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Glossário com termos técnicos de radiação

Absortância (i: absorptance , f : absorptance)

fração do fluxo incidente sobre um sistema que é absorvida por ele.

Absortividade

ver absortância.

Actinógrafo (i: actinograph, pyranograph)

designação freqüentemente aplicada a piranômetros equipados de mecanismo


autônomo de registro (p.ex.: actinógrafo Fuess).

Actinômetro (i: actinometer, f: actinomètre)

designação freqüentemente aplicada a certos modelos de pireliômetro (p.ex.:


actinômetro Linke-Feussner).

Albedo (i: albedo, f: albédo)

designação freqüentemente aplicada à refletância total de um dado sistema,


considerando-se o quociente entre o fluxo refletido e o fluxo incidente, ambos
integrados sobre todo o espectro solar. Pode ser aplicado a um planeta como um
todo, admitindo a denominação albedo esférico. O termo também pode referir-se
a um ponto do planeta, à sua superfície ou acima dela; neste caso, admite ser
avaliado experimentalmente empregando-se um albedômetro.

Albedo esférico(i : spherical albedo, Bond albedo, f : albédo sphérique)

albedo de um planeta, dada pelo quociente entre o fluxo refletido (integração da


intensidade refletida para todo o espaço)e o fluxo incidente, ambos integrados
sobre todo o espectro solar.

Albedômetro (i: albedometer)

designação freqüentemente aplicada a um arranjo de dois piranômetros, voltados


um para cima e outro para baixo em relação a um plano horizontal. A saída do
instrumento pode eventualmente ser interpretada em termos do albedo associado
ao sistema físico situado sob aquele plano.

Albedo simples (i: single-scattering albedo, f : albédo pour une diffusion)


dado que houve interação entre um feixe de radiação e a matéria contida num
volume elementar, corresponde à fração da atenuação que corresponde a
espalhamento. É numericamente igual ao quociente entre o coeficientelinear de
espalhamento e o coeficientelinear de atenuação. Assume valor nulo na ausência
de espalhamento, e valor unitário na ausência de absorção.

Almucântar (i: almucantar)

lugar geométrico reunindo todos os pontos com a mesma distância zenital do


astro de interesse (p.ex., o Sol).

Ângulo de espalhamento (i : scattering angle, f : angle de diffusion)

dado que houve interação entre um feixe de radiação e a matéria contida num
volume elementar, indica o ângulo plano entre as direções de incidência e de
emergência, sendo contado a partir da primeira. Assume valores entre 0° e 180°.

Ângulo horário (i : hour angle)

medida de posição de um astro (p.ex., o Sol) no sistema equatorial horário de


coordenadas. Consiste no ângulo contado sobre o Equador celeste, de Leste para
Oeste, a partir do meridiano local até o círculo horário do astro. Assume valores
entre -180° e 180°, negativos antes e positivos após ao meio-dia solar (ângulo
horário igual a zero).

Ângulo sólido (i: solid angle, f: angle solide)

um ângulo sólido de ômega ster-radianos (sr) (i: steradians, f :


stéradians)corresponde a uma superfície de área A sobre uma esfera de raio R,
tal que ômega = A / R . Quantifica a noção de "campo de visão".
2

Ângulo zenital (i: zenith angle, f: angle zénithal)

ver distância zenital.

Atenuação (i : attenuation, f : attenuation)

diminuição gradativa do fluxo radiante que se propaga num meio, decorrente da


ação dos processos de espalhamento e de absorção de radiação.

Azimute (i : azimuth, f : azimut)

medida de posição de um astro (p.ex., o Sol) no sistema horizontal local de


coordenadas. Consiste no ângulo contado sobre o plano do horizonte, de Norte
para Leste, a partir do Norte até o semi-plano vertical que contém o astro.
Assume valores entre 0° e 360° (Leste: 90°). No caso do Sol, pode ser avaliado
com grande precisão a partir de informações acerca da declinação solar, do
ângulo horário solar, e da posição geográfica do observador, através de
algoritmos tais como o proposto por Michalsky (1988).
B

Balanço de radiação (i : radiation budget, f : bilan radiatif)

procedimento através do qual é avaliado o saldo entre a quantidade de energia


radiante que incide num dado sistema e a quantidadede energia radiante que dele
emerge, com vistas à obtenção da quantidade de energia disponível para outros
processos (p.ex.: vaporação à superfície do solo). Esta noção pode ser aplicada
tanto para um planeta como um todo quanto para um pontoà sua superfície ou de
sua atmosfera. A avaliação deste saldo pode se referir apenas à radiação de onda
curta, apenas à radiação de onda longa, ou ainda ao conjunto de ambas.

Beer

ver lei de Beer-Bouguer-Lambert.

Bolômetro (i: bolometer,f: bolomètre)

instrumento para medição de irradiâncias, integradas sobre todo o espectro


eletromagnético.

