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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA Os cabos de elevação devem ter uma construção adequada para seu uso.
A carga total (carga máxima a ser levantada pelo equipamento mais o
peso do moitão), dividida pelo número de linhas que suportam a carga,
não deve ultrapassar 20% da carga de ruptura mínima efetiva do cabo de
CAPITULO 1 aço;
Recomendações
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direção que um relógio flui, e verá que é um cabo com torção à direita.
Em caso contrário, será um cabo de aço com torção à esquerda.
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CABO DE AÇO
A flexibilidade do cabo de aço faz com que ele se torne peça essencial
para a funcionalidade de guindastes e elevadores, assim como seu uso
em gruas, e principalmente em sistemas de elevação de cargas. Ajude a reduzir o número de acidentes de trabalho. Se você é
empregador, ofereça equipamentos de segurança a seus funcionários. Se
A torção do cabo de aço nada mais é do que o modo de dizer para qual você é empregado, exija seus direitos.
lado os arames foram torcidos na fabricação do cabo de aço. Esquerda,
ou direita. Para determinar a torção do cabo de aço, basta olhar o cabo de Um dos grandes problemas das empresas em geral são os riscos de cortes
uma certa distância e notar se os arames parecem estar sendo torcidos na nas operações. Um corte pode gerar uma infecção na pele; contaminação
por agente biológico; perda de movimentos em caso de ruptura de
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nervos; gastos extras com medicações e fisioterapia;problemas de SINAIS NA OPERAÇÃO COM GUINDASTES
cicatrização e hemorragias dependendo da profundidade do corte; e por
fim; afastamento do trabalho se necessário.
CAPITULO 5
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domínio do rigger, responsável pela operação, assim como o plano de CAPITULO 2
carga;
- Não permitir que a carga passe por cima de pessoas;
- Não permitir içamento de carga junto com pessoas;
- Quando o terreno estiver mal aterrado, utilizar chapas nas patolas do ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS – APR
guindaste, para uma maior estabilidade;
- O Rigger deve usar colete de cor verde para uma melhor identificação A APR consiste no estudo, durante a fase de concepção ou
do operador. desenvolvimento inicial de um novo sistema, com o fim de se determinar
Em casos de haver a necessidade de dois Riggers em uma manobra, os riscos que poderão estar presentes na fase operacional do mesmo.
apenas um poderá usar o colete de cor verde. Só haverá a necessidade de
dois Riggers com coletes de cor verde, quando a distância entre eles for Ex: Conta a mitologia grega que o Rei Minos, de Creta, mandou
grande. Ex.: Um na carreta e outro dentro da tubo via ou similar; aprisionar Dédalo e seu filho, Ícaro. Com o objetivo de escapar Dédalo
- Se a operação for interromper alguma via, deverá ser solicitada a idealizou fabricar asas com penas, linho e cera de abelhas. Antes de voar,
“autorização de interdição de vias”, pelo período necessário, junto a Dédalo advertiu seu filho: se voasse muito baixo, as ondas molhariam
REDUC; suas penas, se muito alto, o sol derreteria a cera. Essa advertência, uma
- Todos os envolvidos nas operações de movimentação de carga, deverão das primeiras análises de risco que poderíamos citar, define o que hoje
fazer uso dos equipamentos de proteção Individual (EPI’s) básico, isto é: chamaríamos APR.
uniforme completo, capacete com jugular, protetor auditivo, botina,
óculos de proteção e luvas; A APR é o levantamento técnico detalhado dos riscos potenciais de
- Antes do início da movimentação de carga, deve-se assegurar através acidentes presentes em um novo projeto, mudanças de estruturas,
de lista de verificação que o equipamento está em condição de uso; atividades gerais e específicas.
- O Rigger e o operador de guindaste devem estar portando seus
documentos válidos, autorizando-os a executarem a atividade. Para esse levantamento de dados, devemos sempre estar respondendo as
Durante a execução dos serviços devem ser utilizados sinais perguntas abaixo:
normalizados entre operadores, sinaleiro e responsável pela execução
dos serviços, a menos que seja utilizado sistema de comunicação sonora O que pode ocorrer de errado?
(telefone ou rádio). Quais são as causas básicas dos eventos indesejados?
Quais são as frequências de ocorrência dos acidentes?
Quais são as consequências?
Os riscos são toleráveis?
Características de APR:
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· Guindastes: usados em pátios, construção pesada, portos e oficinas de 2. Estabelecer os objetivos e o tempo limite para as atividades de
manutenção. O veículo pode ser motorizado ou não. Opera cargas não “brainstorming” (discussão conjunta dos intervenientes na
paletizadas, versátil, alcança locais de difícil acesso mas apresenta a análise de caso).
desvantagem de exigir espaço e ser lento. 3. Desenhar, em local por todos visível, o esqueleto do diagrama,
referindo as fontes principais das causas a pesquisar .
· Plataformas de Carga e Descarga: utilizadas no recebimento e na 4. Escrever as subcausas no topo das setas em branco e em tantas
expedição de mercadorias, facilitando o trabalho. Geralmente são fixas. quantas forem as causas sugeridas pelos diversos membros do
grupo que está a estudar o caso.
