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Quer um exemplo? Imaginemos a seguinte situação: Você vai prestar algum concurso ou
vestibular e o tema da redação é “A redução da maioridade penal: você concorda?”.
Provavelmente você deve ter uma opinião formada sobre o tema, o que não significa, no
entanto, que você precise redigir a defesa de seu ponto de vista na primeira pessoa. Pode ser
que você tenha passado por alguma experiência pessoal que justifique o desenvolvimento de
seu raciocínio, mas ainda assim é preciso deixar a narrativização de lado e optar por elementos
que afastem as emoções e as questões pessoais de seu texto.
Essa é outra maneira eficiente de impessoalizar a linguagem do texto. Ao optar por um agente
inanimado, a responsabilidade em relação à ação estará diluída, já que não será possível
identificar com precisão seu agente. Exemplos:
Ao adotar essa técnica, você não permitirá que o leitor identifique com precisão o agente da
ação. Ela é muito útil principalmente quando, no texto, surgir alguma informação da qual você
desconhece a exata procedência:
Empregar a voz passiva é uma outra maneira que contribui bastante para a impessoalização do
discurso. Isso acontece porque, ao utilizarmos a voz ativa, apresentamos um agente explícito,
enquanto na voz passiva esse agente poderá estar oculto. Veja os exemplos:
As novas descobertas sobre a cura da AIDS foram realizadas em centros de estudo e laboratórios
cubanos.
Graduada em Letras