Bouguer

ver lei de Beer-Bouguer-Lambert.

Caminho óptico (i: optical path, f: chemin optique)

massa de material dispersor / absorvedor atravessada pelo feixe de radiação, por


unidade de área perpendicular a este trajeto, integrada ao longo de todo o trajeto
percorrido por este feixe [unidades SI : kg.m ]. Não deve ser confundido com
-2

espessura óptica.

Coeficiente linear de absorção (i : linear absorption coefficient)

grandeza monocromática relacionada apenas com a taxa de atenuação por


absorção da radiância associada a um feixe monocromático, no contexto da lei
de Beer-Bouguer-Lambert [unidades SI : m ]. -1

Coeficiente linear de atenuação (i : linear extinction coefficient)

grandeza monocromática relacionada com a taxa de atenuação da radiância


associada a um feixe monocromático, no contexto da lei de Beer-Bouguer-
Lambert. Caso não haja espalhamento, torna-se um coeficiente linear de
absorção e, caso não haja absorção, torna-se um coeficiente linear de
espalhamento [unidades SI : m ].
-1
Coeficiente linear de espalhamento (i : linear scattering coefficient) -

grandeza monocromática relacionada apenas com a taxa de atenuação por


espalhamento da radiância associada a um feixe monocromático, no contexto da
lei de Beer-Bouguer-Lambert [unidades SI : m ].-1

Coeficiente mássico de absorção (i : mass absorption coefficient, f: coefficient


massique d'absorption)

grandeza monocromática relacionada com a taxa de atenuação por absorção da


radiância associada a um feixe monocromático, no contexto da lei de Beer-
Bouguer-Lambert. Numericamente, consiste no quociente entre a seção eficaz de
absorção apresentada por uma população de partículas (ou moléculas, etc) e a
sua massa total. Caso o meio seja homogêneo, é dado pelo quociente entre a
seção eficaz de absorção de uma partícula e a sua massa. [unidades SI : m .kg ].
2 -1

Coeficiente mássico de atenuação (i : mass extinction coefficient, f: coefficient


massique d'attenuation)

grandeza monocromática relacionada com a taxa de atenuação da radiância


associada a um feixe monocromático, no contexto da lei de Beer-Bouguer-
Lambert. Numericamente, consiste no quociente entre a seção eficaz de
atenuação apresentada por uma população de partículas (ou moléculas, etc) e a
sua massa total. Caso o meio seja homogêneo, é dado pelo quociente entre a
seção eficaz de atenuação de uma partícula e a sua massa. Caso não haja
espalhamento, torna-se um coeficiente mássico de absorção e, caso não haja
absorção, torna-se um coeficiente mássico de espalhamento [unidades SI : m .kg 2 -

].
1

Coeficiente mássico de espalhamento (i: mass scattering coefficient, f:


coefficient massique de diffusion)

grandeza monocromática relacionada com a taxa de atenuação por espalhamento


da radiância associada a um feixe monocromático, no contexto da lei de Beer-
Bouguer-Lambert. Numericamente, consiste no quociente entre a seção eficaz de
espalhamento apresentada por uma população de partículas (ou moléculas, etc) e
a sua massa total. Caso o meio seja homogêneo, é dado pelo quociente entre a
seção eficaz de espalhamento de uma partícula e a sua massa. [unidades SI :
m .kg ].
2 -1

Coeficiente volumétrico de absorção (i : volume absorption coefficient, f :


coefficient volumique d'absorption)

grandeza monocromática relacionada com a taxa de atenuação por absorção da


radiância associada a um feixe monocromático, no contexto da lei de Beer-
Bouguer-Lambert. Consiste na seção eficaz de absorção apresentada por uma
população de partículas (ou moléculas, etc), por unidade de volume de ar. Caso
o meio seja homogêneo, é dado pelo produto entre a seção eficaz de absorção de
uma partícula e o número de partículas por unidade de volume de ar (i: number
concentration). É numericamente igual ao coeficiente linear de absorção
[unidades SI : m .m = m ].
2! -3 -1

Coeficiente volumétrico de atenuação (i : volume extinction coefficient, f :


coefficient volumique d'extinction)

grandeza monocromática relacionada com a taxa de atenuação da radiância


associada a um feixe monocromático, no contexto da lei de Beer-Bouguer-
Lambert. Consiste na seção eficaz de atenuação apresentada por uma população
de partículas (ou moléculas, etc), por unidade de volume de ar. Caso o meio seja
homogêneo, é dado pelo produto entre a seção eficaz de atenuação de uma
partícula e o número de partículas por unidade de volume de ar (i : number
concentration). É numericamente igual ao coeficiente linear de atenuação
[unidades SI : m .m = m ].
2 -3 -1

Coeficiente volumétrico de espalhamento (i: volume scattering coefficient, f:


coefficient volumique de diffusion)

grandeza monocromática relacionada com a taxa de atenuação por espalhamento


da radiância associada a um feixe monocromático, no contexto da lei de Beer-
Bouguer-Lambert. Consiste seção eficaz de espalhamento apresentada por uma
população de partículas (ou moléculas, etc), por unidade de volume de ar. Caso
o meio seja homogêneo, é dado pelo produto entre a seção eficaz de
espalhamento de uma partícula e o número de partículas por unidade de volume
de ar (i : number concentration). É numericamente igual ao coeficiente linear de
espalhamento [unidades SI : m .m-3 = m ].
2 -1

Corpo cinza (i: grey body, f : corps gris)

sistema físico cuja emissividade não apresenta dependência espectral.