· Mesas e Plataformas Hidráulicas: usadas basicamente na elevação da 5. Entre todas as causas sugeridas, selecionar uma para ser
carga geralmenteem conjugação com outro equipamento ou pessoa. estudada em profundidade. Efetuar sucessivamente o mesmo
tratamento a cada causa, eliminando aquelas que se revelarem
· AGV (Automatic Guided Vehicles): São utilizados desde 1950 podendo não responsáveis pelo efeito em estudo.
carregar até 100 toneladas. Os AGVs modernos são controlados por 6. Para a causa, ou causas, detectadas como responsáveis, serão
computador, possuindo microprocessadores e gerenciadores de sistema, depois estudados os “remédios” que conduzam à correção do
que podem até emitir ordens de transporte e recolher ou descarregar “efeito”.
cargas automaticamente. Existem diversos modelos, com os mais
variados tipos de sensores e até por radiofrequência. As desvantagens
deste sistema são o custo e manutenção elevados. DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA (DDS)
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t) Nas movimentações de carga, deve ser utilizado um “cabo guia”, para
Onde é feito: evitar o balanço e guiar a carga durante o içamento;
Tem corno foco principal a realização de conversações de segurança nas
áreas operacionais, possibilitando melhor integração e o estabelecimento u) Ao término da movimentação de carga, o isolamento físico deverá ser
de um canal de comunicação ágil, transparente e sincero entre Chefias e recolhido imediatamente;
Subordinados.
v) As movimentações de cargas especiais, que necessitem de grandes
Quando é feito: áreas de isolamento, devem ser executadas em horário quando seja
Os DS são reuniões rápidas de aproximadamente 5 a 10 minutos possível garantir a ausência de pessoal nas áreas adjacentes.
realizadas diariamente no local de trabalho para discutir assuntos
relativos aos riscos e prevenção dos mesmos, bem como discutir Movimentação de Cargas Leves
acidentes e incidentes ocorridos.
Serão descritas a seguir, as sistemáticas mais adequadas de
Onde é feito: movimentações de cargas consideradas “leves”, visando prevenir danos
A responsabilidade pela execução da DDS é do Líder/Supervisor, e riscos aos materiais e também para o pessoal de operação.
registrando diariamente o tema da DDS com as assinaturas da equipe no
impresso padrão. Nessas operações podem ser empregados diversos tipos de
Como é feito: equipamentos como:
Em reuniões com o grupo de trabalho, escolhendo um dos temas e
fazendo a leitura em alta voz, procurando ser objetivo na explanação, ou · Carrinhos: São os equipamentos mais simples. Consistem em
conversando sobre outro tema específico. plataformas com rodas e um timão direcional. Possuem vantagens como
baixo custo, versatilidade, manutenção quase inexistente. Desvantagens:
Benefícios para os empregados: Capacidade de carga limitada, baixa velocidade e produção, exigem mão
• Valorização da Vida; de obra.
• Maior responsabilidade / comprometimento com a segurança;
• Estímulo à cultura de prevenção; · Palleteiras: Carrinhos com braços metálicos em forma de garfo e um
• Melhoria da comunicação interna; pistão hidráulico para a elevação da carga (pequena elevação). As
• Favorecer o gerenciamento do risco pelo empregado; palleteiras podem ser motorizadas ou
• Mudança de atitude / comportamento. não.
Benefícios para a empresa: · Empilhadeiras: podem ser elétricas ou de combustão interna (verificar
• Maior produtividade; ventilação). São usadas quando o peso e as distâncias são maiores (se
• Menor índice de acidentes de trabalho; comparadas com o carrinho) As mais comuns são as frontais de
• Menor custo com assistência médica; contrapeso. Vantagens: livre escolha do caminho, exige pouca largura
• Menor absenteísmo; dos corredores, segurança ao operário e à carga, diminui a mão de obra.
• Melhoria do clima de trabalho. Desvantagens: retornam quase sempre vazias, exige operador
especializado, exige paletização de cargas pequenas.
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CAPITULO 3
i) Somente iniciar a movimentação, após se assegurar que a carga está
bem amarrada;
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• Aumento da produtividade Ponte rolante dupla-viga
• Diminuiu erros / retrabalho
• Aumento da eficiência A ponte rolante é constituída por duas cabeceiras, duas vigas e um ou
• Diminuiu dias de trabalho perdidos dois carros trolley que sustentam a(s) talha(s). O carro trolley corre em
• Diminuição do volume de negócios trilhos que são fixados na parte superior da viga da ponte rolante.
• O moral melhorou
SEGURANÇA NA MOVIMENTAÇÃO
Por que focar-se em ergonomia?
Nas Operações de Levantamento de Cargas, Devem ser Observados os
Antes da REVOLUÇÃO INDUSTRIAL as pessoas eram mais ativas, Seguintes Pontos:
porque viviam constantemente se movimentando no trabalho,na escola,
em família e nas horas de lazer. a) Estudo criterioso de levantamento constituído de desenhos com as
características da máquina, da carga a ser levantada e dos estaiamentos
O Avanço Tecnológico quando necessário;
A viga da ponte rolante corre por baixo dos trilhos das vigas do caminho
de rolamentos.Estes trilhos são sustentados pelas colunas de concreto do
prédio ou, no caso do projeto do prédio não ter previsto a instalação de
uma ponte rolante, colunas de aço especialmente fabricadas para a
estrutura do caminho.
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CAPITULO 4 a) Verificar se as caixas, garfos e demais acessórios são apropriados e se
estão em bom estado, antes de iniciar a operação;
TIPOS DE GUINDASTES UTILIZADO NA MOVIMENTAÇÃO DE b) Certificar-se de que as cargas estão em bom estado, antes de iniciar a
CARGA operação;
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- Baixar o garfo sobre o piso; Observe que, enquanto guindastes telescópicos não são automaticamente
- Manter imóvel a empilhadeira, mediante freio de estacionamento ou guindastes móveis, muitos deles são. Estes guindastes são
outros recursos disponíveis; frequentemente montados sobre caminhões (Truck-mounted crane).
