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Abril 2008
1
SUMÁRIO
Item Assunto Pág
TABELAS.................................................................................................................... 03
GRÁFICOS.................................................................................................................. 03
ANEXOS..................................................................................................................... 03
HVI, ANÁLISE DOS RESULTADOS........................................................................... 04
1 Introdução.................................................................................................................... 04
2 Métodos e sistemas de processamento dos ensaios.................................................. 04
3 Finura da fibra............................................................................................................. 04
4 Comprimento e uniformidade. .................................................................................... 04
4.1 UHM (Upper Half Mean) ………………………………………………………………… 05
4.2 UI % (Uniformity Index) ………………......................................................................... 05
4.3 Comprimento a 50% SL (50% Span Lenght) ............................................................. 05
4.4 Comprimento a 2,5% SL (Span Lenght)...................................................................... 06
4.5 UR % (Uniformity Ratio) .....................………………................................................... 06
5 Conteúdo de fibras curtas, SFC% (w)......................................................................... 07
6 Colorímetro.................................................................................................................. 08
6.1 Graus de Reflexão Rd %............................................................................................. 08
6.2 Graus de Amarelo (+ b) .............................................................................. 08
6.3 Folhas - Leaf............................................................................................. 08
6.4 Área........................................................................................................ 08
6.5 Count....................................................................................................... 09
6.6 Grau final – Final Grade – FGRD – CAT......................................................... 09
7 Resistência – STR...................................................................................... 12
7.1 Alongamento - E %..................................................................................... 12
8 Índice de resistência pressley – MPSI............................................................ 12
9 Maturidade............................................................................................... 13
10 Caramelização – conteúdo de açúcar......................................................................... 13
11 Count Strength Product – CSP……………………………………………………………. 14
12 Spinning Consistency Index – SCI……………………………………………………….. 14
13 Impurezas pelo peso – Weight Trash – WT %........................................................... 14
14 Reflexão Ultra Violeta – U.V. METER......................................................................... 15
15 Número de neps/g no algodão em pluma................................................................... 15
16 Análise de resultados emitidos pelo MCI 5300 E Spectrum....................................... 15
17 GRÁFICO PROFILE (PERFIL QUALIDADE) – HVI SPECTRUM.............................. 16
18 Informações gerais..................................................................................................... 16
18.1 Relação: Título do fio e comprimento da fibra de algodão......................................... 16
2
LISTA DE TABELAS
Item Assunto Pág
Tabela 1 Categoria de finuras das fibras................................................................................. 04
Tabela 2 Categorias quanto a Uniformidade........................................................................... 06
Tabela 3 Conversão para comprimento da fibra de algodão.................................................. 07
Tabela 4 Categorias do conteúdo de Fibras Curtas pelo peso (w)......................................... 07
Tabela 5 Graus de cor............................................................................................................. 09
Tabela 6 Códigos usados para determinar o grau de folha do algodão padrão..................... 11
Tabela 7 Códigos usados para determinar o grau de folha do algodão padrão..................... 12
Tabela 8 Códigos de determianção do tipo de algodão.......................................................... 12
Tabela 9 Categorias de resistência......................................................................................... 13
Tabela 10 Categorias de alongamento..................................................................................... 13
Tabela 11 Correlação para resistência no HVI.......................................................................... 14
Tabela 12 Categorias da maturidade........................................................................................ 14
Tabela 13 Categorias do grau caramelização........................................................................... 15
Tabela 14 Categorias do número de neps................................................................................ 16
Tabela 15 Resultados do MCI 5300e Spectrum........................................................................ 16
Tabela 16 Exemplo de classificação internacional.................................................................... 17
Tabela 17 Relação: Título do fio e comprimento da fibra de algodão....................................... 17
LISTA DE GRÁFICOS
Item Assunto Pág
Gráfico 1 Cálculo do UHM..................................................................................................... 05
Gráfico 2 Cálculo do UI %..................................................................................................... 05
Gráfico 3 Cálculo do 50% S.L............................................................................................... 05
Gráfico 4 Cálculo do 2,5% S.L.............................................................................................. 06
Gráfico 5 Cálculo da Uniformidade Ratio.............................................................................. 06
Gráfico 6 Fibrograma – Conteúdo de fibras curtas............................................................... 07
Gráfico 7 Diagrama grau de cor – Pima................................................................................ 10
Gráfico 8 Diagrama graus de cor – Upland........................................................................... 11
LISTA DE ANEXOS
Item Assunto Pág
Anexo 1. Planilha de resultados em HVI ................................................................................... 18
Anexo 2. Gráfico Profile do HVI Spectrum.................................................................................. 19
3
HVI, ANÁLISE DOS RESULTADOS
1 Introdução
Este capítulo tem por objetivo auxiliar na interpretação de resultados dos testes efetuados com
algodão. É nossa proposta fornecer informações que propiciem uma classificação eficiente para a
mistura adequada ao processo produtivo.
