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Resumo de Química

A origem dos materiais:


De acordo com as suas origens os materiais podem ser:
▪ Sintéticos – resultam de transformações de outros materiais.
(exemplo: plástico)
▪ Naturais -são utilizados tal como surgem na natureza.

Substâncias e misturas de substâncias:


As substâncias são constituídas por um único componente.
(exemplo: ouro)

As misturas de substâncias são constituídas por substâncias


combinadas em proporções que podem variar.

Classificação de misturas:

Mistura de
substâncias

Homogéneas Heterogéneas

Coloidais

Misturas coloidais – misturas que a olho nu nos parecem homogéneas,


mas a microscópio se vê que são na verdade heterogéneas.

Concentração mássica:
A concentração mássica de um soluto é a massa de soluto existente
por unidade de volume de solução.

Unidade SI: kg/m3.


m
Cm=

Cm – concentração
m – massa do soluto
V – volume da solução
Classificação de substâncias:

Substâncias simples ou elementares – substâncias constituídas


por átomos de um elemento químico, não podendo ser decompostos
em substâncias mais simples.

Substâncias compostas – são substâncias constituídas por átomos


de mais que um elemento químico, podendo ser decompostas em
substâncias mais simples, e eventualmente, nos elementos que as
constituem.

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Diferentes estados físicos das substâncias:

Estado líquido: Estado sólido: Estado gasoso:

Estrutura do átomo:

Átomo:
▪ Protões – p+
▪ Neutrões – n
▪ Eletrões – e –

Unidade de massa atómica:

1u=1,66x10-27kg

A massa de um átomo está praticamente toda concentrada no


núcleo.

Massa atómica relativa de um elemento químico e isótopos:

Isótopos – são átomos do mesmo elemento que diferem no número


de massa (número de neutrões).

Massa isotópica relativa – média dos valores obtidos multiplicando


as massas relativas dos isótopos pelas respetivas abundâncias.

Organização dos elementos químicos na tabela periódica:

Período – mesmo número de níveis de energia.

Grupo – mesmo número de eletrões de valência.

Grupos:
▪ 1-metais alcalinos
▪ 2-metais alcalinoterrosos
▪ 3 Ao 12-metais de transição
▪ 13 Ao 15-alguns são semimetais e outros são não metais
▪ 16-calcogéneos
▪ 17-halogéneos
▪ 18-gases nobres

Iões e substâncias iónicas: (página 41)

Na: - 12 Neutrões
- 11 Protões - 11 Eletrões

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Na+: - 10 Eletrões
- 11 Protões
- 12 Neutrões

Fórmulas químicas:
Definição – é uma forma de representar um eletrão químico.
xAy x=nº de unidades estruturais
Y = Número de partículas que constituem unidade estrutural

Exemplo: sulfato de amónio

SO42- NH4+

2NH4+ + SO42- = (NH4)2SO4

2ºTeste:

Unidade astronómica – corresponde à distância média da Terra ao


Sol.
▪ 1UA=15x107

Ano-luz – corresponde à distância percorrida pela luz num ano.


▪ 1a.l.=946x1010

Parsec – distancia a um astro com paralaxe de um segundo.


▪ 1pc=309x1011

Estrelas mais quentes – azuis.


Estrelas mais frias – vermelhas.

A evolução das estrelas depende da sua massa.

Lei da atração universal – no universo, todos os corpos se atraem.


A forca de atração entre dois corpos designasse forca gravitacional e
é tanto mais intensa quanto maiores forem as suas massas e menor
a distância que os separa.

Universo – é constituído por todos os astros e pelo o espaço vazio


entre eles, ou seja, é tudo o que existe.

Estrelas – são corpos celestes que têm luz própria, são corpos
luminosos. São os corpos mais abundantes no universo.

Enxames de galáxias – aglomerados de galáxias.

Super -enxames – agrupamentos de enxames de galáxias.

A nossa galáxia situa se no enxame chamado Grupo Central.

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Origem da luz das estrelas – vem de transformações que ocorrem


no seu interior. Estas transformações fazem com que as estrelas se
vaiam modificando durante a sua longa vida.

As estrelas têm um período de vida estável durante o qual mantêm a


sal luminosidade e o seu brilho.

Mais tarde as estrelas sofrem uma expansão e também uma


contração. A fase final de uma estrela depende muito da quantidade
de matéria que possui.

Nebulosa – formações pouco densas constituídas por gases e poeiras


resultantes da desintegração de estrelas, e que podem vir a ser a
matéria-prima para a formação de novas estrelas.

Buracos negros – regiões do espaço com uma densidade muito


elevada, originando uma forca gravitacional tão grande que não
permite que quer matéria, quer energia consigam escapar.

