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agudo do
miocárdio
Sumário
1. Síndromes coronarianas agudas nos dias atuais 3
2. Suspeita clínica 4
3. Suspeita eletrocardiográfica 5
4. Suspeita laboratorial 7
5. Estratificação de risco 9
6. Abordagem terapêutica 12
7. Estratégia de reperfusão 18
8. ICP primária 20
9. Terapia trombolítica 21
10. Angioplastia de resgate 26
11. Terapia adjuvante 28
Referências 35
3
A prevenção e o controle dos fatores de risco – como hi-
pertensão, diabetes, dislipidemia, tabagismo e sedentarismo
– são parte das medidas que devem ser adotadas para que
o impacto das doenças cardiovasculares seja reduzido, em
especial a doença isquêmica do coração. Quando essas me-
didas falham e o quadro isquêmico finalmente se instala, o
diagnóstico precoce e o tratamento rápido são decisivos.
2.
Suspeita clínica
O diagnóstico adequado se inicia a partir da suspeita clíni-
ca. A caracterização da dor torácica é etapa fundamental na
abordagem do paciente, devendo ser realizada já na triagem
pela Enfermagem e, em seguida, confirmada pelo médico.
4
Uma atenção especial deve ser dada aos idosos, diabéticos
e mulheres, que, com menor frequência, apresentam qua-
dro típico. Canto et al. (2002) observaram que mais da me-
tade dos idosos apresentam sintomas atípicos, podendo se
apresentar apenas com dispneia, por exemplo6.
3.
Suspeita eletrocardiográfica
O eletrocardiograma (ECG) de 12 derivações é o exa-
me “divisor de águas” na abordagem diagnóstica do qua-
dro suspeito de IAM, apresentando uma sensibilidade
de 56% e especificidade de 94%. Assim, sua realização
deve ser feita com até dez minutos após a admissão do
paciente ao serviço de saúde. Esse exame permite clas-
sificar a situação em dois grandes grupos: SCACSST e
SCASSST, de acordo com a relação entre o segmento ST
e a linha de base do traçado7.
5
Figura 1: Correlação entre o eletrocardiograma e as paredes ven-
triculares.
I aVR V1 V4
II aVL V2 V5
III aVF V3 V6
6
Algumas apresentações infrequentes do ECG, na presença
de sintomatologia típica, indicam intervenção coronaria-
na precoce visando angioplastia primária, tais como8:
• Presença de marcapasso ventricular;
• Bloqueio de ramo direito novo ou presumidamente
novo;
• Infradesnível de ST ≥ 0,5 de V1 a V3 e supradesní-
vel ≥ 0,5mm de V7 a V9;
• Infradesnível de ST ≥ 1,0 mm em seis ou mais de-
rivações, associado a supradesnível em aVR e/ou V1.
Nos quadros de SCASSST, as apresentações eletrocardio-
gráficas variam de infradesnível de ST e inversão simétrica
da onda T (isquemia subepicárdica), ondas T apiculadas e
simétricas (isquemia subendocárdica), até traçados com-
pletamente normais, que ocorrem em 6% a 8% dos casos7.
Quando o ECG inicial não é diagnóstico (até 45% em
alguns estudos9), recomenda-se repeti-lo em intervalos de
15 a 30 minutos ou de acordo com a sintomatologia.
4.
Suspeita laboratorial
Uma série de marcadores de necrose miocárdica podem
ser dosados na suspeita de SCA, porém três deles desta-
cam-se como os mais utilizados5:
7
I. Creatina cinase total (CK total): presente em qual-
quer tecido contrátil. Começa a se elevar na circulação
após cerca de quatro a oito horas, apresentando pico
entre 12 e 18 horas e normalização em 48 a 72 horas;
8
5.
