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de Aquários
WILLIAM SALIBA
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Nas Trilhas
de Aquários
William Saliba
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Obra registrada no Escritório de Direitos Autoriais da Fundação
Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro.
Abril 1996
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Dedico este livro à minha esposa
Ângela e aos meus filhos Patrícia, William e
Guilherme, que souberam me apoiar e res-
peitar a seriedade do trabalho que me pro-
pus.
Ao meu netinho Gabriel que, na ale-
gria e simplicidade da infância, corria para
meu colo querendo brincar com o teclado do
computador, contemplando-me com momen-
tos de descontração e reconhecimento da
necessidade de acreditarmos num mundo
melhor.
À amiga Clélia Mayrink Vieira e ao
meu irmão Sérgio Rodrigues Saliba; pela
atenção e colaboração na revisão conceitual
desta obra.
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Sumário
Prefácio ................................................................................ ....11
CAPÍTULO I
A Era de Aquários .................................................................... 15
CAPÍTULO 2
Conceito das religiões ............................................................. 19
CAPÍTULO 3
Nostradamus, o visionário ....................................................... 25
CAPÍTULO 4
As profecias das antigas civilizações ...................................... 29
CAPÍTULO 5
As limitações da Ciência ......................................................... 33
CAPÍTULO 6
A fase da transição .................................................................. 35
CAPÍTULO 7
Vida extraterrestre .................................................................. 43
CAPÍTULO 8
Revelações bíblicas ................................................................. 49
CAPÍTULO 9
As aparições de Fátima ........................................................... 55
CAPÍTULO 10
Canalizações ............................................................................ 59
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CAPÍTULO 11
Ajuda Extraterrestre ............................................................... 61
CAPÍTULO 12
Uma esperança nos céus, um pouco da verdade .................... 67
CAPÍTULO 13
Nossos irmãos de luz .............................................................. 71
CAPÍTULO 14
Ascensão, uma introdução ....................................................... 81
CAPÍTULO 15
Imagine ..................................................................................... 91
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Prefácio
O instinto jornalístico desenvolvido em quase 30 anos de carrei-
ra profissional talvez seja o grande responsável a levar-me a esta pes-
quisa, num momento em que são nítidas as transformações que o mun-
do vivencia ao iniciar um novo milênio. Surgem questionamentos nas
pessoas de espírito aberto, que buscam a Verdade e o seu crescimen-
to integral.
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Caso você não esteja preparado para aceitar as informações
que exporei a seguir, aconselho a não ler este livro, porque poderá
causar-lhe grande constrangimento.
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CAPÍTULO I
A Era de Aquários
Para o parapsicólogo, padre e escritor Lauro Trevisan, em seu
livro “Aquarius, a Nova Era Chegou”, Jesus inaugurou a Era de Pei-
xes, há 2.000 anos, mas anunciou a Era de Aquários: “Revelarei o que
estava oculto desde a criação do mundo” (Mateus 13,31-32).
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CAPÍTULO 2
Conceito das religiões
Religião significa religação. É aquilo que possibilita ao ser huma-
no religar-se ao Criador, ou seja, que reconduz ao caminho certo.
Assim, por definição, a religião admite que o ser humano tenha
deliberadamente se afastado de seu Criador, competindo a ela, por-
tanto, promover uma nova união com Ele.
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O padre Lauro Trevisan, em seu livro “Jesus, Precursor e
Anunciador da Nova Era”, relata que “a descoberta da Presença Divi-
na no âmago da criatura humana faz com que acontecesse, não raro,
esta dicotomia: muitos se desinteressam pela prática externa da reli-
gião, mas procuram vivenciar cada vez mais forte e profundamente a
religião interna. Não se ligam tanto no Deus transcendente, embora o
vejam e reverenciem nos seres do Universo, mas principalmente no
Deus imanente. Não sentem necessidade de buscar Deus nas igrejas,
porque o encontram dentro de si. Há, portanto o aumento da religiosi-
dade interior e diminuição da religiosidade pública, exterior, eclesial”.
