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Manipulação e acabamento de produtos planos

 Manuseio de bobinas
 O meio mais comum de manuseio de bobinas nas áreas de acabamento é o trator com
garfos elevatórios, não devendo ser empilhadas para evitar a deformação.
 Para transportar bobinas sem danificá-las o meio mais eficiente, embora mais caro é o
da corrente sem fim, com patins sobre os quais a bobina é depositada.

 Acabamento de chapas finas


 Hoje em dia, a maioria dos laminadores de tiras consegue bobinar até 10mm de
espessura.
 Mais e mais tem-se disseminado a prática de dividir a bobina em várias outras mais
estreitas, numa linha divisora longitudinal.
 Após a decapagem, as tiras podem ser destinadas ao laminador de tiras a frio, ao
laminador de folhas-de-flandres ou para o acabamento de tiras laminadas a quente.
 A maior parte das chapas finas laminadas a frio passa por um processo de recozimento
e depois é laminada na cadeira de encruamento, depois pode ser enrolada em bobinas
ou cortada numa linha de tesouras e embarcada sob a forma de chapas.
 Outra parte de material é laminado para folha de flandres após a decapagem. Este
material é limpo e recozido numa só unidade. A seguir, vem o laminador de
encruamento e a linha de estanhamento eletrolítico.

 Linhas de tesouras

 Dois tipos de operação de corte podem ser necessários numa linha de acabamento:
aparamento dos bordos ou a divisão de bobinas largas em fitas estreitas. Para este
tipo de operação a tesoura rotativa ou de discos é ideal.
 As desenroladeiras podem ser de dois tipos: de cones (vários diâmetros internos) e de
mandril expansível e os tipos mais leves tem a fita puxada através da tesoura pelo
esforço desenvolvido pela bobinadeira para reenrolar a bobina.
 A grande utilização das tiras cortadas é para a fabricação de tubos soldados.

 Linhas de tesouras para corte transversal


 Linhas de corte para material laminado a quente:
Rampa de entrada
Abridor
Desenrolador
Mesa de acumulação
Guias com roletes laterais
Rolos alimentadores
Tesoura de aparamento lateral
Mesa de medição
Aplainadoras a frio
correia transportadora
balança
 Na mesa de medição a ponta da chapa ao atingir o esbarro montado em um cursor
móvel faz com que um contato elétrico coloque em funcionamento a tesoura.

 Para chapas laminadas a frio ou folha de flandres empregam-se tesouras volantes


rotativas ou do tipo guilhotina.

 Aplainamento

 As chapas são vendidas em dois tipos:


 Aplainamento comercial: quando as chapas vão ser estampadas e repuxadas.
(aplainadeira de rolos)
 Aplainamento pelo estiramento: quando forem utilizadas em painéis e o produto
acabado deve ser plano e isento de ondulações.

 Tratamentos térmicos de produtos planos


 Normalização
 Objetivo: refinar a estrutura do aço e obter uma melhor distribuição e tamanho das
partículas de carboneto.
 Procedimento: aquecer o aço acima da temperatura crítica (forno contínuo), depois é
resfriadas (jatos de água, placa de pressão) rapidamente para evitar cristais grandes de
ferrita.
 Resultado: as tensões são eliminadas e forma-se uma nova estrutura de perlita lamelar
em matriz de ferrita.

 Recozimento
 Objetivo: restaurar a ductilidade, remover tensões oriundas da laminação a frio e
obter uma estrutura adequada à utilização da chapa.
 Descontínuo: pacotes de chapas aquecidos de 20 a 35 horas em forno de recozimento:
coifa cilíndrica, revestida por isolante térmico e refratário o aquecimento e feito com
tubos radiantes, dobrados e no interior se faz a queima de gás de coqueria ou óleo
diesel.
 Contínuo: cada porção da tira é submetida ao tratamento térmico uniforme. O que
garante constância das propriedades.

 Laminação de encruamento:

 Após o recozimento, as chapas de aço tornam-se amolecidas. Um passe muito leve de


laminação que tem por objetivo o encruamento do material para que tenha as
propriedades necessárias para seu emprego.

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