Estratificação de risco
A estratificação de risco nos casos suspeitos de SCA é
obrigatória e recomendada pelas principais diretrizes
mundiais. Constitui importante ferramenta para a deter-
minação do prognóstico e para a decisão do melhor tra-
tamento, sobretudo nos cenários sem supradesnível de
ST, quando estima a chance de o paciente evoluir com
morte, infarto não fatal, revascularização de urgência,
entre outros, a depender do modelo utilizado. As SCA
CSST devem ser encaradas sempre como alto risco, ne-
cessitando de terapia de reperfusão de imediato.
9
Figura 2: Estratificação de risco de Braunwald. Em vermelho estão
demarcadas as variáveis independentes de risco.
Característica Alto
História Idade > 75 anos
Dor progressiva, sintomas nas últimas 48 horas
- -
11
6.
Abordagem terapêutica4,8,14,15
A abordagem de um quadro suspeito de SCA se inicia com
a triagem da Enfermagem, por meio da classificação da
dor e da realização precoce (até dez minutos) do ECG de
12 derivações. O paciente deve permanecer em repouso
no leito com monitorização cardíaca contínua e acessos
venosos instalados. É obrigatória a coleta dos exames de
sangue contendo hemograma, TTPa, TP, eletrólitos e
função renal. Os marcadores de necrose devem ser seriados
com, ao menos, três medidas: admissão, seis horas e 12 horas.
I. Oxigênio (O2)
A oxigenoterapia se faz necessária na presença de
dispneia, congestão pulmonar, cianose ou saturação
de O2 < 90%, visando a mantê-la entre 90% e 99%.
II. Nitrato
No manejo da dor, prefere-se a utilização dos nitra-
tos, pois promovem a formação de óxido nítrico e
vasodilatação coronária, aumentando o fluxo sanguí-
neo do miocárdio. Inicialmente, pode-se utilizar a
formulação sublingual do dinitrato ou mononitrato
de isossorbida 5mg a cada cinco minutos (máximo
de 15mg). Nas SCACSST, recomenda-se repetir o
ECG após administração do nitrato, podendo haver
desaparecimento do supradesnível de ST nos casos
de angina vasoespástica (angina de Prinzmetal). As
12
principais contraindicações ao nitrato são: hipoten-
são, bradi ou taquicardia, infarto de ventrículo direi-
to e uso de inibidores de fosfodiesterase nas últimas
24 a 72 horas. Na persistência da dor, sobretudo no
paciente hipertenso, pode-se lançar mão da nitrogli-
cerina endovenosa, iniciando com 5 a 10 mcg/min.
III. Opioide
O sulfato de morfina endovenoso possui potente ação
analgésica e ansiolítica, estando indicado naqueles que
não respondem ao uso do nitrato. A dose inicial varia
de 2mg a 8mg, podendo ser repetida a cada cinco a 15
minutos. Em caso da não disponibilidade desse fárma-
co ou de hipersensibilidade a ele, pode ser substituí-
do pelo sulfato de meperidina em doses fracionadas
de 20mg a 50mg. As contraindicações aos opioides
são praticamente as mesmas relacionadas aos nitratos.
A administração oral de benzodiazepínicos pode ser
considerada nos indivíduos mais ansiosos.
13
Deve ser oferecido na dose única de ataque de 160mg a
325mg mastigáveis, nos primeiros dez minutos do aten-
dimento; manutenção de 100mg/dia. Sua utilização este-
ve relacionada à redução de 46% de eventos vasculares
(infarto não fatal, acidente vascular cerebral (AVC) não
fatal ou morte vascular). A droga está contraindicada nos
casos de hipersensibilidade conhecida, sangramento ati-
vo, hemofilia ou úlcera péptica ativa.
Clopidogrel
Bloqueia a ligação do ADP com o receptor específico
P2Y12, inibindo a adenilciclase e a agregação plaquetá-
ria. Sua utilização junto ao AAS mostrou redução adicio-
nal dos desfechos cardiovasculares.
SCASSST:
• Previsão de CATE em até duas horas: ataque de
600mg, seguido de manutenção de 75mg;
14
• Previsão de CATE após duas horas: ataque de
300mg, seguido de manutenção de 75mg.
