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2) OBJETIVOS E JUSTIFICAVA
OBJETIVO GERAL: Relatar a participação popular na conquista do direito à cidade, considerando a atuação das
associações de moradores da Zona de Expansão Urbana de Aracaju.
OBJETIVO ESPECÍFICOS:
Buscou-se inicialmente compreender questões relacionada ao direito à cidade e a participação da população
na efetivação desses direitos.
Descrever o cenário da participação popular na Zona de Expansão Urbana de Aracaju.
Destacar as reivindicações e conquistas resultado da atuação dos movimentos sociais na Zona de Expansão
Urbana de Aracaju.
POR QUE ESTUDAR A ZONA DE EXPANSÃO??
Como morador da região convivo diariamente com os problemas de infraestrutura e falta de serviços básicos.
A ZEU é uma região abandona pelo Poder público, que se exime em ofertar melhores condições de vida para
os moradores, principalmente nos povoados Robalo até o Mosqueiro.
Na ZEU apresenta alguns movimentos sociais (associações de bairros), que lutam e pressionam o Poder
Público para melhores condições de vida da população.
3) DAÍ SURGE ESSA PERGUNTA? QUE TIPO DE CIDADE TEMOS E QUAL ALMEJAMOS?
A cidade deve ser entendida como um espaço que proporcione o desenvolvimento da vida humana, onde as políticas
públicas devem estar voltadas para garantir o bem-estar dos cidadãos, mas na realidade, observa-se um ambiente
marcado por desigualdades e segregação. Nesse espaço, a organização espacial ocorre a partir das condições
socioeconômicas de seus habitantes, onde o solo urbano se transforma em mercadoria, pela ação do capital imobiliário
e conivência do Estado.
Essa distribuição desigual da população no território urbano implica, consequentemente, na perda da qualidade de
vida. Como resultado desse processo, pode-se citar os inúmeros de vazios urbanos, localizados em áreas urbana
dotadas de infraestrutura e equipamentos sociais, que em busca da valorização, geram vazios na ocupação do solo e
descontinuidade do sistema viário e das redes de infraestrutura, enquanto isso, regiões em precárias condições de
infraestrutura, localizadas na periferia da cidade, são ocupadas pela população mais pobre.