- Desligar o motor e retirar a chave de contato;
- Informar ao pessoal de manutenção a ocorrência de qualquer defeito ou Guindaste Articulado
comportamento anormal da empilhadeira. (loader crane or knuckle-boom crane or articulating crane)
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Opere o guincho a menos que você tenha entendido o sinal
Truck-mounted crane recebido;
(Guindaste montado sobre caminhão)
EMPILHADEIRA
Um guindaste montado sobre um caminhão de transporte oferece a b) Todos os controles da máquina devem ser testados antes do início dos
mobilidade para este tipo de guindaste. trabalhos, a fim de se evitarem falhas durante a operação, através da
Inspeção de veículos,
Geralmente, essas máquinas são capazes de viajar em autoestradas, máquinas e equipamentos.
eliminando a necessidade de equipamentos especiais para transportar o
guindaste. Ao trabalhar no canteiro de obras, estabilizadores são c) Antes de cada jornada de trabalho, o operador deve verificar:
estendidos horizontalmente a partir do chassi, em seguida, verticalmente - Os níveis de óleo, de combustível e de água na bateria e no radiador;
para nivelar e estabilizar o guindaste enquanto está parado e içando. - Se há algum vazamento;
Muitos têm capacidade de slow-travelling, (andar a poucos quilômetros - O estado dos suportes, garfos, cabos de aço, correntes, etc.;
por hora), enquanto que suspende a carga. - Se os freios e dispositivos de frenagem estão em bom estado;
Tem que tomar bastante cuidado para não balançar a carga para os lados - Se a empilhadeira está devidamente lubrificada;
enquanto em movimento. - A existência do extintor de incêndio da empilhadeira e sua condição de
uso.
A maioria dos guindastes deste tipo também tem contrapesos de
movimento para a estabilização além do previsto pela retranca. Cargas d) Durante a operação, o operador deve permanecer em posição correta
suspensa diretamente atrás é a mais estável, já que a maioria do peso do no assento
guindaste atua como um contrapeso. Gráficos de fábrica calculado são próprio da empilhadeira pronto para atender a qualquer manobra que
usados por operadores de guindaste para determinar a carga máxima de seja solicitada;
segurança para o trabalho (out riggered) quando fixo bem como cargas e
velocidade de viagem. e) Em caso de paradas longas durante o serviço, deve-se desligar o motor
da
Guindastes variam em capacidade de elevação de aproximadamente 14,5 empilhadeira, desde que não haja carga suspensa;
toneladas (12,9 toneladas de comprimento; 13,2 t) para cerca de 1.300
toneladas curtas (1.161 toneladas longas; 1.179 t). f) Ao terminar os trabalhos, antes de abandonar a empilhadeira, o
operador deve:
- Colocá-la em estacionamento próprio e/ou em local onde não obstrua a
passagem de máquinas ou de pedestres;
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variando-a cada parte individualmente, reduzindo assim os efeitos da
dinâmica ao mar. Rough terrain crane
(Guindaste de terreno acidentado)
GUINCHO
Cuidado:
All terrain crane é um tipo de guindaste
Nunca opere um guincho pneumático sem as proteções; com equipamentos necessários para viajar
Fique de frente para o guincho pneumático em operação; velocidade das vias públicas e em terrenos
Engate em horseplay; acidentados no local de trabalho utilizando
Permita a si mesmo ficar distraído; todas as rodas e direção de caranguejo(crab
Deixe o guincho pneumático sem atenção com uma carga steering). AT combina a movimentação do
suspensa; guindaste montado sobre caminhão e a
Deixe a carga suspensa; manobrabilidade do guindaste de terreno
Deslize o cabo através da sua mão; acidentado (Rough terrain crane).
Exceda a capacidade avaliada;
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move em uma direção ao longo de um ou dois feixes fixos, geralmente
AT têm de 2-9 eixos e são projetados para elevação de cargas de até 1.200 montados ao longo de paredes laterais ou em colunas elevadas na área
toneladas. de montagem da fábrica. Alguns desses guindastes podem erguer cargas
muito pesadas.
Guindaste Treliçado
Pedestal Box Boom E Knuckle Boom
(lança treliçada ao invés de lança telescópica)
O guindaste Box Boom (Lança Tipo Caixa) recebeu seu nome, devido a
construção de sua Lança.Tanto a Box quanto a Nuckle Boom, são
Lanças são feitas em aço de alta resistência, onde devido sua construção
dobrada tipo caixa e uma solda de selagem previnem a estrutura de
ferrugem interna e corrosão.
• Sobre esteiras (Crawler Crane)
Estes dois tipos de guindastes diferenciam-se pela variação do raio de
operação, onde o Box Boom trabalha com uma lança fixa e o Knucle
Boom possuindo sua lança bipartida (lança principal e Jib) trabalha
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ser montado sem ajuda externa, ou pode crescer junto com o edifício ou a
estrutura que estão construindo.
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transportadora e o método como esta actua, assim como aço, o mesmo deverá ser retirado do serviço ou submetido a uma
com as capacidades tecnológicas da mesma. inspeção periódica.