Para calibragem são usados os padrões especiais de calibragem: Calibration Cotton – HVI da
USDA e ICC. As aferições interlaboratoriais internacionais são realizadas através de Programas de
Aferição: do USDA - United States Department of Agriculture, Cotton Division, U.S.A, e Faserinstitut
Bremen – Rundtest, ALEMANHA
3 Finura da fibra
Normas utilizadas: NBR 11913-91, ASTM D 1448-90.
4 Comprimento e uniformidade.
Normas utilizadas: NBR 13154-94, ISO 4913, ASTM D 1447-89.
4
4.1 UHM (Upper Half Mean)
É a média da metade superior das fibras distribuidas ao acaso em um pente ou pinça especial,
medida em milimetros.
Gráfico 2 - Cálculo do UI %
5
4.4 Comprimento a 2,5% SL (Span Lenght)
É a média da metade superior do comprimento que atingem 2,5% das fibras distribuídas ao
acaso em um pente ou pinça especial.
6
Tabela 3 - Conversão para comprimento da fibra de algodão
É a proporção em percentagem de Fibras Curtas pelo Peso (w) com comprimento inferior a
12.7mm existente em uma amostra de algodão.
6 Colorímetro
Normas: NBR 12957-93 e ASTM D 2253-88.
OBS: Os Diagramas de Cor seguintes foram desenvolvidos com base nos Padrões
Internacionais ou Standards USDA Norte-Americanos.
O valor LEAF ou índice de folhas é um conceito utilizado pelo United States Department of
Agriculture – USDA – e corresponde a quantidade de folhas encontrada na superfície de uma
amostra de algodão em pluma.
Também é comum encontrar-se talos e fragmentos de cascas. O código Leaf em correlação
ao Grau de Cor possibilita a avaliação da qualidade comercial, indicando o Grade ou o Tipo
utilizado na Classificação Comercial dessa fibra.
6.4 Área
Com a ajuda de uma câmera de vídeo CCD, a amostra de algodão em pluma é explorada
oticamente, identificando dessa maneira a impureza existente em sua superfície. É designada por
ÁREA ou superfície um dos critérios necessários para obtenção do resultado através de fórmula
matemática. A superfície ÁREA se define como o produto de 40 vezes a raiz quadrada do número de
pixel que recebem em torno de 30% menos luz, e que por essa razão são mais escuros que o fundo.
A = 40√Nx onde Nx significa o número de pixel com baixo nível potencial. Os números
podem apresentar valores compreendidos entre 1 a 999 sendo magnitudes abstratas e, portanto sem
unidade.
6.5 Count
8
O segundo critério necessário para a determinação das folhas ou impurezas é denominado
Count. O valor Count é um índice de número abstrato, e vem a ser a freqüência segundo a qual se
produz uma variação entre claro e escuro no campo de medição.
O Count é a raiz quadrada do valor medido multiplicado por 10. O valor é indicado em
números de 1 até 99.
O sistema de Classificação USDA – Norte Americano, utiliza códigos numéricos que são
derivados do Diagrama de COR e do grau de impurezas LEAF conforme tabela a seguir:
9
Gráfico 8 - Diagrama graus de cor – Upland
10
Tabela 7 – Códigos usados para determinar o grau de folha do algodão padrão.