Corpo negro (i: blackbody, f: corps noir)

sistema físico capaz de produzir a radiação de corpo negro. Representa o sistema


físico que, sob equilíbrio termodinâmico, possui a máxima capacidade de emitir
e de absorver radiação.

Culminação solar

ver meio-dia solar.

Declinação (i: declination, f: déclinaison)

medida de posição de um astro (p.ex., o Sol) no sistema equatorial horário de


coordenadas. Consiste no ângulo contado a partir do Equador celeste até o
paralelo celeste que contém o astro. Assume valores entre -90° (Pólo Sul
Celeste) e +90° (Pólo Norte Celeste). No caso do Sol, assume valores ao longo
do ano entre -23,5° e 23,5°, aproximadamente.

Densidade espectral(i: spectral density)

conceito aplicável às grandezas radiométricas (fluxo, intensidade, radiância,


irradiância), indicando quantidade de energia por unidade de intervalo de
comprimento de onda, ou equivalente, na região espectral de interesse. Por
exemplo, a densidade espectral de radiância (ou radiância espectral) para o
comprimento de onda LAMBDA é dada pela radiância observada entre
lambda-(delta lambda)/2 e lambda+(delta lambda)/2, dividida pela largura
(delta lambda) deste intervalo elementar. Radiâncias espectrais são usualmente
expressas em W.m .sr /µm, em W.m .sr /! cm ou em W.m .sr /Hz caso o
-2 -1 -2 -1 -1 -2 -1

espectro eletromagnético seja descrito, nesta ordem, em termos de comprimento


de onda, de número de onda ou de freqüência. O mesmo raciocínio pode ser
aplicado às demais grandezas radiométricas.

Distância zenital (i: zenith angle, zenith distance, f: distance zénithale)

medida de posição de um astro (p.ex., o Sol) no sistema horizontal local de


coordenadas. Consiste no ângulo contado a partir da vertical local até a linha de
visada do astro, sendo igual a 0° no zênite e a 90° no horizonte. Ângulo
complementar à elevação, contada a partir do horizonte até o astro. No caso do
Sol, pode ser avaliada com grande precisão a partir da declinação solar, do
ângulo horário solar, e da posição geográfica do observador, através de
algoritmos tais como o proposto por Michalsky (1988).

Elevação (i: elevation, f : élévation)

medida de posição de um astro (p.ex., o Sol) no sistema horizontal local de


coordenadas. Consiste no ângulo contado no semi-plano vertical que contém o
astro, a partir do horizonte. É complementar da distância zenital, sendo igual a
0° no horizonte e a 90° no zênite.

Emissividade (i: emissivity, f: emissivité)

eficiência de emissão de um sistema, relativa à emissão de um corpo negro à


mesma temperatura.

Emitância (i: emittance, f: émittance)

termo técnico utilizado como sinônimo de diferentes conceitos, sendo portanto


de emprego desaconselhável. Pode ser encontrado indicando emissividade
(Lenoble, 1993), ou irradiância emitida por um sistema (p.ex.: WMO (1971).

Espalhamento Mie (i: Mie scattering, f: diffusion Mie)


designação freqüentemente aplicada a um conjunto de procedimentos teóricos
para avaliação de propriedades ópticas seção eficaz de atenuação, seção eficaz
de espalhamento, função de fase) correspondentes a uma população de partículas
esféricas. Kerker (1969, pp.54-59) discute as origens históricas de
procedimentos deste tipo.

Espessura óptica (i: optical thickness, f: épaisseur optique)

medida da quantidade de matéria opticamente ativa atravessada por um feixe de


radiação. Avalia-se através da integração do coeficiente linear de atenuação ao
longo do trajeto efetivamente percorrido pelo feixe de radiação, ou ainda da
integração do coeficiente mássico de atenuação ao longo do respectivo caminho
óptico. Note-se que a espessura óptica pode ser empregada como coordenada de
posição ao longo do trajeto percorrido pelo feixe de radiação, reduzindo a lei de
Beer-Bouguer-Lambert a uma lei exponencial simples. Constitui uma grandeza
adimensional.

Extinção (i: extinction, f: extinction)

ver atenuação.

