Sei sulla pagina 1di 5

Élida Landin

Radiologia urológica MED XXIX- 2019/2 1


Slide + áudio + livro
Profº Arthur Moreira Alves

O diagnóstico por imagem no sistema geniturinário evoluiu significativamente nas últimas


décadas, passando de exames clássicos, como a urografia excretora e a uretocistografia para
exames mais complexos como a ressonância magnética e a imagem funcional.

-Urografia excretora: exame que precisava de um preparo intestinal e o paciente tomava doses
de contraste que era filtrado pelos rins e moldava sua anatomia. À medida que o rim ia excretando
eram tiradas chapas de raio-x para avaliar onde poderia ter cálculos, devido a falha de
enchimento, ou região com tumor. Era demorado. Hoje não é mais usado.

→ ULTRASSONOGRAFIA

• Exame inicial
• Alta sensibilidade para cálculos em extremidades: JUP e JUV.
• Limitada para avaliação ureteral: não mostra cálculos ureterais.
• Pouco útil em obesos: USG dispersa muito na gordura.
• Método de escolha para gestantes e crianças (ausência de radiação).
• Ex: Pcts com histórico de cálculo, dor inespecífica, com cólica renal não clássica, antes
de pedir uma TC, pede-se USG, pois, este dará um sinal indireto de ureterolitíase, que
é hidronefrose. Logo, o médico já sabe que a TC será necessária para avaliar.

❖ Imagem que mostra uma bexiga de paredes


espessas.

❖ Corte coronal

❖ Região hipoecóica (pontos pretos dentro da


bexiga= água).
O correto é que não tivesse nada, e se tivesse
deveria ser uma região bem fina.

→ TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Esse exame não é feito em gestante.

✓ Sem contraste = Padrão ouro para urolitíase. (PROVA)


Élida Landin

Radiologia urológica MED XXIX- 2019/2 2


Slide + áudio + livro
Profº Arthur Moreira Alves

• Sensibilidade > 95%


SENSIBILIDADE: é a capacidade do teste de identificar corretamente os indivíduos que
possuem a doença (casos).
• Especificidade > 96%
ESPECIFICIDADE: é a capacidade do teste de identificar corretamente os indivíduos que não
possuem a doença (não-casos).
• Avalia demais alterações: hidronefrose, localização e tamanho do cálculo, quantidade de
cálculos, atenuação e fatores anatômicos como distância cálculo-pele e estenoses ou
divertículos calicinais.
Distância cálculo-pele: importante quando vai fazer Litotripsia Extracorpórea que é um
tratamento para cálculos urinários. O aparelho produz ondas de pressão que são transmitidas
através da pele até onde está o cálculo que será fragmentado, os fragmentos são eliminados
pela urina na forma de areia. Quando essa distância é maior que 10 cm tem menor eficácia
desse tto.
Densidade Hounsfield: A água tem valor 0 e o osso tem valor de 1000 ou mais que mil,
dependendo da quantidade de cálcio que tem no osso. Quando se têm um cálculo você mede
a densidade Hounsfield dele, se o cálculo tiver densidade maior que 1000, tbm é desfavorável
para Litotripsia Extracorpórea.

• A principal desvantagem da TC é a dose de radiação que pode variar de 3 a 16 mSv, em torno


de 1,5 a 2 x superior a dose de uma Urografia excretora.
• PROVA:A grande maioria dos cálculos, mesmo diminutos, são caracterizados pela TC com
exceção dos cálculos formados naqueles que usam indinavir, utilizado no tratamento de
pacientes infectados com o vírus da imunodeficiência humana (HIV). Essa droga tem tendência
a se precipitar na urina e formar cálculos que, por apresentarem densidade de partes moles,
podem não ser caracterizados. Dessa forma, aos pacientes em uso desta medicação e com
suspeita de cálculo urinário, uma TC com ausência de imagens cálcicas na via excretora não
exclui esse diagnóstico, sendo necessária a avaliação dos sinais obstrutivos subsidiários.

