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Conservação
de
Frutas e Hortaliças
- REFRIGERAÇÃO -
USP – ESALQ
Depto. Produção Vegetal
FINALIDADES:
• ARMAZENAMENTO
• TRANSPORTE
• COMERCIALIZAÇÃO
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OS MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO
SÃO BASEADOS EM:
PRINCIPAIS MÉTODOS DE
CONSERVAÇÃO
Refrigeração
Alteração da composição gasosa
Reguladores vegetais
Controle de etileno
Irradiação
Controle de podridões
2
REFRIGERAÇÃO
RESFRIAMENTO (ar, água, gelo, vácuo)
ARMAZENAMENTO REFRIGERADO
Armazenamento Refrigerado
NECESSÁRIO CONTROLAR:
• Temperatura
• Umidade relativa do ar
• Circulação e renovação do ar
PRINCÍPIOS
CALOR:
energia que é transferida de um corpo para outro
METABOLISMO:
quanto mais baixa a temperatura menos intenso
será o metabolismo.
3
LEI DE VANT HOFF (Q10)
ToC Q10
0-10 2,5-3,0
10-20 2,0-2,5
20-30 2,0-2,5
0 10 20 30 40 50
Temperatura (oC)
4
Efeitos da Baixa Temperatura
5
Efeitos da Baixa Temperatura
6) REDUZ A TRANSPIRAÇÃO
Maior perda
Temperatura DPV
de água
UMIDADE RELATIVA
6
25
25
7
25
TRANSPIRAÇÃO
8
Temperatura e UR Pressão de vapor Déficit de pressão
(mm Hg)
0oC
100% 4,58 0,00
90% 4,12 0,46
70% 3,21 1,37
50% 2,29 2,29
5oC
100% 6,54 0,00
90% 5,89 0,65
70% 4,58 1,96
50% 3,27 3,27
10oC
100% 9,21 0,00
90% 8,29 0,92
70% 6,45 2,76
50% 4,60 4,61
20oC
100% 17,54 0,00
90% 15,79 1,75
70% 12,28 5,26
50% 8,77 8,77
10
Perda de matéria fresca (%)
9 80%
8 90%
7 100%
6
5
4
3
2
1
0
1 2 3 4 5
Meses a 1o C
9
PERDA DE MASSA MÁXIMA (%), ADMITIDA
PARA ALGUNS PRODUTOS HORTÍCOLAS
Laranja 5
Maçã 5
Morango 6
Pimentão 7
Tomate 7
Natureza da Superfície
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FATORES QUE INFLUEM NA TRASNPIRAÇÃO
Relação Superfície/Volume
Quanto maior, maior a perda de água
Ex: Perda diária (armazenamento a 270C, 60%UR)
Aspargo(8,4%) > vagem verde(4,0%)> beterraba(3,6-3,1%) >
pepino(2,5%) > > abobrinha(2,2%) > tomate(0,9%)
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TEMPERATURA MÍNIMA DE
SEGURANÇA
Temperatura
ambiente
10 a 13oC TMS
Danos de frio
Ponto de
-2 a 0ºC
congelamento
Danos de
congelamento
12
13
14 dias
10ºC 2ºC
14 dias refrigeração
+
3 dias 25ºC e 70-80% UR
4
NOTA
0
7 14 21
Períodos de armazenamento (dias)
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Condições de temperatura e umidade relativa e potencial de conservação
de diversas frutas e hortaliças, em estocagem comercial.
Produto Temperatuta UR(%) Potencial de
(ºC) conservação
Banana verde 13 a 14 90 a 95 4 a 5 semanas
Carambola 9 a 10 85 a 90 3 a 4 semanas
Manga 12 a 13 85 a 90 2 a 3 semanas
Maracujá 7 a 10 85 a 90 3 a 4 semanas
Laranja 3a8 85 a 90 3 a 8 semanas
Abacate 4 a 10 85 a 90 3 a 6 semanas
Maçã -1 a 4 90 a 95 1 a 12 meses
Pera -1,5 a -0,5 90 a 95 2a7 meses
Caqui -1 a 2 90 a 95 3a4 meses
Tomate (de vez) 13 a 21 90 a 95 1a3 semanas
Tomate (maduro) 8 a 10 90 a 95 4a7 dias
Abobrinha 5 a 10 90 a 95 1a2 semanas
Aspargos 0a2 95 a 100 2a3 semanas
Alface 0 98 a 100 2a3 semanas
Couve (folha) 0 90 a 95 10 a 14 dias
Cenoura 0 95 a 100 7a9 meses
PRINCÍPIO DE FUNCINAMENTO DE
UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
R22, R410a,
R600, R407c, ...
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CÂMARA DE REFRIGERAÇÃO
ESQUEMA SIMPLIFICADO
Líquido Calor
rejeitado
Gás Condensador
Compressor
Evaporador
CÂMARA Calor
absorvido
Isolamento
Térmico
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https://www.youtube.com/watch?v=-Wj_MO4BqtA
• Estrutura isolante
• Entrada de ar
• Dimensionamento do sistema
• Termostatos confiáveis
• Monitoramento em muitos pontos
• Circulação de ar
• Empilhamento adequado
• Embalagens adequadas
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PARA DIMENSIONAR A CAPACIDADE DE UM SISTEMA
DE REFRIGERAÇÃO LEVA-SE EM CONTA:
Circulação do ar
IGUALDADE POR
TODA A CÂMARA
T Câmara
E Pequena
M
P
E
R
A Câmara
T Grande
U
R
A TEMPO
Regularidade da temperatura
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Pré-resfriamento
(resfriamento rápido)
Removido no Removido na
pré-resfriamento refrigeração
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SISTEMAS DE PRÉ-RESFRIAMENTO
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TEMPO DE MEIO RESFRIAMENTO
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22
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