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Lixo

O Brasil produz cerca de 240 mil ton. de lixo por


dia – número inferior ao dos EUA (607 t/dia), mas
bem superior ao de países como a Alemanha (85
t/dia) e a Suécia (10,4 t/dia). Desse total, a maior
parte vai parar nos lixões a céu aberto; apenas uma
pequena porcentagem é levada para locais
apropriados. Uma cidade como São Paulo gasta, por
dia, 1 milhão de reais com a questão do lixo.

São poucas as prefeituras do país que possuem


equipes e políticas públicas específicas para o lixo.
Quando ele não é tratado, constitui-se num sério
problema sanitário, pois expõe as pessoas a várias
doenças (diarréia, amebíase, parasitose) e
contamina o solo, as águas e os lençóis freáticos.
Entre as soluções para a questão está à criação de
aterros sanitários em locais adequados, a adoção de
programas de coleta seletiva e reciclagem, a
realização de campanhas de conscientização da
sociedade e uma maior atuação dos poderes
públicos.

O lixo pode ser classificado de acordo com sua


Natureza física, composição química, origem, riscos
potenciais ao meio ambiente, entre outros fatores.
Conforme A maior parte do lixo domiciliar no Brasil é
composta de matéria orgânica; em seguida vem o
papel. O tratamento adequado do lixo envolve tanto
vantagens ambientais (preservação, saúde e
qualidade de vida) como econômicas. O consumo de
energia e de água no processo de reciclagem do
papel, por exemplo, é 50% menor que o verificado na
produção do material novo.

Tem crescido também a preocupação com


materiais tóxicos, como pilhas, baterias de telefone
celular e pneus. Quando descartados de forma
irregular, esses objetos ampliam os problemas
sanitários e de contaminação.

As pilhas, por exemplo, deixam vazar metais


como o zinco e o mercúrio, extremamente
prejudiciais à saúde. Os pneus, ao acumular água,
transformam-se em focos de doenças, como a
dengue e a malária. Desde julho de 1999, uma
resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente
(Conama) responsabiliza os fabricantes e
comerciantes pelo destino final desse tipo de
produto, depois que forem descartados pelos
usuários. O governo federal também pretende
implantar a Política Nacional de Resíduos Sólidos,
que tem por objetivo estimular o uso dos resíduos de
maneira sustentável, pela redução do consumo, da
reciclagem e da reutilização de materiais.

Brasil é o campeão do lixo


eletrônico entre emergentes

O Brasil é também o país emergente que mais


toneladas de geladeiras abandonam a cada ano, por
pessoa.

O estudo foi realizado pelo Programa da ONU


para o Meio Ambiente (Pnuma), diante da
constatação de que o crescimento dos países
emergentes de fato gerou maior consumo doméstico,
com uma classe média cada vez mais forte e
estabilidade econômica para garantir empréstimos
para a compra de eletroeletrônicos. Mas, junto com
isso, veio a geração sem precedente de lixo.

A estimativa é de que, no mundo, 40 milhões de


toneladas de lixo eletrônico são geradas por ano.
Grande parte certamente ocorre nos países ricos. Só
a Europa seria responsável por um quarto desse lixo.
Mas o que a ONU alerta agora é para a explosão do
fenômeno nos emergentes e a falta de capacidade
para lidar com esse material, muitas vezes perigoso.
Para Achim Steiner, diretor-executivo do Pnuma,
Brasil, México, Índia e China serão os países mais
afetados pelo lixo, enfrentando "crescentes danos
ambientais e problemas de saúde pública".

Em meio a críticas ao Brasil, por não contar com


dados sobre o assunto, a ONU optou por fazer sua
própria estimativa. O resultado foi preocupante. Por
ano, o Brasil abandona 96,8 mil toneladas métricas
de PCs. O volume só é inferior ao da China, com 300
mil toneladas. Mas, per capita, o Brasil é o líder. Por
ano, cada brasileiro descarta o equivalente a meio
quilo desse lixo eletrônico. Na China, com uma
população bem maior, a taxa per capita é de 0,23
quilos, contra 0,1 quilos na Índia.

Situacão dos pais


Tudo indica q dentro de 30 ou 40 anos havera
quase 20 vezes mais veiculos na estrada do que há
50 anos consumindo a ultima gota de petroleo e
queimando gaz e poluindo ainda mais a atmosfera
(os carros são a maior fonte poluidora das cidades)

O desequilibrio da natureza e as catástrofes s


decorrentes são sinais de que o mundo não vai muito
longe. As catástrofes naturais foram consideradas os
eventos mais significativos de 2005, de acordo com
pesquisa de opinião feita pela BBC em 27 países. Na
matéria de capa da revista Veja do dia 21 de junho
de 2006, é dito que “já começou a catástrofe
causada pelo aquecimento global, que se esperava
para daqui a trinta ou quarenta anos. A ciência não
sabe como reverter seus efeitos
A situacão dos pais sera a poluição do ar que vai
ser considerada muito grave dentro de casas pobres
e favelas, segundo dados de bancos 54 mil mortes
de pessoas na América latina por contaminação de
água e outros fatores higienicos.

