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Universidade Federal de Pernambuco

Centro de Filosofia e Ciências Humanas


Departamento de História
História Intelectual e Artística da Idade Média (Hi 563): “Ascensão do Cristianismo no
Ocidente (sécs. III-VII)”
Prof. Dr. Bruno Uchoa Borgongino
Semestre letivo: 2020.1

Instrumentos avaliativos
 Realização de quatro trabalhos com documentos medievais em sala de aula.

Cronograma

Carga
Carga Leitura
Data horária Tema
horária obrigatória
acumulada
02/03 04 04 ----- Aula inaugural da disciplina
09/03 04 08 Texto 1 O estudo do cristianismo
medieval: questões teóricas
16/03 04 12 Texto 2 O mito do martírio no
cristianismo primitivo
23/03 04 16 Documento 1 Trabalho
30/03 04 20 Texto 3 O mito da conversão de
Constantino
06/04 04 24 Texto 4 A identidade cristã em
disputa
13/04 04 28 Texto 5 O combate ao paganismo
21/04 --- --- --- Véspera de feriado de
Tiradentes
27/04 04 32 Documento 2 Trabalho
04/05 04 36 Texto 6 O demônio
11/05 04 40 Texto 7 O movimento monástico
18/05 04 44 Texto 8 Santos e monges
25/05 04 48 Documento 3 Trabalho
01/06 04 52 Texto 9 O poder episcopal
08/06 04 56 Texto 10 A aliança entre monarquia e
Igreja
15/06 04 60 Texto 11 A virgindade feminina
22/06 04 64 Texto 12 Corpo e sexualidade
29/06 04 68 Documento 4 Trabalho
06/07 04 72 ---- Entrega de resultados e
balanço do semestre
10/07 Término das aulas do semestre letivo de 2020.1
17/07 Fim do período de realização dos exames finais

Bibliografia obrigatória
1. SCHMITT, Jean-Claude. É possível uma história religiosa da Idade Média? In:
O corpo, os ritos, os sonhos, o tempo: ensaios de antropologia medieval.
Petrópolis: Vozes, 2014.
2. MIRANDA, Valtair Afonso. Mártires na Antiguidade e na Idade Média. In:
SILVA, Andreia Cristina Lopes Frazão da; SILVA, Leila Rodrigues da.
Mártires, confessores e virgens: o culto aos santos no Ocidente medieval.
Petrópolis: Vozes, 2016. p. 25-54.
3. MARKUS, Robert A. Conversão e incerteza. In: O fim do cristianismo antigo.
São Paulo: Paulus, 1997, 5v., v. 1. p. 37-53.
4. SCHMITT, Jean-Claude. Do paganismo às “superstições”. In: História das
Superstições. Lisboa: Europa-América, 1997. p. 27-45.
5. RUST, Leandro. Cristianismo primitivo, Constantino e a utopia do público. In:
Mitos papais. Petrópolis: Vozes, 2015. p. 75-110.
6. NOGUEIRA, Carlos Roberto F. O diabo no imaginário cristão. Bauru:
EDUSC, 2002. p. 13-40 (“As origens do anjo rebelde”; “cristianismo e
demonolatria”).
7. VAUCHEZ, André. São Bento e a revolução dos mosteiros. In: BERLIOZ,
Jacques. Monges e religiosos na Idade Média. Lisboa: Terramar, 1994. p.15-
30.
8. SILVA, Leila Rodrigues da. Monges e literatura hagiográfica no início da Idade
Média. In: SILVA, Andreia Cristina Lopes Frazão da; SILVA, Leila Rodrigues
da. Mártires, confessores e virgens: o culto aos santos no Ocidente medieval.
Petrópolis: Vozes, 2016. p. 55-86.
9. SILVA, Leila Rodrigues da. Algumas considerações acerca do poder episcopal
nos centros urbanos hispânicos – século V ao VII. História: Questões &
Debates, n. 37, p. 65-82, 2002.
10. SILVA, Paulo Duarte da; XAVIER, Nathalia Agostinho. O cristianismo
ocidental em perspectiva: a conversão monárquica nos reinos suevo e de Kent
(séculos VI-VII). Brathair, v. 15, n. 2, p. 4-31, 2015.
11. SALISBURY, Joyce. Pais da Igreja, virgens independentes. São Paulo:
Página Aberta, 1995. p. 47-90.
12. BROWN, Peter. Agostinho: sexualidade e sociedade. In: Corpo e sociedade.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990. p. 318-351.

Documentos
1. Martírio de Policarpo
2. CESÁRIO DE ARLES. Sermão para uma paróquia rural. In: LAUAND, Luiz
Jean. Cultura e educação na Idade Média: textos do século V ao XIII. São
Paulo: Martins Fontes, 2013. p. 42-48.
3. GREGÓRIO MAGNO. Vida e milagres de São Bento. Rio de Janeiro: Lumen
Christi, 1996.
4. Regra de Leandro de Sevilha.

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