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Models as mediating instruments

Margaret Morrison and Mary S. Morgan

Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática


2FIS237 – Estrutura e Dinâmica do Conhecimento Científico
Prof.ª Dra. Irinéa de Lourdes Batista

Alunos: Cristine Lois Coleti Sierra


Mateus Felipes
INTRODUÇÃO
• MODELOS:
• São um dos instrumentos críticos da ciência moderna.
• Funcionam de várias maneiras diferentes dentro das
ciências para nos ajudar a aprender não apenas sobre
teorias, mas também sobre o mundo.
• Ocupam um papel autônomo no trabalho científico.

• OBJETIVO DO TEXTO: Abranger como os modelos são


construídos, como funcionam, o que representam e
como aprendemos com eles.
INTRODUÇÃO
1. CONSTRUÇÃO (Construction): Modelos derivam da teoria e
de dados, mediando a teoria ao mundo. Para abordá-los, é
preciso isolar a natureza dessa independência parcial e
determinar porque é mais útil que a independência total ou
a dependência total.

2. FUNCIONAMENTO/FUNÇÃO (Functioning): O modelo atua


autonomamente como ferramenta ou instrumento. Pela sua
natureza, um instrumento é independente daquilo em que
opera, mas se conecta a ele de alguma forma, sendo
utilizados de diversas formas.
INTRODUÇÃO
3. REPRESENTANDO (Representing): Instrumentos podem ser
utilizados de maneira puramente instrumental para efetuar algo ou
como dispositivos de investigação para aprender algo, sendo que
estes envolvem algum tipo de representação. Os modelos
normalmente representam algum aspecto do mundo ou de nossas
teorias sobre o mundo, podendo nos ensinar algo sobre o que ele
representa.

4. APRENDENDO (Learning): Ainda precisamos saber como a


aprendizagem por modelos ocorre e o que mais está envolvido em
um modelo funcionando como instrumento mediador. Nós não
aprendemos muito ao olhar para um modelo – aprendemos mais
construindo e manipulando-os.
2.1 CONSTRUÇÃO
• 2.1.1 INDEPENDÊNCIA NA CONSTRUÇÃO (Independence in construction):
• ESCASSEZ DE TRABALHOS: habilidade tácita, devendo ser aprendida
e não ensinada. É uma arte. No entanto, envolve sim habilidades
manuais, mas também experimentos e outros elementos da ciência
prática.
• REFERÊNCIAS: Mary Hesse (1966); Nancy Cartwright (1983); Marcel
Boumans; Mauricio Suárez...
• AUTORES: os modelos, por virtude de sua construção, incorporam
um elemento de independência de teoria e dados (ou fenômenos): é
porque eles são compostos de uma mistura de elementos, incluindo
aqueles de fora do domínio original de investigação, mantendo o
status parcialmente independente.
2.1 CONSTRUÇÃO
• 2.1.1 INDEPENDÊNCIA NA CONSTRUÇÃO (Independence in construction):
• MIT-Bag Model: quando olhamos para o modo como estes modelos são
construídos, parece que as histórias não apenas ajudam legitimar o modelo
depois de construído, mas também desempenha um papel em ambas as
seleções e reúne as partes das teorias físicas envolvidas. O modelo de
confinamento “bag” necessita modelas o que acontece dentro, fora e até
mesmo na superfície da “bag”.
• Modelo de Pêndulo: também parece criado derivado da teoria sem outros
elementos envolvidos. Diferencia-se do modelo “bag” pois possui uma relação
muito peóxima entre uma teoria específica e o modelo. Mas também há um
forte elemento empírico. Nós usamos o pêndulo para mensurar a força
gravitacional e neste sentido o processo parte não da teoria, mas de um
pêndulo real.
2.1 CONSTRUÇÃO
• 2.1.1 INDEPENDÊNCIA NA CONSTRUÇÃO (Independence in construction):
• Boumans: modelos são tipicamente construídos ajustando
várias partes de diferentes fontes. Envolvem elementos da
teoria e de evidências empíricas, bem como histórias e
objetos com os quais se forma a base para modelar decisões.
Mesmo nos casos em que inicialmente parecia-se que os
modelos derivavam puramente da teoria ou dos dados, torna-
se claro que há outros elementos envolvidos na construção
dos modelos. É a presença destes outros elementos
envolvidos que cientificamente estabelecem modelos
separados de, e parcialmente independentes de, teorias e
dados exclusivamente.
2.1 CONSTRUÇÃO
• 2.1.1 INDEPENDÊNCIA NA CONSTRUÇÃO (Independence in
construction):
•A teoria não nos providencia um algoritmo para a
construção de modelos e pelo qual todas as
decisões de modelagem são determinadas. Por
questões práticas, a modelagem sempre envolve
certas simplificações e aproximações que devem
ser decididas independentemente dos requisitos
teóricos ou das condições dos dados
2.1 CONSTRUÇÃO
• 2.1.2 INDEPENDÊNCIA E PODER DE MEDIAÇÃO (Independence and the power
to mediate):
• A característica fundamental de independência parcial
dos modelos é não estarem situados no meio de uma
hierarquia estrutural entre a teoria e o mundo. Como
modelos tipicamente incluem outros elementos, e estes
modelos construindo produtos em partes
independentes da teoria e dos dados, nós
interpretamos os modelos como estando fora do eixo
teoria-mundo. E é essa características que permite que
os modelos façam a mediação entre ambos.
2.2 FUNÇÃO
• 2.2.1 Models in theory construction and exploration: TEXTO
• 2.2.2 Models and measurement: TEXTO
• 2.2.3 Models for design and intervention: TEXTO

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