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A Escola de Frankfurt alegava que sua Teoria Crítica da Sociedade era a teoria
da verdade. A filosofia ocidental, de Santo Tomás de Aquino a Kant, passando
por Hegel, Fichte, Schellin e Goethe, deveria ser sumariamente descartada e
substituída pelas regras próprias e dogmáticas da Escola de Frankfurt, a qual
continha todas as diretrizes do "pensamento correto".
Essa ideia serviu como base para a "descriminalização do crime", que é uma
das teses da Escola de Frankfurt. Segundo Habermas, dado que o homem é
um produto da sociedade, é inevitável que ele ceda aos seus impulsos
primitivos e às suas tendências criminosas, uma vez que ele foi criado sob o
jugo da violência estrutural de um sistema capitalista criminoso.
Em outras palavras, é a família o que nos prepara e nos programa para aceitar
o fascismo. Sendo assim, ao se desacreditar e destruir o conceito de família,
torna-se possível destruir o capitalismo e o fascismo em sua raiz.
Por causa dessa atitude antagonista em relação à família, combinada com sua
cruzada ideológica contra a espiritualidade, os filósofos de Frankfurt tinham
de apresentar uma alternativa para substituir essa instituição antiquada e,
com isso, garantir um caminho seguro para o futuro. Ato contínuo, a solução
estava em reprogramar a sociedade por meio de uma engenharia social
revolucionária, de modo que todos passassem a se comportar da maneira
esperada pela teoria social da Escola. Todo o comportamento humano
deveria se tornar um mero e previsível ato de reciprocidade.
Este, por si só, seria o código universal de ética que governaria a utopia
frankfurtiana. Para impor e impingir esse código sobre a sociedade, eles
propuseram a infiltração seguida da manipulação das instituições, dentre
elas, e principalmente, a educação e a mídia.
Marx afirmava que o mundo, a realidade objetiva, podia ser explicado por sua
existência material e por seu desenvolvimento, e não pela concretização de
uma ideia divina absoluta ou como resultado do pensamento humano
racional, que é a postura adotada pelo idealismo.
O marxismo cultural nada tem a ver com a liberdade, com o progresso social
ou com um suposto esclarecimento cultural. Ao contrário, e como o próprio
Horkheimer deixou claro, tem a ver com a criação de indivíduos idênticos que
não se confrontem entre si e que não troquem idéias, operando como
máquinas automáticas e sem emoção.
Conclusão
Os marxistas tinham um álibi para não debater com pessoas das quais
discordavam: eles simplesmente rotulavam seus oponentes como "burgueses
apologistas da classe exploradora", cujos argumentos utilizavam uma lógica
que não era aplicável à classe proletária. Essa linha de raciocínio, em última
instância, implica a negação de que a lógica sequer exista. A "verdade" passa
a ser simplesmente aquilo que os marxistas decretaram ser.
A Escola de Frankfurt segue esta mesmo lógica. Por isso, ela e seus seguidores
estão hoje entre os maiores inimigos da liberdade e da mente humana livre e
consciente.
Vamos deixar bem claro uma coisa, o ocidente não é um pedra de toque, onde está a
perfeição. Alias os dogmas da Escola de Frankfurt, foi uma tentativa não de destruir o
ocidente, mas de salvar o ser humano, dos valores corruptíveis do ocidente. Volto a
dizer, o capitalismo é corrupção da mente humana, alguns dizem a corrupção da alma.
O que era a Escola de Frankfurt, se não a tentativa de criar uma sociedade melhor? Ou
vocês acham que eles tinham pacto com o mal, e queriam exterminar a humanidade?
(para ler olavo de carvalho cara).
Buscava-se apenas uma sociedade superior, e isso fica nítido na negação da religião, na
negação de um Deus. Meu amigo acorda para realidade, a Escola de Frankfurt poderia
ter nos salvado, existiria uma sociedade de artista, filósofos, cientistas. estaria
erradicado a ignorância, não somente de conhecimento básico, mas o conhecimento
acadêmico, imagine uma sociedade onde 100% do mundo fosse feito por intelectuais,
uma sociedade onde o padeiro, lê poesias pela manha, tem cara de professor, tem
gosto estético e lê centenas de livros. Isso é que eu chamo de liberdade da mente, e não
essa falsa liberdade do capitalismo.
O capitalismo e a religião estragou tudo, o homem não evoluiu, vivemos uma sociedade
onde 90% é semianalfabeto, uma sociedade onde 98% não saberia apreciar uma obra
de Liszt ou Haydn. E vocês tem a cara de pau de dizer que a sociedade ocidental deu
certo, só porque tem comida no prato. Ou Porque pode comprar um celular, em quanto
mal se sabe escrever. Isso é uma vergonha.
E sim o autor mentiu, Claudio Grass mentiu para defender sua ideologia. O marxismo
cultural tem a ver com liberdade, tem a ver com progresso social e com esclarecimento
cultural. Não precisa acredita em mim, leia os livros dos autores, e você verá a real
intenção,e não apenas uma interpretação. Até porque na Escola de Frankfurt existia
discordâncias, para se fazer uma sociedade melhor.
Capitalismo é um atraso.
Região é um atraso.
O ocidente fracassou.
RESPONDER
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Capital Imoral, vou responde-lo usando uma parte de um Sermão de Jhon Wesley, um
dos evangelistas mas notados da história, e um homem de muito valor.
Respeitando aqueles que não creem em Deus ou em religião, deixo minha contribuição.
Deve-se observar que Wesley não tinha tendência para quaisquer teorias "socialista".
Ele ensinava com clareza e ênfase
o direito da propriedade individual, mas sempre figurando o homem como
despenseiro do Senhor. Wesley não
reconhece ao Estado o direito à propriedade de toda a terra dum país, para ser
administrada em benefício igual de todos,
do preguiçoso e do diligente: ensinava a doutrina da operosidade, do trabalho para a
aquisição dos bens temporais, mas
estes devem conservar-se sujeitos às exigências da caridade em beneficio dos
enfermos, dos necessitados e dos
inocentes ao desamparo. Para este fim, para que os homens tenham com que fazer o
bem aos outros, devemos aprender
a recusar a nós mesmos todas as coisas desnecessárias. Como perniciosas à saúde,
algumas devem ser abolidas. Como
provocadoras de orgulho pecaminoso e ostentação, outras devem ser afastadas. Como
meio dê exercício espiritual e
educação, a negação de si mesmo ocupa um lugar importante em nossa vida cristã