Inspeção periódica
SINALIZAÇÃO NO TRANSPORTE
CLASSES DE RISCO a) A frequência das inspeções
deve ser determinada por uma
pessoa qualificada e deve estar
CLASSE SUBSTÂNCIAS OU ARTIGOS
baseada em fatores tais como: a
Explosivos
expectativa de vida do cabo
1 determinada pela experiência
anterior ou em instalações
2 Gases inflamáveis, gases não-inflamáveis e não-tóxicos e gases
similares; agressividade do meio
tóxicos
ambiente; relação entre a carga
usual de trabalho e a capacidade
3 Líquidos inflamáveis
máxima do equipamento,
frequência de operações e exposição a trancos. As inspeções não
4 Sólidos inflamáveis, substâncias auto-reagentes e explosivos precisam necessariamente ser realizadas em intervalos iguais, e devem
sólidos insensibilizados,
ser mais frequentes quando se aproxima o final da vida útil do cabo de
substâncias sujeitas a combustão espontânea e substâncias que, em
contato com água, aço.
emitem gases inflamáveis
b) As inspeções periódicas devem ser realizadas por uma pessoa
5 Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos qualificada. Esta inspeção deve abranger o comprimento total do cabo de
aço. Os arames externos das pernas devem estar visíveis ao inspetor
Substâncias tóxicas e substâncias infectantes durante a inspeção. Qualquer dano no cabo que resulte em perda
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significativa da resistência original, deverá ser registrado e considerado
Material radioativo
risco, implicando na continuidade do uso do cabo, tais como:
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•Todos os itens listados em inspeção amortecimento e absorvente e trancas seguras, farão com
frequente; que o material não se desloque durante o transporte.
• Corrosão acentuada ou arames
rompidos junto aos terminais; • Documentação: Deve-se ter tudo documentado.
• Terminais mal instalados, Documentos com os detalhes do conteúdo e características
desgastados, tortos, trincados ou
do material a ser transportado facilita todo o processo na
com corrosão acentuada;
cadeia logística.
• Redução do diâmetro do cabo
abaixo do seu diâmetro nominal,
devido à deterioração da alma, • Marcação e identificação: Todos os embarques devem ser
corrosão interna / externa ou marcados e identificados. Os envolvidos no transporte e
desgaste dos arames externos; Para movimentação dos materiais perigosos devem ter
cabos das classes 6x7, 6x19 e 6x36, é condições de identificar com clareza o tipo de material com
recomendada uma redução que actuam e os riscos aos quais estão expostos. A
máxima conforme a tabela abaixo: informação suplementar ou as marcações devem ser
retiradas de forma a não causar confusões.
c) Devem ser tomados cuidados especiais para se inspecionar trechos do
cabo de aço que possam sofrer deterioração muito rápida, conforme:
• Treino: Há que investir no treino das actividades
específicas de cada operador, antes do manuseamento de
• Trechos em contato com roletes de apoio, polias equalizadoras
cargas perigosas. Este treino, pode ser conseguido através
ou outras polias onde o percurso do cabo é limitado;
• Trechos do cabo junto ou próximo aos terminais onde possam
de seminários sobre as regras de manuseamento de cargas
aparecer arames oxidados ou rompidos; perigosas.
• Trechos sujeitos a flexões alternadas;
• Trechos do cabo que normalmente ficam escondidos durante a • Alterações: Mudanças nas leis, propriedades dos materiais
inspeção visual, tais como as partes que ficam sobre as polias. ou condições ambientais, são inevitáveis. Associando-se
isto às alterações de operação e fornecimento por parte das
Obs.: Para que se possa obter dados para decidir o momento adequado transportadoras e fornecedores, é fundamental que o
da substituição de um cabo de aço, deve ser mantido um registro de cenário seja permanentemente monitorizado e tomadas
todas as inspeções periódicas realizadas. Neste registro deverão constar acções preventivas e correctivas em caso de necessidade.
os pontos de deterioração listados anteriormente.
• Transportadora: Algumas transportadoras possuem
requerimentos específicos e/ou limitações quanto ao
transporte de materiais perigosos. Antes de se dar o
transporte, deve-se estar familiarizado com a
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CAPITULO 7
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Seguir os procedimentos à risca.
Trabalho sem acidente é possível, nada justifica o acidente.
CESTAS DE TRANSBORDO
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CAIXAS METALICAS conterem terminais metálicos, podem ser submetidas a um esforço 1,6
vezes a capacidade de tração nominal mencionada na etiqueta.
Os ferimentos mais comuns que as pessoas sofrem quando trabalham de
modo errado com caixas metálicas são:
Observações:
Esmagamentos de dedos e mãos;
Não se pode dar nós em cintas de movimentação. As cintas de
Fraturas;
movimentação não podem ser arrastadas por cantos vivos ou superfícies
Amputações;
ásperas. As cargas não devem ficar depositadas sobre as cintas, se
houver o perigo de que estas sejam danificadas.
Para movimentar caixas metálicas,
usar eslingas com capacidade As cintas de movimentação devem ser sustentadas de tal forma, que a
adequada com pernas de carga fique bem equilibrada. Se a carga for tão comprimida que seja
comprimento, no mínimo, igual à necessária a utilização de várias cintas, então devem ser utilizados
maior dimensão da caixa. Deverá travessões ou outros dispositivos, para que as cintas fiquem suspensas
ser usado guindaste, ponte rolante verticalmente e a carga fique distribuída uniformemente nas cintas de
movimentação.
ou talha.
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ou caixas de madeira. Os flanges devem ser firmemente fixados no TERMINAIS DE CABO – SOQUETE PRENSADO
interior das caixas ou cestas de transporte.
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Cabos guias são cabos que dão assistência na movimentação de carga,
elas ajudam à: controlar, guiar e tirar o balanço da carga. A amarra
utilizada para amarrar os cabos guias nos containers e skids é chamado
de Laís de Guia. O cabo guia é colocado na diagonal nos containers e
cestas e paralelamente em skids menores.
Os cabos guia não tem tamanha especifico, mas tem que ser grande o
suficiente para poder guiar a carga de uma distancia segura.
Nó de Barqueiro
FLANGES
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desconsiderando seu centro de gravidade, ele poderá tombar no chão ou Passado sob as axilas de uma pessoa, serve para sustê-la ou deslocar,
voltar à posição original abruptamente, causando acidentes. quer puxando-a no solo, que a içando ou deslocando-a.