✓ Com contraste

• 04 fases
1. Controle (sem contraste)
2. Arterial
3. Portal
4. Excretora
• Usada na Litíase: quando há calcificação pélvica e há dúvida em saber se a calcificação está
dentro do trajeto ureter ou não.
• Usada tbm quando há um diagnóstico de Pielonefrite com exame clínico com suspeita de
cálculo, porém a TC não apresentou cálculo ureteral, mas o pct está em tto para pielonefrite,
porém sem melhora do quadro, faz uma TC com contraste para avaliar se a paciente não fez
abcessos.
• Tbm usada para avaliar lesões renais ( cistos ou massas suspeitas de tumor).
• Tudo que capta mais contraste é tumor.
- Quando se faz a densidade sem contraste e com contraste e tem ganho maior que 19 unidades
Hounsfield, é altamente sugestivo de tumor.
Élida Landin

Radiologia urológica MED XXIX- 2019/2 3


Slide + áudio + livro
Profº Arthur Moreira Alves

Cortes tomográficos axiais (A e C) e reconstruções


coronais (B e D) demonstrando cálculo obstrutivo no
ureter proximal esquerdo nas imagens sem contraste (A
e B), associado a edema perinefrético, além de retardo
na concentração do meio de contraste por este rim após
a injeção do contraste (C e D).
Pielonefrite do lado esquerdo com redução difusa da
captação de contraste com densificação da gordura
perirrenal.

Pielonefrite aguda. Cortes tomográficos pós-contraste axiais (A e B),


e reconstruções coronais (C e D), demonstrando nefrograma
heterogêneo à direita (A e C), espessamento urotelial (B) e
espessamento das paredes da bexiga (D). Nota-se a presença de um
abcesso.

Pielonefrite aguda com abscesso. Cortes tomográficos axiais (A


e B) e aquisições axial e coronal de RM com contraste
demonstrando pequeno abscesso no rim direito (A, C e D) e
espessamento urotelial (B).

Paciente com alteração genética (alteração no cromossomo XP9) que faz


com que a paciente tenha tumor renal.
Coleção heterogênea com calcificação na massa (massa volumosa) e
captação de contraste principalmente na periferia.
Élida Landin

Radiologia urológica MED XXIX- 2019/2 4


Slide + áudio + livro
Profº Arthur Moreira Alves

Lesões císticas

Em 1986 um radiologista chamado Morton Bosniak criou um sistema de classificação


tomográfica de cistos renais (dividindo-os em categorias de I a IV) que se constituiu num “divisor
de aguas” na predição de malignidade, evitando um grande número de intervenções
desnecessárias em lesões benignas.

IMPORTANTE!!

• Se você olhar na imagem da USG e vê cistos bem pretinhos, redondinhos, com paredes
finas = cisto simples, não precisa de TC.
• USG em que o cisto tem parede espessada, preto com regiões cinzas, com calcificações =
Pedi TC com contraste.
• Apenas o da categoria I não precisará de TC com contraste.
TC em que o cisto foi classificado em IIF, em 6 meses pct tem que repetir a TC.
(F de“follow-up”).
• Categoria III: Captação grosseira de contraste. Cirúrgico.
• Categoria IV: Tem conteúdo sólido dentro. 90% de chance de ser maligno. Cirúrgico.

➔ URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL

• Também referida como cistouretrografia miccional. É um exame radiológico contrastado


destinado à avaliação da via urinária e representa, na literatura, 30% a 50% dos exames
fluoroscópicos em crianças.
Isso para avaliar se a criança tem válvula de uretra posterior, refluxo vesicoureteral.
• Principais indicações: Avaliação de infecção urinária de repetição, de refluxo vesicoureteral,
de anomalias congênitas da bexiga e da uretra e estenose de uretra.
Élida Landin

Radiologia urológica MED XXIX- 2019/2 5


Slide + áudio + livro
Profº Arthur Moreira Alves

- Refluxo grau IV pra V.


- Bexiga cheia de septos, ou seja,
bexiga de esforço.
- Componente vesical.

-Técnica não está bem-feita, pois o


pênis não está retificado.
- O esfíncter do pct que mantém a
continência dele, está na parte interna
perto do Forame obturatório.
-Na imagem mostra que o esfíncter
não está fechado e logo acima é a
próstata. Não pode confirmar que é
uma estenose

Em ambas as imagens:
-Válvula de uretra posterior: Dilatação
da uretra.
-Refluxo a esquerda
-E na segunda imagem é um refluxo
grau V.

Potrebbero piacerti anche