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São Paulo
2006
DEDICATÓRIA
Este trabalho é dedicado a:
exemplo de perseverança e
minha vida.
luz e energia.
reconhecimento.
admiração e gratidão.
AGRADECIMENTOS
AGRADECIMENTOS
orientações preciosas.
À Dra. Rosa Maria de Souza Aveiro Ruocco, amiga querida, pelo apoio e
qualificação.
Às Sras. Inêz Muras Fuentes Jazra e Marina Martins da Silva, pelo auxílio e
apoio constantes.
material bibliográfico.
cumplicidade e companheirismo.
À Catarina Alves Barbosa, pelo amor e cuidado ímpar ofertado aos meus
filhos.
As minhas amigas santistas, Renata Santiago Gonçalves, Rosane Vieira,
Glauce Baccarin Pirchio, pelo amor e atenção dispensados aos meus filhos
durante toda essa caminhada e por sempre acreditarem que eu iria conseguir
Ás Sras. Ana Maria Dias Carvalho Lima pela correção da língua portuguesa
Ao Prof. Dr. Roberto Eduardo Bittar, Profa. Dra. Roseli Mieko Yamamoto,
gestantes.
Á Sra. Creusa Maria Roveri Dál Bo, pela paciência e carinho e pela análise
da fisioterapia obstétrica.
Ao fisioterapeuta, professor e amigo Ivan Barreira Cheida, pela confiança e
caminho.
Abreviaturas dos títulos dos periódicos de acordo com List of Journals Indexed
in Index Medicus.
SUMÁRIO
SUMÁRIO
Lista de abreviaturas
Lista de tabelas
Lista de figuras
Resumo
Summary
1 INTRODUÇÃO.................................................................................01
2 OBJETIVOS ....................................................................................04
3 REVISÃO DA LITERATURA............................................................06
4 MÉTODOS.......................................................................................23
5 RESULTADOS.................................................................................40
6 DISCUSSÃO....................................................................................55
7 CONCLUSÕES ...............................................................................74
8 ANEXOS..........................................................................................76
9 REFERÊNCIAS...............................................................................92
LISTAS
LISTA DE ABREVIATURAS
CT cinesioterapia
AP assoalho pélvico
IU incontinência urinária
GE grupo exercício
GC grupo controle
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE GRÁFICOS
musculatura.
3
IU.
al., 1989; Sampselle et al., 1998; Norton et al., 1994; Chiarelli et al., 2002;
força dos MAP, fato que nos motivou a pesquisar sobre o assunto.
“biofeedback” (PCB);
3.1 Histórico
do Sul, que possuem períneo com bom tônus muscular, pois o contraem
assim que dão à luz e continuam as contrações até que voltem ao estágio
produto conceptual.
2003).
M. isquiocavernoso
M. bulbocavernoso
M. transverso
superficial do M. levantador
períneo do ânus
M. coccígeo
pela contração lenta, e de fibras do tipo II, responsáveis pela contração rápida.
que mantém o tônus dos MAP constante, promovendo suporte para as vísceras
muscular. Por outro lado, as fibras do tipo II são facilmente fatigáveis, contudo
menos potência, elas o fazem com maior eficiência (Rome et al, 1988). As
14ª até a 24ª semanas gestacionais, quando então ocorre uma estabilização
gravidez (Petersen et al., 1995). Após o parto vaginal, o nervo pudendo entra
meses após o parto sua função é restaurada em 60% dos casos (Jozwik e
Jozwik, 2001). Vários estudos também relatam que o parto vaginal promove
et al., 2003).
Sínfise púbica
Pólo cefálico
Ânus
gravidez e reduz após o parto, indicando que a pressão exercida pelo feto
submetidas à cesárea, 30%, nos casos de parto vaginal e, 31%, nos de parto
fórcipe.
disfunção dos MAP pode persistir até por seis meses (Lee e Park, 2000).
Diafragma
respiratório
M. paravertebral
M. abdominal
Diafragma
pélvico
Laycock, 1994).
A avaliação da função dos MAP por sua vez, também pode ser
3.6 Perineometria
(Figura 4).
Perineômetro
Útero
Vagina
Transdutor
vaginal
e Larsen, 1990a).
