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Dedicatória
Agradecimentos
Apresentação
Prefácio
Introdução
À minha esposa e aos meus 03 filhos; ao meu Pastor Presidente, Álvaro Alén Sanches;
ao Pr. Guerino Damis e família; ao Pr. Edimar Santos e família e a todos os meus alunos do
IBADETRIM e CAAM, vidas comprometidas com Missões.
À minha Mãe (in memorian) e ao meu Pai, os quais me deram as primeiras instruções
que são indeléveis; à minha irmã e ao seu esposo, que me incentivaram a me dedicar à
teologia; ao meu tio João Kolenda, que foi um grande apoiador no princípio dos meus
estudos Teológicos no IBAD, uma instituição que faz parte da minha formação teológica; à
jovem senhora Alceni, que apoiou a min e a minha esposa no campo missionário; ao amigo
Pr. Edimar que me socorreu nos momentos de deserto; ao Pr. Álvaro, meu Pastor
Presidente; a todo o ministério da igreja em Uberlândia e, por último, a três servos de Deus
que marcaram o princípio da minha jornada ministerial: Pr. Guerino Damis, que me batizou
nas águas e foi um pai espiritual; ao meu Tio Isaque e esposa, que me estenderam a mão no
princípio de tudo e ao Pr. Samuel Câmara, que me proporcionou a oportunidade de fazer
missão na África. Sou grato a Deus por suas vidas.
Prefácio
“Ir e por quê não?” é um manual prático de missões, escrito por quem foi missionário na
Amazônia e na África, juntamente com sua esposa Sirley Alves Silva Lemos e seus filhos Ludwig,
Ezequias e Martha Brígida. Tem no corpo a marca de quase uma década de experiência missionária
no sul da África, sendo autêntico a escrever com experiência própria este manuscrito.
Li e senti que omitiu qualquer promoção pessoal, o que muitos outros fazem, porém o que
senti e ouvi foi a batida do coração missionário que o escritor tem lições preciosas que podemos
tirar deste livro para incentivar quem está no campo ou os que pretendem ir e os cooperadores.
O escritor e a família cooperam na obra de Deus em Uberlândia. Ele é sobrinho do eminente
homem de Deus João Kolenda, além de ser missionário e professor do IBADETRIM (Instituto
Bíblico das Assembléias de Deus do Triângulo Mineiro), desponta agora como escritor.
1.3 – Pediu aos seus doze discípulos para irem aos “perdidos”, pregar-lhes sobre “a
chegada do reino dos céus” e sua expressiva ação de milagres (Mt. 10.6-8).
1.5 – Enfatizou e predisse que para ocorrer o esperado “Fim dos Tempos”, é preciso
que o “Evangelho seja pregado a todas as nações” (Mt 24.14).
1.6 – Declarou sobre o poder que lhe foi outorgado e convocou para “irem” e
“ensinarem” as nações; batizou os convertidos e garantiu sua presença espiritual com
todos que atenderem e irem (Mt 28.18-20).
1.7 – Ao jovem, que foi liberto de legiões que o atormentavam, quando quis lhe
acompanhar em sua jornada, Jesus disse para que “anunciasse as grandes coisas que o
1.9 – Alertou que, ao assumir a convocação de ir aos desafios da grandiosa obra, não
se pode “olhar para trás” (Lc 9. 62).
1.10 – Enfatizou que não se podia mais esperar, pois o tempo de ir aos “campos”, de
fazer missões, já era chegado (Jo 4. 35).
1.11 – Se comparou a uma “videira” e deixou claro que, todo aquele que está ligado a
Ele e não é frutífero será tirado, mas o que “dá fruto” é limpo, ou seja, aperfeiçoada é
a ação de Deus em sua vida para produzir mais na obra de Deus (Jo 15. 1,2).
“... e como crerão naquele de quem não ouviram, se não há quem pregue? E como pregarão, se não
forem enviados?”. (referência)
O apóstolo Paulo faz tal indagação, geradora de um desafio, onde está implícita
a urgência de se pregar ou anunciar a Palavra de Deus e a necessidade de serem
enviados os que foram chamados para anunciar.