Prasugrel
De forma semelhante ao clopidogrel, sua ação antiagre-
gante se faz por meio do bloqueio do receptor P2Y12,
porém de maneira mais rápida e consistente. A dose de
ataque é de 60mg, seguida da dose de manutenção de
10mg uma vez ao dia.
Ticagrelor
Inibidor reversível do receptor P2Y12, essa droga possui
ação antiagregante mais potente e mais rápida em com-
paração ao clopidogrel. A dose de ataque é de 180mg,
seguida da manutenção de 90mg duas vezes ao dia. Seu
uso é restrito aos quadros de SCASSST e nos casos de
SCACSST tratados com reperfusão mecânica.
15
V. Terapia anticoagulante
A ação anticoagulante acrescida à dupla antiagregação
plaquetária contribui ainda mais na redução dos desfe-
chos cardiovasculares, sendo obrigatória em toda SCA.
16
O algoritmo 1 ilustra o fluxo de atendimento dos cená-
rios se SCASSST:
17
7.
Estratégia de reperfusão
A terapia de reperfusão é obrigatória para todos os pa-
cientes que se apresentam com supradesnível de ST per-
sistente em duas ou mais derivações contíguas (ou BRE
novo/presumidamente novo), associado à dor torácica
(ou equivalente anginoso). Nas SCACSST, via de regra,
existe a oclusão completa da luz da coronária, e a reca-
nalização desse vaso é a principal medida para reduzir a
área de infarto e a mortalidade.
18
Figura 4: Estratégia de reperfusão em hospitais habilitados para
realização de ICP.
60min
ICP
Primária
19
Figura 5: Estratégia de reperfusão em hospitais não habilitados
para realização de ICP.
10min 30min
< 120min
8.
ICP primária
É a terapia de preferência na maior parte dos cenários, em
especial, nos hospitais habilitados para tal procedimento.
No entanto, a disponibilidade de hospitais habilitados em
nosso país é muito baixa, limitando a realização desta.
ICP
Primária
CATE
ICP
Até 90min Resgate
9.
Terapia trombolítica
A utilização dos agentes trombolíticos nas SCACSST já
existe há mais de 30 anos, e é a única possibilidade de
reperfusão na maior parte dos hospitais de todo o mun-
do. Está indicada para todos os pacientes que apresentam
supradesnivelamento do segmento ST associado à dor
torácica com menos de 12 horas de duração. As atuais
diretrizes recomendam que seja realizado o cateterismo
cardíaco entre duas e 24 horas após o término do trom-
bolítico, ao que se denomina terapia fármaco-invasiva8.
21
do trombolítico é maior quanto mais cedo é administrado,
poupando 65 mortes a cada mil pacientes tratados na pri-
meira hora dos sintomas17. Por esses motivos, é preferível à
ICP primária caso esta não consiga ser realizada com até
120 minutos do diagnóstico da SCACSST.
22
Início dos sintomas entre seis e 12 horas:
• 10mg EV em bolus, seguidos de infusão de 50mg
em 60 minutos e, por fim, mais 35mg nos próximos
120 minutos. Naqueles com < 65Kg, a dose total
não deve exceder 1,5mg/kg.
II. Tenecteplase (TNK)8,14,18: é um fármaco derivado da
t-PA humana por meio de modificações em três posições
da estrutura da proteína, sendo considerada 14 vezes mais
fibrino-específica e 80 vezes mais resistente à inibição. Por
possuir meia-vida mais longa, sua infusão se faz através de
bolus único de cinco a dez segundos. Não pode ser feita
em soro glicosado, pois precipita e perde sua ação. Sua
posologia varia de acordo com o peso e a idade:
< 80Kg: usa-se ampola de 40mg
- Até 60kg: 30mg
- 60kg a 70kg: 35mg
- 71kg a 80kg: 40mg
> 80Kg: usa-se ampola de 50mg
- 80kg a 90kg: 45mg
- > 90kg: 50mg
Nos idosos com mais de 75 anos, faz-se somente
metade da dose.
