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PROJETO SENTIDOS 12 / MATRIZ – FICHA DE DIAGNÓSTICO 1 E 2

Domínios e GRUPOS Cotação /


Conteúdos pontos
I II III
EDUCAÇÃO LEITURA – ESCRITA
LITERÁRIA COMPREENSÃO
(Aferição E GRAMÁTICA
de conhecimentos)

Fichas nº 1 e 2 Ficha nº 1 Fichas nº 1 e 2


− “Sermão de Santo Frase complexa – Texto de opinião
António” subordinação
− Frei Luís de Sousa Formação de palavras
− Viagens na minha Funções sintáticas
terra | Amor de Valor lógico dos
perdição conectores
− Os Maias Coesão
− Antero de Quental Subclasse dos verbos
− Cesário Verde
Ficha nº 2
Antonímia
Coesão
Classes e subclasses
Funções sintáticas
Frase complexa –
subordinação

Tipologia
de itens

Escolha múltipla
I
Verdadeiro/Falso 100
1. a 6.
Texto lacunar

II
Escolha múltipla 35
1. a 7.

II 15
Resposta restrita
8. a 10.

• Tema e tipologia
15 pontos
• Estrutura
e coesão
10 pontos
• Léxico e
III adequação
Resposta extensa
(50 pontos) discursiva
5 pontos
• Correção
linguística
(ortografia,
acentuação,
pontuação, sintaxe)
20 pontos

COTAÇÃO 100 50 50 200

2 SENTIDOS 12 • Livro de Fichas • ASA


GRUPO I

1. Classifique como verdadeiras (V) ou como falsas (F) as afirmações relativas ao “Sermão de Santo
António”, de padre António Vieira. Corrija as afirmações falsas.
a. O “Sermão de Santo António” é alegórico, na medida em que os peixes são o alvo da crítica do
padre António Vieira.
b. No Sermão, o orador enuncia as virtudes dos peixes, primeiro em geral e depois em particular.
c. O Sermão apresenta um caráter predominantemente narrativo e um discurso objetivo, ilustrado
sobretudo pelo uso da alegoria.
d. As repreensões aos peixes salientam defeitos, como a ignorância, a cegueira, a vaidade e a
hipocrisia.

2. Selecione a opção correta, tendo em conta a obra Frei Luís de Sousa.

2.1. A dimensão trágica da obra evidencia-se


(A) no clima crescente de terror, no afunilamento do espaço e na concentração temporal.
(B) pela chegada do romeiro ao seu palácio.
(C) na ilegitimidade de Maria de Noronha.
(D) na semelhança das histórias de Madalena de Vilhena e de Inês de Castro.

2.2. A obra apresenta características românticas, tais como


(A) a juventude de Maria e o amor de Madalena por Manuel de Sousa Coutinho.
(B) a crença de Telmo no regresso de D. João de Portugal.
(C) o assunto nacional, de fundo histórico, a sensibilidade cristã e o comportamento emotivo
de algumas personagens.
(D) o suposto desaparecimento de D. Sebastião e de D. João de Portugal na batalha de Alcácer
Quibir.

3. Preencha os espaços em branco, recuperando os seus conhecimentos relativamente a uma das


obras estudadas: (3.1.) Viagens na minha terra OU (3.2.) Amor de perdição.

3.1. O título da obra Viagens na minha terra remete para uma viagem a. ________________ mas
também para a que decorre das b. _______________ do narrador/autor e que versam diversos
aspetos, nomeadamente: a falta de originalidade relativamente c. __________________, a deca-
dência d. _________________ e o excessivo materialismo e. _______________. O narrador pode
considerar-se f. __________________ e g.____________________ , no que respeita à defesa dos
valores do passado e do povo.
3.2. A obra Amor de perdição, além de evidenciar o amor avassalador entre a. __________________
e b. ______________, é também uma crítica c. ______________ por conveniência e uma
denúncia da corrupção d. _________________. Simão é o herói e. ____________________; o seu
comportamento apresenta várias fases de evolução; no entanto, podem destacar-se valores e
atitudes como f. _____________e g. _________________.