Quasares – astros de extrema luminosidade, que foram observados


através de potentes telescópios nos confins do universo conhecido.

Cosmos <aglomerados (enxames) <Via Láctea <Sistema Solar

Via láctea – galáxia em que se encontra o nosso sistema solar.

Localização do sistema solar – localiza se na Via Láctea, num dos


seus braços de espiral.

Teoria do Big Bang – o universo ter se à formado há 13,7 milhões de


anos, a partir de uma explosão de um núcleo inicial, pequeno, denso
e sujeito a temperaturas elevadíssimas. A partir da explosão inicial, o
universo tem vindo a expandir se, arrefecendo progressivamente.

Provas a favor da existência do Big Bang:


▪ A expansão do Universo;
▪ A radiação cósmica de micro-ondas;
▪ A abundância relativa dos elementos no universo.

Limitações da teoria do Big Bang – não sabe dar respostas a


muitas perguntas, como por exemplo:
▪ Como ocorreu o Big Bang?
▪ Qual o destino do universo?
▪ Irá haver um Big Crunch ou o Universo expandir se á
definitivamente?

A origem dos elementos químicos:

Processos de formação dos elementos químicos:

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▪ Nucleossíntese durante o Big Bang;


▪ Nucleossíntese durante a evolução estelar;
▪ Nucleossíntese interestelar.

Nuvem de gás protoestrela estrela

Estrela gigante supernova: - pulsar ou estrela de neutrões (se


massa <25 massa do sol)
-buraco negro (se massa> 25 massa do
sol)

O hidrogénio e o hélio são os elementos mais abundantes no


universo.

Reações nucleares e reações químicas: (páginas 74 a 79)

Nucleossíntese – síntese dos núcleos de dois elementos químicos.

Reações nucleares:

Fusão – corresponde à formação de núcleos mais pesados, mas mais


estáveis, a partir de núcleos mais leves, com libertação de energia; só
ocorre a temperaturas muito elevadas.

Fissão ou cisão – corresponde à formação de núcleos mais leves e


também de neutrões, a partir de núcleos mais pesados e instáveis.

A formação dos elementos químicos nas estrelas envolve reações


nucleares que põem em jogo energias muito elevadas e inúmeras
partículas.

Exemplo de uma reação de fusão nuclear:


▪ 12H + 13H 24H + 01n

Exemplo de uma reação de fusão nuclear:


▪ 42335U + 01n 36190Be + 3693Kr + ∂

Reações nucleares:
 Lei da conservação da massa
 Lei da conservação do numero atómico

Reações químicas:
 Lei da conservação da massa
 Lei da conservação de carga elétrica

A radioatividade é um fenómeno que consiste na emissão espontânea


de partículas alfa (núcleos de hélio), partículas beta (eletrões) ou
raios gama (radiação eletromagnética).

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Diferenças entre:

Reações nucleares Reações químicas

Os núcleos atómicos são Os núcleos atómicos permanecem


modificados; inalterados;
Os núcleos não são destruídos não Os átomos de um mesmo elemento
são destruídos nem criados, são não são destruídos nem criados;
apenas reorganizados levando à
formação de átomos novos;

Os isótopos reagem de modo Os isótopos reagem do mesmo


diferente; modo;
Há variação significativa de A variação de massa não é
massa; detetável;
Envolvem valores de energia da Envolvem energias entre os 10 e
ordem dos 108KJ; os 103KJ;
A velocidade destas reações não é A velocidade destas reações é
normalmente influenciada pela normalmente influenciada pela
pressão, temperatura ou pressão, temperatura ou
catalizadores. catalizadores.

Neutrão – 01n
Protão – 11p

Espectros radiações e energia: (a partir da página 84)

nm (manómetro) – unidade de comprimento igual a 10-9 metros.

Espectro eletromagnético:

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Espectrosocópio – é um equipamento que permite analisar os


espectros eletromagnéticos, incluindo o espectro visível.

Espectro de emissão contínuo – as radiações que formam o


espectro têm valores de energia muito próximos constituindo uma
gama variada e contínua de cores.

Por ser formada por varias radiações monocromáticas sobrepostas, a


luz branca diz-se policromática.

Espectro contínuo – espectro com intensidades não nulas numa


gama praticamente contínua de energias.

Espectro de absorção – as riscas escuras que se sobrepõem ao


espectro contínuo correspondem às radiações que foram absorvidas.

O espectro eletromagnético: (páginas 92 a 95)

C – a velocidade de propagação da luz no vazio.


 C = 3x108m/s

A análise da luz de uma estrela permite nos saber a sua temperatura


e a sua composição química.

