Sei sulla pagina 1di 21

Inteligência Emocional

Alexandre Rivero
O que é a Inteligência Emocional?
“O Q.I. não assegura prosperidade, prestígio ou felicidade. O que parece
importar mais é como a pessoa reage às vicissitudes da vida. Quem lida bem
com os próprios sentimentos e com os dos outros, tem maior probabilidade
de sentir-se satisfeito e ser eficiente.”

Harvard: acompanhou-se 95 estudantes – classes da década de 40  os que


obtiveram melhores notas não foram os mais bem sucedidos na meia idade
 salário, produtividade, status, relacionamento afetivo, amigos e família.
não sentiam-se felizes ou satisfeitos.

Pesquisa de Havard capítulo 3 – Inteligência Emocional – Daniel Goleman - Objetiva


O que é a Inteligência Emocional?
“A capacidade de reconhecer
nossos sentimentos e os das outras pessoas,
para motivarmos e para poder lidar
adequadamente
com as nossas emoções, tanto em relação a
nós mesmos quanto às pessoas com as quais
nos relacionamos.”
Daniel Goleman
QI X QE
 QI (Quociente de
Inteligência)
 QE (Quociente
Emocional)
Inteligência Emocional:

"É uma forma diferente de inteligência, composta principalmente


de autoconhecimento, controle dos impulsos, persistência,
automotivação, habilidade social e capacidade de perceber
sentimentos alheios".

DANIEL GOLEMAN
Autoconhecimento

 Fazer  avaliações com realidade.


 Conhecer  as próprias forças, áreas de
aprimoramento, aspirações e estímulos.
 Insight  visão interior, identificar padrões em
sua vida e reações emocionais.
 Reconhecer  os próprios sentimentos.
 Vocabulário  para os sentimentos
 Estimular  a autoconfiança.
 Auto-aceitação  compreender-se para mudar
Relacionamento
 Compreender  o Funcionamento do Contexto Social.
 Entender  como as pessoas estão se sentindo em
numa situação.
 Aceitar  que existe diversidade de pontos de vista e
compreendê-los.
 Enfrentar e clarificar  situações de conflito.

Flexibilidade Cognitiva

Sintonia com quem convivemos


Autogerenciamento
 Gerenciar  sentimentos e impulsos
 Escolher  as palavras
 Tomadas de decisões  examinar ações e
conseqüências
 Evitar  julgamentos precipitados.
 Controlar  impulsividade emocional
 Rever  considerando fatores que podem suavizar a
situação.
 Responsabilidade Pessoal Considerar as
conseqüências dos comportamentos.
 Motivar  a si mesmo
 Perseverar e lidar  com frustrações
Gerenciamento das Relações

 Intenção e a habilidade  de “encontrar assunto”


 Ser amigável  sem perder de vista o propósito (foco) de
alinhar e mobilizar pessoas numa direção desejada.
 Auto-Exposição  valorizar a abertura e a confiança nas
relações pessoais. Identificar quando é seguro falar de seus
sentimentos.
 Excelência  em persuadir e colaborar.
 Demonstrar  comprometimento em ajudar no
desenvolvimento das pessoas.
 Acalmar-se  controlar impulsos
 Usar sua percepção de si mesmo e do outro para administrar
conflitos, negociar e liderar.
Emoções e Adaptação
Emoções e Adaptação
São impulsos para agir, planos instantâneos para lidar com a vida. Existem múltiplas
emoções, juntamente com suas combinações, variações, mutações, etc

 Ira  o sangue vai para as mãos, estimulando a pessoa a bater, atirar. Os batimentos
cardíacos aceleram, os hormônios (como a adrenalina) aumentam, gerando ação
vigorosa.
 Medo  os centros emocionais disparam hormônios, o sangue vai para os músculos do
esqueleto, impulsionando-o a correr, fugir. Muitas vezes, o corpo imobiliza-se.
 Felicidade  inibe os sentimentos negativos, silencia os pensamentos de preocupação. A
pessoa experimenta a tranqüilidade, o repouso, o entusiasmo e mostra disposição para
tarefas imediatas, para marchar rumo às metas.
 Amor  se exprime através de sentimentos afetuosos, de relaxamento, calma e
satisfação, facilitando especialmente a cooperação.
 Surpresa  é um estado emocional que permite ver mais, aumentando a quantidade de
luz na retina. Assim, a pessoa pode perceber mais o que acontece, conceber melhor um
plano de ação.
 Tristeza  reduz a velocidade metabólica, gerando queda de energia, de entusiasmo. Ela
contribui para que a pessoa se ajuste diante de uma perda significativa ou das decepções.
O Cérebro Humano:
O seqüestro da amígdala
Mente Emocional X Mente Racional

 A mente emocional  considera que


suas crenças são totalmente
verdadeiras  descarta qualquer
coisa que lhes seja contrária.

