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NEGRELLE, R.R.B. *; TOMAZZONI, M.I. ; CECCON, M.F. ; VALENTE, T.P.
1
Laboratório OIKOS, Dep. Botânica, Universidade Federal do Paraná. Cx. P. 19023. Curitiba, PR. CEP 81531-970
2
Curso de Farmácia, Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE. R. Carlos de Carvalho, 3496.
Cascavel, Paraná. CEP 85801 – 130. *negrelle@ufpr.br (autor p/ correspondência)
ABSTRACT: Ethnobotanical study near by the Family Health Care Unit of Nossa Senhora
dos Navegantes: subsidies for the establishment of the program of phytotherapics in the
Public Health System of the municipality Cascavel, Parana State, Brazil. An ethnobotanical
survey was carried out aiming to provide basis for the establishment of a phytotherapy program
within the Health Care System at Cascavel Municipality (Parana State, Southern Brazil). Semi-
structured interviews with 50 families that were registered at the Nossa Senhora Navegantes
Family Health Care Unit were performed. During the interview, besides the general information
about socio-economic conditions of the interviewee, the following information about the plants
used was recorded: vernacular name, part used, preparation and mode of administration. Additionally,
a comparative analysis of the interview and literature data was performed, searching inconsistency
and complementary information. Ninety six percent the interviewed families reported the phytoterapic
usage as a heritage/ familiar knowledge. Two hundred seventy one ethnobotany references were
recorded. Seventy five morphospecies were reported, being 63 identified in specific level, 7 in
generic level, and 5 that were not associated to a specific taxon. Mentha sp. (37 interviews) and
Cymbopogon citratus (DC.) Stapf (30); Rosmarinus officinalis L. (26), Plectranthus neochillus
Schlechter (24), Artemisia absinthium L. (22), Foeniculum vulgare Mill (22) and Tanacetum vulgare
L. (22) were the most cited species. The majority of the interviewees indicated that they do not
seek medical orientation for the use of medicinal plants. Eighty percent of the recorded species
have been reported by the scientific literature as toxic or with usage restrictions. This represents
a factor of risk that should be considered by the Health System and by those involved in the
community health education. Recommendations for the different social actors in this scenary are
presented.
identificação das plantas utilizadas pela população, Rede Básica de Saúde do Município de Cascavel/
a fonte de obtenção destas e indicações de uso, PR. Especificamente, visou-se realizar estudo
poderiam revelar possíveis problemas existentes etnobotânico de modo a identificar a utilização de
nesse processo, ao mesmo tempo poderiam indicar plantas medicinais na realidade da população da área
a potencialidade existente nas comunidades para de abrangência do projeto, contemplando: a)
produzir localmente plantas medicinais a serem Identificação de espécies ainda não citadas na
utilizadas na rede municipal de saúde. literatura como medicinais ampliando o escopo das
O uso de ervas medicinais, muitas delas possibilidades fitoterapêuticas; b) Comparação do
cultivadas no próprio quintal, é uma prática secular emprego de plantas medicinais pela população
baseada no conhecimento popular e transmitida estudada com o descrito na literatura, de modo a
oralmente, na maior parte das situações. Numa identificar incongruências e riscos de utilização
população com baixo acesso a medicamentos, inapropriada; c) a partir da análise dos dados obtidos,
agregar garantias científicas a essa prática apresentar recomendações a distintos atores sociais
terapêutica poderia trazer diversas vantagens. Desta visando subsidiar o planejamento e introdução do uso
forma, a implantação de um programa de produção, de fitoterápicos na Rede Básica de Saúde do
cultivo, elaboração e distribuição de plantas Município de Cascavel/ PR.
medicinais na atenção básica à saúde poderia garantir
à população o acesso a medicamentos, diminuindo
custos e valorizando o saber popular. MATERIAL E MÉTODO
Especificamente para o Município de
Cascavel, o modelo de atenção à saúde desenvolvido Local do estudo
prioritariamente caracteriza-se pelo atendimento O estudo foi desenvolvido em Cascavel,
clínico medicamentoso, centrado no tratamento/cura município localizado no Terceiro Planalto, na região
de doenças. Em virtude deste modelo apresentar extrema do Oeste Paranaense (24º 58' Sul; 53º e 26'
sérias limitações, buscou-se alterá-lo de forma a Oeste). Este Município conta com 266.604 mil
incorporar a esse a prática de vigilância à saúde habitantes (IBGE, 2004), sendo a maioria deste
baseado no perfil epidemiológico da população local. concentrado na área urbana. Cerca de 93% deste
Para tanto, como uma das estratégias para o alcance contingente populacional é constituído basicamente
desse objetivo, o município aderiu à implantação do por migrantes gaúchos e catarinenses, predominando
Programa de Agentes Comunitários de Saúde e do a cultura italiana, alemã, polonesa e portuguesa.