4. Selecione a opção correta decorrente do estudo que fez da obra Os Maias, de Eça de Queirós.
4.1. A obra Os Maias
(A) retrata a fatalidade de várias gerações da família Maia e apresenta a crítica da sociedade
lisboeta de finais do século XIX.
(B) revela as capacidades de Carlos enquanto médico e salienta os dotes de Ega como orador.
(C) além de constituir um elogio à mulher portuguesa, critica também os seus defeitos.
(D) apresenta negativamente Maria Monforte e denuncia a determinação de Pedro da Maia.

4.2. A ação de Os Maias, que se prolonga por mais de 80 anos,


(A) é apresentada, em termos narrativos, de forma linear.
(B) não decorre linearmente, pois existem analepses, isocronias e anisocronias.
(C) é narrada, na totalidade, em retrospetiva.
(D) é inteiramente perspetivada sob o olhar de Carlos da Maia.

4.3. O subtítulo da obra Os Maias


(A) desvenda os vários incidentes que acometem a família.
(B) centra-se na vida social de Afonso da Maia.
(C) apresenta vários episódios que retratam a sociedade lisboeta.
(D) destaca as características românticas evidenciadas na obra.

5. Classifique como verdadeiras (V) ou como falsas (F) as afirmações sobre a poética de Antero de
Quental. Corrija as afirmações falsas.
a. A inquietação espiritual e a procura de um sentido para a existência são marcas da poesia de
Antero.
b. A contradição entre a descrença em Deus e o amor a Deus resulta num conflito interior.
c. Na poesia anteriana, a euforia está sempre presente.
d. Dois dos recursos expressivos mais utilizados pelo poeta são a apóstrofe e a metáfora.

6. Assinale como verdadeiras (V) ou como falsas (F) as afirmações respeitantes ao estudo de Cesário
Verde. Corrija as afirmações falsas.
a. Apesar da centralidade dada ao exterior, na poesia de Cesário sobressai a subjetividade, resul-
tante da deambulação e do devaneio.
b. A transfiguração do real nunca surge na poesia de Cesário.
c. No poema “Num bairro moderno”, o “eu” poético é um observador acidental.
d. A poesia de Cesário é uma poesia feita a partir do olhar e permite percecionar a realidade não
apenas com a imaginação mas também com os sentidos.
GRUPO II

Responda às questões.
Nas respostas aos itens de escolha múltipla, selecione a opção correta.

Leia atentamente o texto. Em caso de necessidade, consulte a nota.

Nem todas as baleias voam, de Afonso Cruz: a capacidade de voo dos cetáceos…

A premissa embala-nos na direçã o de um thriller, mas a estranha missã o que é imposta ao


protagonista desta histó ria desvia-nos por outros caminhos. O autor dispõ e poucas peças no
tabuleiro do jogo logo no pró logo: esta é a histó ria de Erik Gould, um jazzman que respira mú sica
por todos os poros, e talvez a tenha até por dentro, na pró pria alma. A CIA estuda-o e, ao fim de
5 inú meros relató rios, chega à conclusã o de que ele é a pessoa ideal para uma missã o com o nome de
có digo Jazz Ambassadors, urdida para levar ao bloco de Leste comunista a influência libertadora
ocidental através da mú sica. Essa operaçã o diplomá tica, expliquemos desde já , existiu mesmo, e foi
prolongada para lá da Guerra Fria.
Na verdade, Afonso Cruz engana-nos com esta missã o e, em Nem todas as baleias voam, acaba
10 por nos guiar para temas como o amor e a morte, a arte ou a solidã o. Gould partilha com o filho,
Tristan, um dom insó lito: a sinestesia. A ele dá -lhe para ver mú sica por todo o lado e senti-la com
outros sentidos, atribuindo cores à s notas. O filho vê os sentimentos, os seus e os dos que o rodeiam,
na forma de pessoas. Outras intrigas se cruzam numa teia de considerá vel imaginaçã o. Erik lamenta
o desaparecimento sú bito do amor da sua vida, a russa Natasha, mã e de Tristan. Na verdade,
15 Natasha será o mó bil de um grande complô que vai acompanhar a missã o do músicoaoLeste...
Neste ponto é preciso fazer uma travagem e parar com os spoilers1. O melhor é ficar com um
pequeno exemplo da narrativa, quando os agentes da CIA que analisam as potencialidades de Gould
para vir a ser um “embaixador do jazz” se deparam com uma das muitas surpresas que o
protagonista tem para lhes dar. O mú sico tinha por há bito cortar-se para se infligir dor. Um dos
20 agentes fala do seu corpo coberto de cicatrizes: “A meu ver”, diz ele ao superior, “completamente
escusadas”. Fazia-o, continua o espiã o, “para se libertar da mú sica”. O outro, perplexo, quis saber
mais. A resposta, bem ao estilo de Afonso Cruz, é insó lita: “Achava que estava a abarrotar de mú sica,
que ela já nã o lhe cabia no corpo, e cortava-se como quem faz uma sangria, para se libertar.”
Ricardo Nabais, in Visão, ediçã o online de 26 de dezembro de 2016 (consultado em janeiro de 2017).

