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UNIVERSIDADE ZAMBEZE

Faculdade de Ciências e Tecnologia


Licenciatura em Engenharia de Processos Industriais

Dinâmica de Fluídos
Ficha teórica e prática nº 1 / 5ºSemestre/2020

NOÇÕES FUNDAMENTAIS DA DINÂMICA DOS FLUÍDOS

1.Introdução

A dinâmica dos fluidos é o ramo da mecânica dos fluidos que estuda o comportamento físico,
dinâmico com destaque para o escoamento de líquidos e gases com utilidades no ramo
pneumático e hidráulica industrial, sistemas de ventilação e ar condicionado além da indústria
aeroespacial.
O estudo da mecânica dos fluidos é dividido basicamente em dois ramos, a estática dos fluidos e
a dinâmica dos fluidos. A estática dos fluidos trata das propriedades e leis físicas que regem o
comportamento dos fluidos livre da ação de forças externas, ou seja, nesta situação o fluído se
encontra em repouso ou então em velocidade constante, enquanto que a dinâmica dos fluídos
é responsável pelo estudo e comportamento dos fluídos em regime de movimento acelerado no
qual se faz presente a ação de forças externas responsáveis pelo transporte de massas.

1.1. Viscosidade
A viscosidade é uma resistência que o fluido apresenta ao escoamento. Sendo que essa
resistência é definida como o atrito interno que é resultante do movimento de uma camada de
fluido em relação à outra. Por outras palvras é uma medida da resistência que os fluídos
oferecem a deformação por cisalhamento durante o escoamento a uma dada temperatura.

F
Tensão de cisalhamento:  
A

1
A deformação que esta tensão origina é medida pelo tamanho de ângulo  conhecido como
x x  u
ângulo de deformação. Onde:   e chama-se taxa de deformação:   .
y y t y
du
Lei de viscosidade de Newton. t
dy
força velocidade força  tempo massa
   
área distância área compriment o  tempo


Unidades da viscosidade dinâmica: Ns
m

2 ou  Kg  ou Pa  s 
 m  s 
Um fluído é uma substância que se deforma continuamente sob acção de uma força de
cisalhamento (tangencial), não importa quão pequena seja o estresse de cisalhamento..

Figura 1.1: Força tangencial agindo sobre um fluído

Unidades da viscosidade dinâmica: Ns  m2


ou Kg m  s ou Pa  s no S.I; P (Poise), cP;
lb/ft.s
A viscosidade é uma propriedade que sofre influência da temperatura. Sendo que em fluídos
líquidos, quando se aumenta a temperatura a viscosidade diminui, e em fluídos gasosos,
quando se aumenta a temperatura a viscosidade aumenta.

O coeficiente de proporcionalidade µ denomina-se Viscosidade Dinâmica, que é a força


requerida para mover uma unidade de área a uma unidade de distância e é obtida
experimentalmente.

1.2. Viscosidade cinemática:

2
Viscosidade cinemática é resistência oferecida pelo fluído para o seu próprio movimento. Se
ocorrer um força sobre este, além do valor de sua viscosidade cinemática, ele irá escoar.

Matematicamente é definida por  




 
, sua unidades: no S.I, é m
2

s
, no sistema CGS é (St) -

2
Stock, sendo um (1) stock igual a 10  4 m .
s

1.3. Massa específica:


Define-se massa específica de um fluído, (meio contínuo) como sendo a quantidade de massa
por unidade de volume, isto é:
m

V
No SI a Unidade de densidade é kg/m3. Um outro conceito bastante utilizado na literatura é a
densidade relativa (  )(especifica gravity) definida como a razão entre a densidade do material
e a densidade de uma substância de referência. A substância de referência é ar para gases e
água para líquidos a 273 K e 1 atm.