18
para a força dos MAP. Citam alternativas que vão desde a simples palpação
(Bourcier, 1986).
repouso entre as séries não estão definidos (Bourcier, 1986; Morkved e Bo,
GC, e que a força de contração dos MAP é semelhante nos dois grupos 10
da pesquisa.
programadas.
fisioterapêuticas programadas.
puerpério foi utilizado o índice de massa corpórea (IMC), obtido pelo peso
prumo, usando apenas roupa íntima para melhor visibilização das possíveis
de trás para frente, o nível exato onde se encontrava essa espinha. A seguir,
(Figura 5). Os olhos da examinadora deviam estar no mesmo plano dos seus
4.8 AFA
avaliação, foi utilizada a graduação de Ortiz et al. (1996) (Anexo E), que
4.9 Perineometria
contração máxima dos MAP, constituindo a PSB. Esta contração foi repetida
fadiga dos MAP. Após esta fase, posicionou-se o aparelho de maneira que a
máximas.
30
e com três meses após o parto. Sendo assim, todas as participantes foram
4.11 Cinesioterapia
3 ou 4 gestantes.
Exercício 1
Exercício 2
Exercício 3
34
Exercício 5
Exercício 6
Exercício 7
35
Exercício 9
Exercício 10
Exercício 11
36
Exercício 12
Exercício 13
Exercício 14
37
Exercício 15
Exercício 16
Para as variáveis quantitativas, esta análise foi feita pela observação dos
correlação de Spearman.
paramétrico de McNemar.
- GE (com 23 pacientes);
- GC (com 23 pacientes).
Idade
GC GE p*
Idade 24,13 + 4,68 25,96 + 6,18 0,265
* teste t de Student
GC GE
Categoria n % n % p*
Baixo peso 10 43,5 9 39,1
Tipos Normal 7 30,4 7 30,4 1,000
Rosso Sobrepeso 2 8,7 3 13,1
Obeso 4 17,4 4 13,4
* teste exato de Fisher
43
Escolaridade
Quanto à escolaridade, do total de pacientes, 84% (39 casos) tinham
70
60
p = 0,626
50
40
%
30
20
10
0
Até 4 anos de 5 a 8 anos de 9 a 11 anos > = 12 anos
Escolaridade
Controle Exercício
Raça
Postura pélvica
GC GE
Variável Categoria n % n % p*
Equilibrada 6 26,1 10 43,5
Postura Anteroversão 15 65,2 10 43,5 0,340
Retroversão 2 8,7 3 13,0
* teste exato de Fisher
Indicações de Cesáreas do GE
desproporção céfalo-pélvica
distocia funcional
0 1 2 3 4 5 6 7 8
número de casos
Indicações de Cesáreas do GC
distocia funcional
desproporção céfalo-pélvica
número de casos
46
5.1.4 Episiotomia
lateral direita.
Grupos
Apgar Categoria GE GC p*
≥7 23 (100,0%) 22 (95,6%)
(*) teste exato de Fisher
GC GE p*
Peso (g) 2989,13 + 377,99 3276,96 + 435,95 0,021
*
teste t de Student
5.2 AFA
GC GE
Graus 3-
Avaliação Graus 1-2 p* 4 Graus 1-2 p* Graus 3-4
1ª avaliação 13 10 14 9
1,000 1,000
* teste de McNemar
GC GE
Avaliações Graus 1-2 p* Graus 3-4 P* Graus 1-2 p* Graus 3-4
48
1ª avaliação 13 10 14 9
2ª avaliação 8 15 4 19
0,025 0,004
0,048
*teste de McNemar
anteparto e uma no período pós-parto), cada um dos dois grupos (GE e GC)
Grupos
GC GE
3ª Parto Parto
avaliação Parto cesáreo Parto vaginal cesáreo vaginal
AFA n % N % N % n % p*
1-2 0 0,0 5 31,2 1 6,2 1 14,3 0,191
3 5 71,4 10 62,5 5 31,3 1 14,3 0,007
4 2 28,6 1 6,3 10 62,5 5 71,4 0,007
* teste exato de Fisher
No GC, tanto após parto cesáreo como após parto vaginal, houve maior
5.3 Perineometria
GC GE p*
PSB 1ª avaliação 9,15 + 5,63 8,16 + 4,66 0,519
Exame Avaliação GC GE
PSB 1ª avaliação 9,15 + 5,63 8,16 + 4,66
2ª avaliação 10,22 + 4,01 11,63 + 3,80
18,00
16,00
14,00
12,00
Perineometro
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
1a. Avaliação 2a. Avaliação
Momento
Controle Exercicio
51
Exame Avaliação GC GE
PCB 1ª avaliação 9,01 + 4,44 8,85 + 4,24
2ª avaliação 10,57 + 4,02 13,04 + 4,72
20,00
18,00
16,00
14,00
12,00
Bio
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
1a. Avaliação 2a. Avaliação
Momento
Controle Exercicio
52
cada um dos dois grupos (GE e GC) foi subdividido segundo o tipo de parto
13 e 14.