A literatura conta com mais de 200 mil pacientes estuda-
dos com a terapia fibrinolítica19. O primeiro grande estu-
do a mostrar redução da mortalidade com esse método foi
o GISSI-1, comparando a estreptoquinase com placebo. E
os resultados de redução de mortalidade com o trombolí-
tico foram mantidos por dez anos, sendo mais evidentes
23
nos pacientes tratados com até três horas do início dos
sintomas20. Em seguida, o estudo ISIS-2 revelou que a uti-
lização do trombolítico combinado à terapia antiplaquetá-
ria com AAS reduziu a mortalidade em 42%21.
24
cateterismo cardíaco entre seis e 24 horas após a in-
fusão do trombolítico. Ao final do estudo, as taxas de
desfecho composto de morte, choque cardiogênico,
insuficiência cardíaca e reinfarto foram numericamente
menores no grupo fármaco-invasivo, mas sem signifi-
cância estatística (12,4% versus 14,3%; p=0,24); no en-
tanto, a taxa de infarto abortado foi maior que no grupo
ICP (11,1% versus 6,9%; p < 0,01).
Cuidados pós-trombólise
O paciente deve permanecer em leito com monitoriza-
ção cardíaca e pressórica contínua. Alguns cuidados es-
pecíficos devem ser tomados:
• Não realizar cateterização venosa central ou pun-
ção arterial nas primeiras 24 horas;
• Não passar sonda vesical nos primeiros 30 minutos
após o término da infusão do trombolítico;
25
• Não passar SNE nas primeiras 24 horas;
• Vigilância neurológica e para sangramentos.
Contraindicações ao trombolítico8:
As contraindicações absolutas ao uso do trombolítico
são: história de AVC hemorrágico prévio ou AVC isquê-
mico nos últimos seis meses; malformação arteriovenosa,
dano ou neoplasia em sistema nervoso central; trau-
ma de face ou cabeça nos últimos 30 dias; punção não
compressível há menos de 24 horas (ex.: biópsia renal
ou hepática, punção liquórica); sangramento ativo; san-
gramento em trato gastrointestinal nos últimos 30 dias;
suspeita de dissecção aguda de aorta.
10.
Angioplastia de resgate8,14
Quando não se alcançam os critérios de reperfusão, veri-
ficados após 90 minutos do início do trombolítico (me-
lhora súbita da dor, regressão superior a 50% do suprades-
nível de ST, pico precoce de marcadores de necrose e/ou
26
arritmias de reperfusão), está indicada a ICP de resgate,
que idealmente deve ser realizada em até 90 minutos.
Novo ECG
NÃO
Supradesnível persistente? SCASSST
SIM
Contato com centro de ICP
SIM NÃO
Alteplase
ICP primária Trombolítico
Tenecteplase
ATC resgate
CATE até 24h
não
até 90min
sim
Centro habilitado para CATE/ICP
Legendas: SCASSST: Síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do
segmento ST; SCACSST: Síndrome coronariana aguda com supradesnivelamen-
to do segmento ST; ECG: eletrocardiograma; ATC: angioplastia coronária; ICP:
intervenção coronária percutânea; CATE: cateterismo cardíaco; ¥ Se Supra ST
D2, D3 e aVF = > fazer V3R, V4R. ᵟ Se > 75 anos com indic. de fibrinolítico,
fazer APENAS 75mg (não fazer ataque) * Se > 75 anos, não fazer o ataque de
30mg € Melhora da dor e/ou redução do supra > 50%
11.