1
Algo/alguém que revela o conteúdo de um livro ou filme sem que outra pessoa o tenha visto.

1. A ação de Nem todas as baleias voam


(A) tem como personagem principal um diplomata americano.
(B) é uma história sobre a existência humana, o amor e a morte.
(C) é um livro sobre cetáceos.
(D) aborda a temática da Guerra Fria.

2. A autoflagelação da personagem Erik Gould explica-se


(A) por ser uma maneira de desviar a atenção da sua função de espião.
(B) pelo facto de Natasha, o amor da sua vida, ter morrido.
(C) porque o filho conseguia ver os seus sentimentos.
(D) por ser uma maneira de expurgar o excesso de música que sentia em si.
1. FICHAS DE DIAGNÓSTICO

3. No segmento “A premissa embala-nos na direção de um thriller” (l. 1), o pronome desempenha a


função sintática de
(A) complemento direto. (C) complemento indireto.
(B) sujeito. (D) complemento oblíquo.

4. O referente do pronome no segmento “e talvez a tenha até por dentro” (l. 4) é


(A) “história”. (C) “música”.
(B) “história de Erik Gould”. (D) “missão”.

5. O processo de formação do termo “CIA” (l. 4) é


(A) siglação. (C) derivação não afixal.
(B) acronímia. (D) conversão.

6. No contexto em que surge, o verbo “lamenta” (l. 14) classifica-se como


(A) transitivo-predicativo. (C) transitivo indireto.
(B) intransitivo. (D) transitivo direto.

7. O segmento “que estava a abarrotar de música, que ela já não lhe cabia no corpo” (ll. 22-23) com-
preende
(A) uma oração subordinada substantiva completiva e uma oração subordinada adjetiva relativa
explicativa.
(B) uma oração subordinada adverbial comparativa e uma oração subordinada adjetiva relativa
explicativa.
(C) uma oração subordinada substantiva completiva e uma oração subordinada adjetiva relativa
restritiva.
(D) uma oração subordinada substantiva relativa e uma oração subordinada adjetiva relativa expli-
cativa.

8. Identifique o mecanismo de coesão assegurado pelo conector “mas” (l. 1).


__________________________________________________________________________________________________________

9. Indique a função sintática desempenhada pelo segmento “o espião” (l. 21).


__________________________________________________________________________________________________________

10. Refira o valor lógico do conector sublinhado na expressão “e cortava-se como quem faz uma
sangria, para se libertar” (l. 23).
_________________________________________________________________________________________________________

GRUPO III

Ler, ver um filme ou assistir a uma peça de teatro é, sem dívida, um dos melhores contributos para o
nosso enriquecimento cultural e pessoal.

Redija um texto de opinião, de 170 a 200 palavras, sobre a importância dos meios culturais nas
sociedades modernas, expondo o seu ponto de vista com clareza e pertinência.
GRUPO I

1. Assinale como verdadeiras (V) ou como falsas (F) as afirmações relativas ao “Sermão de Santo
António”. Corrija as afirmações falsas.
a. O “Sermão de Santo António” apresenta uma estrutura argumentativa e cumpre os objetivos
da eloquência: docere, delectare e movere.
b. “Vós sois o sal da terra” constitui a moralidade que o Sermão encerra.
c. Padre António Vieira faz uma crítica social, atingindo sobretudo os colonos do Maranhão.
d. Dirigindo-se aos peixes, o orador confere ao Sermão um caráter alegórico, pois o seu auditório
são os homens.
e. A obra estrutura-se em três partes: o elogio dos peixes, a crítica aos peixes em geral e a crítica
ao polvo em particular.

