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Quando damos a Deus o primeiro lugar, não nos frustramos. Pelo contrário, há um
sentimento de realização em nosso interior que testifica que de fato fomos criados
justamente para isto. Sem Deus em primeiro lugar, há um desequilíbrio em nossas
vidas. Perdemos o propósito da nossa existência.
Isto não quer dizer que, depois do Concílio, a Igreja Gentílica não precisasse de
mais nenhuma instrução ou doutrina. Caso contrário, o Novo Testamento não teria
sido escrito. Aquilo limitava, naquele momento, a herança mosaica a ser passada
aos gentios. Contudo, posteriormente, ao ensinarem os princípios divinos à Igreja
Neo-Testamentária, os apóstolos ainda apresentavam figuras poderosas para
fortalecerem doutrinas da Nova Aliança prefiguradas no que se fazia anteriormente
nos dias do Antigo Testamento. Isto não significava que eles estavam tentando
retroceder, e sim que queriam esclarecer as figuras que Deus havia projetado por
intermédio dos princípios praticados na Antiga Aliança.
“Ora, visto que a lei tem sombra dos bens vindouros, não a imagem real das coisas, nunca
jamais pode tornar perfeitos os ofertantes, com os mesmos sacrifícios que, ano após ano,
perpetuamente, eles oferecem.” (Hb 10.1 – Tradução Brasileira)
A sombra é diferente do objeto real que a projeta. Assim também, o que se via nas
ordenanças da Antiga Aliança eram características similares às dos princípios que
Deus revelaria nos dias da Nova Aliança. As observâncias materiais eram figuras
das práticas espirituais.
O cordeiro sacrificado na Lei Mosaica foi apontado como uma figura (ou sombra)
de Jesus, que veio para morrer em nosso lugar (Jo 1.29). A oferta de incenso do
Tabernáculo passou a ser reconhecida como uma figura da oração dos santos (Ap
5.8). A Ceia da Páscoa deixou de ser praticada, e esta festa passou a ser uma
aplicação espiritual dos princípios que ela figurava (1 Co 5.7,8). Assim também,
outros detalhes da Lei que envolviam comida, bebida, e dias de festa, começaram
a ser vistos, não como ordenanças materiais pelas quais quem não as praticasse
poderia ser julgado, mas como uma revelação de princípios espirituais, cabíveis na
Nova Aliança:
“Ninguém, portanto, vos julgue pelo comer, nem pelo beber, nem a respeito de um dia de festa,
ou de lua nova ou de sábado, as quais coisas são sombras das vindouras, mas o corpo é de
Cristo.” (Cl 2.16,17)
Foi com esta mentalidade (de se aplicar as sombras e figuras), e não tentando
retroceder a uma prática material da Lei Mosaica, que o apóstolo Paulo nos
revelou a aplicação espiritual da Lei das Primícias no Novo Testamento:
“Mas se as primícias são santas, também a massa o é; e se a raiz é santa, também os ramos o
são.” (Rm 11.16 – Tradução Brasileira)
Os israelitas receberam do próprio Deus a ordem de consagrarem a Ele os
primeiros frutos do ventre de suas mulheres, do ventre de seus animais, e também
dos frutos da terra. Na hora da colheita, o primeiro feixe pertencia a Deus e deveria
ser apresentado pelo sacerdote perante o Senhor, numa oferta de movimento.
Destes primeiros frutos, também era feita uma oferta de cereais.
Isto não apenas explica o que são as primícias, mas também nos mostra o poder
que elas têm de santificar o restante daquilo de onde foram tiradas.
Deus ordenou ao povo de Israel, de forma clara e explícita, a entrega das primícias
(primeiros frutos) por meio de Moisés:
“As primícias dos primeiros frutos da tua terra trarás à Casa do Senhor, teu Deus; não cozerás
o cabrito no leite de sua mãe.” (Êx 34.26)
A Tradução Brasileira (SBB), ao invés de traduzir “primícias dos primeiros
frutos” neste versículo, optou por “as primeiras das primícias da tua terra”, pois
duas palavras foram usadas juntamente, com a ideia de “primícias” e “primeiros
frutos”.
De acordo com a Concordância de Strong, a primeira palavra usada no original
hebraico é “re’shiyth”, que significa “primeiro, começo, melhor, principal; princípio;
parte principal; parte selecionada”.
Vemos, portanto, que as primícias eram uma ordenança da Lei de Moisés. Porém,
mesmo antes da instituição desta Lei, já percebemos o Senhor Deus trabalhando
nos homens a compreensão da importância da entrega da oferta de primícias;
vejamos a seguir alguns exemplos.