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CAPÍTULO 3
Nostradamus, o
visionário
Um dos mais famosos visionários da Era de Aquários, foi Miguel
de Nostradamus, um francês, nascido em St. Remy, 11 anos após o
descobrimento da América, por Cristovão Colombo, ao meio-dia de
14 de dezembro de 1503, pelo calendário antigo, em St. Rémy de
Provence, conforme narra Erka Cheetham, em seu livro “As Profecias
de Nostradamus”.
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Nostradamus desenvolveu a sua paranormalidade, com previ-
sões do futuro num período de grande censura da Igreja Católica.
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Capítulo 4
As profecias das
antigas civilizações
Diversas civilizações antigas já previam a transição da Terra para
uma Nova Era. Em seu livro “As Profecias Maias”, os autores Adrian
Gilbert e Maurice Cotterell mostram que o Calendário Sagrado Maia,
de 1.366.560 dias, indica um antigo conhecimento do ciclo do Sol e
seus efeitos sobre a raça humana. Eles exploram, em sua pesquisa, a
lenda do Quetzalcoatl e as idéias dos maias em relação ao ciclo do
Sol.
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identidade. Os astecas e os maias acreditavam que Hernam era um
deus chamado Quetzalcoatl, o qual o seu retorno havia sido profeti-
zado.
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Cotterell encontrou em 1994, Adrian Gilbert, autor de um livro
sobre as pirâmides egípcas, denominado The Orion Mystery. Gilbert,
como Cotterel, estiveram no México e ficaram fascinados quando des-
cobriram algumas semelhanças culturais entre a civilização Maias e a
antiga civilização egípcia, embora as duas estivessem separadas por
milhares de anos no tempo. Enquanto os egípcios estudavam os movi-
mentos de Hyades, Orion e da estrela Sirius, os mais estavam maias
interessados na constelação das Plêiades.
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CAPÍTULO 5
As limitações
da Ciência
“A ciência é incapaz de responder às questões básicas do ser
humano: quem somos, de onde viemos e para onde vamos. Quando se
tenta obter respostas às estas questões fundamentais com base na ci-
ência, o resultado é um desastre completo, pois o intelecto jamais po-
derá perscrutar o que está acima da matéria, já que ele próprio pro-
vém do ambiente terrenal”, ressalta Roberto C.P. Júnior, em seu livro
“Os Últimos Dias do Juízo Final”. E acrescenta: “o intelecto é um pro-
duto do cérebro, que faz parte do corpo terreno, o qual é formado de
matéria. Assim, pela sua própria constituição, o intelecto, o raciocínio
humano, não pode desvendar nem explicar nada que esteja acima da
matéria.
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to do cérebro material. Eles, os inatingíveis cientistas, imaginam estar
nas alturas máximas e, no entanto, toda a sua atividade, todas as suas
teorias e descobertas, movem-se apenas nos limites mais grosseiros
do plano mais baixo da Criação: o plano material”.
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CAPÍTULO 6
A fase da transição
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O profeta Isaías, na Bíblia, cita: “A Terra é feita em pedaços,
estala, fende-se, é sacudida, cambaleia como um homem embriagado
e balança como uma rede”. (Isaías 24, 19-20).
Jesus foi claro: “O Sol escurecerá, a lua não terá claridade, cai-
rão do céu as estrelas e as potências do céu serão abaladas” (Mateus,
24, 29).