Fator de assimetria (i: asymmetry factor, f: facteur d'asymétrie

cosseno médio ângulo de espalhamento, ponderado com a própria função de


fase. Ilustra a importância relativa dos lóbulos anterior (pró-espalhamento) e
posterior (retroespalhamento) da função de fase. Assume valor nulo para
espalhamento simétrico, caracterizado por função de fase simétrica entre os
lóbulos anterior e posterior. Assume valor positivo caso o pró-espalhamento seja
mais importante que o retroespalhamento. Assume usualmente valores positivos
próximos da unidade para partículas de poeira, gotículas de nuvem e cristais de
gelo.

Fluxo (i: radiant flux, f: flux d'énergie radiative)

potência radiante, ou seja quantidade de energia por unidade de tempo, que


atravessa uma superfície [unidades SI : J.s = W ].
-1

Fluxo esférico (i: spherical flux, f: flux sphérique)

ver irradiância esférica.

Fluxo específico

ver irradiância.

Fotômetro solar (i: sunphotometer, f: photomètre solaire)


designação freqüentemente aplicada a uma certa classe de pireliômetros, dotados
de filtros interferenciais com banda de transmissão relativamente estreita ( ~
0,05 µm, ou menos), permitindo medições "semi-monocromáticas" em torno de
alguns comprimentos de onda ao longo do espectro solar. Este instrumento
difere da grande maioria dos pireliômetros comercialmente disponíveis, dado
que é equipado de fotodetectores, ao invés de termopilhas, como elemento
sensível.

Fração retroespalhada (i: backscattered fraction, f: fraction retrodiffusée)

dado que houve interação entre um feixe de radiação e a matéria contida num
volume elementar, corresponde à fração do fluxo espalhado que tem como
destino o próprio hemisfério de origem do fluxo incidente no volume de matéria.
É numericamente igual à integração da função de fase sobre aquele hemisfério.
Avalia a importância relativa do retroespalhamento, sendo frequentemente
expressa como função do fator de assimetria (Wiscombe & Grams, 1976, ref.
24). Assume valor 0,5 tanto para espalhamento simétrico quanto para
iluminação rasante, e valor nulo para pró-espalhamento "puro" (fato! r de
assimetria unitário).

Função de espalhamento (i: scattering function, angular scattering cross


section, f: fonction de diffusion)

seção transversal que a matéria contida num volume elementar efetivamente


apresenta ao fluxo incidente, quando se procura avaliar a fração dele que sofre
espalhamento para uma dada direção do espaço. Representa a seção transversal
que deveria ser oferecida ao feixe incidente para que o fluxo dele subtraído
igualasse a intensidade espalhada na direção especificada [unidades SI : m .sr ].
2 -1

Ver seção eficaz de espalhamento.

Função de fase (i: phase function, f: fonction de phase)

quociente entre a função de espalhamento e a seção eficaz de espalhamento, a


menos de uma constante de proporcionalidade. A função de fase P(ômega , 1

ômega ) é diretamente proporcional à função densidade de probabilidade


2

condicional associada à direção de emergência ômega , dado que houve


2

espalhamento de um fóton proveniente da direção de incidência ômega . É 1

freqüentemente apresentada como função do ângulo de e! spalhamento entre


ômega e ômega .
1 2

Grandeza espectral

ver densidade espectral.

Grandeza monocromática

designação aplicada a grandezas cujo valor depende do comprimento de onda


(ou equivalente), tais como absortância e albedo simples. A densidade espectral
associada a uma grandeza radiométrica (fluxo, intensidade, radiância,
irradiância) constitui usualmente uma grandeza monocromática.

Heliógrafo (i: heliograph, sunshine recorder)

instrumento concebido para medições de insolação. O modelo mais difundido é


conhecido como heliógrafo Campbell-Stokes, que dispõe de uma esfera de
quartzo desempenhando o papel de lente convergente para o feixe solar direto.
Os raios convergentes queimam uma faixa de papel. Aceita-se que o
comprimento de papel queimado seja uma medida da insolação no intervalo
considerado. Nota: o termo insolation de publicações em inglês, corresponde ao
conceito de irradiação.

Indicatriz(f : indicatrice de diffusion)

ver função de fase.

Insolação (i : sunshine duration)

período de tempo durante o qual o feixe solar direto ilumina uma superfície.
Pode ser avaliada experimentalmente a partir de registros obtidos com
heliógrafos [unidades usuais: horas ].

Insolação relativa

quociente entre a insolação e a duração teórica do período diurno.

Intensidade(i : intensity, f : intensité énergétique)

grandeza radiométrica que indica o quociente entre o fluxo observado associado


a um dado feixe, num dado ponto do espaço, e o ângulo sólido correspondente à
origem ou ao destino deste fluxo [unidades SI : W.sr ]. -1

Intensidade específica (i : specific intensity)

ver radiância.