LEGENDA
Código Cor
11 Boa média – GM (good middling)
21 Estritamente média – SM (strict middling)
31 Media – M (middling)
41 Estritamente abaixo da média – SLM (strict low middling)
51 Abaixo da média – LM (low middling)
61 Estritamente boa comum – SGO (strict good ordinary)
71 Boa comum – GO (good ordinary)
81 Abaixo de padrão
12 Boa media ligeiramente creme – GM LT SP (good middling light spot)
22 Estritamente média ligeiramente creme – SM LT SP (strict middling light spot)
32 Média ligeiramente creme – M LT SP (middling light spot)
42 Estritamente abaixo da média ligeiramente creme – SLM LT SP (strict low midd.
light spot)
52 Abaixo da média ligeiramente creme LM LT SP (low middling light spot)
62 Estritamente boa comum – SGO LT SP (strict good ordinary light spot)
82 Abaixo do padrão
13 Boa média creme – GM SP (good middling spot)
23 Estritamente média creme – SM SP (strict middling spot)
33 Média creme – M SP (middling spot)
43 Estritamente abaixo da média creme (strict low middling spot)
53 Abaixo da média creme – LM SP (low middling spot)
63 Estritamente boa comum creme – SGO SP (strict good ordinary spot)
83 Abaixo do padrão
24 Estritamente média avermelhada – SM TG (strict middling tinged)
34 Média avermelhada – M TG (middling tinged)
44 Estritamente média avermelhada – SLM TG (strict low middling tinged)
54 Abaixo da média avermelhada – LM TG (low middling tinged)
84 Abaixo do padrão
25 Estritamente média amarelada – SM YS (strict middling yellow stain)
35 Média amarelada – M YS (middling yellow stain)
85 Abaixo do padrão
11
7 Resistência – STR
Normas: NBR 12719-92, ISO 3060 e ASTM D 1445-90.
7.1 Alongamento - E %
Sem normalização
No sistema HVI as fibras são estiradas até o ponto de rompimento, o que permite registrar a
curva de carga do alongamento.
12
Tabela 11 - Correlação para resistência no HVI
PADRÕES
HVI “PRESSLEY”
P/COMPRIMENTO CATEGORIAS
(Pressley) 1000 PSI
gf/tex 1/8”
Fibra Curta Muito Fraca 21.0 - 22.0 74.000 – 78.000
Fraca 23 - 25 79 - 83
< de 28 mm Média 26 - 27 84 - 88
> de 31/32” Forte 28 - 30 89 - 93
Fibra Média Muito Fraca 19.0 - 22.0 70.000 – 76.000
Fraca 23 - 26 - 83
> de 30 mm Média 27 - 30 - 90
Forte 31 - 33 - 97
> de 1 – 1/16” Muito Forte 34 - 37 98 - 104
Fibra Longa Muito Fraca 22.0 - 25.0 71.000 – 77.000
Fraca 29 - 84
> de 34 mm Média 32 - 91
Forte 36 - 98
> de 1 – ⅛ ” Muito Forte 37 - 39 99 - 105
Fibra Extra Longa Muito Fraca 33.0 - 36.0 93.000 – 95.000
Fraca 37 - 39 - 100
> de 36 mm Média 40 - 43 - 104
Forte 44 - 46 - 108
> de 1 – 9/32 ” Muito Forte 47 - 50 109 - 112
9 Maturidade
Determinação da maturidade da fibra de algodão (mat)
Maturidade: é o grau que indica a espessura das camadas de celulose da parede secundária em relação a
seu diâmetro. A deposição de celulose na parte interna da fibra não é uniforme em todas as fibras, varia entre as
fibras de uma mesma semente e na própria extensão do comprimento da fibra. As fibras com parede secundária
espessa e lúmem reduzido são tidas como fibras maduras.
A seguir relação de algumas normas técnicas que norteiam a determinação da maturidade
das fibras de algodão:
ISO4912 e ABNT NBR13156 – Determinação da maturidade pelo método de
microscópio. ISO10306 e ABNT NBR 13155 – Determinação da maturidade pelo método do
fluxo de ar. Aparelho utilizado é o “IIC – Shirley – Fineness/Maturity Tester”.
ASTM D-2480 – Índice de maturidade e densidade linear de fibras de algodão pelo
método Causticare. ASTM D-1464 – Comportamento do algodão ao tingimento diferencial.
ASTM D-3817-89 – Índice de maturidade da fibra do algodão pelo fibrógrafo 430 e 530.
Índice de Maturidade (Mat) mensurada pelo HVI: segundo a Uster Tecnologies AG o Índice de
maturidade é um valor relativo calculado usando um algoritmo sofisticado que inclui as medições do HVI de
micronaire, resistência e alongamento. Ele indica o grau de espessura da parede secundária numa amostra de
algodão.