As multidões ainda vivem (??? Em q sentido) e muitos estão em seus locais, no
contexto de: “povos, línguas, tribos e nações” inclusos (o período não ficou
completo). E esse infinito número ainda não ouviu a Palavra de Deus, segue cego
pelo caminho sem volta, mas aqueles que tem a direção e a cura para esta cegueira
espiritual, onde estão? Muitos estão nos bancos das igrejas escondidos aos olhares
dos seus líderes e às vezes rejeitados, outros colocando vários pretextos para não
seguir em frente e semear a semente, e alguns querendo ir, mas estão sendo-lhes
colocados obstáculos por aqueles que tem o compromisso de enviar. Enquanto isso, a
dor deste universo de pessoas que compõe as multidões aumenta, a dor da alma
doente. A sede de milhares pela “água da vida” continua, e os semeadores continuam
com seus olhos fechados. É chegado o tempo de “abrir os olhos e ver que os campos
já estão brancos para a ceifa”. Jesus como grande general ainda continua esperando o
passo deste exército para o acompanhar na retaguarda, fazendo maravilhas no meio
dos que se disporem.
Não se desespere, se essa semente (qual) está em você, ela certamente crescerá.
Ela pode parecer “morta”, mas “ressuscitará”, romperá toda a casca e crescerá até
4- A Contextualização
Essa convivência deve fluir com naturalidade e ser pautada em uma amizade
genuína entre o missionário e seu pastor presidente. Para isso ocorrer, é necessário
que estejam os dois em sintonia e ter confiança mútua, pois assim surgirá um bom
relacionamento entre ambos. E este relacionamento é de grande valor, traz
resultados benéficos dentro da obra de Deus, a qual os dois estão desenvolvendo.
O que está semeando no campo precisa ser assistido, e isto precisa ser efetuado
debaixo de um amor fraternal, observando alguns itens referentes àquele que
assiste e ao que é assistido: (ficaria melhor colocar apenas o ítem e sua explicação,
não precisa um, depois outro ítem é...)
Um item que cabe aos dois é ouvir e aceitar ( aceitar o q? nem tudo que
se ouve é aceitável, é preciso haver concordância, não basta ouvir e
aceitar, posso aceitar o direito do outro dizer o q pensa, mas nem sempre
posso concordar com o que o outro quer), que se desenvolvido com
sabedoria, para que tenham boa interpretação os dois de tudo o que for
conversado e acertado (não faz sentido. Seria mais relevante dizer
manter um diálogo aberto e ouvir o outro) .
Outro item que precisa ser observado pelos dois é a compreensão. O
pastor precisa tentar compreender o missionário e o missionário o seu
pastor, assim fazendo, conseguirão avançar dentro dos seus ideais para o
bom desenvolvimento da tarefa.
O próximo item é o tempo para o diálogo. Os dois precisam retirar um
tempo para dialogar, que servirá, inclusive, para troca de experiências e
instruções importantes para a jornada do missionário. Isso requer
disposição dos dois tirarem um tempo dentro de suas ocupações para
estabelecer esse diálogo. Jesus com tantas ocupações e jornadas para
percorrer, tirava um tempo para compartilhar com seus discípulos
algumas experiências e dentro delas instruí-los, levando-os a um
amadurecimento ministerial .
A sinceridade tem que ser observada e colocada em prática como um
item de suma importância para os dois. É preciso que a transparência
seja evidente, não se pode vir a fluir um relacionamento quando não
existe sinceridade. Nenhum assunto, questões e problemas, até
particularidades quando dentro delas trazem situações que irão ser
prejudiciais à obra, podem ser ocultadas.
O missionário precisa ter boa convivência familiar, mas a sua família não
pode ser um pretexto ou impedimento deste realizar a obra a qual Deus lhe
convocou.
Muitas famílias impedem o desenvolvimento da missão que um membro
da sua família, convocado para essa obra, tem para cumprir. Um exemplo é
quando os pais não permitem e criam barreiras sentimentais para não deixar o
filho ir desenvolver a obra a qual Deus lhe convocou. Os pais precisam aceitar
esse chamado ficando tranqüilos, pois Deus chamou e a pessoa chamada não
estará só, Ele a acompanhará na jornada. O filho também não pode com isso ir
e não se comunicar com seus pais, é preciso ter um contato sempre que
possível através de uma carta, tendo cautela na sua narrativa, pois existem fatos
do desafio que não podem ser narrados na íntegra aos pais, que se contados
podem levá-los ao desespero. Não se pode só narrar lutas, é preciso testificar
das conquistas e vitórias alcançadas.