Intensidade mássica de emissão (i : emission coefficient)

grandeza que indica o quociente entre a intensidade espectral associada à


emissão devida à matéria contida num volume elementar e a sua massa. Sob
equilíbrio termodinâmico local, é numericamente igual ao produto entre a
radiância espectral de corpo negro e o coeficiente mássico de absorção em
questão (Chandrasekhar, 1950, pp.7-8) [unidades SI : (W.m .sr /m).(m .kg ) =
-2 -1 2 -1

W.sr .kg /m ].
-1 -1

Irradiação (i : irradiation, insolation)

quantidade de energia radiante que atravessa uma superfície durante um certo


intervalo de tempo, por unidade de área desta. É numericamente igual à
integração da irradiância sobre ao longo do intervalo de tempo em questão
[unidades SI : J.m ].
-2

Irradiância (i: irradiance, f : éclairement énergétique)

fluxo que atravessa uma superfície, por unidade de área desta [unidades SI :
W.m ].
-2

Irradiância atmosférica (i : atmospheric irradiance)

conceito freqüentemente aplicado à radiação de onda longa proveniente da


atmosfera. Consiste na irradiância descendente numa superfície horizontal,
decorrente sobretudo da emissão pelas camadas atmosféricas situadas acima do
plano de observação. Pode ser avaliada experimentalmente empregando-se um
pirgeômetro.

Irradiância difusa (i : diffuse irradiance)

conceito freqüentemente aplicado à radiação de onda curta. Consiste na


irradiância descendente numa superfície horizontal, decorrente do espalhamento
do feixe solar direto pelos constituintes atmosféricos (moléculas, material
particulado, nuvens, etc). Pode ser avaliada experimentalmente empregando-se
um piranômetro equipado de dispositivo de sombreamento do disco solar.

Irradiância direcional (i : direct-normal irradiance)

conceito freqüentemente aplicado à radiação de onda curta. Consiste na


irradiância direta numa superfície normal à incidência do feixe direto, dada pela
irradiância solar incidente no topo da atmosfera que ainda resta no nível de
observação, somados os efeitos do pró-espalhamento atmosférico. Pode ser
avaliada experimentalmente empregando-se um pireliômetro.

Irradiância direta (i : direct irradiance)

conceito freqüentemente aplicado à radiação de onda curta. Consiste no produto


entre a irradiância direcional e o cosseno da distância zenital solar. Pode ser
avaliada experimentalmente empregando-se dois piranômetros, um efetuando
medições de irradiância global e outro de irradiância difusa.
Irradiância esférica (i : spherical flux, f : flux sphérique)

irradiância média incidente sobre (ou emergente de) uma superfície esférica
elementar. Numericamente, corresponde à integração da intensidade sobre todas
as direções do espaço (4.pi sr), dividido pela área desta esfera elementar
[unidades SI : W.m ].-2

Irradiância global (i : global irradiance, f : éclairement énergétique global)

conceito freqüentemente aplicado à radiação de onda curta. Consiste na


irradiância descendente numa superfície horizontal, constituída em parte por
irradiância difusa e em parte por irradiância direta. Pode ser avaliada
experimentalmente empregando-se um piranômetro.

Kirchhoff

ver lei de Kirchhoff.

Lambert

ver lei de Beer-Bouguer-Lambert, superfmcie lambertiana.

Lei de Beer-Bouguer-Lambert

relação verificada experimentalmente, descrevendo a atenuação gradativa do


fluxo associado a um feixe monocromático colimado (ou seja, raios paralelos)
ao longo do meio atravessado. A variação dL sofrida pela radiância espectral
incidente após atravessar um trajeto pequeno de comprimento ds é dada por

dL = - L.alfa.ds,

onde alfa é o coeficiente linear de atenuação. L e alfa são grandeza


monocromáticas e funções de posição ao longo do meio atravessado. Caso este
seja homogêneo, alfa será constante e a integração formal da relação acima
conduzirá à expressão

L(S ) = L(S ). exp(-alfa.(S -S )) ,


2 1 2 1

onde S e S indicam respectivamente as posições inicial e final do trajeto


1 2

atravessado pelo feixe.

Lei de Kirchhoff -

designação genérica atribuída na literatura a resultados obtidos ao longo de uma


série de estudos conduzidos por G. Kirchhoff no século XIX. Três "leis"
resumem as características básicas do espectro de emissão de sistemas físicos; a
primeira estabelece que sólidos, líquidos e gases sob alta pressão, uma vez
incandescentes, dão origem a um espectro contínuo de emissão (ou seja, emitem
em todos os comprimentos de onda), enquanto que as duas outras leis tratam da
emissão / absorção por gases a pressões não tão elevadas (Swihart, 1968, p.11).

Segundo uma outra forma da lei de Kirchhoff, a radiância espectral emitida por
um objeto em equilíbrio termodinâmico é função apenas da temperatura absoluta
do objeto e do comprimento de onda; esta radiância espectral seria independente
do tamanho, da forma e da composição do objeto (Swihart, 1968, p.7).