Efeito fotoelétrico: (páginas 97 a 98)


No efeito fotoelétrico libertam se fotões.

Cada fotão, caso tenha energia suficiente, consegue provocar a


ejeção de um e apenas um eletrão.
 Se E. radiação> E. remoção há efeito fotoelétrico;

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 Se E. radiação = E. remoção não há efeito fotoelétrico; os


átomos são ionizados e os eletrões ficam à superfície;
 Se E. radiação <E. remoção não ocorre qualquer efeito.

E. Radiação = E. remoção + E. cinética

Energia cinética – associada ao movimento.

Para um dado metal, se a radiação incidente não provocar efeito


fotoelétrico, um aumento de intensidade, isto é do número de fotões,
também não o fará.

O aumento da intensidade da radiação incidente faz aumentar o


número de eletrões que são ejetados e não a sua energia.

Átomo de hidrogénio e estrutura atómica: (a partir da página 102)

O espectro de emissão do átomo de hidrogénio pode ser obtido


recorrendo a um tubo de descarga.

Por convenção, um eletrão livre é um eletrão infinitamente afastado


do núcleo, com energia igual a zero.

En = -2,18 x 10-18 x (1/n2) J – permite determinar os valores de


energia possíveis para o eletrão do átomo de hidrogénio.

O estado fundamental é o estado de menor energia.

A excitação eletrónica ocorre se o átomo absorver uma quantidade


adequada de energia.

A excitação eletrónica ocorre se o átomo absorver uma quantidade


adequada de energia.

Constante de Plank – 6,626 x 10-34J/S

Podemos estabelecer uma analogia entre os níveis de energia e subir


escadas.

Algumas séries espectrais do átomo de hidrogénio:

 Lyman – 2,3,4,5, …infinito 1 – ultravioleta


 Balmer – 3,4,5, …infinito 2 – visível
 Paschen – 4,5,6…infinito 3 – infravermelho

Números quânticos:

Número quântico principal – n, relacionado com a energia.


 n = 1,2,3…

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Número quântico secundário ou azimutal – l, relacionado com a


forma da orbital (subníveis).
 l = 0 a n-1
- l = 0 (s)
- l = 1 (p)
- l = 2 (d)
- l = 3 (f)
- l = 4 (g)
- l = 5 (h)
Número quântico magnético – ml, relacionado com a orientação da
orbital.
 ml = -l, 0, + l

(n, l, ml) – caracterizam uma orbital.

Numero quântico de spin – ms, relacionado com a rotação do


eletrão.
 ms = ½; - ½

(n, l, ml, ms) – caracterizam um eletrão.

2n2 – número máximo de eletrões no nível.

A configuração de uma orbital depende do subnível a que pertence.

São necessários quatro números quânticos para caracterizar um


eletrão.

Princípio da energia mínima – os eletrões distribuem se pelas


orbitais por ordem crescente de energia.
 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10

Principio da exclusão de Pauli – de acordo com o qual não pode


haver dois eletrões num átomo com os quatro números quânticos
iguais (isto é, numa orbital não pode haver dois eletrões com o
mesmo ms).

Regra de Hund – a distribuição mais favorável dos eletrões por


orbitais degeneradas (orbitais com a mesma energia) é a aquela que
conduz à obtenção do número máximo de spins paralelos.

Tabela periódica: organização dos elementos químicos: (a partir da


página 125)

Períodos – linhas horizontais (7 linhas).


Grupos – colunas verticais (18 grupos).

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Mendelev enunciou a lei periódica – as propriedades variam


periodicamente à medida que aumenta a massa atómica.

A maior parte dos elementos da tabela periódica são metais.

O período em que se situa cada um dos elementos é dado pelo


número quântico n das suas orbitais de valência.

Os eletrões de valência são os eletrões do último nível de energia. Os


elementos de um mesmo grupo têm o mesmo número de eletrões de
valência.

Blocos:
 Bloco d – o grupo é igual à soma dos eletrões das duas ultimas
orbitais.
 Bloco s – o grupo é igual ao número de eletrões de valência.
 Bloco p – o grupo.

É importante não confundir as propriedades dos elementos com as


propriedades periódicas das respetivas substâncias elementares.

Carga nuclear – carga do núcleo, positiva e de valor igual ao numero


de protões que o constituem.

Ao longo de um grupo (mesma configuração dos eletrões de


valência):
 Aumento de z:
- Aumento da carga nuclear;
- Maior força atrativa sobre os eletrões mas a carga nuclear
efetiva é constante.
 Menor forca atrativa do núcleo sobre os eletrões de valência;
 Maior afastamento do nível de valência do núcleo;
 Aumento de n – aumenta o número de grupo.

