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AS DIFICULDADES DA IMPLANTAÇÃO DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E

COMPLEMENTARES NA REDE DE SAÚDE PÚBLICA E SEU IMPACTO


ECONÔMICO

Flávio Délio Versali1

Carolina Galvão Sarzedas2

RESUMO

Diante de um cenário repleto de dificuldades no custeio de tratamentos e filas


abusivas em ambulatórios clínicos em busca da saúde, foi realizada esta
pesquisa documental retrospectiva, baseada em uma leitura sistemática de
vários artigos científicos, publicações em revista e em sites especializados no
que diz respeito às práticas integrativas em saúde. Com isso foi evidenciado
uma grande falha na rede de saúde, sendo notória em muitos casos a falta de
conhecimento a respeito dessas práticas pelos profissionais de saúde inseridos
na rede e seus gestores, e ainda, seus benefícios e o quanto poderia ser
deixado de gastar com uma simples “dança de roda”.

Palavras-chave: Práticas integrativas. Acupuntura. Homeopatia. Holístico.

1 INTRODUÇÃO

1Pós – Graduando em Gestão da Qualidade em Saúde pelo Centro Universitário Cesumar -


Unicesumar, Pós – Graduando em Acupuntura pela Associação Brasileira de Acupuntura ABA,
Graduado em Biomedicina pelo Centro Universitário Cesumar – Unicesumar.

2
Doutora em Ciências (Química Biológica) pela UFRJ, Mestre em Ciências Biológicas pela
UFRJ, Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de
Janeiro (UNIRIO).
Alguns mecanismos e programas oferecidos pelo Governo Federal no
que diz respeito à Saúde Pública vem sendo acompanhados diante das
dificuldades em manter um bom Plano Gestor no SUS, principalmente no que
se refere em Atenção Primária.

Fala-se em Atenção Primária em Saúde e logo vem em mente os


cuidados simples a serem tratados por uma Unidade de Saúde, embora não é
bem isso que se tem. Muitas vezes as condições de lidar com o contexto de
toda a problemática se torna difícil. Nota-se usuários insatisfeitos com os
tratamentos nas unidades de saúde, profissionais de saúde sobrecarregados
de atribuições, médicos sem tempo hábil para prestar uma boa avaliação
primária nas consultas de poucos minutos, entre outros.

Diante deste contexto de problemas e situações vividas diariamente por


toda população e dos estudos já desenvolvidos, buscou-se levantar mais
informações a respeito da dificuldade em manter ou oferecer um serviço de
saúde com qualidade e de baixo custo financeiro com bons resultados. Foi
realizada uma busca de vários artigos Científicos, levantamentos bibliográficos,
sites especializados, publicações em revistas de Saúde e suas tecnologias
onde se fala da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares
(PNPIC), e o porquê de tantas fronteiras e obstáculos para que isso possa ser
uma realidade para todos os usuários do SUS.

Com esse trabalho espera-se poder contribuir para que se possam


ampliar mais ainda estudos ou até mesmo algum Plano de Governo Piloto
aderindo às Práticas Integrativas e Complementares (PIC) para que realmente
se confirme as literaturas estudadas a respeito.

2 COMO ANDA A SAÚDE NO BRASIL PELAS CARTILHAS?


Quando se comenta Atenção Primária À Saúde (APS), logo vem em
mente cuidados simples a serem tratados em Unidades de Saúde, contudo,
nem sempre é isso que ocorre. Os cuidados são em sua maioria simples, mas
as condições de lidar ou mesmo tratar, se torna difícil.

Diante de municípios tentando manter suas Unidades de Saúde Básica


em condições adequadas para atendimento à população, é percebida uma
crise instalada entre as equipes de saúde, especialmente ao médico diante a
uma demanda de pacientes a serem atendidos, que em média varia em menos
de 15 minutos por paciente, tornando impossível transpor toda informação
necessária ao usuário ou mesmo uma anamnese ideal (SESA, 2015).
Ischkanian e Pelicioni (2012) já descreviam sobre uma crise da medicina desde
1970 de origem multifatorial envolvendo políticas, éticas, corporativas, e
econômicas, publicado pela Revista Brasileira de Desenvolvimento Humano
em 2012.

