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DEPRESSÃO ESPIRITUAL: um abatimento da alma.

Texto: Sl 42
INTRODUÇÃO:

o A depressão já considerada o mal deste século. Citar dados.


o Este problema não é novo, pois a Palavra menciona piedosos servos de Deus que foram por ele
afetado, tanto no AT, quanto no NT.
Este problema é sim importante para a Igreja pois afeta diretamente as famílias e em um
problema no qy=eu tange ao testemunho cristão. Um cristão deprimido soa como uma
contradição para o mundo.
o Não abordaremos aqui os aspectos clínicos da Depressão. Não podemos e enm queremos fazê-
lo. Falaremos sobre os aspectos espirituais e como a Palavra revela a forma como os servos de
Deus na Bíblia foram tratados por DEus. Creio que as Escrituras fornecem os princípios para a
cura da Depressão espiritual.
o Não cabe aqui os aspectos de natureza clínica, porem, acredito que os problemas clínicos são
uma conseqüência, um sintoma, de problemas espirituais. É, na maioria dos casos, primeiro a
saúde da mente que afeta a saúde do corpo. A medicina explica sim, as causas patológicas da
depressão. Porem estas causas as quando a doença já se instalou no corpo. Porem, antes
deste mal se instalar no corpo, ele primeiro se instala na alma.
o Os estudos não buscam anular o tratamento médico; visam ajuda-lo. Não se deve interromper o
tratamento médico, uma vez que a Depressão já se mostra de forma patológica. Porem, os
estudos podem prevenir aqueles que já tem a depressão batendo na porta de suas almas e, nos
ajudar a nos prevenir contra este tão tenebroso mal.
o Nosso objetivo e ver o que a Bíblia ensina sobre o assunto, e então vamos examinar alguns
exemplos ou ilustrações notáveis deste problema na Bíblia, e observar como as pessoas
envolvidas agiram, e como Deus tratou com elas.
o Hoje falaremos de princípios mais gerais e, a a frente aboradremos estes princípios de modo
mais aprofundado. Isto é importante, pois, quando se trata de doença da alma, não podemos
ficar na superficialidade, temos que aprofundar os princípios.

I. O QUE É DEPRESSÃO ESPIRITUAL:


1. Um abatimento da alma – “abates ó minha alma” – v.5,11 A paçavra aqui implica em fazer
inclinar, humilhara, derrubar. Isto não é sinônimo de estar “mal” com Deus. Repare que o salmita
amava ao Senhor e a anelava por sua presença (v. 1). Isto tem outras causas internas e externas.
2. Um abatimento persistente – “lágrimas são meu alimento dia e noite” – v.3. Todos temos
momentos de aguda tristesa, em que podemos nos sentir deprimidos. A depressão espiritual se
instala quando estes momentos se tornam parte constante da existência.

II. AS CAUSAS DA DEPRESSÃO ESPIRITUAL:


1. O Temperamento– “minha alma” – v.5,11. A personalidade da alma difere de pessoa para
pessoa.
a) A forma como lidamos com problemas internos e externos tem muito haver com nossa
personalidade. Uns são mais introspectiva, outros mais ansiosos, outros muitos reflexivos, outros
mais práticas, alguns calmos, outros estressados. E isto pela natureza do temperamento. Somos
um só corp, mas somos diferentes uns dos outros. Ai estar o perigo de se tentar padronizar uma
cura criando leis gerais e universais como se o homem fosse uma máquina. Não o é..
b) Esta personalidade também sofre influencia do ambiente e do meio como fomos criados, da
educação que tivemos, da sensibilidade com que lidamos com o ambiente a nossa volta. Há sim
pessoas com uma personalidade mais depressiva. Vemos isto nas Escrituras.
c) É bem óbvio que podemos dividir os seres humanos em dois grupos básicos — os
introvertidos e os extrovertidos.
 Há um tipo de pessoa que está constantemente voltada para dentro de si mesma, e outro tipo
cuja atenção está em geral voltada para fora.
 E é muito importante compreender, não só que pertencemos a um desses dois grupos, mas
também que o problema de depressão espiritual tende a afetar um desses grupos mais do que
afeta ao outro. Precisamos começar por conhecer e entender a nós mesmos.
 Há um tipo de pessoa que é especialmente vulnerável ao problema da depressão espiritual. Isso
não significa que essas pessoas sejam piores do que as outras. Na verdade, eu poderia
sustentar com boa base que as pessoas que se destacaram de forma gloriosa na história da
Igreja eram, muitas vezes, do tipo que estamos considerando.

2. Condões Físicas.
a) Muitas vezes a causa da depressão é um mal físico. Estão incluídos nesse grupo de causas
físicas: cansaço, esgotamento, "stress", e qualquer tipo de doença. Ex: Charles Spurgeon teve
depressão por que sofria da Gota.
b) Não se pode isolar o físico, separando-o do espiritual, pois somos corpo, mente e espírito. Os
melhores cristãos são mais propensos a ataques de depressão espiritual quando estão fisicamente
fracos — e encontramos grandes ilustrações disso na Bíblia.

3. O diabo, o inimigo de nossas almas (v. 10).


a) Ele pode usar nosso temperamento e nossa condição física. Ele nos manipula de tal forma que
acabamos permitindo que nosso temperamento nos controle e governe nossas ações, em vez de
nós mantermos o controle sobre ele (2 Co 2.11; Ef 6.11,16).
b) São incontáveis os meios pelos quais o diabo causa a depressão espiritual. Temos que nos
lembrar dele. O seu objetivo é deprimir o povo de Deus, de tal forma que ele possa ir ao homem de
mundo, dizendo: "Eis o povo de Deus; você quer ser assim?" A estratégia do adversário de nossas
almas, o adversário de Deus, é de nos levar à depressão e ao estado de espírito do salmista
quando estava atravessando este período de perturbação e infelicidade.