Terapia adjuvante
Betabloqueadores: inibem os efeitos das catecolaminas
circulantes, reduzem a frequência cardíaca, a pressão arterial
e a contratilidade miocárdica, promovendo, com isso, uma
redução do consumo de oxigênio pelo miocárdio. Além dis-
so, possuem ação antiarrítmica, ação especialmente impor-
tante nas primeiras horas do infarto. Por isso, esse fármaco
deve ser administrado em todos os pacientes dentro das
primeiras 24 horas, visando à redução do tamanho da área
infartada, da incidência de reinfarto e da mortalidade27, 28.
28
A via de administração preferencial é a oral, objetivando
a manutenção da FC entre 50bpm e 60bpm. A adminis-
tração venosa deve ser reservada apenas para os casos de
SCACSST com PA sistólica > 120mmHg que irão para
angioplastia primária. Nesse caso, pode-se utilizar o tar-
tarato de metoprolol 5mg EV bolus lento (máx. 15mg)8.
Doses sugeridas:
• Sinvastatina 40mg VO à noite;
• Atorvastatina 80mg VO ao dia;
• Rosuvastatina 40mg VO ao dia.
29
Inibidores da enzina conversora de angiotensina
(iECA)/bloqueadores dos receptores de angiotensi-
na (BRA): os iECAS devem ser iniciados dentro de 24
horas em todos os pacientes com disfunção ventricular
(FE<40%), hipertensos, diabéticos ou com doença renal
crônica. Nos intolerantes, deve-se utilizar os BRAs. Tais
drogas contribuem para redução da mortalidade cardio-
vascular8,14.
30
Alteplase
Posologia para IAM29
Tempo de infusão intravenosa
31
• Remover a tampa da outra extremidade do disposi-
tivo de transferência. Inverter para baixo o frasco de
Alteplase para que o pino de perfuração passe pelo
centro do batoque do frasco-ampola de Alteplase.
• INVERTER OS DOIS FRASCOS-AMPOLAS para
que Alteplase fique na parte de baixo. Permitir que
TODA a água flua para dentro do frasco-ampola de
Alteplase. Remover o dispositivo de transferência.
• Reconstituir com movimentos leves e circulares para
dissolver o Alteplase. Não agitar vigorosamente. Ins-
pecionar visualmente quanto a partículas e coloração.
• Retirar a DOSE para o bolus, segundo a tabela acima,
usando seringa e agulha. Em um acesso limpo, adminis-
trar a dose em BOLUS INTRAVENOSO por 1 minuto.
• Retirar o restante da dose calculada para o paciente.
DESCARTAR O EXCESSO de medicamento acima
do necessário para tratamento.
• INFUNDIR o conteúdo da seringa ao longo de 60
minutos usando uma bomba de infusão. No final do
tratamento, LAVAR o acesso com 15-20 mL de Solu-
ção Fisiológica Normal.
32
Tenecteplase
Posologia30
Peso Volume
corpóreo Tenecteplase Tenecteplase correspondente
do paciente (U) (mg) à solução
(kg) reconstituída (mL)
<60 6000 30 6
60 a <70 7000 35 7
70 a <80 8000 40 8
80 a <90 9000 45 9
≥90 10000 50 10
Administração30
• Abrir a proteção plástica do frasco, abrir o adapta-
dor e a seringa
• Rosquear a seringa (com o diluente) ao adaptador
• Acoplar o adaptador ao frasco contendo o pó seco
da medicação
• Infundir TODO o diluente (água para injeção) da
seringa para o frasco
• Manter a seringa no frasco e reconstituir todo o pó
seco com movimentos leves e circulares
33
• Inverter o frasco e aspirar o conteúdo de acordo
com o peso do paciente (ver escala de seringa)
• Retirar a seringa do adaptador. A medicação está
pronta para infusão
• Garantir que o acesso venoso esteja limpo
e SEM glicose
• Manter o paciente monitorizado
34
Referências
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35
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cardial infarction: An overview of the randomized trials. Prog Cardiovasc
Dis. 1985;27:335-71.
38
RJ Estrada do Bananal, 56 - Freguesia/Jacarepaguá - CEP: 22745-012 - (21) 2425-8878
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