1.4. Fluídos Newtonianos ou não - Newtonianos


Os fluídos que obedecem à relação de proporcionalidade, ou seja, ocorre uma relação linear entre
o valor da tensão de cisalhamento aplicada e a velocidade de deformação resultante, são
denominados fluídos newtonianos, incluindo-se a água, líquidos finos que se assemelham aos
gases de maneira geral.

Os fluídos que não seguem esta relação de proporcionalidade são denominados fluídos não-
newtonianos e são muito encontrados nos problemas reais de engenharia civíl, como exemplos
citam-se: lamas e lodos em geral. Neste tipo de fluído não ocorre uma relação linear entre o valor
da tensão de cisalhamento aplicada e a velocidade de deformação angular (AZEVEDO NETTO,
2007).

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1.5. Fluídos Perfeitos
É definido como aquele fluído que em repouso goza da propriedade de isotropia, isto é, em torno
de um ponto os esforços são iguais em todas as direções. São considerados fluídos sem
viscosidade e incompressíveis, características essas que reforçam o conceito de fluído perfeito,
no qual a densidade é uma constante e existe o estado isotrópico de tensões em condições de
movimento. Na prática, o fluído perfeito não existe. Por exemplo, assumimos a água como fluído
perfeito para efeito de cálculos de engenharia.

1.6. Compressibilidade (ε)


A compressibilidade de um fluido depende do módulo de compressibilidade volumétrico ε. Um
fluido será mais ou menos compressível de pendendo do valor ε. Pode-se também usar o conceito
de escoamento incompressível, isto é, um escoamento de um fluido no qual a massa específica
tem variação desprezível devido às pequenas variações na pressão atmosférica. Sempre que se
tratar de um escoamento incompressível, ou, idealmente, de um sistema com fluido
incompressível, a massa específica será considerada constante. A compressibilidade
volumétrica de um fluido é definida pela relação entre o acréscimo de pressão dP e o decréscimo
do volume –dV. Como a variação dV depende do volume V, o módulo de compressibilidade
volumétrica é definido por

1.7. Peso específico  


É definido como peso por unidade de volume ou força exercida pela gravidade g, sobre uma
unidade de volume da substância.

4
A relação entre o peso específico do líquido e o peso específico da água nas condições padrão:

 H 2O  1000 kgf  10000 N


m3 m3
Como a massa específica e o peso específico diferem por uma constante, conclui-se que a
massa específica relativa e o peso específico relativo coincidem.

1.8. Equação Geral dos Gases Perfeitos


É a forma simplificada de relacionar o volume de um gás e a variáveis como temperatura e
pressão. Por meio da hipótese de gás perfeito, a teoria cinética dos gases permite estabelecer
uma constante universal dos gases R, a pressão absoluta, o volume específico molar e a
constante universal dos gases: PV = nRT, onde n=m/M, Onde R=8,314 N.m/ mol. K

Para diferentes situações de pressão, temperatura e volume constantes é valida a


simplificação da seguinte equação geral dos gases de estado( estado 1 e estado 2) para a
mesma especie de massa, tomando como base que a massa e constante:

𝑷 𝟏 𝑽 𝟏 𝑷 𝟐 𝑽𝟐
=
𝑻𝟏 𝑻𝟐

1.9. Atmosfera Padrão


A atmosfera terrestre é constituída de uma mistura de gases com alta predominância de
nitrogênio e oxigênio que formam o que denominados de ar. Nas condições próximas ao nível
do mar tem-se a composição centesimal, 79% de nitrogênio e 21% de oxigênio desprezando os
restantes gases atmosféricos. As condições físicas atmosféricas são variáveis em função da
localização geográfica e do tempo. A pressão e a temperatura dependem da altura em relação
ao nível do mar, além de apresentarem forte característica sazonal.

Para uniformizar os estudos que dependem das condições atmosféricas adota-se um valor-
padrão para as condições normais e pressão e temperatura que se aproximam dos valores
encontrados na atmosfera real e constituem a atmosfera-padrão. Os valores da atmosfera-
padrão, no nível do mar, que constam na Tabela de unidades a ser adotada na sala de aulas,
em anexo.