Referem-se às Práticas integrativas e Complementares (PIC) recursos


terapêuticos denominados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) com o
propósito de causar estímulos de causa natural do organismo a fim de prevenir
e/ou recuperar a saúde com tecnologias seguras e eficazes. Tem prioridade em
acolher e integrar o ser humano com o meio ambiente e a sociedade por meios
terapêuticos. As PIC vêm promovendo uma série de resultados positivos para
promoção da saúde, reduzindo custos, contribuindo para que doenças não se
instalem ou se agravem, tendo uma ótica voltada a nova cultura da saúde, de
modo a promover uma promoção global do cuidado humano, especialmente o
autocuidado. (BRASIL, 2015)

Da mesma forma, observando Unidades de Saúde muitas vezes sem


condições mínimas para prestar um acolhimento com qualidade ao usuário, e
ainda com alguns gestores responsáveis por parte deste descaso com a saúde
pública, onde em 70% dos casos não tem capacitação mínima para este cargo
(PAIVA, 2018).

Diante destas situações apresentadas e muitas outras, o Ministério da


Saúde resolveu realizar uma pesquisa de campo envolvendo algumas práticas
terapêuticas já contempladas pelo SUS, tais como homeopatia, fitoterapia,
acupuntura e outros que também se agregam à medicina tradicional chinesa.
Entendendo a necessidade de se obter conhecimento das experiências que já
vêm sendo aplicadas na rede pública de alguns Municípios do País, por meio
de um questionário enviado a todos os gestores de municípios e de Estados
totalizando em 5.560. Destes, 24,1% foram respondidos e ainda demonstraram
que em 4,17% dos municípios já haviam adotado as práticas integrativas como
parte de planos de governo. Justificando então a intenção de priorização às
práticas integrativas (BRASIL 2015).

Outro estudo com o objetivo de avaliar a eficácia e o grau de


implantação das PIC nas Unidades Básicas de saúde ocorreu no Estado de
Santa Catarina através do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da
Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB), onde incentiva os gestores a
melhorar a qualidade dos serviços de saúde.

Foi realizada uma coleta de dados em parceria com instituições de


ensino e pesquisa do Brasil utilizando também dados do Departamento e
Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), viabilizando a aplicação
nos 293 municípios do Estado. Ocorre um conjunto de atividades de
qualificação, avaliação e o acompanhamento das equipes de Atenção Básicas
onde até se oferece gratificações por desempenho individual de cada membro
das equipes. (LOSSO; FREITAS, 2017)

Segundo os autores, a amostra envolveu 1470 equipes que atendem as


293 cidades desenvolvendo um modelo de indicador específico para esta
avaliação. Foi considerado um score de 6 a 4 como bom, 3 a 2 como regular e
1 ou 0 como ruim. Considerando que já se tenha os 4 pontos na Assistência
(avaliação realizada, às Unidades de Saúde que se tenham o score de 6 a 4
são consideradas aptas em ofertarem alguma PIC). Das equipes envolvidas,
um total de 428 já ofertavam alguma PIC e algumas práticas que não eram
contempladas pela PNPIC.

As práticas ofertadas pelos municípios eram: fitoterapia, acupuntura,


homeopatia, aurículoterapia, práticas corporais, termalismo social,
antroposofia, musicoterapia, shantála, do in, shiatshu, massoterapia,
reflexoterapia, arteterapia, florais, yoga, dança circular, naturologia, biodança,
geoterapia, ayurveda, talassoterapia, e rio aberto.

Afirma-se que diante dos dados levantados quase 60% dos municípios
foram considerados satisfatórios em sua classificação na assistência, obtendo
melhor resultados em cidades menores. No entanto, quando avaliadas estas
PIC através do PMAQ-AB as equipes envolvidas não são remuneradas por
realizá-las, partindo por voluntariados do programa, além de que o repasse não
prevê um sistema de recompensas que atinja diretamente o trabalhador das
Unidades de Saúde Básicas.

Em 2018, Matos realizou um questionário com um grupo de


colaboradoras enfermeiras de dez unidades de saúde de Atenção Básica no
sudeste do Estado de Goiás, sobre qual o conhecimento que teriam a respeito
das PIC na atenção primária à saúde. Realizou-se uma entrevista com as
enfermeiras de unidades distintas no mesmo município e segundo o autor, 50%
das enfermeiras relatam não conhecer as PIC, outras cinco informam que
sabem ou conhecem alguém que faz uso. Acrescentando que a comunidade
em si possui algum conhecimento sobre as PIC.

Quando o pesquisador questiona sobre o conceito destas atividades, as


entrevistadas não souberam se expressar sobre seu conhecimento a respeito.
Quanto aos problemas para implantação dos programas nas unidades as
enfermeiras afirmam que quando chegam materiais do governo federal é
direcionado, e com a realidade da unidade, é inviável sua aplicação.