Programa Saúde da Família, os quais se caracterizam Em Cascavel, a rede pública de saúde que
pela identificação precoce das condições de risco oferece serviços na atenção primária é composta por
nas quais as famílias estão inseridas, dando ênfase 31 Unidades de Saúde, sendo 23 na área urbana e 8
na prevenção de doenças (Tomazzoni, 2004). na área rural. Dentre estas, para o desenvolvimento
Desde então, a equipe de saúde local vem desta pesquisa, selecionou-se a Unidade de Saúde
interagindo com a comunidade nos cuidados básicos da Família (USF) Nossa Senhora dos Navegantes,
e educação para a conquista da saúde. Suas ações localizada no Distrito de São João, distante
estão direcionadas ao núcleo familiar com especial aproximadamente 15 Km do perímetro urbano. Esta
atenção aos grupos de maior risco de adoecer ou Unidade de Saúde foi implantada em junho de 2002,
morrer, dentro de uma base territorial definida. As com o objetivo de oferecer serviços de saúde 8 horas
ações a serem realizadas pela equipe de saúde por dia, dentro da lógica do Programa Saúde da Família
baseiam-se nos problemas e potencialidades de que consiste no desenvolvimento de estratégia que
saúde identificados nos territórios, contribuindo para busca atribuir maior capacidade de resposta às
a construção e a consolidação de um modelo necessidades básicas de saúde da população de sua
assistencial em saúde que atenda as necessidades área de abrangência. Adicionalmente, busca gerar
dos indivíduos de forma integral. Neste contexto, a novas políticas setoriais, afirmando a
inserção de um programa de uso fitoterápicos na Rede indissociabilidade entre os trabalhos clínicos e a
Básica de Saúde do Município tem sido visualizada promoção da saúde conforme apontado em Brasil
como uma alternativa bastante atrativa e promissora (2001).
tanto para o gestor quanto para para os profissionais A escolha desta USF para a realização desta
e usuários do Sistema Público de Saúde, como pesquisa deveu-se a esta comunidade de usuários
apontado em Tomazzoni (2004). possuir residência fixa e apresentar interesse pelo
Nesta perspectiva, o presente estudo teve tema “fitoterapia”, demonstrado por lideranças
como objetivo ampliar o conhecimento sobre a relação comunitárias no desenvolvimento de trabalhos
da comunidade de Cascavel com o uso de plantas anteriores em prol do resgate e valorização da cultura
medicinais, visando gerar subsídios para o daquela população, conforme Tomazzoni (2004).
planejamento e introdução do uso de fitoterápicos na A área de abrangência da USF Nossa
gravador, que poderia contribuir para a omissão de que utiliza. Além desta fonte de obtenção, também
informações importantes. foram indicados o comércio (farmácia - 6%), amigos
Para facilitar a aproximação e por entender (42%) e a Pastoral da Saúde (6%).
que o entrevistado se sentiria mais seguro com a Nenhum entrevistado indicou a utilização de
presença de uma pessoa que já lhe fosse familiar, foi plantas medicinais sob orientação médica. Referenciaram
solicitado, durante a entrevista, o acompanhamento o uso como advindo de indicação de amigos e parentes
do Agente Comunitário de Saúde responsável pela (92%), livros especializados (2%), autoconhecimento
visita domiciliar mensal àquela família. Isto possibilitou (8%), muitas vezes reunindo todas estas alternativas.
estabelecer um vínculo de confiança entre o Um padrão de respostas semelhante foi obtido com
entrevistador e o entrevistado o que foi fundamental relação à dosagem, evidenciando-se que a maioria
para o aprofundamento dos aspectos pesquisados. segue recomendações de amigos e parentes (54%).