2. Selecione a opção correta, tendo em conta a obra Frei Luís de Sousa.


2.1. A obra Frei Luís de Sousa quebra as regras da tragédia clássica porque
(A) é escrita em prosa e estrutura-se em três atos.
(B) tem um pendor sebastianista.
(C) a catástrofe ocorre no ato I, com o incêndio do palácio.
(D) o Romeiro não é uma personagem trágica.

2.2. A dimensão patriótica da obra é visível


(A) na personalidade de D. Madalena.
(B) em Manuel de Sousa, Frei Jorge e D. Madalena.
(C) em Manuel de Sousa, Maria e Telmo.
(D) em Frei Jorge e no Romeiro.

3. Preencha os espaços em branco, recuperando os seus conhecimentos relativamente a uma das


obras estudadas: (3.1.) Viagens na minha terra OU (3.2) Amor de perdição.

3.1. Na obra Viagens na minha terra, o narrador realiza uma viagem de Lisboa a a. ______________
e fornece ao leitor as suas b. _________________acerca das vivências dela decorrentes. A obra
possui, assim, um caráter c. _____________, e constitui uma d. ____________ de caráter pessoal
mas também e. _______________. Espiritualismo e f. ______________ são temáticas abordadas
pelo narrador, que vê na g. _____________uma forma de recuperar os valores tradicionais.

3.2. A obra Amor de perdição relata o amor correspondido entre Simão e Teresa , mas
a. ____________ pelas suas famílias. b. _________________ e Mariana vão ser adjuvantes de
Simão nessa relação, mas Mariana acaba por se apaixonar pelo filho de Domingos Botelho. Simão
é condenado ao c. ______________ por ter matado d. _______________, em defesa da sua
honra. Mariana decide e. ___________, mas acaba por se suicidar depois de f. ___________
falecer após ter tomado conhecimento da morte de g. _______________.
4. Selecione a opção correta, baseando-se no conhecimento que possui sobre a obra Os Maias.
4.1. A analepse inicial de Os Maias abrange apenas
(A) a vida de Carlos em Coimbra.
(B) a infância e a juventude de Afonso.
(C) a vida da família Maia até ao regresso de Carlos da Europa.
(D) a vida de Afonso da Maia em Inglaterra.

4.2. A dimensão trágica da obra evidencia-se


(A) na crítica social e no adultério.
(B) na relação de Maria Monforte com Tancredo.
(C) na relação de Afonso com Caetano da Maia.
(D) no destino fatídico da família Maia.

5. Classifique como verdadeiras (V) ou como falsas (F) as afirmações sobre a poética de Antero de
Quental.
a. A obra de Antero tem um pendor filosófico muito marcado.
b. A morte é, nos Sonetos completos, encarada como causadora do sofrimento do poeta.
c. A angústia existencial, o pessimismo e o desalento são temáticas recorrentes na poética de
Antero.
d. A descrença no Deus transcendente do Cristianismo perpassa alguns dos sonetos anterianos.

6. Assinale como verdadeiras (V) ou como falsas (F) as afirmações respeitantes à obra de Cesário
Verde.
a. A deambulação, a transfiguração poética do real e o imaginário épico são temáticas frequentes
na poesia de Cesário Verde.
b. A atenção do poeta centra-se na análise do real, nomeadamente do espaço citadino.
c. A preocupação social é banida da poesia de Cesário Verde.
d. Em “O sentimento de um ocidental”, Cesário transmite as suas impressões sobre a evolução da
noite citadina.
e. A questão épica é abordada de forma metafórica.
f. A poesia de Cesário Verde apresenta irregularidade métrica e estrófica.
g. Uma das características da poesia de Cesário é o visualismo impressionista.
GRUPO II

Responda às questões.
Nas respostas aos itens de escolha múltipla, selecione a opção correta.

Leia o texto.