Uma outra forma da lei de Kirchhoff é freqüente em livros-texto, segundo a qual


a absortância e a emissividade de um sistema sob equilíbrio termodinâmico
seriam numericamente iguais; ainda, tal identidade seria válida tanto para cada
comprimento de onda quanto para toda a extensão do espectro eletromagnético.
De acordo com esta última formulação, a absortância e a emissividade de um
corpo negro assumem, por definição, valor unitário.

Lei de Planck

relação verificada experimentalmente, descrevendo a radiância espectral emitida


por um corpo negro como função de sua temperatura e do comprimento de onda.
A busca de argumentos teóricos que viessem a justificá-la conduziu ao
desenvolvimento da teoria quântica (Sears & Salinger, 1979, pp.357-360; Liou,
1980, pp.356-357).

Lei de Stefan-Boltzmann

estabelece que a irradiância emitida por um corpo negro é diretamente


proporcional à quarta potência da temperatura absoluta deste, por um fator
5,67051.10 W.m .K (constante de Stefan).
-8 -2 -4

Leis de Wien

duas características associadas à radiação de corpo negro, formuladas por W.


Wien no século XIX.

• A primeira delas (denominada lei de deslocamento) estabelece


que o comprimento de onda associado à máxima radiância espectral
emitida por um corpo negro é diretamente proporcional ao valor inverso
da temperatura absoluta deste, por um fator 2,897756.10 m.K (constante
-3

de Wien).
• A segunda lei estabelece que o valor assumido pela máxima
radiância espectral emitida por um corpo negro é diretamente
proporcional à quinta potência da temperatura absoluta deste, por um
fator 4,09580.10 (W.m .sr /m).K .
-6 -2 -1 -5

Massa óptica (i : optical air mass, f : masse d'air)


quociente entre a espessura óptica atravessada por um dado feixe incidente no
topo da atmosfera, e a respectiva profundidade óptica. É satisfatoriamente
avaliada pela secante da distância zenital solar caso esta não ultrapasse 60°.

Meio-dia solar

instante de tempo correspondente à situação na qual o ângulo horário solar


assume valor nulo.

Nadir

ponto de intersecção entre a linha vertical perpendicular ao plano horizontal


local e a esfera celeste, mas no hemisfério oposto àquele em que se encontra o
observador. Lugar geométrico oposto ao zênite. Conceito associado à noção de
ponto sub-satélite no contexto da Meteorologia por Satélite.

Número de onda (i : wavenumber, f : nombre d'onde)

freqüência expressa em termos de comprimento de onda recíproco,


numericamente igual ao número de ondas contidas numa unidade de
comprimento [unidades usuais: cm ].
-1

Passagem meridiana solar

ver meio-dia solar.

Piranômetro (i: pyranometer, f : pyranomètre)

designação recomendada pela OMM para instrumentos concebidos para medir


irradiâncias numa superfície plana qualquer, estando o sensor em condições de
receber radiação proveniente de todo um hemisfério (2.pi sr), considerando-se
apenas o espectro solar. Uma vez instalado num plano horizontal e voltado para
cima, fornece medições de irradiância global; nestas mesmas condições, pode
fornecer medições de irradiância difusa caso o disco solar esteja sendo ocultado
através de algum dispositivo de sombreamento (faixa, disco). Caso o plano de
observação não seja horizontal, deve ser indicada sua inclinação.

Pireliômetro (i: pyrheliometer)

designação recomendada pela OMM para instrumentos concebidos para


irradiâncias numa superfície plana perpendicular à incidência do feixe solar
direto, estando o sensor em condições de receber radiação proveniente de um
campo de visão pequeno, com ângulo sólido equivalente ou um tanto maior que
aquele do disco solar, considerando-se apenas o espectro solar. Fornece
medições de irradiância direcional.

Pirgeômetro (i: pyrgeometer, f : pyrgéomètre)

designação recomendada pela OMM para instrumentos concebidos para medir


irradiâncias numa superfície plana qualquer, estando o sensor em condições de
receber radiação proveniente de todo um hemisfério (2.pi sr), considerando-se
apenas o espectro terrestre. Uma vez instalado num plano horizontal e voltado
para cima, fornece medições de irradiância atmosférica.

Pirômetro

ver termômetro infra-vermelho.

Pirradiômetro (i : pyrradiometer)

designação recomendada pela OMM para instrumentos concebidos para medir


irradiâncias numa superfície plana qualquer, estando o sensor em condições de
receber radiação proveniente de todo um hemisfério (2.pi sr), considerando-se
tanto o espectro solar quanto o espectro terrestre.

Planck

ver lei de Planck.

Pró-espalhamento (i : forward scattering, f : diffusion vers l'avant)

espalhamento "para a frente" em relação ao plano perpendicular à direção de


incidência. Corresponde a valores de ângulo de espalhamento entre 0° e 90°.