A duração de cada entrevista variou de acordo Dentre os entrevistados, 10% relataram não se
com cada entrevistado, dependendo da sua importar com a dosagem “uma vez que planta não
disponibilidade e número de citações apresentadas, faz mal à saúde”. A totalidade dos entrevistados não
chegando ao máximo de 2 horas e mínimo de 40 apresentou registro de casos de envenenamento ou
minutos. intoxicação por plantas na família. Isto tanto pode
Realizou-se adicionalmente a coleta e ser devido à real falta de ocorrência destes processos
herborização das plantas citadas. O material coletado, no âmbito da comunidade pesquisada como pode
a partir da citação do nome vulgar, foi agrupado em representar não relação, por parte destes entrevistados,
morfoespécies com base em semelhanças entre causa e efeito durante um episódio indesejável
morfológicas as quais foram identificadas em nível de ocorrido no passado .
espécie, sempre que possível. A identificação do Um total de 271 citações etnobotânicas foram
material coletado seguiu os padrões da taxonomia registradas junto aos entrevistados, englobando 75
clássica, feita com base em caracteres morfológicos morfoespécies, sendo 63 identificadas em nível
florais e utilizando-se, quando possível, vários específico, 7 em nível genérico, 5 não foram associadas
exemplares. As determinações foram efetuadas pelos a um taxon específico (Tabela 2). A maioria dos
autores através de chaves analíticas e comparações entrevistados citou mais de uma espécie da qual faz
com materiais depositados no Herbário UPCB do uso medicinal. A média de citações de plantas
Departamento de Botânica da Universidade Federal medicinais por questionário foi de 6,36 (valor máximo =
do Paraná. 22, valor mínimo = 0, moda = 4).
A família Asteraceae foi a que englobou maior
Análise de dados número de espécies citadas (16 spp), seguida por
As indicações de uso popular foram Labiateae (14 spp), Amaranthaceae (4 spp),
substituídas por têrmos técnicos correspondentes, Verbenaceae (3 spp) e Apiaceae, Juglandaceae,
como por exemplo, para “contra febre” utilizou-se Malvaceae, Rutaceae e Zingiberaceae (2 spp). As
“antipirético”; “para dor de dente” utilizou-se demais famílias tiveram apenas citação de uma
“odontálgico”; “para pedra nos rins” utilizou-se espécie cada, integralizando 30,6% do total
“litolítico”. No caso da indicação ser “ serve para tudo” amostrado.
utilizou-se o têrmo “genérico”. As espécies citadas em maior número de
As informações etnobotânicas coletadas entrevistas foram Mentha sp. (37 entrevistas) e
foram analisadas comparativamente ao exposto em Cymbopogon citratus (DC) Stapf. – capim limão (30).
distintas fontes impressas e eletrônicas, no sentido Outras espécies citadas em relativamente expressivo
de identificar incongruências quanto à indicações de número de questionários foram: Rosmarinus officinalis
usos e também riscos de utilização inapropriada. L. (26), Plectranthus neochillus Schltr. (24), Artemisia
Entre as fontes consultadas, cita-se: USFDA (2005); absinthium L. (22), Foeniculum vulgare Mill (22) e
PLANTAMED (2005); HERBMED (2005); Martins et Tanacetum vulgare L. (22) (Tabela 2).
al. (2000); Conceição (1987); Teske & Trentini (1997); Foram registradas 40 propriedades
Almeida (1993); Albuquerque (1990) e Corrêa (1984). terapêuticas distintas relacionadas ao uso doméstico
das espécies citadas, ressaltando-se que muitos
entrevistados mencionaram buscar assistência
RESULTADO E DISCUSSÃO médica em casos de enfermidades consideradas mais
A quase totalidade (96%) dos indivíduos graves.As propriedades terapêuticas mais freqüentemente
entrevistados (n = 50), independentemente de sexo citadas foram: digestiva (76%), calmante (43%),
ou idade, indicou fazer uso de plantas medicinais, antigripal (37%), analgésica (30%), antibiótica (22%),
eventual (54%) ou freqüentemente (46%), quando diurética (20%) e hipotensora (20%). A grande maioria
utilizam remédios caseiros. 86% dos entrevistados das espécies (35) estava associada a apenas uma
indicaram o cultivo doméstico de plantas medicinais indicação de uso. As demais foram associadas desde
2 até 7 distintas utilidades terapêuticas. As espécies que aproximadamente 26% constam na literatura
com maior número de indicações terapêuticas (7) como abortivas e/ou não recomendadas durante a
foram Mentha sp., Rosmarinus officinalis e Tanacetum gravidez ou lactação (p.ex. Foeniculum vulgare Mill;
vulgare (Tabela 2). Rosmarinus officinalis L.). Cerca de 20 espécies
Para a quase totalidade das espécies citadas pelos usuários são indutoras de reação
citadas, o chá foi a forma de uso referenciada pelos alérgica e/ou fotossensibilização dérmica (p.ex.