Somente tambores vazios ou com 1/3 de sua capacidade poderão ser Laís de Guia usando apenas uma mão
movimentados manualmente. Tambores com resíduo de coletas podem
ser movimentados manualmente desde que respeitada a condição acima.
Ao movimentar um tambor manualmente, dentro das condições
permitidas, cuide para que o mesmo não imprense suas mãos contra
outros tambores, anteparas ou seus pés contra o piso.
Armazenamento
CHAPAS DE AÇO
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CAPITULO 6 ou carretéis devem ser armazenados de modo que não rolem. Para tal
devem ser calçadas ou viradas e apoiadas em sua face plana. Colocação
das bobinas de menor diâmetro sobre as de maior diâmetro. Estado de
conservação, estabilidade da pilha.
ACESSORIOS NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Tambores e Bombonas
MANILHAS
Antes de movimentar qualquer tambor, é de suma importância conhecer
Manilhas são elos de conexão entre as eslingas e as cargas. Formada por seu conteúdo afim de que sejam tomadas precauções. Conhecer a ficha
duas peças: corpo e pino ou cavirão, facilmente utilizada para fixação de de segurança de produto químico (FISPQ) é obrigatório. Em caso de
cargas; Sua capacidade de cargas varia conforme dimensões, matéria- vazamento de produtos por danos ou corrosão em tambores, a primeira
prima (alloys) e processo de fabricação (fundida ou forjada); providência é verificar a especificação do produto e se o mesmo é
prejudicial à saúde humana, meio-ambiente ou se é inflamável. Para
serem movimentados, os tambores deverão estar bem fechados.
Vazamento
BOBINAS E CARRETÉIS
O carregamento, descarregamento e
transporte por pequenos trechos,
especialmente em áreas de fabricação
e armazenagem, podem ser feitos por
equipamentos de levantamento e
suspensão, sendo obrigatório o uso
de dispositivos que evitem a
danificação da bobina ou mesmo a
exposição desta aos esforços de
compressão e movimentos bruscos.
É proibido:
Histórico de acidentes
■ Ligar para o seu fornecedor e registrar a reclamação; Anel de elevação com o formato de pera. Formado por
■ Identificar o cilindro com defeito; uma barra de aço de diâmetro definido dobrada em
■ Segregar para devolução. formato de pera, sendo posteriormente soldada para se
formar um elo sem fim. O anel pera é comumente
Tombamento de cilindro
utilizado para a fabricação de eslingas e lingas. É
■ Não tente segurá-lo! O cilindro é muito pesado e causará lesões; sempre importante inspecionar o equipamento por
rachaduras ou trincas.
■ Se não ocorreu nenhum problema, levante com cuidado a partir do
topo; GANCHOS
■ Ocorrendo vazamento, quebra da válvula ou outro problema, isole a Desenho extremamente robusto e aprovado. O
área. gancho trava automaticamente quando iça a carga. A
única forma de ser aberto é ativando a alavanca
protegida de destravamento na parte de trás do
gancho. Ponta do gancho não ressaltada. Grande
Incêndio abertura da boca tamanho F. Cantos de desgaste>
dimensão B > em ambos os lados do gancho, protege
■ Isolar a área; a corrente contra abrasão quando o conjunto é solto
ou arrastado. O pino conector e a bucha são pré-
■ Chamar o bombeiro de plantão na sua empresa. montadas. Peças de reposição da trava de segurança
disponíveis sob encomenda.
■ Ligar para o seu Fornecedor.
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CONTÂINER, PALLETS, BIG BAGS, SKIDS E OUTROS dos cilindros contendo oxidantes (ex.: oxigênio) à distância mínima de
oito metros;
PALLETS ■ Mantenha os cilindros cheios separados dos vazios;
■ Não remova os sinais de identificação dos cilindros (rótulos, adesivos,
Pallets, palavra de origem inglesa (pallet) que em português se escreve etiquetas, marcas de fabricação e testes).
Pálete, é um estrado de madeira, que também pode ser confeccionado em ■ Não fume na área de armazenamento de cilindros;
metal ou plástico e que tem a finalidade de servir na movimentação de ■ Não permita o manuseio dos cilindros por pessoal sem prática;
cargas como elemento de otimização logística. ■ Em áreas externas, mantenha os cilindros sem local arejado, coberto e
seco, longe de fontes de calor e ignição;
Através do uso de empilhadeiras, a operação com pallets facilita os ■ Mantenha equipamentos de segurança próximos da área de estocagem
trabalhos diminuindo sobremaneira a utilização da mão de obra e
economiza tempo nas etapas de carregamento e descarregamento de (1) Armazenamento de um único
mercadorias. Cilindro
■ Fixar o Cilindro com corrente.
■ Usar sempre capacete de segurança.
■ Em todas as situações, sempre a
Política de Não Fumar.
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OUTROS EQUIPAMENTOS
CILINBROS DE GÁS
Existem ainda os pallets confeccionados com longarinas onde cavas
laterais são abertas, possibilitando que empilhadeiras possam entrar Manuseio de Cilindros de Gases
pelos quatro lados. ■ Nunca fume nas proximidades das instalações!
■ Não provoque faíscas ou fogo perto dos cilindros de gases!
Os pallets duas entradas com ou sem reforços inferiores, possuem menor ■ Use luvas protetoras, calçados de segurança com biqueiras de aço e
custo de mão de obra na sua confecção.
óculos de segurança.
■ Mantenha o capacete protetor da válvula atarraxado quando não
estiver em operação.