1.10. Medição de viscosidade

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A viscosidade é medida por viscosímetro, que consiste basicamente em instrumento que é capaz
de medir a viscosidade de um fluido. Existem diversos tipos de viscosímetros, entre os quais se
destacam pela sua importância e aplicação industrial, o viscosímetro capilar (também conhecido
como viscosímetro de Ostwald), o viscosímetro de esfera em queda ou viscosímetro de bola
(conhecido como viscosímetro de Stokes) e o viscosímetro rotativo.

Viscosímetro Capilar: esse viscosímetro é basicamente um tubo em U, onde um dos seus ramos
é um tubo capilar fino ligado a um reservatório superior. Sendo que o tubo é mantido na vertical e
coloca-se uma quantidade conhecida de um líquido no reservatório, deixando-o escoar sob a ação
da gravidade através do capilar. A medida da viscosidade é o tempo que a superfície de líquido
no reservatório demora a percorrer o espaço entre duas marcas gravadas sobre o mesmo.

Fig. Viscosímetro capilar também conhecido-como Viscosímetro Ostwald

Viscosímetro de Stokes: esse viscosímetro é baseado na Lei de Stokes, consistindo


basicamente em diversos líquidos padrões de viscosidades conhecidas, com uma esfera de aço
em cada um deles. O tempo que a esfera demora para descer o comprimento do tubo depende da
viscosidade do líquido. Colocando-se a amostra num tubo semelhante, pode determinar-se
aproximadamente a sua viscosidade por comparação com os outros tubos.

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Fig. Viscosímetro de Stokes

Viscosímetro rotativo: esse viscosímetro é um dos mais usados na indústria e mede a força de
fricção de um motor que gira, devido a um sistema de pesos e roldanas, no seio de um fluído que
se pretende estudar.

Fig. Viscosímetro rotativo

1 .11. Pressão, Pressão Atm os fé ri c a

Sabe-se que o ar atmosférico exerce uma pressão sobre tudo que existe na superfície da Terra. A
medida dessa pressão foi realizada por um discípulo de Galileu chamado Evangelista Torricelli, em
1643.
Para executar a medição, Torricelli tomou um tubo longo de vidro, fechado em uma das pontas, e
encheu-o até a borda com mercúrio. Depois tampou a ponta aberta e, invertendo o tubo, mergulhou
essa ponta em uma bacia com mercúrio. Soltando a ponta aberta notou que a coluna de mercúrio
descia até um determinado nível e estacionava quando alcançava uma altura de cerca de 760
milímetros.

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Acima do mercúrio, Torricelli logo percebeu que havia vácuo e que o peso do mercúrio dentro do
tubo estava em equilíbrio estático com a força que a pressão do ar exercia sobre a superfície livre
de mercúrio na bacia, assim, definiu que a pressão atmosférica local era capaz de elevar uma
coluna de mercúrio em 760mm, definindo desse modo a pressão atmosférica padrão.

O mercúrio foi utilizado na experiência devido a sua elevada densidade, se o líquido fosse água, a
coluna deveria ter mais de 10 metros de altura para haver equilíbrio, pois a água é cerca de 14
vezes mais leve que o mercúrio.

1.12. Unidade de Pressão n o Sistema Internacional

Como a força aplicada é dada em Newtons [N] e a área em metro ao quadrado [m²], o resultado
dimensional será o quociente entre essas duas unidades, portanto a unidade básica de pressão no
sistema internacional de unidades (SI) é N/m² (Newton por metro ao quadrado).

