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Prof. Dr. Marcus Vinicius
marvin.psc@gmail.com
O homem dos ratos (1909)
▪ História Clínica
• O paciente que se apresenta ao tratamento é um jovem de formação
universitária. Relatou que sempre havia sofrido de obsessões, desde a
infância, mas com intensidade especial nos últimos quatro anos.
• O conteúdo principal de sua doença são temores de que aconteça algo a
duas pessoas que muito ama: seu pai e uma dama da qual é admirador.
Ademais, sente impulsos obsessivos, como cortar a garganta com uma
navalha de barbear.
• Além disso, criou proibições relativas também a coisas insignificantes.
O homem dos ratos (1909)
A) O Início do Tratamento
• Freud o fez comprometer-se a submeter-se à única condição do tratamento,
isto é, a regra da associação livre.
• O paciente iniciou referindo-se a um estimado amigo a quem procurava
quando estava atormentado por algum impulso criminoso e que costumava
dar-lhe apoio moral nessas circunstâncias.
• Referiu-se também a outro amigo que lhe estimava muito e, posteriormente,
passou a trata-lo como um idiota. Teria sido este o primeiro grande golpe
em sua vida.
O homem dos ratos (1909)
B) Sexualidade Infantil
• Disse-lhe que a sua vida sexual começou muito cedo. Recordava-se de uma
cena durante o seu quarto ou quinto ano, na qual ele manipulou os genitais
de uma jovem governanta que trabalhava em sua casa.
• Depois disso, ficou com uma intensa curiosidade de ver o corpo feminino.
Lembra ainda da excitação com que ele, nos banhos, esperava a
governanta despir-se.
• No entanto, desejando isso, tinha uma sensação inquietante de que algo
aconteceria caso pensasse em tais coisas, e como se devesse fazer tudo
para evitá-lo.
O homem dos ratos (1909)