(p=0,070). Por outro lado, os dois subgrupos com parto cesáreo (de
GC GE
Parto Parto Parto Parto
PCB Cesáreo Vaginal Cesáreo Vaginal
1ª avaliação 9,96 3,69 8,59 4,79 9,11 4,72 8,24 3,12
3ª avaliação 14,86 5,31 10,14 7,21 19,73 11,34 10,63 1,65
GC GE
Momento r p r p
1ª avaliação 0,729 < 0,001 0,739 < 0,001
2ª avaliação 0,852 < 0,001 0,626 < 0,001
16).
GC GE
Momento r p r p
54
GC GE
Parto Parto Parto Parto
3ª avaliação Cesáreo Vaginal Cesáreo Vaginal
r p r p r p r p
AFA e PSB 0,164 0,725 0,679 0,004 0,463 0,071 0,787 0,036
AFA e PCB 0,000 1,000 0,697 0,003 0,446 0,083 0,748 0,053
6. DISCUSSÃO
56
acreditam, ainda, que o parto gera dor e a maioria acaba sofrendo por
duas horas.
um ano depois. Meyer et al. (2001) constatam que a CT, iniciada 2 meses
para os MAP durante o puerpério, quando é possível que uma lesão de maior
(Bourcier 1986; Morkved et al., 2003). No Brasil, esse método ainda não faz
em nosso país, por pacientes de alto nível socioeconômico, que são minoria.
62
pressão e, outras vezes, como força. Neste estudo, optamos por definir como
pressão vaginal e, não, força, pelo fato de nosso aparelho fornecer medidas
de IU, visto que tal averiguação solicitaria número de casos de maior monta.
63
anos. (Tabela 1). Sampselle et al. (1998) e Morkved et al. (2003) estudam
anos, para seu GC, com desvios-padrões de 5,3 e 3,9 anos, respectivamente.
musculatura.
seu corpo.
64
pela curva de Rosso (1985), que revelou homogeneidade dos dois grupos
Estes piores efeitos seriam observados caso um dos grupos (ou ambos)
63% delas tinham entre nove e onze anos de estudo. Este parâmetro é de
mulheres com menor número de anos de escola. Este fato é relevante, pois
baixa escolaridade.
65
sobre o mesmo tema, uma vez que a maioria delas é canadense ou européia,
sendo da raça branca. A despeito das diferenças raciais, nosso estudo também
teve maioria das pacientes de raça branca (60,4 % das 46 gestantes). Sabemos,
ainda, que a raça negra possui períneo mais resistente em relação à raça
branca (Briquet 1970), porém este fato não parece ter influenciado os resultados
Vaughan (1931), por sua vez, defende que não é o elemento racial que
sacroilíacas e lombo-sacras não são bem desenvolvidas, por estes povos não
mulheres que vivem nas cidades, como é o caso das pacientes desta pesquisa,
A distribuição não uniforme dos casos dos dois grupos quanto ao tipo
importante deste estudo. Mesmo este aspecto não fazendo parte do objetivo
parto fez com que o efeito “protetor” para o períneo, representado pela
enriqueceriam o tema.
de força muscular não poderia ter sido tão rápido. Como já citado, para haver
avaliasse a força dos MAP em gestantes por meio da AFA. É descrito o uso
objetiva (Meyer et al., 2001; Morkved e Bo, 1996; Sampselle et al., 1998;
et al., 2001.
foi restrição do presente estudo, pois teria sido de grande importância para
este trabalho não consegue responder. Novos estudos, com maior número
de partos vaginais no GE, poderiam avaliar com maior clareza esse aspecto.
