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Manuseio de bobinas
O meio mais comum de manuseio de bobinas nas áreas de acabamento é o trator com
garfos elevatórios, não devendo ser empilhadas para evitar a deformação.
Para transportar bobinas sem danificá-las o meio mais eficiente, embora mais caro é o
da corrente sem fim, com patins sobre os quais a bobina é depositada.
Linhas de tesouras
Dois tipos de operação de corte podem ser necessários numa linha de acabamento:
aparamento dos bordos ou a divisão de bobinas largas em fitas estreitas. Para este
tipo de operação a tesoura rotativa ou de discos é ideal.
As desenroladeiras podem ser de dois tipos: de cones (vários diâmetros internos) e de
mandril expansível e os tipos mais leves tem a fita puxada através da tesoura pelo
esforço desenvolvido pela bobinadeira para reenrolar a bobina.
A grande utilização das tiras cortadas é para a fabricação de tubos soldados.
Aplainamento
Recozimento
Objetivo: restaurar a ductilidade, remover tensões oriundas da laminação a frio e
obter uma estrutura adequada à utilização da chapa.
Descontínuo: pacotes de chapas aquecidos de 20 a 35 horas em forno de recozimento:
coifa cilíndrica, revestida por isolante térmico e refratário o aquecimento e feito com
tubos radiantes, dobrados e no interior se faz a queima de gás de coqueria ou óleo
diesel.
Contínuo: cada porção da tira é submetida ao tratamento térmico uniforme. O que
garante constância das propriedades.
Laminação de encruamento: