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RESUMO
1 INTRODUÇÃO
2
Doutora em Ciências (Química Biológica) pela UFRJ, Mestre em Ciências Biológicas pela
UFRJ, Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de
Janeiro (UNIRIO).
Alguns mecanismos e programas oferecidos pelo Governo Federal no
que diz respeito à Saúde Pública vem sendo acompanhados diante das
dificuldades em manter um bom Plano Gestor no SUS, principalmente no que
se refere em Atenção Primária.
Afirma-se que diante dos dados levantados quase 60% dos municípios
foram considerados satisfatórios em sua classificação na assistência, obtendo
melhor resultados em cidades menores. No entanto, quando avaliadas estas
PIC através do PMAQ-AB as equipes envolvidas não são remuneradas por
realizá-las, partindo por voluntariados do programa, além de que o repasse não
prevê um sistema de recompensas que atinja diretamente o trabalhador das
Unidades de Saúde Básicas.
Ainda que Sousa (2018) descreva que a busca pelo custo das práticas
integrativas e complementares é positivista, tem-se uma gama de fatores que
corrobora em outro segmento, quando se trata em identificar sobre os reais
meios utilizados à assistência a um determinado indivíduo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
SOUSA, Islândia Maria Carvalho de; AQUINO, Camilla Maria Ferreira de;
BEZERRA, Adriana Falangola Benjamin. Custo-efetividade em práticas
integrativas e complementares: diferentes paradigmas. JMPHC | Journalof
Management &Primary Health Care | ISSN 2179-6750, v. 8, n. 2, p. 343-350,
25 Agosto. 2018. Disponível em: <https://doi.org/10.14295/jmphc.v8i2.557>.
Acesso em: 25 de Novembro de 2019.