A ansiedade e a saudade do missionário precisam ser contidas para que
haja um bom desenvolvimento da tarefa. Quando vir a dor da saudade,
apresente-a a Jesus, Ele lhe confortará. (este parágrafo precisa ser interligado
aos outros, ele ficou solto no texto, precisa haver uma seqüência de idéias para
que haja coesão e coerência)
O missionário que é casado, possuindo inclusive filhos, precisa que a
esposa também seja chamada, e os dois estarem unidos nesse propósito para
tudo fluir bem nesta grande obra. A esposa não pode deter o esposo nos seus
compromissos, mas esse precisa tirar um tempo para assistir à esposa e aos
filhos. Dentro desse sentido, não pode ocorrer a má administração de tempo,
mas com prudência dividir ou controlar os seus momentos e afazeres diários,
retirando um tempo específico para filhos e esposa. A esposa precisa perceber
e aceitar a realidade de que o pai e também esposo tem uma obra a cumprir, e
isso deve ser transmitido ao entendimento dos filhos com oração e amor para
compreenderem e também amarem a tarefa que os pais estão cumprindo.
A família pode funcionar como uma âncora, mas também poderá
prejudicar todo o percurso (complementar a idéia de qual é o percurso) senão
chegarem a um consenso e notarem que a obra precisa ser feita. Deus conta
com este componente dela (qual?), portanto é preciso ceder e a recompensa
virá a seu tempo.
10.2 AS SEITAS
(Opinião:Hinduísmo, Islamismo, Budismo, etc... são religiões, não seitas. O
convencional seria dizer que dentro das religiões há seitas. Por exemplo, o
Judaísmo é uma religião, que na época de Cristo, era subdivido em várias seitas –
Saduceus, escribas, fariseus, etc., todos pertenciam ao judaísmo, mas as linhas de
pensamento é que divergiam...outro exemplo, dentro do cristianismo há várias
seitas...)
10.2.1- Budismo: Teve sua fundação por Gautama em 563 a 483 a.C. O seu
crescimento ocorreu rapidamente com a liderança de Açoka, que com suas
estratégias missionárias alcançou a Síria, Egito, Macedônia, Burma e Ceilão. É
considerado como um ateísmo prático, a noção de Deus é um processo de
transformação, por isso são considerados ateístas pela igreja.
Gautama estipulou oito passos conhecidos como nobres caminhos, os
quais são: crença correta, sentimento correto, fala correta, conduta correta, maneira
de viver correta, esforço correto, memória correta, meditação e concentração
correta. Além desses caminhos, o Budismo faz distinção entre cinco modos de
vida:
Os indivíduos que se tornaram Budas.
Os futuros Budas.
Os que buscaram a iluminação pessoal, mas tem que passar
conhecimentos aos outros.
Os que já estão na estrada para o nirvana.
E os discípulos que não aspiram os ideais dos nobres caminhos.
10.2.6 Espiritismo: Sua fundação ocorreu em 1848 por kate e Margaret fox,
tendo alcançado destaque e influência mundial por um dos seus sucessores, o
francês Allan kardéc, apontado como o Apóstolo do Espiritismo. Nesta seita
defende-se que os vivos têm a possibilidade de falar e entrar em contato com os
mortos para receber conselhos e instruções a respeito das suas vidas e
negócios. A partir dessa crença, surgem suas heresias e práticas, que mesmo
para alguns espíritas são consideradas chocantes. Vejamos a seguir:
Hipnose: sono artificial provocado através de um conjunto de
fenômenos. (Por exemplo?)
Telepatia: é a ação de sentir ou receber de longe a transmissão de
pensamento de outro indivíduo.
Materialização: fenômeno cuja produção um agente invisível se reveste
de matéria, que toma emprestada ao médium ou aos assistentes,
produzindo às vezes uma força humana; outras vezes, de objetos
materiais como flores e outros.
Levitação: é considerada como sendo o levantamento espontâneo de um
corpo.