A Lei das Primícias fazia com que cada um trouxesse os primeiros frutos do seu
trabalho, e a Bíblia nos revela qual era o trabalho de cada um deles: Abel foi pastor
de ovelhas, e Caim, lavrador (Gn 4.2). Logo, as primícias de Caim teriam que ser
do fruto da terra!
A Bíblia diz que Deus atentou na oferta de Abel, a oferta correta. E a primeira
menção das primícias nas Escrituras é encontrada justamente nesta oferta:
“Aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao Senhor.
Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. Agradou-se o
Senhor de Abel e de sua oferta; ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou.” (Gn
4.3-5a)
Por outro lado, note quando foi que Caim trouxe a sua oferta ao Senhor: “no fim de
uns tempos”. Independentemente do que sejam estes tempos a que a Bíblia se
refere (tempo de colheita, de ofertas, etc.), o fato é que Caim não honrou a Deus
com os seus primeiros frutos. A entrega das primícias é uma forma de se
reconhecer a Deus em primeiro lugar. Por outro lado, deixá-Lo para o fim significa
não dar a Ele o primeiro lugar. E o Senhor não aceitou isto de Caim, assim como
Ele não aceita isto de nós hoje.
Se Caim não soubesse a forma correta de se oferecer algo ao Senhor, ele não
poderia ser culpado, mas ele sabia a forma correta de se ofertar. Vemos isto na
conversa que Deus teve com ele, depois de rejeitar a sua oferta:
“Irou-se, pois, sobremaneira, Caim, e descaiu-lhe o semblante. Então, lhe disse o Senhor: Por
que andas irado, e por que descaiu o teu semblante? Se procederes bem, não é certo que
serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será
contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo.” (Gn 4.5b-7)
O Senhor falou que Caim sabia que, se ele procedesse bem, seria aceito, e que se
ele procedesse mal, o pecado estaria à sua porta. Abel procedeu bem, ao fazer de
Deus o Primeiro e ao trazer as suas primícias, enquanto que Caim procedeu mal,
ao deixar Deus por último, para o fim. Mas isto não foi algo que cada um deles
houvesse feito acidentalmente, e sim por conhecerem o que Deus esperava deles.
SEMENTE DE BÊNÇÃOS
“Dirás a Faraó: Assim diz o Senhor: Israel é meu filho, meu primogênito. Digo-te, pois: deixa ir
meu filho, para que me sirva; mas, se recusares deixá-lo ir, eis que eu matarei teu filho, teu
primogênito.” (Êx 4.22,23)
Deus mandou Moisés dizer que Israel era Seu primogênito (fruto da consagração
das primícias de Abraão), e que, se Faraó não o libertasse, então os primogênitos
do Egito é que sofreriam. E foi o que aconteceu. Mas, num registro posterior, no
Livro de Salmos, observe como é descrito o juízo divino sobre os primogênitos
egípcios:
“Feriu todos os primogênitos no Egito, primícias da força deles nas tendas de Cão.” (Sl 78.51 –
Tradução Brasileira)
“Também feriu de morte a todos os primogênitos da sua terra, as primícias do seu vigor.” (Sl
105.36)
Em ambos os casos eles são chamados de “as primícias” dos egípcios. Isto faz
com que entendamos a mensagem de Moisés a Faraó em Êxodo 4.22,23 da
seguinte maneira:
“Assim diz o Senhor: Israel é o Meu primogênito, as primícias consagradas de Meu servo
Abraão. Liberta-o para que Me sirva, senão Eu julgarei os teus primogênitos, primícias da tua
força”.
A prática da Lei das Primícias (ou a falta dela) sempre traz consequências
espirituais. Honrar ao Senhor com a entrega das primícias traz bênçãos, mas
brincar com Deus no tocante a isto gera juízo!
“Depois que o Senhor os fizer entrar na terra dos cananeus e entregá-la a vocês, como jurou a
vocês e aos seus antepassados, separem para o Senhor o primeiro nascido de todo ventre.