É bom quando ganham os melhores

Vencer na cena internacional é extremamente complexo, tal a junçã o de razõ es conjunturais e


estruturais, ainda por cima num mundo mais imprevisível do que nunca. Mesmo para os melhores.
Mas quando os melhores ganham é bom, é muito bom. Foi o que aconteceu neste caso.
Antó nio Guterres era e é, claramente, o melhor para o cargo. Pelas suas qualidades pessoais, pelo
5 seu currículo na pró pria ONU, pela capacidade de visã o e de equaçã o dos principais problemas
universais. Demonstrou-o ao longo de meses na sua candidatura. É certo que com o apoio de um
esforço singular de unidade nacional, de uma solidariedade institucional absoluta, de uma
diplomacia que teve no primeiro-ministro e, em especial, no ministro de Estado e dos Negó cios
Estrangeiros um papel estratégico crucial, de uma equipa notá vel e de um protagonista de exceçã o,
10 que foi o representante de Portugal na ONU, embaixador Á lvaro de Mendonça e Moura. E da voz
prestigiada do presidente Jorge Sampaio.
Tudo isto é verdade. Mas Antó nio Guterres foi o melhor. Pelo facto muito simples de que é o
melhor. De longe. Por isso, a vitó ria é, em primeira linha, sua. Ou, se quisermos ser justos e
prospetivos, da comunidade internacional, que soube perceber o que estava em causa. E teve a
15 coragem de escolher em conformidade.
Termino como comecei: que bom ter ganho o melhor! Quando esse melhor é português, que
honra para o Presidente da Repú blica de Portugal poder testemunhar e celebrar esse momento
histó rico.

Presidente da Repú blica


Marcelo Rebelo de Sousa

Marcelo Rebelo de Sousa, in DN, ediçã o online de 6 de outubro de 2016.

1. No texto dá-se especial destaque


(A) à capacidade de comunicação de António Guterres, quando se trata de assuntos internacio-
nais.
(B) às qualidades pessoais, que fizeram de Guterres o melhor candidato à presidência da ONU.
(C) à experiência política de Guterres na cena internacional, nomeadamente no seio da ONU.
(D) ao conhecimento dos problemas universais, às características pessoais e à experiência de
António Guterres.

2. Segundo o presidente da República, a vitória de António Guterres ficou a dever-se


(A) à união da nação, à solidariedade das instituições políticas, à ação diplomática desenvolvida e
à inteligência da comunidade internacional.
(B) às qualidades pessoais de Guterres, à diplomacia portuguesa e à voz prestigiada de Jorge
Sampaio.
(C) ao esforço do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros e do representante de Portugal
na ONU, embaixador Álvaro de Mendonça e Moura.
(D) ao papel desempenhado por uma equipa que fez dele o melhor candidato.
FICHAS DE DIAGNÓSTICO

3. O pronome pessoal que integra o constituinte “Demonstrou-o” (l. 6) refere-se à expressão


(A) “é, claramente, o melhor para o cargo”. (l. 4)
(B) “o melhor”. (l. 4)
(C) “seu currículo na própria ONU”. (l. 5)
(D) “Vencer na cena internacional é extremamente complexo”. (l. 1)

4. A expressão sublinhada na frase “tal a junção de razões conjunturais e estruturais” (ll. 1-2) pode ser
substituída por
(A) tamanha. (C) pois.
(B) devido à. (D) tal como.

5. A conjunção sublinhada em “Mas quando os melhores ganham é bom” (l. 3), assegura a coesão
(A) lexical. (C) interfrásica.
(B) referencial. (D) frásica.

6. O vocábulo sublinhado na frase “com o apoio de um esforço singular de unidade nacional” (ll. 6-7) é
antónimo de
(A) banal. (C) invulgar.
(B) único. (D) excêntrico.

7. O constituinte sublinhado em “Mas António Guterres foi o melhor” (l. 12) desempenha a função
sintética de
(A) complemento direto. (C) predicativo do sujeito.
(B) complemento indireto. (D) predicativo do complemento direto.