Da mesma forma Soares (2019) buscou no interior da Paraíba


identificar os fatores que dificultam as aplicações das PIC nas unidades de
Atenção Básica da região realizando uma abordagem qualitativa na Atenção
Básica do município de Cajazeiras. Com 19 Unidades Básicas de Saúde,
contemplando 23 Equipes da Saúde da Família participaram 14 enfermeiros
com critérios de inclusão por experiência há mais de um ano na Atenção
Básica.

O autor descreve grande interesse nos profissionais entrevistados em


aplicar as práticas e parte da população tende a se interessar também,
contudo, a pesquisa aponta a desvalorização por parte dos gestores.
Na região metropolitana de Curitiba, Moraes (2018) implantou um
questionário com questões subjetivas sobre o uso de plantas medicinais dentre
as quais foram citadas 30 espécies. Para o pesquisador, o conhecimento sobre
as espécies é de suma importância, pois seu uso traz contra-indicações,
considerando que gestantes, crianças, cardiopatas, fazem o uso sem
conhecimento, podendo ter sérios problemas como abortos, malformações,
infarto, intoxicações, e até mesmo vir a óbito.

Acrescenta que diante do estresse atual na sociedade, parte da


população que tem os conhecimentos das terapias naturais, sempre busca esta
preferência e que o uso da fitoterapia como tratamento complementar ao
atendimento primário à saúde é de muita importância ao SUS, considerando
seu baixo custo econômico.

Os apontamentos apresentados até agora reforçam a necessidade em


se entender por qual razão não se aplica de forma mais intensa ou mesmo se
divulga essas práticas que podem amenizar e ou desafogar os Postos de
Atenção Básica e até mesmo prontos atendimentos. No estudo de Yamada
(2012) afirma-se que a aplicação da acupuntura na Atenção Básica ajuda na
promoção da saúde, reduzindo os agravos e melhorando tratamento integral
aos usuários. Com estas práticas não se fala em excluir as necessidades
médicas, mas sim integrá-las, complementar qualquer ou alguma terapêutica já
direcionada pelo profissional médico.
Chiapetti, Marcae Comparin (2019) buscaram através de um trabalho de
pesquisa de campo a obtenção de uma resposta a respeito do tratamento com
acupuntura em pacientes com hipertensão sistêmica. Os estudos mostraram
resultados significantes a respeito, e junto a isso realizou-se um
questionamento de quanto as pessoas sabem ou ouviram sobre essa terapia
milenar e sua eficácia. Segundo os autores esse descaso é resultante da falta
de atenção em relação a atenção básica e o olhar baseado na doença e seus
agravos, ao contrário da visão da medicina oriental onde enxerga o indivíduo
como um todo e tratando assim de forma holística.
Sabe-se que existe uma oferta do serviço holístico pelo SUS através das
PIC, no entanto são muito baixas as taxas de divulgação sobre esta
terapêutica, soma-se a isso o baixo conhecimento de gestores, profissionais e
estudantes da área de saúde (SILVA; FEITOSA 2018).
Ischkanian e Pelicioni (2012) descrevem que a falta de conhecimento à
Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) está
presente não apenas nos profissionais de saúde atuantes nas unidades
avaliadas, e pouco se sabe de seus efeitos na terapêutica em caráter científico.

Souza e Nascimento (2018) reforçam a ideia dizendo em ampliação do


leque terapêutico, enfatizando sobre a necessidade em educação continuada
para que assim fomente equipes especializadas em PIC. Os autores relatam
que existe uma ignorância relativa na maioria de profissionais inseridos nas
APS de todo o País e que se soma a não expansão devido à fragmentação das
APS que são totalmente dependentes de seus gestores municipais.

Heberlê (2013) por ser participante de uma comissão para que se


desenvolva uma política estadual de práticas integrativas e complementares no
Estado do Rio Grande do Sul, descreve uma desigualdade de informações e
diretrizes devido à uma ausência de acompanhamento e avaliação. Contudo,
enfatiza um aumento da busca por essas práticas quando analisa os relatórios
das Conferências Nacionais de Saúde.
A autora refere em seu estudo à existência de profissionais médicos
“híbridos” (é quando o profissional atua com tratamentos convencionais e
associa ao homeopático quando necessário), ao mesmo tempo em que
também há profissionais médicos que em algumas situações se retêm em
utilizar as medicinas tradicionais, mesmo que isso possa reduzir o número de
usuários satisfeitos em Unidades de Saúde. A pesquisadora descreve que em
muitos casos ocorre o uso indiscriminado de antidepressivos e que toda essa
discrepância ocorre por um tripé desequilibrado entre o profissional médico por
prescrever, a gigante indústria farmacêutica e o Sistema de Saúde todo
desajustado. Reforça ainda o uso inconsciente do Sistema de Saúde pelo
médico e paciente, pois nem toda conversa com este profissional deve resultar
em receita de medicamento, justificando a necessidade de aplicar as práticas
integrativas a fim de amortizar o uso desses medicamentos, muitas vezes
desnecessários.
Savian em 2017 desenvolveu uma pesquisa em Curitiba no Paraná por
meio de análise documental dos relatórios finais das conferências de saúde
estaduais (1992 - 2015) e municipais (2006 - 2015). Assim, conseguiu obter
informação de 32 projetos para implantação das PIC, onde apenas 15 se
encaixam nas categorias determinadas pelo Governo Federal na PNPIC em
todo o estado no período de 1992 a 2015. No que diz respeito ao município
obteve 20 deliberações e apenas 6 se encaixariam nessas categorias num
período de 2006 a 2015.