A unidade N/m² também é usualmente chamada de Pascal (Pa), portanto é muito comum na
indústria se utilizar a unidade Pa e os seus múltiplos kPa (quilo pascal) e MPa (mega pascal). Desse
modo, as seguintes relações são aplicáveis:
 1N/m² = 1Pa
 1kPa = 1000Pa = 10³Pa
 1MPa = 1000000Pa = 106 Pa

Ficha Prática
1. Porque é que os fluídos deformam-se quando submetidos a uma tensão de cisalhamento?
2. Dos materiais abaixo indique quais são fluidos? Água, ar, Mayonaise, papel, pasta dentifica,
massa de bolo, aço, gasolina, leite, manteiga, tinta e tomate sauce.
3. Diga o que acontece com a viscosidade nos líquidos com o aumento de temperatura, e porquê,
dê exemplo.
4. Diga qual a diferença de viscosidade na água morna e gelada e porquê?
5. Fazendo um biscate, você foi solicitado a transportar uma barra de ferro de 85.8 cm de
comprimento e 2,85 cm de diâmetro de um depósito até um mecânico. Você precisará usar
um carrinho de mão? (Para responder, calcule o peso da barra.)
6. A viscosidade cinemática de um óleo é de 0.028 m2/s e o seu peso específico relativo é de
0.85. Encontrar a viscosidade dinâmica em unidades do sistema MKS, CGS e SI (g=10 m/s2)

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7. Determine a massa de mercúrio presente em uma garrafa de 2 litros. (Ver propriedades do
mercúrio na Tabela). Dados: g = 10m/s², 1000 litros = 1m³
8. Um reservatório cúbico com 2m de aresta está completamente cheio de óleo lubrificante (ver
propriedades na Tabela). Determine a massa de óleo quando apenas ¾ do tanque estiver
ocupado. Dados: g = 10000N/m³, g = 10m/s².
H2O

9. Sabendo-se que o peso específico relativo de um determinado óleo é igual a 0,8, determine
seu peso específico em N/m³. Dados: g =10000N/m³.
H2O

10. Converta as unidades de pressão para o sistema indicado. (Utilize os fatores de conversão
apresentados na tabela).
a) Converter 2atm em Pa.
b) Converter 3000 mmHg em psi.
c) Converter 30psi em bar.
d) Converter 8bar em Pa.
11. Em certo instante, o manômetro instalado no coletor de topo de uma coluna de destilação
acusa um vácuo de 260 mmHg. Obter:

a). pressão relativa em kgf/cm2 e psig;


b) pressão absoluta em mca e psia

12.

13. Uma caixa de água de área de base 1,2m X 0.5 m e altura de 1 m pesa 1000N que pressão ela
exerce sobre o solo?
a) Quando estiver vazia
b) Quando estiver cheia com água
Dados: g = 10000N/m³, g =10m/s².
H2O

14. 1.4; 1.5;1.8; 1.15; 1.16;1.21; BRUNETTI(Capítulo 1)


15. P1.12;P1.13; P1.38 (FRANK WHITE)
16. Exercicios Complementares

Exercício 1.1

O ensaio à temperatura constante de 20°C dos corpos materiais A, B e C apresentou os resultados


numéricos abaixo. Classificar os corpos e, se possível, determinar os coeficientes de viscosidade
dinâmica. Sugestão: Fazer os diagramas 𝜏 = 𝜏(𝑑𝑣/𝑑𝑦).

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Exercício 1.2

Um fluido foi colocado entre as duas placas do dispositivo abaixo. Aplicando-se uma força 𝐹⃗à
placa móvel, a mesma adquire uma velocidade 𝑣 constante, sendo obtidas as seguintes
velocidades para vários valores de 𝐹⃗:

𝜀 = 0,001 𝑚 e 𝑆 = 0,15 ∗ 0,10 𝑚2

Exercício 1.3

10
Determinar a expressão analítica do diagrama de velocidades de um fluido de viscosidade
dinâmica µ, peso específico γ, que escoa num canal de largura infinita inclinado de 𝛼 em relação
à horizontal. A profundidade do fluido no canal é constante e igual a h. O eixo y é orientado da
superfície livre para o fundo e é perpendicular a este.

Exercício 1.4

Sabe-se que o perfil de velocidades em tubo de seção circular de um líquido em regime laminar é
dado por:

Com V=velocidade média na seção.