4. As circunstancias adversas – v. 1, 2, 4, 5
a) O salmista declara estar triste por conta de um momento de adversidade. Dependendo da
personalidade as pessoas tendem a ter diferentes reações para a mesma circunstancias. Umas se
deixam abater, outras buscam uma solução ansiosa, e outros ainda se estressam além do limite,
por exemplo.
b) em muitos casos circunstâncias fogem ao nosso controle e se nos tronam adversas. Perdas,
doenças, abandono, solidão, medo, etc, podem nos levar às lágrimas.
c) o salmista parece abatido por conta de adversides severas. Parece-nos que ele está longe de
casa e impossibilidade de estar no templo do Senhor. As circunstâncias e a saudade lhe esmagam
a alma.
d) Ex: João Batista.

3. As pessoas – v. 3, 9,10.
a) Não podemos controlar as pessoas. E muitas a pessoas nos ferem a alma. Seja por palavras,
rejeição, abandono, traição, maus tratos. As pessoas tem muitas formas de machucarem as outras.
As ferem som os vítimas, as vezes algozes. O Fato é que muita gente entra em depressão
espiritual por conta de outras pessoas.
b) com o se não lhe bastassem as circunstancias difíceis, o salmista ainda tem com tra si as vozes
de seus inimigos a lhe afrontar. Há muitas pessoas deprimidas por palavras ditas por pais, filhos,
maridos, amigos, etc. Principalmente pessoas com uma personalidade muito voltada a
necessidade de aceitação e inclusão, por exemplo.
c) Ex: Elias se deprimiu por conta da ameaça de jesabel e da corrupção de Israel. Coisas que
estavam fora do seu controle resolver.

III. OS PRINCÍPIOS PARA A CURA DA DEPRESSÃO ESPIRITUAL – v. 6, 8, 9, 11

1. Tire o foco das circunstancias, das pessoas, de você, do Diabo e coloco-o em Deus (v. 6,
8a).
a) Você não é dono das circunstâncias. Porém confie que o seu Deus é.
b) Confie na misericórdia e no cuidado do Senhor (v. 8a)
c) pare de tentar respostas as pessoas e faça uma confissão de fé no Senhor (v. 9a).
d) não ouça as falsas mensagens do inimigo de nossa alma; ouça a voz do Espírito da verdade (v.
9).

2. Não tenha receio de desabafar com Deus em secreto na oração (v. 8b).
a) Apresentar ao Senhor suas queixas, frustações, dilema, tristezas, decepções cura o ser pois
alivia a bagagem da alma (Fl 4.6,7)
b) Não tenha medo de murmurar. A murmuração é sempre publica, nunca em particular com Deus.
c) A oração nos permite desabafar, refletir “jogar pra fora” o que faz mal para a alma.

3. Assuma o controle de si mesmo (v.11).


a) O salmista olha para dentro de si e fala consigo mesmo: por que te abates, ó minha alma e por
que te perturbas? Devemos falar ao nosso ser interior. Isto não uma introspecção mórbida, que
busca o fim em si mesmo. Não é o meu “eu” interior ao invés de permite que ele fale conosco.
b) Já perceberam que uma grande parte da infelicidade e perturbação em suas vidas provém do
fato, que estão escutando a si mesmos em vez de falar consigo mesmos? Por exemplo,
considerem os pensamentos que lhes vêm à mente quando acordam de manhã. Vocês não os
originaram mas esses pensamentos começam a "falar" com vocês, trazendo de volta os problemas
de ontem, etc. Alguém está falando. Quem está lhes falando? O seu "eu" está falando com vocês.
c) Ora, o que o salmista fez foi o seguinte: em vez de permitir que esse "eu" falasse com ele, ele
começou a falar consigo mesmo. "Por que estás abatida, ó minha alma?" ele pergunta. Sua alma
estava deprimida, esmagando-o. Por isso ele se dirige a ela, dizendo: "Ouça por um momento, eu
quero falar contigo". Vocês entendem o que estou falando? Se não, é porque ainda não tiveram
muita experiência com estas coisas.
d) A arte maior na questão da vida espiritual é saber como dominar-se. Um homem precisa ter
controle sobre si mesmo, deve falar consigo mesmo, exortar e examinar a si mesmo. Deve
perguntar à sua alma: "Por que estás abatida?" "Como pode se abater assim?" Você como ele,
precisa se voltar para si mesmo — repreendendo, censurando, condenando, exortando — e
dizendo a si mesmo: "Espera em Deus", em vez de resmungar e murmurar dessa maneira infeliz e
deprimida.
e) E então deve prosseguir, lembrando-se de Deus: quem Ele é, o que Ele é, o que Ele tem feito, e
o que tem prometido fazer.
f) Tendo feito isso, termine com esta nota de triunfo: desafie a si mesmo, desafie os outros, desafie
o diabo e o mundo todo, dizendo com este homem, "Eu ainda o louvarei. Ele é a salvação da
minha face, e o meu Deus".
g) Essa é a essência do tratamento, em resumo. Os demais capítulos serão apenas uma
exposição mais elaborada do que foi apresentado aqui. A essência desta questão é entender que
este nosso "eu" interior — esta outra pessoa dentro de nós — precisa ser controlado.

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