Todos os primeiros machos dos seus rebanhos pertencem ao Senhor. Resgatem com um
cordeiro toda primeira cria dos jumentos, mas se não quiserem resgatá-la, quebrem-lhe o
pescoço. Resgatem também todo primogênito entre os seus filhos. No futuro, quando os seus
filhos lhes perguntarem: Que significa isto?, digam-lhes: Com mão poderosa o Senhor nos tirou
do Egito, da terra da escravidão. Quando o faraó resistiu e recusou deixar-nos sair, o Senhor
matou todos os primogênitos do Egito, tanto os de homens como os de animais. Por isso
sacrificamos ao Senhor os primeiros machos de todo ventre e resgatamos os nossos
primogênitos.” (Êx 13.11-15 – NVI)
Além de ensinar-lhes um princípio, o Senhor também estava Se movendo de
acordo com um direito legal. Na verdade, quando Deus protegeu e guardou os
primogênitos dos filhos de Israel, Ele os comprou. Usando a linguagem bíblica,
podemos dizer que o Senhor os resgatou e Se fez Dono deles. Daí em diante, todo
primogênito era d’Ele, e a consagração ao Senhor era o meio de se reconhecer
isto.
Para poder ficar com os seus filhos, os pais deveriam resgatá-los por meio de
ofertas. Mas, ao consagrarem o primogênito, estavam santificando a Deus o
restante de sua descendência.
CONSEQUÊNCIAS ESPIRITUAIS
Jericó era a primeira cidade a ser conquistada em Canaã. Portanto, de acordo com
a Lei das Primícias, o despojo de guerra não era deles, e sim do Senhor:
“Tão-somente guardai-vos das coisas condenadas, para que, tendo-as vós condenado, não as
tomeis; e assim torneis maldito o arraial de Israel e o confundais. Porém toda prata, e ouro, e
utensílios de bronze e de ferro são consagrados ao Senhor; irão para o seu tesouro.” (Js
6.18,19)
Os israelitas estavam proibidos de se apropriarem de qualquer coisa em Jericó. Os
tesouros deveriam ir para o Templo, e as demais coisas (chamadas de coisas
condenadas) deveriam ser destruídas.
“Porém a cidade e tudo quanto havia nela, queimaram-no; tão-somente a prata, o ouro e os
utensílios de bronze e de ferro deram para o tesouro da Casa do Senhor.” (Js 6.24)
Um soldado, no entanto, desobedeceu a ordem que o Senhor havia dado:
“Prevaricaram os filhos de Israel nas coisas condenadas; porque Acã, filho de Carmi, filho de
Zabdi, filho de Zera, da tribo de Judá, tomou das coisas condenadas. A ira do Senhor se
acendeu contra os filhos de Israel.” (Js 7.1)
A consequência da quebra deste princípio foi que a bênção para as demais
conquistas foi retirada de sobre Israel. Eles foram derrotados na próxima batalha,
que exigia muito pouco deles, pois a Lei das Primícias não havia sido obedecida.
O PRIMEIRO DIA
“Disse mais Jeová a Moisés: Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando entrardes na terra
que eu vos hei de dar, e comerdes as suas searas, trareis ao sacerdote um molho das
primícias da vossa seara. Ele moverá o molho diante de Jeová, para que seja aceito a vosso
favor; no dia depois do sábado o moverá.” (Lv 23.9-11 – Tradução Brasileira)
A entrega do molho das primícias ao sacerdote tinha um dia certo para ser feita. A
Tradução Brasileira diz: “no dia depois do sábado”. A Versão Atualizada de
Almeida usa o termo “no dia imediato ao sábado”, e a Versão Corrigida de Almeida
diz: “ao seguinte dia do sábado”.
Todas estas frases são claras e apontam para um dia certo: o domingo. Não creio
que este princípio santifique o domingo, como o fazia com o sábado no Antigo
Testamento, mas ele revela que a entrega dos primeiros frutos deve ser feita no
primeiro dia da semana.
Por que é importante observarmos isto? Porque temos que dimensionar qual é a
aplicação prática da simbologia deste princípio hoje. E, referindo-se à simbologia
da Lei das Primícias, o apóstolo Paulo declara aos coríntios um fato importante
acerca da ressurreição de Jesus:
“Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem.” (1
Co 15.20)
A ressurreição de Jesus Cristo é vista como um cumprimento da tipologia das
primícias, e aconteceu no dia depois do sábado (Mt 28.1).
Porém, cinquenta dias depois desta oferta de primícias, era necessário que uma
nova celebração fosse feita ao Senhor, a qual também caía num domingo, depois
de sete sábados da entrega da primeira oferta de primícias.