Tabela XV - Índice de Maturidade (Mat)
Índice de Maturidade Descrição
Abaixo de 0,70 Incomum
0,70 a 0,85 Imatura
0,86 e 1,00 Madura
Acima de 1,00 Muito madura
Normas: NBR 13155-94, ISO 10306 e ASTM D 3818-84.
13
Tabela 13 - Categorias do grau caramelização
Categorias Aquecimento em estufa Processo Químico %
Sem caramelização
< de 2 < de 0.15
No stickiness or honeydew
Leve Caramelização
3à4 0.16 à 0.19
Light stickiness or honeydew
Moderada Caramelização
5à6 0.20 à 0.24
Moderate stichiness os honeydew
Muita caramelização
> de 6 > de 0.24
Heavy stickiness or honeydew
O CSP é uma característica da resistência dos fios, em especial de fios a rotor, open end que
depende essencialmente da tenacidade das fibras individuais. Por meio de uma fórmula de
correlação múltipla podem-se obter conclusões sobre a resistência máxima desejada do produto
final, ou seja, o fio em meada. O conceito CSP vem do parâmetro americano de resistência do fio
que tem como base a verificação da resistência em meada.
- 412,7 + 2,9 * STRENGTH – 9,32 * MIC + 1,94 * UHM + 4,80 * UI + 0,65 * Rd + 0,36 * (+b)
14
14 Reflexão Ultra Violeta – U.V. METER
Sem normalização
É a medida da reflexão à luz violeta das fibras de algodão ou sintéticas, auxiliando a obtenção
de um fio mais consistente com relação as variações no tingimento, diminuindo problemas na
tinturaria.
Nas fibras sintéticas permite um controle de qualidade que alerta para possíveis alterações
nos padrões, na estrutura ou na composição química.
Pode ser também utilizado para o controle de fios mistos; ex: poliéster/algodão, ou outras
misturas.
Uster Premier
Avaliação MCI 5300 Observação
Spectrum ART
Tipo Sim Sim Sim Classificação visual
Micronaire Sim Sim Sim Medido em ( µ / “ ).
UHM Sim Sim Sim Média da metade superior das fibras
UI % Sim Sim Sim Uniformidade de distribuição
S. L. 50 % Sim Não Não Média do comprimento em 50% das fibras
S. L. 2,5 % Sim Não Não Média da metade superior em 2,5% das fibras
UR Sim Não Não Uniformidade – SL 50% dividido por SL 2,5%
SFC Sim Não Não % de fibras curtas pelo peso com menos de 12,7mm
SFI Não Sim Sim % de fibras curtas pelo peso com menos de 12,7mm
Rd Sim Sim Sim Grau de reflexão
+b Sim Sim Sim Grau de amarelo
Color grade Sim Sim Sim Grau de cor
Leaf Sim Não Não Indice de folhas
FGR CAT Sim Não Não Categoria internacional
Trash grade Não Sim Sim Indice de folhas
Resistência gf/tex Sim Sim Sim Resistência em gf/tex
Alongamento Sim Sim Sim % de alongamento
Quociente entre a carga de ruptura e o peso do feixe de
PSI Sim Sim Sim
fibras plano.
Maturidade Ratio Não Sim Sim Maturidade
Sugar Sim Não Não Grau de açúcar
SCI Sim Sim Sim Indice de fiabilidade (inclui Rd)
CSP Sim Sim Sim Indice de fiabilidade
UV Não Sim Sim Medida de reflexão a luz ultravioleta
Neps cnt/g Não Sim Não Número e tamanho de neps.
OBSERVAÇÕES
15
Tabela 16 - Exemplo de classificação internacional
Aparelho MCI Spectrum
Análise Color grade Leaf Color grade Trash
Resultado 21 1 21 1
Categoria internacional 21 21
Vantagens:
- Visão macro dos resultados obtidos nas 10 pinçagens do algodão padrão, em comparação
aos parâmetros de qualidade fornecidos pela empresa solicitante,
- Agilidade no processo de análise e interpretação dos resultados,
- Facilidade na comparação dos resultados com os parâmetros da qualidade fornecidos pela
empresa solicitante,
- Facilita uma visão comparativa entre diferentes análises de padrões de algodão,
possibilitando ao solicitante verificar se os resultados obtidos atendem as suas necessidades
e se mantém uma coerência em relação a seus parâmetros já pré-estabelecidos.