O GLOBO (13/03/98)
O GLOBO (14/03/98)
O GLOBO (14/03/98)
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CAPÍTULO 7
Vida extraterrestre
O jornal “O Estado de São Paulo”, em sua edição de 15 de
agosto de 1996, reproduziu matérias publicadas no diário americano
“The New York Times” e na revista “News Week”, onde se afirma que
“as recentes descobertas de indícios de vida no planeta Marte não
chegam a causar desconfortos religiosos. Alguns criacionistas afirmam
que a vida extraterrestre é quase uma necessidade
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O Papa João Paulo II afirmou que é possível obter um acordo de
pontos de vista que pareciam “irreconciliáveis”. Segundo a astrofísica
italiana, Margherita Haack, esse é um importante avanço da Igreja
Católica. “Depois de reconhecer os erros no caso Galileu e admitir a
possibilidade de vida em outros planetas, considerar a evolução das
espécies como teoria e não apenas uma hipótese é muito importante.”
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CAPÍTULO 8
Revelações bíblicas
O pesquisador Fernando Cleto Nunes Pereira, em seu livro “A
Bíblia e os Discos Voadores”, mostra que as Sagradas Escrituras es-
tão repletas de citações de que nossa humanidade sempre foi assistida
por civilizações extraterrestres. Extraímos de sua obra, alguns trechos
que julgamos importantes no entendimento do Plano Cristão ou Divino
para o planeta Terra.
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CAPÍTULO 9
As aparições
de Fátima
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Assim é narrada a segunda aparição de Nossa Senhora na Cova
de Iria, em 13 de junho de 1917: “Os videntes notaram novamente
um clarão, a que chamavam de relâmpago, mas que não era propria-
mente tal, e sim o reflexo de uma luz que se aproximava. Alguns dos
espectadores, que em número de aproximadamente cinqüenta tinha
acorrido ao local, notaram que a luz do sol se obscureceu durante os
minutos que se seguiram ao início do colóquio. Outros disseram que o
topo da azinheira, coberto de brotos, pareceu curvar-se como sob um
peso, um momento antes se Lúcia falar. Durante o colóquio de Nossa
Senhora com os videntes, alguns ouviram um sussurro como se fos-
se um zumbido de abelhas”.
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“Sábado, 13 de outubro de 1917 - “Enquanto as cenas de Nos-
sa Senhora com o Menino Jesus no colo se desenrolavam aos olhos
dos três pequenos videntes, a grande multidão de 50 a 70 mil pessoas
assistia ao milagre do sol. Chovera durante toda a aparição. Ao
encerrar o colóquio de Lúcia com Nossa Senhora, no momento em
que a Santíssima Virgem se elevava e que Lúcia gritava “Olhem para
sol!”, as nuvens se entreabriram, deixando ver o sol, como um
imenso disco de prata. Brilhava com intensidade jamais vista, mas
não cegava. Isto durou apenas um instante. A imensa bola come-
çou a “bailar”. Qual gigantesca roda de fogo, o sol girava rapi-
damente. Parou por certo tempo para recomeçar, em seguida, a
girar sobre si mesmo, vertiginosamente. Depois, seus bordos tor-
naram-se escarlates e deslizou no céu, como um redemoinho, es-
pargindo chamas vermelhas de fogo. Essa luz refletia-se no solo,
nas árvores, nos arbustos, nas próprias faces das pessoas e nas
roupas, tomando tonalidades brilhantes e diferentes cores. Ani-
mado três vezes de um movimento louco, o globo de fogo pareceu
tremer, sacudir-se e precipitar-se em ziguezague sobre a multidão
atemorizada.
Durou tudo uns dez minutos. Finalmente, o sol voltou-se em zi-
guezague para o ponto de onde tinha se precipitado, ficando nova-
mente tranqüilo e brilhante, com o mesmo fulgor de todos os dias.
Muitas pessoas notaram que suas roupas, ensopadas pela chuva,
tinham secado subitamente. O milagre do sol foi observado também
por numerosas testemunhas situadas fora do local das aparições, até a
40 quilômetros de distância. O ciclo de aparições havia terminado”.