Profundidade óptica (i : optical depth, f : épaisseur optique [ verticale],


profondeur optique)

espessura óptica vertical, ou seja integração do coeficiente linear de atenuação


ao longo de um trajeto vertical, ou ainda integração do coeficiente mássico de
atenuação ao longo do respectivo caminho óptico vertical.

Radiação (i: radiation, f : rayonnement

forma de transferência de energia através da propagação de ondas


eletromagnéticas ou fótons.

Radiação de corpo negro (i: blackbody radiation)

denominação associada ao fluxo emitido por um corpo que, sob equilíbrio


termodinâmico, seria capaz de absorver completamente radiação de qualquer
comprimento de onda. Constitui uma idealização, sendo representada com
freqüência pelo campo de radiação associado a uma cavidade oca cujas paredes
encontram-se sob equilíbrio termodinâmico (i : enclosed radiation). Constitui
um campo de radiação isotrópico, não-polarizado, independente da natureza e da
forma das paredes da cavidade, e dependente unicamente do comprimento de
onda e da temperatura das paredes da cavidade. A lei de Planck descreve a
radiância espectral emitida por um corpo negro como função de sua temperatura
e do comprimento de onda. A lei de Stefan-Boltzmann descreve a irradiância
emitida por um corpo negro, já integrada sobre todo o espectro eletromagnético,
como função de sua temperatura. As duas leis de Wien relacionam a temperatura
do corpo negro à máxima radiância espectral por ele emitida.

Radiação de onda curta (i : shortwave radiation, f : rayonnement des courtes


longueurs d'onde)

designação usualmente aplicada a irradiâncias. Indica radiação associada


sobretudo ao espectro solar, com comprimento de onda inferior a 5 µm (ou a
algum valor próximo).

Radiação de onda longa (i : longwave radiation, f : rayonnement des grandes


longueur d'onde, rayonnement tellurique)

designação usualmente aplicada a irradiâncias. Indica radiação associada


sobretudo ao espectro de emissão terrestre, com comprimento de onda superior a
5 µm (ou a algum valor próximo).

Radiação líquida (i : net radiation)

designação freqüentemente empregada para indicar o saldo do balanço de


radiação, considerando-se tanto radiação de onda longa quanto radiação de onda
curta. Pode ser avaliada experimentalmente empregando-se um saldo-
radiômetro.

Radiância (i : radiance, f : luminance énergétique)

quociente entre a intensidade observada num certo elemento de superfície, numa


dada direção, e a área da projeção ortogonal deste elemento de superfície num
plano perpendicular àquela direção [unidades SI : W.m .sr ]. Freqüentemente
-2 -1

referida como intensidade específica em textos de Astronomia.

Radiômetro (i : radiometer, f : radiomètre)

designação genérica freqüentemente aplicada aos mais diversos tipos de


instrumento concebidos para medir quantidades de energia radiante, sem
qualquer especificação no que diz respeito à grandeza radiométrica objeto.

Rayleigh

espalhamento Rayleigh, lei de Rayleigh-Jeans em andamento.


Refletância (i : reflectance, f : réflectance)

fração do fluxo incidente sobre um sistema que é por ele desviada para o
hemisfério de origem, seja por reflexão à superfície, seja por retroespalhamento
devido a gases e partículas em suspensão, seja por ambos os fenômenos.
Recomenda-se que este termo seja aplicado apenas ao caso monocromático ou
para intervalos espectrais bem definidos, permitindo desta forma caracterizar o
termo albedo como sinônimo de refletância média sobre toda a extensão do
espectro solar.

Refletância bidirecional (i : bidirectional reflectance)

quociente entre a radiância refletida por um sistema e a irradiância nele


incidente, sendo função tanto da direção de incidência quanto daquela de
emergência. É freqüentemente definida incluindo-se um fator multiplicativo
igual a pi, ainda que muitos sistemas físicos não dêem origem a distribuições
isotrópicas (ou lambertianas) de radiância refletida. [unidades SI : sr ].
-1

Refletividade

ver refletância.

Retroespalhamento (i : backward scattering ou backscattering, f : diffusion


vers l'arrière ou rétrodiffusion)

espalhamento "para trás" em relação ao plano perpendicular à direção de


incidência. Corresponde a valores de ângulo de espalhamento entre 90° e 180°.

Saldo-radiômetro (i : net-radiometer, balancemeter)

designação freqüentemente aplicada a um arranjo de dois pirradiômetros,


voltados um para cima e outro para baixo em relação a um plano horizontal, de
tal forma que a saída do instrumento pode ser interpretada em termos do saldo
do balanço de radiação àquele plano.

