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Psicologia da Educação

3ª SÉRIE - CURSO NORMAL


Os eixos relacionados na 3ª série retomam como proposta
clarificar os fatores de aprendizagem, os elementos
motivadores, as dificuldades vivenciadas pelos alunos e a
contribuição da Psicologia da Educação no cotidiano
vivenciado na escola.
Formação do símbolo na criança
Estágio Sensório-Motor (0-2 anos de idade).

É assim denominado porque se trata de um período no qual falta a


função simbólica, deste modo, o bebê não apresenta pensamento
nem afetividade ligada a representações que evoquem pessoas ou
objetos em sua ausência (PIAGET, 1986).
O bebê tem uma inteligência prática, mas não simbólica.
Neste estágio, a criança aprende a executar tarefas como a
aquisição do objeto permanente, na qual o bebê descobre que os
objetos (as pessoas também estão incluídas nesta categoria)
continuam existindo mesmo fora do seu campo de visão ou que são os
mesmos apesar de mudarem em determinadas características.
A aquisição meios-fins é outra tarefa importante desenvolvida neste
estágio e trata-se de o bebê aprender que pode usar um objeto como
meio para obter outro, assim, se puxar o lençol poderá fazer com que
o ursinho de pelúcia que se encontra na ponta venha até ele.

O pico deste estágio é atingido quando a criança fala uma frase com
sujeito verbo e objeto e já consegue andar sozinha.
Estágio Pré-operatório ou simbólico (2 a 7 anos)

Neste estágio existe a transição dos esquemas práticos às


representações. Essa passagem não ocorre através de mutação
brusca, mas de transformações lentas e sucessivas.

Os símbolos são manejados e há o uso frequente de crenças


subjetivas (teorias construídas pelas próprias crianças para explicar
as coisas) como, por exemplo, o animismo e o artificialismo ilustrados
nas tirinhas de Calvin e Haroldo (de Bill Whatterson).
No animismo, por exemplo, a criança acredita que os objetos
inanimados têm vida.
O artificialismo, por sua vez, é a crença na qual a criança explica os
fenômenos da natureza através dos meios antropomorfizados.
O advento da capacidade de representação vai possibilitar o
desenvolvimento da função simbólica, principal aquisição deste
período, que assume as suas diferentes formas — a linguagem, a
imitação diferida, a imagem mental, o desenho, a brincadeira
simbólica — compreendidas como diferentes meios de expressão
daquela função.

Para Piaget a passagem da inteligência sensório-motora para a


inteligência representativa se realiza pela imitação.

Por volta dos sete anos a atividade cognitiva da criança torna-se operatória,
com a aquisição da reversibilidade lógica.
CONCLUSÃO
A vida do bebê, nos primeiros meses, não é um paraíso, como
algumas pessoas querem crer. Ele se defronta com inúmeras
dificuldades que poderão ser superadas com a ajuda da figura
materna.

É durante esse processo que os fenômenos e objetos transicionais


se tornam importantes, permitindo que a criança se instale
gradualmente no mundo dos símbolos, da linguagem e das interações
humanas.
Atividade avaliativa
Caderno (capricho e letra legível)
Valor: 2 pontos
REFERÊNCIAS
Amaral, Vera Lúcia. A Psicologia e a sua importância para a Educação. UFRN 2007.

Sevilla, Carmem. Fundamentos Psicológicos da Educação.

Formação de Professores - Educação Infantil:Princípios e Fundamentos. São Paulo, 2010 by


Unesp - Universidade estadual Paulista.

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