70
correlações em questão.
71
avaliação.
esperamos plantar uma semente que possa frutificar e, para isso, devemos
sexual e à diminuição das queixas de IU, traduzidas aqui por algumas frases
parto e das mudanças no meu corpo. Hoje estou calma e sem dores. Tinha
“Você fez com que a ansiedade e o medo que eu tinha fosse superado”
ML 22 anos.
que ele esta sufocando? Hoje consigo ter relação normal, não tenho mais
anos.
Com esses depoimentos, fica claro que a CT pode ir muito mais além
ANEXO A
78
DA
1.TÍTULO DO PROTOCOLO DE PESQUISA: Avaliação do assoalho pelvico através do AFA (avaliação funcional
(probabilidade de que o indivíduo sofra algum dano como consequência imediata ou tardia do estudo)
4.DURAÇÃO DA PESQUISA : 3 a
Eu gostaria de convidar você para participar livremente de uma pesquisa que estou fazendo com mulheres
grávidas que, como você, não apresenta nenhuma doença. Nesta pesquisa você irá realizar exercícios para
o corpo todo, para previnir as tensões musculares e diminuir as dores que podem aparecer com o a evolução
da gestação. Você também irá realizar exercícios para fortalecer o músculo do períneo (músculo da região
do ânus e da vagina). Este músculo é pressionado pelo peso do bebê durante a gravidez e na hora do parto
e sendo assim iremos ajudá-la a reconhecer melhor esta região do seu corpo, previnindo o enfraquecimento
e ajudando-a a evitar complicações como; perda de urina e dificuldades na relação sexual depois do parto.
Este exercício não dói, não causa nenhum problema para o bêbe. Este tipo de exercício é utilizado para as
mulheres grávidas se prepararem melhor para o parto. Para avaliarmos se o exercício esta funcionando
(você fazendo uma boa contração do músculo), vamos realizar um toque vaginal (semelhante ao que
usualmente é feito durante as consultas ginecológicas e no pré-natal) e pediremos para você contrair o
músculo do períneo, este procedimento se chama AFA (avaliação funcional do assoalho pelvico). Também
utilizaremos um aparelho simples, que não é dolorido e não faz mal ao bebê. Este aparelho se chama
perineômetro (aparelho que vai medir a pressão da sua contração através de um pequeno balão introduzido
na vagina e que você deverá pressionar com o músculo do períneo). Estas medidas utilizando o
perineômetro serão feitas no final de cada trimestre e três meses após o parto. Você ainda irá receber um
manual de exercícios para o períneo que você deverá fazer em casa diariamente. Caso você não concorde
com a participação na pesquisa, o seu atendimento no hospital não vai ser prejudicado. Se você se
arrepender depois de assinar este termo de consentimento, pode nos comunicar que você será retirada da
pesquisa. O seu nome vai ser mantido em segredo. Se por acaso você tiver algum problema que possa ser
devido aos exercícios, pode procurar-nos pois vamos estar prontos para atendê-la.
80
relacionados à pesquisa, inclusive para dirimir eventuais dúvidas.2. liberdade de retirar seu consentimento a
qualquer momento e de deixar de participar do estudo, sem que isto traga prejuízo à continuidade da
HCFMUSP, por eventuais danos à saúde, decorrentes da pesquisa.5. viabilidade de indenização por
REAÇÕES ADVERSAS.