Mediunidade: ação praticada pelo médium que medeia a comunicação
entre o mundo espiritual e físico, utilizando vários objetos como tábuas,
desenhos, ruídos e etc, para compor as mensagens transmitidas pelos
espíritos aos vivos.
Os espíritas, além da sua crença primordial e fundamental, crêem
também que:
__ Não ocorreu a expiação de Cristo no Calvário.
__ Existe a reencarnação e a evolução, que se não alcançada a perfeição
nesta vida, pode ser alcançada em outra.
Conclusão
Foi dado início a alguns assuntos necessários de serem analisados para entrar
no processo de aperfeiçoamento (aperfeiçoamento de quê, para quê? – é necessário
explicar). O desenvolvimento prático precisa ser sempre estudado para ver os
resultados positivos e negativos (resultados de quê?). O ajuste e o acerto (do quê?)
vêm depois da observação (de quê?), que possui o seu sentido crítico construtivo
( quem possui este sentido crítico, é a observação?), apontando sempre para o alvo (q
alvo é este?) alcançado na sua amplitude, pois a visão de Deus concernente a missões
é ilimitada, e Jesus espera que os convocados para essa causa se posicionem ante ao
IR E POR QUE NÃO? 46
projeto Divino para alcance dos povos, tribos, línguas e nações e estejam dispostos a
fazer cumprir o seu intento.
Esse alcance é expressivo e vai além do que é visualizado por nós, pois a prática
apresenta realidades muito mais profundas que a teoria não acompanha. A
experiência acontece quando uma determinada situação torna-se uma realidade para
aquele que a vive, e às vezes lhe deixa marcas. A dor trazida pelas marcas, não são de
um ferimento, mas de um percurso, de seus momentos de lágrimas. O sofrimento
aparente para uns é real para outros, e são eles que conduzem o missionário a uma
experiência viva, concedendo-lhe estrutura para enfrentar outras situações à frente na
jornada.
A exposição da prática, como foi apresentada nesse livro, não evidenciou só
os triunfos que servem para edificação e o entusiasmo, mas procurou colocar em
evidência uma realidade muita vezes contida no seu interior por aqueles que a
vivenciam, sendo necessário serem apresentadas para virem a gerar não um
retrocesso, mas um progresso.
Existem obreiros que quando enfrentam decepções recuam e entram em
profundo desânimo, mas existem os que prosseguem em meio aos momentos de
desafetos e decepções da jornada. Esses exemplos vivos devem ser seguidos. É
chegada a hora de enfrentar as circunstâncias. No passado da obra missionária,
muitos foram alvejados, mas prosseguiram firmes, o que é um exemplo notável
legado a nós.
O missionário J. P. KOLENDA, do qual sou sobrinho de 2º grau, foi um missionário
que fixou o seu alvo em cumprir o chamado de Deus e deixou profundas marcas de
grandes realizações na obra de Deus aqui no Brasil, como implantação de igrejas em
Florianópolis e região; no ensino Teológico, foi pioneiro; apoio na implantação da
CPAD, conseguindo as primeiras máquinas para impressão das literaturas, o que
contribuiu para o avanço da gráfica. Poucos o valorizaram e o consideraram como um
dos pioneiros, exceto a CPAD, que na edição dos 90 anos de nossa igreja o incluiu
nas reportagens narrando os seus feitos.
Prosseguir com alegria, avançando a cada circunstância e fixando a nossa
jornada em Jesus, deve ser o ideal missionário. Ao findar este livro, quero citar um
louvor, que foi e é um conselho encorajador, deixado como herança da missionária e
esposa de nosso fundador, Frida Vingrem. Esse hino é o 394 da Harpa Cristã, em que
a autora expressa a perseverança no labutar da causa do Mestre e Senhor Jesus,
dizendo: “Quem sua mão no arado já pôs, constante precisa ser, o sol declina e logo
após vai escurecer”.
É preciso ser constante e esta obra não pode parar. Deus continua nos chamando a
realizar a tarefa inacabada. A volta de Cristo é aguardada ansiosamente, mas Jesus
disse: “E esse Evangelho do Reino será pregado a todas as nações e depois então
virá o fim”. Vamos avançar! Jesus conta com sua Igreja para anunciar o Evangelho a
todas nações. Amém!