Pallets quatro entradas ■ Não movimente um cilindro sem seu capacete
■ Utilize carrinhos com correntes que permitam prender os cilindros
Pallets quatro entradas, conforme o durante o transporte
próprio nome já diz, possuem quatro ■ Nunca manuseie os cilindros com as mãos sujas de graxa ou óleo.
entradas para empilhadeiras ou carros
■ Nunca exponha os cilindros a altas temperaturas
paleteiros. São confeccionados com
tábuas superiores que de igual forma ■ Ao armazenar os cilindros em baias separadas, separando os cilindros
aos pallets duas entradas, podem ser vazados ou face superior fechada cheios dos cilindros vazios, sempre com capacete de acordo com o tipo
(assoalhados). de gás utilizado em ambientes cobertos, ventilados, secos e longe de
qualquer fonte geradora de energia que possam gerar faíscas, manter as
Possuem tábuas intermediárias e sua principal característica são os pés baias fechadas com correntes para evitar a queda dos cilindros
montados com pedaços de pontaletes (tocos) que estabelecem sua ■ Nunca utilizar toda a carga do cilindro deixar sempre de duas a três
sustentação e possibilitam que empilhadeiras e carros paleteiros possam
libras, para que não haja a contaminação interna do cilindro.
entrar pelos quatro lados.
■ Ao término da utilização de seu cilindro de gás, feche as válvulas do
Pallets quatro entradas tanto são utilizados como pallets descartáveis, mesmo e descarregue por completo a sobra que possivelmente esteja nas
pallets movimentação (estocagem) ou pallets retornáveis. mangueiras.
■ Observar sempre o teste hidrostático dos cilindros (validade do
Pallets EURO cilindro, dia/mês/ano) que, deverão seguir e obedecer as normas
vigentes de acordo com o gás e o tipo de cilindro em questão.
Os pallets EURO ou EURO PALLETS, possuem medidas padronizadas
■ Não içar ou transportar pelo capacete em nenhuma hipótese os
de 800x1200mm e é adotado pela comunidade Europeia assim como os
pallets PBR são aqui no Brasil. cilindros de gases, sempre usar um carrinho adequado para o transporte
do mesmo.
Da mesma forma que existem pallets com medidas 1000x1200mm que ■ Não descaracterizar os padrões de pintura dos cilindros que seguem as
não são necessariamente PBR aqui no Brasil, usamos também pallets com
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High-Cube medidas 800x1200m que não são necessariamente EURO PALLETS pois
a coincidência existe apenas nas medidas de largura e comprimento,
Estes contêineres são usados para cargas de alto-volume, baixo peso e entretanto sua composição (número de peças, medidas de espessura e
pode aumentar a área cúbica. Os contêineres “high-cube” são de 2,89m largura) são diferentes daquelas padronizadas para o pallet Euro.
de altura e comprimento de no máximo de 12m.
Os pallets Euro, são muito utilizados nas exportações para países onde os
Vestuário compradores exigem que as mercadorias sejam acondicionadas nesses
pallets.
Com prendas especiais, e encaixes de teto internos, estes contêineres Pallets CP3 e CP2
podem ser usados para pendurar vestuário.
Pallets CP3 e CP2, são parte de um conjunto de modelos que vai de CP1
SKIDS a CP9 que foram projetados especificamente para uso na indústria
química de toda a Europa. Cada um dos pallets CP possui uma medida
Geralmente estruturados em Metalons e Viga ‘I’, com padrão, porém no Brasil, das medidas dos CP, as mais usadas são o
movimentação feita por Olhais de içamento e bolsas de pallet CP3 com medida padrão 1140 x 1140mm e o CP2 com medida
empilhadeira, sendo utilizados para proteção e padrão 800x1200mm. As outras medidas também são usadas
transporte de equipamentos tais como: Cabines, basicamente como pallets usados que chegam ao Brasil com mercadorias
Geradores, Conjunto Motor bomba, Transformadores, importadas e podem ser encontrados nos comércio de pallets usados.
Equipamentos Offshore etc.
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As empresas que trabalham com pallets usados, oferecem um ótimo Contêiner tipo tanque para transporte de líquidos. Alguns têm sido
serviço de reciclagem, reaproveitamento dos próprios pallets ou designados para especificações de alto nível. Para transporte de
transformação destes em cavacos para produção de energia.
Pallets reformados Designado para transporte de carga tais como produtos químicos secos e
grãos.
O Comércio de pallets reformados está presente também à disposição
dos consumidores. Prateleiras Retas
O trabalho de reforma de pallets está mais direcionado aos pallets de
medida padrão, tais como pallets PBR, pallets Euro, Pallets CP3 e CP2
Disponíveis com vários modelos e
entre outros.
tamanhos, as prateleiras retas são usadas
para madeira, produtos de moinho
Os comerciantes deste setor fazem coleta ou compra mais seletiva e, por pesados, largos e desajeitados,
isso, se diferenciam um pouco dos que comercializam pallets usados que, maquinários e veículos. Alguns são
por sua vez, também acabam reformando pallets para recolocação no equipados com laterais removíveis.
mercado.
Coberta marítima
Existem empresas que diferentemente das que fabricam pallets novos,
colocam apenas sua mão de obra para retirada de pallets de outras
Contêiner de topo aberto experimental desenvolvido pela “Marad” e a
empresas, para reforma e devolução dos mesmos, cobrando apenas mão
Marinha Americana. Este sistema de manejo de carga é desenhado para
de obra, material usado na reforma e encargos onde estão inclusos seus
adaptar a navios cargueiros ou transporte de equipamentos pesados fora
lucros.
de tamanho (principalmente militares). A construção do piso work-
São estas as empresas prestadoras de serviço no setor de paletização que
trough(seção do piso aberta por uma manivela própria) pode reduzir
também contribuem para que menos árvores sejam derrubadas e assim
tempo de descarregamento e espaço de armazenamento de pier, desde
prestam um bom serviço ao meio ambiente.
que eles não necessitem ser removidos da destinação.