Segundo a pesquisadora, as propostas são consideradas vastas,


evasivas e repetitivas não se direcionando as necessidades básicas a
população usuária do SUS. A autora conclui ainda que há divergências
encontradas em todo decorrer da pesquisa, envolvendo paradigmas e conflitos
culturais que dificultam na resolução dos problemas voltados para a saúde nos
dias de hoje. Afirma ainda que, todo cenário de dificuldade encontrado pelos
gestores se embasa nas racionalidades médicas de não reconhecer a PNPIC.
Outra situação interessante a se destacar segundo Almeida (2019) foi o
surgimento de informações pelas redes sociais e mídias de redes nacionais
sobre os gastos com as PIC no Brasil, chegando a valores astronômicos. Desta
forma, levantou-se um estudo com base nas informações do Ministério da
Saúde, onde aponta que os valores não chegam a três milhões por ano, o que
corresponde a 0,008% de todos os gastos envolventes a procedimentos
ambulatoriais e internamentos hospitalares.

Ainda que Sousa (2018) descreva que a busca pelo custo das práticas
integrativas e complementares é positivista, tem-se uma gama de fatores que
corrobora em outro segmento, quando se trata em identificar sobre os reais
meios utilizados à assistência a um determinado indivíduo.

Afirma que diante de evidências avaliadas que confirmam em potencial o


custo-benefício economicamente viável, ocorre uma controversa em vários
fatores, um deles é a condição de tratamentos não resolvidos pela medicina
convencional e que somente depois busca a medicina tradicional holística.
Telesi Junior (2016) cita que as PIC são de suma importância e que merecem
uma visão especial, considerando a quantidade de recursos transposto por
tradições milenares, tornando sustentável essa prática na saúde pública.
Reforça a ideia de que as PIC têm potencial de cuidar do indivíduo pela
sua totalidade. Assim como Contatore (2015) reforça a necessidade de se
buscar estudos que possam filtrar e realmente chegar a uma diagnose de
custo-efetividade nas PIC aqui no Brasil comparado aos indicativos e
periódicos apresentados na Europa.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante dos estudos apresentados pode-se concluir que as dificuldades


de implantação das PIC estão pautadas em dois fatores excepcionais para uma
sociedade, que são seu desenvolvimento econômico e a qualidade em saúde
oferecida para a população. No entanto, o que se vê são discursos que
revelam descaso total a isso. Quando se propõem programas ou projetos de
forma sustentável afim de que o Governo Federal libere os recursos, nota-se
que se extraviam ou mesmo são glosados por avaliações que indicam
discordância entre as necessidades da população e o que se propõe no tal
projeto. Com isso, fica evidenciada uma grande falha na rede de saúde, sendo
notória em muitos casos a falta de conhecimento a respeito dessas práticas
pelos profissionais de saúde inseridos na rede e seus gestores, e ainda, seus
benefícios e o quanto poderia ser deixado de gastar com uma simples “dança
de roda”.

Nesse sentido, o que fica sugerido nessa contagem de informações é


que se ofereça conhecimento especializado aos profissionais inseridos no
Sistema de Saúde, dando condições de aprendizagem e ensinamento de
qualidade podendo ser até oferecidos recompensas diante de alguma meta
estabelecida. O que está faltando não são recursos, mas sim o conhecimento.

Os tratamentos e procedimentos terapêuticos, orientações posturais,


saber ouvir, respirar, falar, pensar e até mesmo olhar, representam medidas e
práticas que envolvem promoção de uma melhor qualidade de vida ao cidadão.
Por conseguinte, será refletido indiretamente nos cofres públicos e fundos de
saúde por menores índices em encaminhamentos a exames específicos que
serão poupados, internamentos hospitalares e diárias em pronto atendimentos
que também podem serem reduzidos tendo em vista no que já foi demonstrado
a todo instante nesta pesquisa.

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