Ao longo de um período:
 Aumento de z:
- Carga do núcleo aumenta;
- Maior força atrativa sobre os eletrões;
- Aumenta a carga nuclear efetiva;
 Mantém se o n – não interfere na variação das propriedades
periódicas.

Raio atómico: (página 139)

Raio atómico aumenta diminui a energia de ionização.


Raio atómico diminui aumenta a energia de ionização.

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Resumo de Química

Para partículas isolectrónicas, quanto maior o numero atómico


(maior carga nuclear) menor o raio.
As camadas da atmosfera terrestre

Troposfera:
▪ É a camada da atmosfera que está em contacto com a superfície
terrestre e que contém o ar que respiramos;
▪ Tem altitude entre 8Km a 16Km;
▪ É a camada menos espessa, mas é a mais densa;
▪ O ar junto ao solo é mais quente, diminuindo de temperatura
com a altitude até atingir -60ºC;
▪ A zona limite chama-se tropopausa. Aqui a temperatura mantém-
se constante.

Estratosfera
▪ Situa-se entre os 12Km a 50Km;
▪ É aqui que está a camada de ozono;
▪ Nesta camada a temperatura aumenta de -60ºC a 0ºC. Este
aumento deve-se à interação química e térmica entre a radiação
solar e os gases aí existentes;
▪ As radiações absorvidas são as ultravioletas (6,6 a 9,9 x10-19 J);
▪ A zona limite chama-se estratopausa. Aqui a temperatura
mantém-se constante.

Mesosfera
▪ Situa-se entre os 50Km a 80Km;
▪ Trata-se da camada mais fria da atmosfera;
▪ A temperatura volta a diminuir com a altitude, chegando aos -
100ºC aos 80Km;
▪ A absorção da radiação solar é fraca;
▪ A zona limite chama-se mesopausa. Aqui a temperatura mantém-
se constante.

Termosfera
▪ É a camada mais extensa;
▪ Começa nos 80Km e vai para além dos 1000Km;
▪ Trata-se da camada mais quente da atmosfera;
▪ A temperatura pode atingir os 2000ºC;
▪ Absorvem-se as radiações solares mais energéticas (energia
superior a 9,9 x10-19 J);
▪ Subdivide-se em duas partes a ionosfera (entre 80 e 550Km) e a
exosfera (parte exterior da atmosfera que se dilui no espaço a
partir dos 1000Km de altitude).

Formação de radicais livres na atmosfera

As dissociações de moléculas que ocorrem por ação da luz chamam-


se fotólises ou reações fotoquímicas.

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Resumo de Química

Este tipo de reações acontece, principalmente, na parte de cima da


troposfera e na estratosfera.

Dissociação de uma molécula é o mesmo que quebrar as suas


ligações. É como um chocolate que partimos a metade: seria a
dissociação de um chocolate.
Destas dissociações saem partículas muito reativas chamadas
radicais.

Dissociação e ionização de partículas

Energia de dissociação:

É a energia necessária para quebrar as ligações de uma molécula.


 Exemplo: A energia de dissociação da molécula de oxigénio (O2) é
8,3x10-19J.

Se a radiação Se a radiação Se a radiação incidente


incidente tiver energia incidente tiver tiver energia superior a
igual a 8,3x10-19J. energia inferior a 8,3x10-19J.
8,3x10-19J.

A molécula separa-se Há apenas efeito A molécula separa-se em


em radicais livres (O˙), térmico. A energia radicais livres (O˙), que
que não têm energia cinética da partícula possuem energia cinética.
cinética. aumenta.

Formação de iões na atmosfera:

A energia solar é absorvida para extrair um eletrão.

Se a radiação tiver energia superior à energia de primeira ionização


consegue retirar um ião à partícula e ionizá-la.

Como as energias de ionização são relativamente elevadas, as


ionizações são mais frequentes na termosfera (ionosfera).

Também podem ocorrer dissociações seguidas de ionizações.

Energia de primeira ionização:

É a energia necessária para tirar um eletrão a uma molécula ou


átomo.
 Exemplo: A energia de primeira ionização da molécula de oxigénio
(O2) é 1,9x10-18J.

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Resumo de Química

Se a radiação Se a radiação Se a radiação incidente


incidente tiver energia incidente tiver tiver energia superior a
igual a 1,9x10-18J. energia inferior a 1,9x10-18J.
1,9x10-18J.

A molécula é ionizada A molécula é ionizada e


e torna-se O2+. Há apenas efeito torna-se O2+ e fica com
térmico. energia cinética.

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