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GESTÃO DE PESSOAS

Motivação – Teorias de Conteúdo II


Produção: Equipe Pedagógica Gran Cursos Online

MOTIVAÇÃO: TEORIAS DE CONTEÚDO II

TEORIA DOS DOIS FATORES

Autor: Herzberg
Fatores Higiênicos: também denominados extrínsecos porque se locali-
zam no ambiente que rodeia as pessoas e abrangem as condições dentro das
quais elas desempenham seu trabalho. As principais necessidades higiênicas
são: salário, benefícios sociais, tipo de chefia, condições de trabalho, políticas e
diretrizes da empresa, clima de relacionamento entre a empresa e funcionários,
regulamentos internos.

Fatores Motivadores: são também chamados de intrínsecos, pois estão rela-


cionados com o conteúdo do cargo e com a natureza das tarefas que a pessoa
executa. Envolve o crescimento individual, reconhecimento profissional e autor-
realização, e dependem das tarefas que o indivíduo realiza no seu trabalho.

Os fatores higiênicos são importantes para a motivação, mas, por si só, não
a causam, e sua ausência acarreta desmotivação. Sendo, assim, insuficientes
para motivar sem a presença de fatores motivacionais que confiram sentido ao
trabalho, causam neutralidade.

Fatores Presença Ausência

Higiênico
Neutralidade Desmotivação
(Condições de trabalho)

Motivacional
Motivação Neutralidade
(Significado do trabalho)

A motivação depende então da presença de fator higiênico e presença de fator


motivacional.
ANOTAÇÕES

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Motivação – Teorias de Conteúdo II
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RELAÇÃO INDIVÍDUO–ORGANIZAÇÃO: TEORIA X E Y

Autor: McGregor
A forma como a organização se relaciona com o indivíduo determinará na
forma como ela irá liderar e motivar.

Teoria X:
A teoria X representa forte controle sobre os recursos humanos dentro da
organização, como demonstra os itens a seguir:
• O ser humano, em geral, não gosta intrinsecamente de trabalhar, e trabalha
o mínimo possível.
• Por essa razão a maior parte das pessoas precisa ser coagida, vigiada,
orientada, ameaçada com castigos a fim de fazer o devido esforço para
alcançar os objetivos da organização.
• O ser humano médio prefere ser dirigido, desejando evitar responsabilidades;
é pouco ambicioso, procurando segurança acima de tudo.
• Homo economicus.

Teoria Y:
A teoria Y deixa evidente que, através do ambiente organizacional adequado,
o desenvolvimento dos recursos humanos é muito mais otimizado e pode ser
melhor aproveitado. As características da teoria são:
• O esforço físico e mental no trabalho é tão natural como o lazer ou o des-
canso.
• Controle externo e ameaça de castigo não são os únicos meios de suscitar
esforços no sentido dos objetivos organizacionais. Movido pela auto-orien-
tação e pelo autocontrole, o indivíduo se colocará a serviço dos objetivos
que se empenhou a alcançar dentro da organização.
• O empenho em alcançar objetivos é função das recompensas atribuídas ao
êxito da tarefa.
• Em condições apropriadas, o ser humano, em média, aprende não só a
aceitar, mas a procurar responsabilidades.
ANOTAÇÕES

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Motivação – Teorias de Conteúdo II
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• A capacidade de exercitar, em grau relativamente elevado, a imaginação, o


talento e o espírito criativo na solução de problemas organizacionais, está
distribuída, e não escassamente, entre as pessoas.

Como motivar usando McGregor?


• Vai depender de qual visão a organização adota.
• A visão Y pressupõe mecanismos de empoderamento, reconhecimento,
flexibilidade e recompensas intrínsecas.
• A visão X defende a ideia de homo economicus, em que somente recom-
pensas financeiras atreladas ao controle poderiam ter resultado.

De acordo com a visão contingencial, a melhor teoria de motivação depende


do momento organizacional e das pessoas a serem motivadas.

Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a
aula preparada e ministrada pela professora Kátia Lima.

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