“Depois, para vós contareis desde o dia seguinte ao sábado, desde o dia em que trouxerdes o
molho da oferta movida; sete semanas inteiras serão. Até ao dia seguinte ao sétimo sábado,
contareis cinquenta dias; então, oferecereis nova oferta de manjares ao Senhor.” (Lv 23.15,16
– ARC)
Este era o significado da Festa de “Pentecostes” (que significa “cinquenta”), a qual
era celebrada cinquenta dias depois da entrega dos primeiros frutos. Esta festa,
mesmo sendo celebrada depois de sete semanas, ainda era uma extensão da
festa das primícias (Lv 23.17). E isto também aparece no cumprimento da tipologia
do Antigo Testamento no Novo Testamento:
“Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; de repente,
veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam
assentados. E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, e pousou uma sobre
cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas,
segundo o Espírito lhes concedia que falassem.” (At 2.1-4)
A Igreja recebeu o selo da aprovação divina numa festa que era uma extensão da
celebração das primícias. Esta é a razão pela qual também passamos a ser
chamados de primícias para o Senhor.
“Pois, segundo o seu querer, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como
que primícias das suas criaturas.” (Tg 1.18)
Portanto, a aplicação da Lei das Primícias não é somente financeira, ou literal, mas
também simbólica, pois somos chamados de “primícias”.
Paulo escreveu aos coríntios, fazendo uma destas aplicações simbólicas quanto
às ofertas:
“Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como ordenei às igrejas da
Galácia. No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa,
conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas
quando eu for.” (1 Co 16.1,2)
O que aprendemos com isto é que não importa tanto se é o ganho do primeiro dia
dado à parte, ou se são os dízimos e ofertas entregues em caráter de primazia. O
mais importante é darmos primeiro a parte de Deus, antes de gastarmos com as
outras coisas. Ao falar sobre a entrega das primícias, o Senhor instruiu claramente
aos israelitas:
“Não comereis pão, nem trigo torrado, nem espigas verdes, até ao dia em que
trouxerdes a oferta ao vosso Deus; é estatuto perpétuo por vossas gerações, em
todas as vossas moradas.” (Lv 23.14)
É o que ocorreu nos dias de Ageu, quando ele profetizou que o povo israelita só se
preocupava com as suas casas, enquanto a Casa do Senhor estava em ruínas. E
justamente por colocarem-se a si mesmos em primeiro lugar e deixarem a Deus
por último é que eles perderam as bênçãos divinas.
Outros pregadores ensinam a prática das primícias na própria entrega dos dízimos
e ofertas. Eles acreditam que os dízimos (e ofertas) devem ser entregues em
caráter de primazia, ou seja, como sendo os primeiros frutos. A primazia, segundo
estes pregadores, é determinada pelo fato de não gastarmos nada antes de
dizimarmos.
Embora eu tenha sido ensinado desde criança que a oferta das primícias significa
darmos a primazia a Deus na entrega dos dízimos e ofertas (como sendo os
primeiros frutos porque os entregamos antes de gastarmos com outras coisas), e
embora eu ainda veja muitas pessoas sendo abençoadas ao caminharem de
acordo com este nível de entendimento, penso que podemos ir além e fazer algo
mais na prática desta poderosa lei bíblica.
À luz do ensino do Novo Testamento, não consigo (nem ouso) afirmar que a
entrega das primícias tenha que ser, necessariamente, uma contribuição a mais,
além dos dízimos e demais ofertas. E eu não quero afirmar, em hipótese alguma,
que a visão de contribuirmos, dando a Deus a primazia, não cumpra a Lei das
Primícias. Por outro lado, não vejo nada nas Escrituras que nos impeça de agirmos
assim. Não há nenhum princípio bíblico que venha a ser quebrado se assim
procedermos! Portanto, com a devida consciência do ensino bíblico que diz: “A fé
que tens, tem-na para ti mesmo perante Deus” (Rm 14.22), e sem impor isto como
um mandamento ou obrigação sobre outros, pergunto:
Por que não entregarmos as nossas primícias como mais uma forma distinta de
contribuição?
A nossa cultura atual, como já afirmamos, já não tem muito a ver com o cultivo da
terra e com animais, como nos dias antigos. Porém, uma vez que fazemos parte
de uma geração de cultura mensalista em seus recebimentos salariais, vários
pregadores nos aconselham a ofertarmos como primícias o equivalente ao
primeiro dia de trabalho do mês (dividindo-se o nosso salário por trinta e
entregando-o como primícias). No entanto, é aqui que surge uma divergência entre
alguns doutrinadores. Esta divergência advém principalmente do fato de que,
excetuando-se o trabalhador assalariado (que sabe antecipadamente o quanto
ganhará), a maioria dos profissionais liberais, autônomos, comerciantes,
vendedores e muitos outros trabalhadores sem salário fixo, precisa primeiramente
fechar um balanço (semanal ou mensal) para saber o quanto ganhou, e somente
então apurar o valor das primícias e dos dízimos a ser entregue. Isto significaria
uma oferta feita na parte final do processo, e não mais com o caráter de primazia!