Exercício 1.5
11
No escoamento laminar de um fluido entre 2 placas planas e paralelas a distribuição de velocidades
é dada por:

2𝑦 2
𝑣 = 𝑣 𝑚𝑎𝑥[ 1 − ( ) ]

Onde a origem dos 𝑦 está a meio caminho das placas, ℎ é a distância que separa as placas e 𝑣𝑚𝑎𝑥
= velocidade máxima. Sabendo que: 𝑣𝑚𝑎𝑥 = 0,50 𝑚/𝑠, ℎ = 1 𝑚𝑚, µ = 10−3 𝑁𝑚−2𝑠 (água a
20°C), calcular a tensão de cisalhamento na placa superior.

Resp.: 𝜏 = −2 𝑁𝑚−2.

Exercício 1.6

Uma placa de vidro quadrada de 0,6 𝑚 de lado desliza sobre um plano inclinado também
de vidro. Sabendo-se que a placa pesa 30 𝑁 e que adquire uma velocidade constante de 5 𝑐𝑚/𝑠,
quando o plano tem inclinação de 30° em relação à horizontal, determinar a viscosidade dinâmica
da película lubrificante de 0,1 𝑚𝑚, que está entre as 2 placas.

Resposta: 0,0833 𝑁𝑚−2

Exercício 1.7

Uma fita de aço de 0,5 𝑚𝑚 de espessura e


20 𝑚𝑚 de largura é tracionada por uma força 𝐹⃗,
através de uma fenda de abertura 1,5 𝑚𝑚 e
comprimento de 15 𝑚𝑚. Considerando que a fita
está centrada na fenda, que óleo lubrificante de
viscosidade µ = 0,4 𝑁𝑚−2𝑠 preenche os espaços
da fenda não ocupados pela fita e que a máxima
velocidade da fita é de 10 𝑚/𝑠, calcular a máxima força 𝐹⃗.

Resp.: 𝐹⃗𝑚𝑎𝑥 = 4,8 𝑁

Exercício 1.8
12
Um bloco cúbico de 0,25 𝑚 de lado, de
peso 1200 𝑁, é puxado para cima num plano
inclinado lubrificado com óleo de viscosidade
cinemática 4 × 10−2 𝑚2/𝑠. Se a velocidade do
bloco é de 2 𝑚/𝑠, o plano é inclinado a 𝛼 = 30°em
relação à horizontal e a força necessária para puxar
o bloco é de 645 𝑁, calcular a espessura
𝛿 do filme de lubrificante entre o bloco e o plano
inclinado.

13
Dados adicionais: 𝑔 = 10 𝑚/𝑠2, 𝛾ó𝑙𝑒𝑜 = 9000 𝑁/𝑚3

Exercício 1.9

Uma placa fina e larga, colocada no meio de uma fenda de altura ℎ preenchida com óleo
de viscosidade 𝜇0, é puxada com velocidade 𝑣0. Trocando esse óleo por outro de
viscosidade 𝜇1, menor, verifica-se que, para a mesma velocidade 𝑣0, a força de arrasto será
idêntica à anterior somente se a placa for colocada assimetricamente na fenda, mantendo-
se ainda paralela às paredes. Relacionar 𝜇1 e 𝜇0 com a distância 𝑎 entre a placa e a parede
mais próxima da fenda e a altura ℎ da fenda. Considerar desprezível a espessura da placa
fina.

Bibliografia.
 BRUNETTI F., Mecânica de fluidos, São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2008.
 FOX, and MCDONALD. Introduction to Fluid Mechanics. Eight Edition. J. WILEY.
2011.

 WELT, J.R., WILSON, R.E. WICKS, C.E., Fundamentals of Momentum, Heat and
Mass Transfer, 5ª ed., John Willey, New York, 1984.
 WHITE, Frank M. Fluid Mechanic. Fourth Edition (1024p)

Prof. Doutor Eng. Salvador Grande Page 14

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