18 Informações gerais
18.1 Relação: Título do fio e comprimento da fibra de algodão
16
F U N D A Ç Ã O B L U M E N A U E N S E D E E S T U D O S T Ë X T E I S Página:1
ANEXO 01 CNPJ Nº 82.668.039/0001-46 - Insc.Est. Nº 250.287.129 - Rua São Paulo,1097 - http: www.fbet.com.br
Tel. (047) 322-3047 / 340-0571 --- Fax.(047) 322-3311 --- e-mail: fbet@zaz.com.br
Cep 89012-001 BLUMENAU --- SANTA CATARINA --- BRASIL
Aparelho : HVI USTER SPECTRUM II Date:
Nº UHM UI SL50% SL2,5% UR FC SFI Rd Color FGR Trash Resist Fine Mat% Mat Sugar
Fardo MIC mm % mm mm % % % %+b Grade Leaf CAT Grade HVICC Along PSI NIR NIR Ratio NIR SCI CSP UV Nep
USDA USDA USDA USDA gf/tex % cnt/g
TIPO : 5/6 COR : NORMAL CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS : NT
97057 4,34 30,8 81,9 0 0 0 0 9,6 76,9 9,7 21-4 0 0 4 29,3 6,8 90 0 0 0,88 0 135 2535 134 233
97058 4,31 30,5 83,1 0 0 0 0 6,5 74,5 9,1 31-4 0 0 3 29,9 6,6 92 0 0 0,88 0 140 2683 129 233
97062 3,96 29,7 83,2 0 0 0 0 7,8 75,6 9,5 31-3 0 0 5 30,7 6,3 94 0 0 0,87 0 145 2774 118 233
97107 4,31 30,7 85,3 0 0 0 0 7,4 73,8 9,5 31-4 0 0 5 31,1 6,1 94 0 0 0,88 0 154 2991 114 233
97108 4,39 31,0 83,9 0 0 0 0 6,5 72,6 9,3 41-3 0 0 5 30,9 6,9 93 0 0 0,89 0 146 2836 114 233
97113 3,86 30,1 82,3 0 0 0 0 7,7 73,9 10,2 32-1 0 0 4 29,5 6,4 91 0 0 0,86 0 138 2658 119 233
97116 4,35 30,6 81,8 0 0 0 0 7,7 73,6 9,4 31-4 0 0 4 29,2 6,5 90 0 0 0,88 0 131 2507 118 233
97118 4,02 30,2 83,1 0 0 0 0 7,8 73,7 9,6 32-2 0 0 2 30,5 6,3 93 0 0 0,87 0 144 2766 126 233
97119 3,92 31,4 83,6 0 0 0 0 6,8 75,1 10,1 22-2 0 0 4 32,6 6,5 96 0 0 0,87 0 156 3027 134 233
97121 4,13 30,3 82,0 0 0 0 0 8,0 74,2 9,9 32-1 0 0 3 30,6 6,2 93 0 0 0,87 0 138 2643 121 233
97122 4,38 30,8 83,9 0 0 0 0 7,8 74,7 8,9 31-4 0 0 3 29,1 6,3 90 0 0 0,88 0 142 2720 111 233
97128 4,19 31,0 83,0 0 0 0 0 6,9 72,9 8,8 41-3 0 0 5 30,5 6,2 93 0 0 0,88 0 143 2763 143 233
97132 4,14 30,7 84,2 0 0 0 0 6,2 74,9 9,9 32-1 0 0 3 30,2 6,8 92 0 0 0,87 0 149 2863 119 233
97133 4,35 30,2 83,3 0 0 0 0 7,9 76,9 10,1 21-3 0 0 4 29,1 6,9 90 0 0 0,88 0 140 2636 143 233
97134 4,27 30,1 83,9 0 0 0 0 7,9 72,1 8,6 41-3 0 0 4 30,0 6,6 92 0 0 0,88 0 143 2764 119 233
MEAN : 4,19 30,5 83,2 0 0 0 0 7,5 74,4 9,5 0 4 30,2 6,5 92 0 0 0,88 0 143 2744 124 233
STD DEV: 0,18 0,4 1,0 0 0 0 0 0,8 1,4 0,5 0,9 0,3 2 0 0 0 0 7 146 10 0
% CV: 4,29 1,4 1,2 0 0 0 0 11,2 1,9 5,2 3,1 4,0 2 0 0 0,79 0 4,6 5,32 8,2 0
17
ANEXO 02
18