8. Indique a subclasse de “que” em “que soube perceber o que estava em causa” (l. 14).
______________________________________________________________________________________________________________

9. Classifique a oração sublinhada em “soube perceber o que estava em causa” (l. 14).
_____________________________________________________________________________________

10. Identifique e classifique o sujeito da forma verbal “teve” em “E teve a coragem de escolher em
conformidade” (ll. 14-15).
_____________________________________________________________________________________

GRUPO III
Redija um texto de opinião, de 130 a 170 palavras, em que se pronuncie acerca do direito à informaçã o
por parte de todos os cidadã os. Evidencie, igualmente, o contributo desse direito para a tomada de
decisõ es conscientes, no que respeita a escolha de individualidades que poderã o ter nas suas mã os os
destinos do Mundo.
Considere as seguintes orientaçõ es:
– estrutura tripartida do texto;
– respeito pelo género textual, pelo tema e pelo limite de palavras;
– respeito pelos mecanismos de coerência e de coesã o;
– mobilizaçã o de um repertó rio vocabular diversificado.
FICHAS DE DIAGNÓSTICO

CENÁRIOS DE RESPOSTA
FICHA DE DIAGNÓSTICO 1
GRUPO I
1. a. F – O Sermão é alegórico porque, referindo-se aos peixes, os FICHA DE DIAGNÓSTICO 2
homens é que são o verdadeiro alvo da crítica do padre António GRUPO I
Vieira.; b. V; c. F – O Sermão apresenta uma estrutura 1. a. V; b. F – “Vós sois o sal da terra” é o conceito p r e d i c á v e l .;
argumentativa e um discurso figurativo, com base na alegoria.; d. c. V; d. V; e. F – A obra estrutura-se em quatro partes: Exórdio,
V. Exposição, Confirmação e Peroração.
2.1. (A) 2.1. (A)
2.2. (C) 2.2. (C)
3.1. a. física; b. reflexões; c. à criação literária; d. valores 3.1. a. Santarém; b. impressões; c. digressivo; d. reflexão;
espirituais; e. da sociedade; f. patriota; g. nacionalista. e. social; f. materialismo; g. Natureza.
3.2. a. Simão; b. Teresa; c. aos casamentos; d. da justiça; 3.2. a. contrariado; b. João da Cruz; c. d e g r e d o ; d. B a l t a s a r ;
e. romântico; f. a coragem; g. a dignidade. e. acompanhá-lo; f. Simão; g. Teresa.
4.1. (A) 4.1. (C)
4.2. (B) 4.2. (D)
4.3. (C). 5. a. V; b. F; c. V; d. V.
5. a. V; b. V; c. F – Na poesia anteriana são frequentes o 6. a. V; b. V; c. F; d. V; e. V; f. F; g. V.
abatimento e a disforia.; d. V.
6. a. V; b. F – A transfiguração do real é um dos tópicos da poesia GRUPO II
de Cesário.; c. V; d. V. 1. (D); 2. (A); 3. (A); 4. (B); 5. (C); 6. (A); 7. (C).
8. Pronome relativo.
GRUPO II 9. Oração subordinada substantiva completiva.
1. (B); 2. (D); 3. (A); 4. (C); 5. (B); 6. (D); 7. (A). 10. Sujeito subentendido – “a comunidade internacional”.
8. Coesão interfrásica.
9. Sujeito. GRUPO III
10. Comparativo. Resposta de caráter pessoal; no entanto, o aluno pode referir
aspetos como:
GRUPO III Introdução: O direito à informação é um dos direitos
Resposta de caráter pessoal; no entanto, o aluno pode referir fundamentais da Declaração Universal dos Direitos do Homem.
aspetos como: Desenvolvimento: Alguns tópicos possíveis:
– a transmissão de valores que, por vezes, se vão perdendo numa − Uma opinião informada contribui para uma escolha mais livre e
sociedade massificada; consciente (+ exemplo).
– a denúncia/revelação de situações-problema; − O conhecimento é imprescindível para a escolha e/ou a tomada
– o desenvolvimento do espírito crítico e da competência de decisões, para a construção de uma sociedade mais livre e
reflexiva e de argumentação; pacífica (+ exemplo).
– o conhecimento de outros povos, outras culturas, outras Conclusão: reforço da necessidade de cada indivíduo
sociedades e o desenvolvimento da capacidade da aceitação do saber/conhecer/optar/ter voz ativa no mundo em que vive.
outro.

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