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CAPÍTULO 10
Canalizações
Os nossos irmãos extraterrestres podem projetar subjetivamente
sobre os cérebros humanos energias em freqüências especiais, capa-
zes de atuar sobre as mentes humanas. É o fenômeno definido pela
parapsicologia como telepatia. Por tal processo podem escolher tam-
bém criaturas na Terra, para através delas ditarem mensagens especi-
ais, como fizeram com os grandes profetas, santos e cientistas da hu-
manidade. Essas mensagens saíram dos cérebros dessas pessoas, por-
que antes, neles entraram através de projeções em estado semiconsci-
entes (canalizações) ou inconscientes (através do sono).
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CAPÍTULO 11
Ajuda Extraterrestre
Aldomon Ferreira
(N.A.) A Bíblia cita: “Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas
as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do
céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta,
os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremida-
de dos céus. (Mateus 24, 30-31)
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suas viagens, são lugares onde a harmonia e o amor entre todos os
habitantes é a tônica geral. São seres que vivem num sistema de go-
verno que não faz imposições, que não dita normas. A norma existe
dentro de cada um de maneira espontânea, de maneira que cada ser
possui a consciência da harmonia e do amor.
Esses seres, que são como nossos irmãos mais velhos, chegam
com o propósito de nos ajudar. Entretanto, nosso animalismo, nosso
temor e nosso desamor ainda não possibilitam a presença maciça
aqui desses irmãos que já galgaram por seus esforços, como nós
ainda galgaremos, o nível de evolução, de expansão humana, não mais
de purificação animal.
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nosso planeta, quando a terra passou por diferentes estágios de evolu-
ção.
Por essas razões é que estamos sendo tão visitados pelos nossos
irmãos mais velhos, de maior maturidade, que vêm de outros mun-
dos. Não estão aqui com o propósito de tirar algo de nós. Isso repre-
senta a mesma coisa que alguém já possuidor de tudo que deseja, de
tudo que precisa querer tirar algo de um mendigo que se agarra com
todas as forças a seus pequenos e ilusórios pertences.
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CAPÍTULO 12
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tanto a Frota Galáctica está protegendo a Terra de seres ruins como é
o caso dos famosos Grays (cinzas). Ashtar Sheran é o comandante
designado para proteger a Terra durante sua passagem da terceira
para a quinta dimensão, por falar nisso, já estamos na dimensão 3,47
sabiam? Muitos governos continuam a mistificar isso como sendo ape-
nas ficção, e colocam filmes como “Independence Day” para nos
assustar. Não creiam nisso, não foram eles que começaram, mas sim
nós.
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CAPÍTULO 13
Jesus (Sananda)
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1. Somos os anfitriões do Paraíso, servindo o Cristo, o Mais
Radiante, em sua missão de amor. Trabalhamos em coordenação com
as legiões de Miguel, Uriel, Joziel, Gabriel e 70 irmãos de luz que
administram o Plano Divino. Servimos para monitorar e estabilizar a
grade planetária e atuamos como protetores deste setor do universo.
Diferentes frotas do Comando se especializaram na educação espiri-
tual, ascensão investigação científica, comunicação, monitoramento
planetário, bem-estar de nosso pessoal, leis e regulamentos universais
e intergaláticos, observação das espécies, educação, recolocação,
mídia e expressão artística, curas, horticultura, zoologia e muitas ou-
tras áreas de pesquisa.
16. Nós e nossas naves estamos invisíveis, a não ser que você
aumente a sua freqüência para combiná-la com o nosso nível e vice-
versa. Aumentando ou reduzindo nossas vibrações, podemos apare-
cer ou desaparecer. Você poderá somente ver ou ouvir através de um
nível dimensional que combine com as nossas freqüências nas diversas
bandas multidimensionais. Você descobrirá muitas formas de vida que
dividem o cosmo com você. Também aprenderá como nos
desmaterializamos, materializamos e criamos em sua mente qualquer
coisa que necessitar. Não estamos limitados pelo seu tempo, espaço,
distância ou tamanho. Então podemos aparecer como uma pequena
faísca, uma bolha iluminada, uma forma larga como uma nave espacial
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ou do tamanho de uma nave-mãe. Nossas espaçonaves são chamadas
de Merkabar, veículos de luz de grande beleza, moldados em nossa
harmonia e amor para servirmos em nossas missões em uma só inten-
ção. Elas são tão reais ao nosso nível, como o seu meio ambiente é
para vocês. Algumas vezes, nossas naves parcialmente se materializam
de forma lenticular ou como formação de nuvem ou arco-íris. Também
podemos nos materializar na terceira dimensão da Terra, ou na quarta
dimensão. Podemos também aparecer como o brilho de estrela, pis-
cando na cor vermelha, branco e verde ou aparecer como os discos
voadores que já lhe são familiares. Nossas naves são sempre radiantes
e belas, envolvidas numa aura de segurança e amizade.