A sociedade não apoia a conservação

Eu nunca tive a ilusão de que a missão de


defender a natureza seria fácil. Mas fui pego de
surpresa ao encontrar tão poucas pessoas que
valorizam a conservação da natureza, se orgulham e
têm paixão pela extraordinária biodiversidade
brasileira e se preocupam com o futuro das nossas
matas preservadas. Dificilmente estas matas vão
escapar da devastação se não mudarmos o rumo da
história da humanidade, que há milhares de anos
destrói tudo por onde passa.

Minha geração pegou o bonde andando com um


movimento ambientalista que parecia estar já bem
maduro aqui no Brasil. Então, eu achava que boa
parte do caminho já havia sido feito e já tínhamos
uma massa crítica na sociedade brasileira para
salvarmos o que sobrou da Mata Atlântica e a
Floresta Amazônica. Foi aí que me enganei. Achei
que o jogo estava ganho. Eu havia entrado só para
bater uma bola e ampliar o marcador, se possível,
para consolidar a conquista. Mas que nada. Em que
fria eu fui me meter! Entrei na cova dos leões
achando se tratar de uma loja de bichinhos de
pelúcia.

Não imaginava que fosse tão perigoso defender


a natureza, ou seja, combater desmatamento e a
sociedade reagisse tão friamente a esta verdadeira
tragédia da humanidade, que é a aniquilação de
ecossistemas inteiros, repletos de formas de vida. É
frustrante constatar que estamos ainda na estaca
zero em termos de conscientização da sociedade.
Tem sido um grande erro ignorar o óbvio: só a
sociedade pode decidir se quer ou não salvar o que
resta de nossas matas.

Não jogue lixo na


rua
Parece óbvio, mas infelizmente não é bem
assim. Jogar lixo na rua ainda é um costume do
brasileiro. A falta de consciência de um ato sujo
como esse atinge a todas as camadas e faixas
etárias da população. Restos do lanchinho rápido,
maços de cigarro e outras embalagens, folhas de
papel e até latas de refrigerantes voam de ônibus
lotados e carros importados dia e noite pela cidade.
Não há campanha de conscientização capaz de
mudar esta ignorância rotineira. Há,
inclusive, leis que preveem multa aos infratores. Os
problemas começam no texto das próprias leis, que
punem os infratores apenas pelo mal que estes
causam a outras pessoas – como sujá-las ou levá-las
a tropeçar, por exemplo. O meio-ambiente, a saúde
pública e as frequentes enchentes — quando não
causadas, são pelo menos bastante agravadas pela
prática irresponsável — não são levados em
consideração. Sem falar no trabalho extra que tem o
pessoal da limpeza urbana, que poderia estar
recolhendo mais lixo das residências e empresas, em
vez de ter que perder tempo com o rastro sujo de
pessoas egoístas, irresponsáveis, inconsequentes e
preguiçosas, já que não custa nada guardar o lixo
até encontrar um recipiente adequado para depositá-
lo. Ninguém joga lixo no chão da sala de casa ou do
escritório, mas é comum encontrar restos da
presença de pessoas nas ruas, calçadas, praias, rios,
florestas e parques. Ao passar por locais imundos e
fedorentos como esse aí do lado, ninguém gosta.
Mesmo assim, poucos são os que pensam nas
consequências de suas próprias atrocidades ao jogar
os detritos de seu consumo diário na sua cidade. Ao
povo falta educação, consciência, responsabilidade
social e ambiental. Significa dizer que o cidadão de
hoje não está nem aí para a vida que levarão seus
próprios filhos, netos, bisnetos… a lei que vigora é a
do menor esforço, a da praticidade e do conforto. Pra
que guardar esta embalagem, esta lata aqui no meu
carro, aqui no ônibus ou aqui na minha mão. Detona
logo isso aí no chão mesmo! Este post, no entanto,
não é pra estas pessoas. É pra você, garoto ou
garoto, senhor ou senhora, que tem consciência
do mundo que estamos construindo para os que você
mais ama nesta vida ao nos negarmos a pensar e a
agir. Aja localmente. Fale com o poder público no seu
bairro, na sua cidade, no seu estado. Conscientize
sua familia, seus amigos e colegas de trabalho eram
sujas como hoje são, se era comum jogar latas de
refrigerantes dos veículos. Você vai se surpreender
ao descobrir como tudo mudou. E pra muito pior!
Verdade que a população aumentou
vertiginosamente, que a qualidade da educação
pública caiu assustadoramente e que hoje
produzimos muito mais lixo. O inaceitável é que o
morador não trate a sua cidade com o mesmo
carinho com que trata a sua casa. Afinal, a minha
cidade é a minha casa! Então zele pelo seu
quarteirão, pelo seu bairro e pela sua cidade. O
futuro do planeta também depende de você, de
escola ou de faculdade. Ensine-os a cuidar do nosso
planeta para o bem das gerações futuras. Pergunte
ao patriarca de sua familia como era o seu bairro, a
sua cidade, quando ele era criança. Pergunte se ele
tomava banho de rio (sim, isso era muito comum), se
a praça do bairro era um ponto de encontro, se as
praias
O Lixo e o Meio Ambiente - Panorama Nacional
Gestão de Resíduos Urbanos: O Cenário
Brasileiro
No Brasil, observou-se na década de 90 o
descasamento entre o ritmo de crescimento da
população e a geração de resíduos urbanos, com
uma das conseqüências do aumento do consumo
observado após o Plano Real. Segundo o IBGE, entre
1991 e 2000, a população cresceu 15% enquanto a
coleta de resíduos urbanos evoluiu 49%, atingindo a
marca de 150 mil toneladas/dia.

A Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000


aponta a existência de coleta regular do lixo em
quase 99% dos Municípios brasileiros. No entanto, a
evolução observada nos sistemas de coleta de
resíduos urbanos não vem encontrando
correspondência na destinação final dos resíduos
coletados: segundo o ‘Panorama de Resíduos
Urbanos no Brasil – 2002’, do Ministério das Cidades,
59% dos resíduos são destinados de forma
inadequada em lixões, aterros irregulares, rios e
alagados.

Até mesmo a parcela do lixo urbano cuja a


destinação final é considerada adequada pelo IBGE –
29% em aterros sanitários e aterros controlados –
gera dúvidas no âmbito do próprio governo. No
mesmo documento o próprio Ministério reconhece
que “ ...a diferenciação entre o que seja um aterro
sanitário, um aterro controlado ou até mesmo um
lixão não é reconhecida por vários segmentos sociais
nem tampouco por alguns técnicos responsáveis
pelos serviços nos municípios.”

O impacto social e ambiental deste quadro é


alarmante:

Embora não haja estatísticas específicas


relacionando doenças e disposição final
inadequada do lixo urbano, os números
divulgados pelo Ministério da Saúde para
internações decorrentes de doenças decorrentes
das deficiências de saneamento ambiental, onde
a má gestão do lixo urbano pode ser incluída,
são alarmantes:

Como se pode observar no quadro acima, o ano de


2002 mostra cerca de 630 mil internações por esta
razão e números em ascensão desde o ano 2000.

O chorume liberado pelos lixões e aterros irregulares


constitui-se na mais grave ameaça aos mananciais
de água potável, agredindo, de forma invisível, os
aqüiferos.

O biogás liberado pelos lixões e aterros, composto


por cerca de 50% de gás metano já concorre, no
Município de São Paulo com os combustíveis, como a
gasolina e o óleo diesel, no ranking de maiores
fontes de emissões de gases do efeito estufa,
responsáveis pelo aquecimento global.
a importante diferença entre as rotas de aproveitamento energético dos re
s. Enquanto o tratamento térmico com geração de energia se apresenta com
gia ambientalmente correta de destinação final dos resíduos, a geração de e
do biogás dos Aterros é, principalmente, uma forma de mitigar os efeitos ne
ntes das emissões de metano diretamente na atmosfera, durante todo o per
sua existência; persiste a ameaça às reservas de água de potável.

Importante acrescentar que reação da população contra os


aterros e lixões no Brasil, encampada pelo Ministério Público e
pelas entidades de proteção ambiental, vem aumentando a
distância entre os aterros e os geradores de resíduos, o que
agrava ainda mais a questão do custo de destinação dos
resíduos (transporte do lixo). Este problema não se verifica
somente no Brasil. A cidade de Nova Iorque, por exemplo,
envia o lixo que produz (cerca de 10 mil ton/dia) para aterros
localizados a mais de 400 km.
Uma pesquisa IBOPE/WWF-Brasil realizada em todas as regiões do País em 2006, sobre a percepção e atitude dos
brasileiros em relação aos problemas do meio ambiente. Da pesquisa, destacamos a percepção espontânea de 10% da
população de que o lixo é um dos nossos três principais problemas ambientais e que a poluição das águas, indicada por mais
de 50% dos entrevistados como nosso principal problema, é, em grande parte, causada pela destinação incorreta do lixo.
Ilustracões
Nome: Juliana soares de Souza n°: 15
Nome: Nayane dos santos Alemda n°: 24
Nome: Rosimar Araujo Alves n°: 30

3º A
Professoras: Ana angelica DAC de
Geografia e Susel DAC de matematica

TEMA
Lixo

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