Seção eficaz de absorção (i : absorption cross section, f : section efficace


d'absorption)

seção transversal que a matéria contida num volume elementar efetivamente


apresenta ao fluxo incidente, quando se procura avaliar a fração dele que sofre
atenuação por absorção. Admite valores diferentes da seção geométrica
correspondente a uma partícula isolada, sendo nula na ausência de absorção.
Caso a população de partículas seja polidispersa (diversos tamanhos), a seção
eficaz de absorção representa um valor médio sobre a população como um todo
[unidades SI : m ].2

Seção eficaz de atenuação (i : extinction cross section, f : section efficace


d'extinction)
seção transversal que a matéria contida num volume elementar efetivamente
apresenta ao fluxo incidente, quando se procura avaliar a fração dele que sofre
atenuação. Admite valores diferentes da seção geométrica correspondente a uma
partícula isolada, sendo nula na ausência de interação. Caso a população de
partículas seja polidispersa (diversos tamanhos), a seção eficaz de atenuação
representa um valor médio sobre a população como um todo. Pode ser avaliada a
partir de estimativas experimentais do coeficiente linear de atenuação ou através
de procedimentos teóricos (ver espalhamento Mie). Caso não haja espalhamento,
torna-se uma! seção eficaz de absorção e, caso não haja absorção, torna-se uma
seção eficaz de espalhamento [unidades SI : m ].
2

Seção eficaz de espalhamento (i : scattering cross section, f : section efficace


de diffusion)

seção transversal que a matéria contida num volume elementar efetivamente


apresenta ao fluxo incidente, quando se procura avaliar a fração dele que sofre
atenuação por espalhamento. Representa a seção transversal que deveria ser
oferecida ao feixe incidente para que o fluxo dele subtraído igualasse a
integração da intensidade espalhada sobre 4.pi sr. Admite valores diferentes da
seção geométrica correspondente a uma partícula isolada, sendo nula na
ausência de espalhamento. Caso a população de partículas seja polidispersa
(diversos tamanhos), a seção eficaz de espalhamento representa um valor médio
sobre a população como um todo [unidades SI : m ]! .
2

Solarímetro (i : solarimeter)

ver piranômetro.

Stefan-Boltzmann

ver lei de Stefan-Boltzmann.

Superfmcie lambertiana

Definição em andamento

Taxa de resfriamento radiativo (i : radiative cooling rate; f : taux de


refroidissement radiatif)

variação local de temperatura do ar por unidade de tempo associada à emissão /


absorção de radiação, caso fossem estes os únicos os processos físicos atuantes
no sistema tratado. Constitui uma grandeza diretamente proporcional à variação
vertical do saldo do balanço de radiação. Representa, via Equação da
Termodinâmica (Paltridge & Platt, 1976, pp.20-21), um das formas através das
quais os processos radiativos podem influir nos processos meteorológicos.
Assume valores positivos ou negativos conforme a importância relativa dos
processos de absorção e de emissão. Caso o problema tratado envolva apenas
transferência de radiação de onda curta, ! torna-se uma taxa de aquecimento
radiativo (i : radiative heating rate, f : taux d'échauffement radiatif) [unidades
usuais: K.dia ].
-1

Temperatura bolométrica

valor de temperatura estimado a partir de medições de irradiância efetuadas com


um bolômetro, por inversão analítica da lei de Stefan-Boltzmann, assumindo-se
que o sistema observado comporte-se como um corpo negro.

Temperatura de brilho (i : brightness temperature, f : température de


brillance)

valor de temperatura estimado a partir de medições de radiância espectral por


inversão analítica da lei de Planck, assumindo-se que o sistema observado
comporte-se como um corpo negro à freqüência observada. Um sistema que não
se comporte como um corpo negro pode assumir temperaturas de brilho
diferentes de uma região espectral para outra.

Termômetro infra-vermelho (i : infrared thermometer, f : radiomètre infra-


rouge)

designação aplicada a instrumentos concebidos para medir radiâncias oriundas


de um dado sistema, estando o sensor em condições de receber energia radiante
proveniente de um ângulo sólido relativamente pequeno, considerando-se apenas
uma região do espectro de emissão terrestre caracterizada por elevada
transmitância atmosférica (por exemplo, entre 8 e 14 µm). Deve ser lembrado
que muitos sistemas não se comportam como um corpo negro, dificultando a
interpretação das medições efetuadas com este tipo de instrumento em termos da
(verdadeira) temperatura do sistema visado.

Transmissividade

ver transmitância.

Transmitância (i : transmittance, f : transmittance)

fração do fluxo incidente sobre um sistema que consegue atravessá-lo. O


conceito inclui tanto a transferência de radiação que não sofreu interação com o
sistema quanto a produção de radiação difusa para o hemisfério de destino do
fluxo incidente. É numericamente igual à soma da transmitânciadireta (associada
apenas à atenuação do fluxo incidente) com a transmitância difusa (associada ao
pró-espalhamento).
W

Wien

ver leis de Wien.

Zênite (i : zenith, f : zénith

intersecção da linha vertical (perpendicular ao plano horizontal local) com a


esfera celeste, no próprio hemisfério em que se encontra o observador. Lugar
geométrico oposto ao nadir.

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