 É difícil fazer com que alguém, sob


perturbação emocional, raciocine 
não importa quão válida a
argumentação do ponto de vista lógico
 nada que não esteja enquadrado
nas convicções emocionais do
momento pode influir.

 Os sentimentos se auto justificam por


uma série de percepções e de
"provas" convincentes.
Neurofisiologia
 Nossos pensamentos 
influenciados pelas partes
primitivas de nosso cérebro 
amígdala  não pela parte
pensante  neocórtex.

 Na transmissão dos sinais ao


cérebro  a amígdala (centro de
Inteligência Emocional) é um
processador mais rápido que o 
neocórtex (o cérebro “pensante”).

 O processamento de informação da
amígdala inclui respostas
fisiológicas (incremento da
pulsação, secreções glandulares,
etc.).
Neurofisiologia
 “... descobertas relativas à arquitetura emocional do cérebro
mostram a existência de circuitos que determinam o
comportamento. As lições aprendidas na infância modelam os
circuitos emocionais: os planos instantâneos para lidar com a
ira, o medo, a paixão e a alegria.

 A boa notícia é que estes circuitos podem ser trabalhados, os


hábitos podem ser moldados.”

 A emoção negativa esmaga a atenção e a concentração,


afetando a capacidade cognitiva. Por isto, alunos ansiosos,
zangados ou deprimidos não aprendem. Inteligência
Emocional, de Daniel Goleman

Mente - Cérebro
Empatia
Reconhecimento de emoções
 Sentir com o outro, sentir como se fosse o outro, entender como o outro se
sente, pelo tom de voz, gestos, expressão facial.

 Pessoas sem ouvido emocional são confusas quanto aos próprios sentimentos
e sentem-se perplexas, quando o outro expressa as suas emoções.

 Falta de empatia podem resultar em atos cruéis, uma vez que a pessoa pode
chegar a não sentir medo do que lhe possa acontecer, nem piedade pela dor do
outro.

 Competência social é definida pela eficácia nas relações com os outros: deixar
o outro à vontade, inspirá-lo.

 Os sinais emocionais são poderosos: ajudam o outro a mudar para melhor ou


para pior.

 A capacidade de ser autêntico e a rapidez na leitura das reações e emoções


destaca a inteligência social. O incompetente social diz uma coisa e faz outra,
estraga o clima, faz brincadeiras fora de hora e comentários constrangedores.
Maturidade não implica no destino,
mas sim na intencionalidade.

 A pessoa pode “configurar


novamente” suas redes
neurais e emocionais
através de um processo
autodirigido.

 As Competências de
Liderança Emocional podem
ser aprendidas e
desenvolvidas.
FUNÇÕES EXECUTIVAS:
Inteligência Emocional envolve o Desenvolvimento
da Funções Executivas
Definição de funções executivas: conceito
“guarda-chuva” que engloba processos como:
- memória de trabalho,
- fluência (verbal e não verbal),
- flexibilidade cognitiva
- sequenciação motora
- planejamento e solução de problemas,
- auto-regulação e controle inibitório,
- habilidades de categorização,
- criatividade.
Educação Emocional
 Identificar e nomear sentimentos
 Expressar sentimentos
 Avaliar a intensidade dos
Sentimentos
 Lidar com sentimentos
 Adiar a satisfação
 Controlar impulsos
 Reduzir tensão
 Saber a diferença entre sentimentos
e ações
 Falar consigo mesmo - ter um
"diálogo interior“
 Ler e interpretar indícios sociais
 Usar etapas para resolver
problemas e tomar decisões
 Compreender a perspectiva dos
outros
 Expectativas realísticas sobre si
mesmo e o outro
RESPIRAÇÃO DIAFRAGMÁTICA
Ajuda no auto-controle emocional
Alexandre Rivero

 Psicólogo, mestrado em Psicologia da


Educação (USP)
 Especialista em Psicologia Clínica
Supervisor Clínico
 Professor Universitário

www.oconsultorio.com

riveroalexandre@hotmail.com

Potrebbero piacerti anche