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Pallets para exportação
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Pallets vazados Contêiner básico intermodal com portas no final, acomodáveis para
Pallets face superior fechada cargas gerais não requerendo controle de meio ambiente quando em
Pallets PBR rota. Usado para cargas gerais secas existentes, como alimentos, roupas,
móveis, etc. Equipado com portas ventiladas nos finais ou laterais, e
Pallets retornáveis
usadas para cargas geradas de calor, que requerem de proteção contra
Pallets descartaveis (one way)
avarias de condensação (sudação). Versões com ventilação de ar elétrica
Pallets riversides são disponíveis. Ventiladores são normalmente encaixados com
Pallets dupla face defletores para prevenir a entrada de água de chuva ou do mar. Igual ao
dry box. Usado para Cacau e Café e cana de açúcar.
O termo inglês container, conhecido em português como contêiner ou Equipado com porta lateral para uso em acondicionamento em descarga
contentor, é um equipamento utilizado para transportar carga. de carga onde não seja prático o uso de portas finais, também quando o
contêiner necessita permanecer nos trilhos enquanto a carga e colocada
Trata-se de um ou removida do contêiner. Além das porta tradicionais, temos as laterais
recipiente de metal somente na lateral direita ou ambas esquerda/direita e também temos o
ou madeira, contêiner com portas no frontal.
geralmente de
grandes dimensões, Abertura de Topo – Open Top
destinado ao
acondicionamento e Usado para carretos pesados, ou itens desjeitosos onde o carregamento
transporte de carga
ou descarregamento da carga através das portas finais e laterais seja
em navios, trens etc. impraticável. A maioria dos contêineres é equipada com cobertura de
É também conhecido
tecido e são sempre indicados como contêiner de topo “suave” ou
como cofre de carga, “rude”. Alguns contêineres de abertura de topo são encaixados com
pois é dotado de cobertura de painéis tipo hatch removíveis ou teto de metal total
dispositivos de destacáveis.
segurança previstos por legislações nacionais e por convenções
internacionais. Tem como característica principal constituir hoje em dia
uma unidade de carga independente, com dimensões padrão em
medidas inglesas (pés). A unidade base geralmente considerada é o TEU
(em inglês: twenty feet equivalente unit).
Tipos de container
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CLASSE 1 Bibliografia:
Explosivos
ERGONOMIA
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-e-ergonomia
http://www.ergoqualitysjc.com.br/publish/pub/foco.htm
APR
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS – APR
Metodologia Prevencionista
Profº. Francisco Alves Pinheiro, MSc
2008.2
CUIDADOS COM AS MÃOS NO TRABALHO
http://www.yeling.com.br/blog/category/seguranca-trabalho/
TIPOS DE GUINDASTES UTILIZADO NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
http://www.guindastes.com/artigos/node/28
CABOS DE AÇO
CLASSE 2 http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI40429,71043-
Gases Cabos+e+nervos+de+aco
PALLETS
Autor:
Orivado João Oelke
PONTE ROLANTE
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_rolante#Tipos_de_equipamentos
CONTÊINER
http://pt.wikipedia.org/wiki/Container_%28transporte%29
BIG BAGS
.
http://www.sanwey.ind.br/produto/sanbag-quadrado-3/
CILINDRO DE GAS
http://zonaderisco.blogspot.com.br/2009/10/manuseio-de-cilindros-de-
gases.html
NÓ
http://capitaobressane2.tripod.com/tecnicas/nos.htm
DDS
http://debatendoseguranca.blogspot.com.br/p/artigos-do-blog.html
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82 119
34.10.32 Para os operadores, além do estabelecido no item 34.10.31, deve
ser ministrado treinamento complementar, de acordo com o Anexo I,
item 3, desta Norma.
CLASSE 3
Líquidos inflamáveis
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CLASSE 4 II. indicadores do raio e do ângulo de operação da lança, com
Sólidos inflamáveis; substâncias sujeitas à combustão dispositivos automáticos de interrupção de movimentos, quando
atingidos os pontos limites previamente ajustados;
espontânea;
III. indicadores de níveis, horizontal e transversal;
substâncias que, em contato com água, emitem gases IV. limitador de altura na subida do moitão, com dispositivo automático
inflamáveis de interrupção de ascensão ao atingir a altura previamente ajustada;
V. dispositivo de tração na subida e descida do moitão;
VI. ganchos com respectivas travas de segurança;
VII. limitador de curso para lança telescópica do tipo de acionamento
hidráulico ou eletromecânico;
VIII. aterramento elétrico.
Treinamento e Avaliação
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34.10.24 O dispositivo suspenso deve possuir: CLASSE 5
Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos
I. projeto elaborado por Profissional Legalmente Habilitado, contendo as
especificações construtivas do equipamento e a respectiva memória de
cálculo, acompanhado da ART;
II. estrutura e piso metálicos;
III. fator de segurança maior ou igual a cinco;
IV. capacidade máxima para quatro trabalhadores;
V. programas de classificação, manutenção e inspeções periódicas, com
registro em livro próprio, aprovadas por profissional legalmente
habilitado;
VI. plaqueta de identificação indelével e afixada, contendo a data da
fabricação, classificação, peso limite e número máximo de trabalhadores
a serem transportados;
VII. guarda-corpo rígido em toda a sua volta, constituído de duas
travessas com alturas de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) a
superior, e 0,70 m (setenta centímetros) a intermediária, tendo rodapé
com altura de 0,20 m (vinte centímetros) e vãos entre as travessas
vedadas com tela metálica;
VIII. sistema fixo, no perímetro interno, de estrutura rígida na altura de
1,10 m (um metro e dez centímetros), com projeção de 0,10 m (dez
centímetros) a partir do limite do guarda-corpo para o apoio e proteção
das mãos;
IX. portão com abertura para o interior e com sistema de travamento que
impeça abertura acidental;
X. piso antiderrapante, com dimensões adequadas ao número máximo
de trabalhadores;
XI. cabos-guia em material não condutor, para garantir a sua
estabilização.