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CAPÍTULO 14
Ascensão, uma
introdução
Canalizado por Eric Klein
Aqui é Ashtar. Estou muito feliz em estar aqui com vocês para
dividir informações e o amor que podemos vinvenciar juntos neste
momento. Gostaria de endereçar alguma informação concernente ao
Comando Asthar, nosso propósito, quem somos, e o que fazemos aqui,
falando a vocês deste modo estranho.
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dos para recolonizá-la. A terra será substancialmente melhorada neste
ponto. E aqueles seres que habitarem a Terra terão as mesmas capaci-
dades dos Mestres Ascendidos, como nós em outros planos fazemos
agora. Assim, não haverá necessidade de se ter um “bom crédito de
classificação”. Vocês terão um crédito ilimitado com o Criador. Vocês
usarão todo o seu crédito sabiamente para criar manifestações que
estarão em alinhamento com o desejo de Deus. Será automático com
vocês neste ponto. Assim, não haverá medo de usar incorretamente
seus poderes. Estarão purificados na extensão que vocês não terão
mais desejos de abusar dos privilégios que receberão.
Após algum tempo gasto a bordo das naves, vocês estarão com-
pletando a sua reeducação. Então, estarão retornando. Alguns de vo-
cês que tiverem decidido prosseguir o curso como Mestres Ascendi-
dos à Terra, viverão nela e andarão lado-a-lado com os humanos a
criar com suas manifestações, seus milagres, sua habilidade de se ma-
terializar e desmaterializar como desejarem; com a habilidade de criar
fora da substância etérica tudo o que necessitar. Penso que vocês já
têm ouvido sobre os poderes de Sananda quando ele esteve na Terra
como Jesus. É isto a que me refiro.
Você será mais orientado se não o é até agora. Você será inspi-
rado a meditar. Terá então mais razão para meditar, pois se sentirá um
pouco mais na eminência. Você sentirá mais de uma presença ao seu
lado se você der a si mesmo este processo. É sua a escolha. Eu estou
aqui como um recrutador. Não lhes será dado sinal algum. O sinal será
o seu próprio coração. Mas digo-lhes que o amor e a alegria que
temos a oferecer e a dividir com vocês está muito além do que já
experimentaram. Vocês podem ter a experiência dia-a-dia, crescendo
e próximos aos Mestres Ascendidos. Vocês terão fácil acesso e co-
municação com o Comando Ashtar e com a Fraternidade Ascendida.
De fato, esta é a parte do seu ensinamento e parte da sua preparação.
Este contato é para despertar-lhes, porque é muito benéfico neste
momento.
.
Ashtar é um Mestre Crístico Extraterrestre, cujo o atual ser-
viço é de Comandante da Frota da Confederação, sob orientação
de Sananda (Jesus), para coordenar todas as atividades da Con-
federação a serviço do Plano Divino. Através deste canal, seu
trabalho envolve a ativação e preparação de seres estrelares no
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suporte do processo de Ascensão planetária.
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CAPÍTULO 15
Imagine
Encerro este livro com a tradução da letra de Imagine, mensa-
gem deixada por um grande poeta e músico contemporâneo: John
Lennon.
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Bibliografia
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