
• O próprio contribuinte, via DARF, até o último dia útil do mês subseqüente ao da
apuração.
Importante!!!
São isentas do imposto de renda as operações de venda de ações efetuadas no mercado à vista
de bolsas de valores, realizadas num mesmo mês por pessoa física, até o valor de R$
20.000,00.
Letras Hipotecárias são títulos emitidos por instituições financeiras autorizadas a conceder
créditos hipotecários
Remuneração:
I. Poupança (TR) - Prazo Mínimo de 180 dias
II. IGP-M
III. Prazo Mínimo de 60 meses Prazo Mínimo de 60 meses
IV. IGP DI
Prazos:
Taxas Prazo Mínimo
Prefixada ou Pós-Fixada (CDI/SELIC) A partir de 1 dia
TR/TJLP 1 mês
TBF 2 meses
Índices de Preços 1 ano
6.4. Debêntures
São valores mobiliários representativos de dívida de médio e longo prazo que asseguram a.
seus detentores (debenturitas) direito de credito contra a companhia emissora.
Emissores:
Sociedade por Ações (S.A.), de capital fechado ou aberto
Somente as companhias abertas, com registro na CVM – Comissão de Valores
Mobiliários, podem efetuar emissões públicas de debêntures.
AÇÕES
Ao adquirir ações, o acionista passa a ser SÓCIO DA EMPRESA.
Fazem parte do Mercado de Renda Variável
Risco da Empresa
DEBÊNTURES
Ao adquiri-las, o investidor torna-se CREDOR DA EMPRESA. emitente.
Fazem parte do Mercado de Renda Fixa
Risco de Crédito
Título de crédito de curto prazo emitido por sociedades anônimas com o objetivo de captar
recursos para financiar seu capital de giro.
Emissor S.A, de capital fechado: de 30 dias a 180 dias.
Emissor S.A. de capital aberto: de 30 dias a 360 dias.
Garantias: Não têm garantia real (Podem ser garantidas por fiança bancária).
Risco de Crédito
Risco de Mercado
Risco de Liquidez
Tributação (Renda Fixa Longo Prazo)
91
.http://www.tesouro.fazenda.govobr/tesouro_direto/
Tesouro Direto
Programa de venda de títulos públicos federais.
O próprio investidor gerencia seus investimentos de curto, médio ou longo prazo.
Público Alvo: Pessoas Físicas residentes no Brasil -
- Limite Mínimo de compra: 20% de um título (múltiplos de 0,2 do valor do título)
- Limite Máximo: R$ 4000000,00 por mês.
Prazos de Liquidação:
93
• Compra (Aquisição): Dois dias úteis após o pagamento. (Conta de Custódia do Investidor)
• Venda (Resgate/Recompra/Juros):
- Repassados pelo Tesouro Nacional, pelo valor bruto, ao Agente de Custódia um dia útil
após a ocorrência de um destes eventos.
- Deduções de IR e IOF (se houver)
- Crédito do valor líquido na conta de investimento do investidor.
Custos: Taxa de administração e de custódia
Imposto de Renda: De acordo com as regras de renda fixa
FIGURA
FIGURA
94
1. Assinale a alternativa
a) A renda é fixa quando se conhece previamente a forma do rendimento que será
conferida ao título e seu prazo de resgate.
b) A renda variável será definida de acordo com os resultados obtidos pela empresa ou
instituição emissora do respectivo título.
c) Os investimentos em ações podem ser classificados como renda fixa.
d) As duas espécies mais comuns de ações são: ordinárias e nominativas.
3. “Títulos nominativos negociáveis que representam, para quem as possui, uma fração do
capital social de uma empresa”. Esta definição corresponde:
a) As sociedades anônimas.
b) Os acionistas minoritários.
c) As ações.
d) Aos preferencialistas.
4. Quando um investidor adquire ações, ele passa a ser proprietário de uma parcela do
capital da empresa emitente, assumindo assim o risco:
a) da empresa.
b) do mercado.
c) de liquidez.
d) da bolsa de valores.
d) Ocorre quando não há compradores para uma determinada ação, mas há vendedores
querendo negociá-la.
6. Qual é o prazo mínimo para a emissão de letras Hipotecárias com base nos índices de
preços e em TR, respectivamente:
a) 180 dias e 60 meses.
b) 90 e 180 dias.
c) 3 e 9 meses.
d) 60 meses e 180 dias.
7. Uma debênture conversível é aquela em que o investidor pode, ao invés de receber o valor
investido corrigido nas condições previamente estabelecidas:
a) Receber novas debêntures, alongando, dessa forma, o prazo do investimento.
b) Receber ações da companhia.
c) Receber notas promissórias comerciais. alongando, desta forma, o prazo do
investimento.
d) Receber o equivalente em títulos públicos ou privados, desde que a rentabilidade
oferecida seja aceita pelo investidor.
10. São pagos em dinheiro aos acionistas e isentos da incidência do imposto de renda: .
a) Dividendos.
b) Opções
c) Juros sobre capital próprio.
d) Ganhos de capital.
11. Uma debênture conversível é aquela em que o investidor pode ao invés de receber o
dinheiro corrigido nas condições previamente estabelecidas, receber:
a) Novas debêntures, alongando, dessa forma, o prazo do investimento.
96
13. Uma pessoa física procurou uma Instituição Financeira para efetuar uma aplicação em
Letra .Hipotecárias no valor de R$100.000,00. Qual será o valor do IR desta aplicação,
considerando que o rendimento foi de R$10.000,00?
a) R$ 1.750,00 deduzidos o IOF.
b) R$ 2.000,00.
c) Não há IR nesta aplicação.
d) Isento de IR após a dedução de IOF
14. Em relação aos títulos públicos federais: NTN-F e LFT, indique quais são,
respectivamente, as taxas de remuneração:
a) SELIC e IPCA.
b) Pré e SElIC.
c) Dólar e IGP-M.
d) IGP-M e Dólar.
16. Um cliente compra um CDB de longo prazo. Quando resolver resgatar, seu IR será de:
a) 10% se resgatar com prazo inferior a 720 dias.
b) 15% se resgatar com prazo inferior a 180 dias.
c) 22,5% se resgatar com prazo inferior a 90 dias.
d) 25% se resgatar com prazo superior a 360 dias.
18. "Uma ação detida pelo investidor apresenta poucos negócios na bolsa de valores". Este
investidor está correndo o risco de:
a) Mercado.
b) Liquidez.
c) Empresa.
d) Crédito.