entrevistados. Para apenas 2 espécies – Mentha Artemisa vulgaris L.; Salvia officinalis L.). Várias
viridis (L.) L. e Solidago chinensis Meyen- indicou-se outras espécies são referenciadas na literatura como
a tintura como única forma de emprego e, nestes promotoras de hepatotoxicidade aguda (p.ex.
casos, associado a atividade analgésica e/ou Chelidonium majus L.- indutora de hepatite aguda,
emoliente para tratamento externo de machucaduras. conforme Pittler & Ernst, 2003); degeneração do
Em poucos outros casos, citou-se adicionalmente sistema nervoso, alucinações e convulsões (p.ex.
ao emprego do chá o uso da mesma planta para Artemisia absinthium L.), forte ação depressora do
emplastro (p.ex. Aloe vera L.) ou como erva- sistema nervoso central (p.ex. Mentha suaveolens
desidratada misturada ao chimarrão (p.ex. Lavandula Ehrl, segundo Moreno et al., 2002) e de formação de
sp.). A dose administrada variou de acordo com a tumores malígnos na bexiga e fígado (p.ex.
indicação, desde uma dose diária até várias ingestões Symphytum officinale, conforme Sousa et al., 1991).
ou aplicações por dia. A ingestão do chá desta última espécie, e também
Na maior parte das citações (96%), indicou- de Tanacetum vulgare L., de Passiflora (folha) e de
se exclusivamente a folha como parte utilizada no Petiveria alliacea, é totalmente desaconselhada face
preparo do chá ou outra forma de uso. A folha à alta toxicidade destas (Conceição, 1987; Martins
juntamente com o caule assim como casca, flor, seiva, et al.; 2000; UFSDA, 2005).
semente e raiz configuram-se entre outras partes Também, registraram-se algumas discrepâncias
menos freqüentemente citadas como utilizadas pelos entre as indicações de uso, forma de preparo e
entrevistados (Tabela 2). Com relação ao uso das dosagem registrados junto à comunidade estudada
plantas, mesmo estas sendo cultivadas pelos e os citados na bibliografia consultada (Tabela 2).
entrevistados, verificou-se que nem sempre estes Neste aspecto, salientam-se aquelas cuja indicação
souberam informar com precisão sobre sua indicação de uso e/ou parte usada difere da registrada na
terapêutica, informando que “ouviram falar que fazia literatura consultada, como por exemplo, Artemisia
bem para esta ou aquela doença”. Muitos tinham a alba Turra (com várias indicações de uso, exceto
planta na horta ou quintal, mas não tinham certeza “calmante”); Celosia cristata (extrato alcoólico das
da sua indicação. sementes referenciado como com atividade anti-
A partir da bibliografia consultada, pode-se glicêmica em Vetrichelvan et al., 2002); Pfaffia
averiguar que aproximadamente 80% das plantas, glomerata (Spreng.) Pederson ( o extrato aquoso da
citadas como de uso terapêutico pela população, raiz é citado por Freitas et al. (2004) como
apresenta algum tipo de toxicidade ou contra- potencialmente protetor da mucosa gástrica entre
indicação de uso (Tabela 2). Vale salientar que esta outras e, segundo Sanches et al. (2001), o extrato
porcentagem pode estar subestimada em virtude de metanólico da raíz apresenta atividade anti-
não haver informação disponível para várias das hiperglicemiante).
espécies citadas. A ausência de informação não As indicações discrepantes tanto podem ser
necessariamente significa ausência de toxicidade ou novas e corretas formas de uso quanto podem
contra-indicação, mas pode estar associada à falta representar erros frequentemente cometidos quando
de estudos a esse respeito. Considere-se também, da identificação de determinada espécie. Este erro
que dada à insuficiência de estudos farmacológicos de identificação pode estar associado ao uso do
e toxicológicos específicos para grande parte destas nome vulgar dado que este não é um indicador seguro
espécies, a indicação de toxicidade pode estar sendo da correta identificação de uma espécie. Várias
superestimada por ser advinda apenas de indicação espécies botânicas, muitas vezes de gêneros e/ou
empírica. De qualquer modo, evidencia-se a carência famílias distintas, são referenciadas por um mesmo
de estudos específicos a esse respeito assim como nome vulgar sem no entanto terem os mesmos
a necessidade de alertar potenciais usuários sobre princípios ativos, como por exemplo “erva cidreira” –
essa possibilidade de toxicidade e efeitos colaterais. nome vulgar referenciado tanto para Cymbopogon
Dentre as espécies com indicação de citratus (DC) Stapf (Poaceae) quanto para Lippia alba
toxicidade ou contra-indicação de uso, ressalta-se (Mill) N.Br. (Verbenaceae) e Melissa officinalis L.