Cláudia de Oliveira Endereço: rua General Rondon, 41, apt; 32, Santos-SP Telefones: (13) 32361386, (013)
97823389(13) 32329609Dr. Marco Antonio Borges Lopes Telefone: 3069 6209 (Clínica Obstétrica do HC
ESCLARECIDO Declaro que, após convenientemente esclarecido pelo pesquisador e ter entendido o que
DA
2.RESPONSÁVELLEGAL...............................................................................................................NATUREZA (grau de
1.TÍTULO DO PROTOCOLO DE PESQUISA: Avaliação do assoalho pelvico através do AFA (avaliação funcional
(probabilidade de que o indivíduo sofra algum dano como consequência imediata ou tardia do estudo)
Eu gostaria de convidar você para participar livremente de uma pesquisa que estou fazendo com mulheres
grávidas que, como você, não apresenta nenhuma doença. O músculo do períneo (músculo da região do
ânus e da vagina é pressionado pelo peso do bebê durante a gravidez e na hora do parto e sendo assim
iremos ajudá-la a reconhecer melhor esta região do seu corpo, previnindo o enfraquecimento e ajudando-a a
evitar complicações como; perda de urina e dificuldades na relação sexual depois do parto.Para avaliarmos
se o períneo esta funcionando (você fazendo uma boa contração do músculo), vamos realizar um toque
pediremos para você contrair o músculo do períneo, este procedimento se chama AFA (avaliação funcional
do assoalho pelvico). Também utilizaremos um aparelho simples, que não é dolorido e não faz mal ao bebê.
Este aparelho se chama perineômetro (aparelho que vai medir a pressão da sua contração através de um
pequeno balão introduzido na vagina e você deverá pressionar com o músculo do períneo). Estas medidas
utilizando o perineômetro serão feitas no final de cada trimestre e três meses após o parto. Caso você não
concorde com a participação na pesquisa, o seu atendimento no hospital não vai ser prejudicado. Se você se
arrepender depois de assinar este termo de consentimento, pode nos comunicar que você será retirada da
pesquisa. O seu nome vai ser mantido em segredo. Se por acaso você tiver algum problema que possa ser
devido aos exercícios, pode procurar-nos pois vamos estar prontos para atendê-la.
1. acesso, a qualquer tempo, às informações sobre procedimentos, riscos e benefícios relacionados à pesquisa,
2. liberdade de retirar seu consentimento a qualquer momento e de deixar de participar do estudo, sem que isto traga
Cláudia de Oliveira
Declaro que, após convenientemente esclarecido pelo pesquisador e ter entendido o que me foi explicado, consinto em
ANEXO D - IDENTIFICAÇÃO:
NOME: :____________________________________________________RG:___________________________
IDADE:__________________COR:__________________________RGHC:_____________________________
PROFISSÃO:_______________________________________________________ IG :____________________
ENDEREÇO:_______________________________________________________________________________
TELEFONE :_______________________________________________________________________________
PESO:
ANTES DA GRAVIDEZ:__________KG
1 TRIMESTRE : __________
2 TRIMESTRE : __________
3 TRIMESTRE : __________
PARTO :
EPISIOTOMIA: ________________________
0 Ausente Ausente
1 Débil Reconhecível
2 Presente Reconhecível
DATA______/______/______(36 semanas)
0 Ausente Ausente
1 Débil Reconhecível
2 Presente Reconhecível
0 Ausente Ausente
1 Débil Reconhecível
2 Presente Reconhecível
Nome:_______________________________________________
Momento da
avaliação: 1ª 2ª 3ª Médias
PSB
Até 20 semanas
36 semanas
3 meses pós-parto
Momento da
avaliação: 1ª 2ª 3ª Médias
PCB
Até 20 semanas
36 semanas
3 meses pós-parto
TODOS OS EXERCÍCIOS ABAIXO DEVEM SER FEITOS COM A RESPIRAÇÃO, PROCURE INSPIRAR
PROFUNDAMENTE PELO NARIZ E QUANDO FOR SOLTAR O AR PELA BOCA, FAÇA A CONTRAÇÃO DO
PERÍNEO.
POSIÇÃO 1-Fique deitada de lado, de preferência POSIÇÃO 3-Fique sentada apoiando bem os ossos
do lado esquerdo, com as pernas um pouco do quadril no chão e com as costas apoiadas na
dobradas como no desenho e coloque uma parede como no desenho. Realize 5 contrações do
almofada entre os joelhos e outra em baixo da períneo com 6 segundos de manuntenção e após o
posição 2.
ANEXO H
89
ANEXO I
90
ANEXO J
91
ANEXO K
9.REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
93
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childbirth: a neurophysiological study. Br J Obstet Gynecol. 1990; 97: 770-9.
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