(Labiateae).
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TABELA 2. Espécies vegetais referenciadas como medicinais em levantamento etnobotânico realizado junto a usuários da USF Na Sra Navegantes (Cascavel,
Paraná / dez.2003 a fev.2004), ordenadas alfabeticamente por família botânica, sendo FA = frequência absoluta (n= 50 entrevistas). Indicação de toxicidade, se
não citada a fonte, provém de USFDA (2005), sendo nc= nada consta nas fontes consultadas. Indicação de uso medicinal em negrito = não referenciada nas
fontes consultadas. Nomes científicos conforme Missouri Botanical Garden (2005). (cont.)
Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v.9, n.3, p.6-22, 2007.
TABELA 2. Espécies vegetais referenciadas como medicinais em levantamento etnobotânico realizado junto a usuários da USF Na Sra Navegantes (Cascavel,
Paraná / dez.2003 a fev.2004), ordenadas alfabeticamente por família botânica, sendo FA = frequência absoluta (n= 50 entrevistas). Indicação de toxicidade, se
não citada a fonte, provém de USFDA (2005), sendo nc= nada consta nas fontes consultadas. Indicação de uso medicinal em negrito = não referenciada nas
fontes consultadas. Nomes científicos conforme Missouri Botanical Garden (2005). (cont.)
Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v.9, n.3, p.6-22, 2007.
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TABELA 2. Espécies vegetais referenciadas como medicinais em levantamento etnobotânico realizado junto a usuários da USF Na Sra Navegantes (Cascavel,
Paraná / dez.2003 a fev.2004), ordenadas alfabeticamente por família botânica, sendo FA = frequência absoluta (n= 50 entrevistas). Indicação de toxicidade, se
não citada a fonte, provém de USFDA (2005), sendo nc= nada consta nas fontes consultadas. Indicação de uso medicinal em negrito = não referenciada nas
fontes consultadas. Nomes científicos conforme Missouri Botanical Garden (2005). (cont.)
Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v.9, n.3, p.6-22, 2007.
TABELA 2. Espécies vegetais referenciadas como medicinais em levantamento etnobotânico realizado junto a usuários da USF Na Sra Navegantes (Cascavel,
Paraná / dez.2003 a fev.2004), ordenadas alfabeticamente por família botânica, sendo FA = frequência absoluta (n= 50 entrevistas). Indicação de toxicidade, se
não citada a fonte, provém de USFDA (2005), sendo nc= nada consta nas fontes consultadas. Indicação de uso medicinal em negrito = não referenciada nas
fontes consultadas. Nomes científicos conforme Missouri Botanical Garden (2005). (cont.)
Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v.9, n.3, p.6-22, 2007.
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TABELA 2. Espécies vegetais referenciadas como medicinais em levantamento etnobotânico realizado junto a usuários da USF Na Sra Navegantes (Cascavel,
Paraná / dez.2003 a fev.2004), ordenadas alfabeticamente por família botânica, sendo FA = frequência absoluta (n= 50 entrevistas). Indicação de toxicidade, se
não citada a fonte, provém de USFDA (2005), sendo nc= nada consta nas fontes consultadas. Indicação de uso medicinal em negrito = não referenciada nas
fontes consultadas. Nomes científicos conforme Missouri Botanical Garden (2005). (cont.)
Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v.9, n.3, p.6-22, 2007.
TABELA 2. Espécies vegetais referenciadas como medicinais em levantamento etnobotânico realizado junto a usuários da USF Na Sra Navegantes (Cascavel,
Paraná / dez.2003 a fev.2004), ordenadas alfabeticamente por família botânica, sendo FA = frequência absoluta (n= 50 entrevistas). Indicação de toxicidade, se
não citada a fonte, provém de USFDA (2005), sendo nc= nada consta nas fontes consultadas. Indicação de uso medicinal em negrito = não referenciada nas
fontes consultadas. Nomes científicos conforme Missouri Botanical Garden (2005). (cont.)
Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v.9, n.3, p.6-22, 2007.
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