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34.10.17 A movimentação aérea de carga deve ser orientada por sinaleiro.
CLASSE 6
34.10.18 O sinaleiro deve estar sempre no raio de visão do operador.
Substâncias tóxicas e substâncias infectantes
34.10.18.1 Na impossibilidade da visualização deste, empregar
comunicação via rádio e/ou sinaleiro intermediário.
Movimentação de Pessoas
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XV. ao interromper ou concluir a operação, manter os controles na
posição neutra, freios aplicados, travamento acionado e desenergizado.
Sinalização
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CLASSE 9 34.10.10 Impedir a operação de movimentação de cargas em condições
Substâncias e artigos perigosos diversos climáticas adversas e/ou iluminação deficiente.
34.10.6 A certificação dos equipamentos de movimentação de cargas e • informações relativas aos cuidados a serem tomados no transporte e
seus assessórios devem obedecer aos seguintes critérios: manuseio do produto e quanto ao preenchimento da ficha de
emergência;
I. ser realizada por profissional legalmente habilitado, com registro no • especificações para o acondicionamento do produto e o conjunto de
Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA; equipamentos para emergências. As responsabilidades no momento do
II. ser registrada em Laudo de Inspeção; embarque dos produtos são do expedidor e do transportador.
III. atender a periodicidade especificada pelo órgão certificador e/ou
fabricante. O expedidor deverá exigir do transportador:
• motorista com curso CCVTPP – Curso para Condutores de Veículos de
34.10.6.1 O laudo de inspeção deve conter: Transporte de Produtos Perigosos;
• uso de veículo e equipamentos em boas condições operacionais;
I. os itens inspecionados e as não conformidades encontradas, • veículo que contenha equipamentos necessários para situações de
descrevendo as impeditivas e as não impeditivas à operação do emergência (conforme instruções de uso) e EPI;
equipamento de guindar; • acondicionamento de produto de acordo com as especificações do
II. as medidas corretivas adotadas para as não conformidades fabricante;
impeditivas; • emprego de rótulos de risco e painéis de segurança;
III. o cronograma de correção para as irregularidades não impeditivas, • informar ao motorista sobre as características dos produtos
que não representem perigo a segurança e a saúde, isoladamente ou em transportados;
conjunto. • entregar ao transportador todas as embalagens devidamente rotuladas
e etiquetadas, bem como os rótulos de risco e painéis de segurança para
34.10.6.2 O equipamento somente será liberado para operar após a uso no veículo;
correção das não conformidades impeditivas. • orientar e treinar o pessoal empregado nas atividades de carga
(amarração etc).
34.10.7 O equipamento reprovado e/ou inoperante deve ter esta
situação, consignada em seu Prontuário, e só poderá operar após nova O transportador deverá cumprir todos os procedimentos do Decreto
certificação. para Transporte, no que se refere à carga, documentação, identificação
do risco etc
34.10.8 É proibida a utilização de cabos de fibras naturais na
movimentação de cargas ou de pessoas. Tanto o expedidor quanto o transportador
devem ter conhecimentos sólidos sobre
Movimentação de cargas transporte de produtos perigosos.
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CAPITULO 8 VI. identificação e assinatura do responsável técnico indicado pela
empresa para implementar este procedimento.
Conforme Norma Regulamentadora nº.6, Equipamento de Proteção 34.10.4 Antes de iniciar a jornada de trabalho, o operador deve
Individual –EPI é todo dispositivo de uso individual utilizado pelo inspecionar e registrar em lista de verificação (checklist), no mínimo, os
empregado, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a seguintes itens:
segurança e a saúde no trabalho. A empresa é obrigada a fornecer ao
empregado, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de I. freios;
conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: II. embreagens;
III. controles;
• Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção IV. mecanismos da lança;
contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças ocupacionais; V. anemômetro;
• Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; VI. mecanismo de deslocamento;
• Para atender situações de emergência. Com advento do novo texto da VII. dispositivos de segurança de peso e curso;
VIII. níveis de lubrificantes, combustível e fluido refrigerante;
Norma Regulamentadora nº10 a vestimenta passa a ser também IX. instrumentos de controle no painel;
considerada um dispositivo de proteção complementar parra os X. cabos de alimentação dos equipamentos;
empregados, incluindo a proibição de adornos mesmo estes não sendo XI. sinal sonoro e luminoso;
metálicos. XII. eletroímã.
11.4 Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Chapas de Mármore, Conforme o Art. 157 da CLT
Granito e outras rochas. (Acrescentado Cabe às empresas:
pela Portaria SIT n.º 56, de 17 de setembro de 2003) I. Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho;
II. Instruir o empregado, através de ordens de serviço, quanto às
11.4.1 A movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de precauções a serem tomadas no sentido de evitar acidentes do
mármore, granito e outras rochas deve obedecer ao disposto no trabalho ou doenças profissionais
Regulamento Técnico de Procedimentos constante no Anexo I desta NR.
(Acrescentado pela Portaria SIT n.º 56, de 17 de setembro de 2003) Conforme o Art. 158 da CLT
Cabe aos empregados:
34.10 Movimentação de Cargas I. Observar as normas de segurança e medicina do trabalho,
inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador.
34.10.1 Somente realizar as operações de movimentação de cargas com II. Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste
trabalhador capacitado e autorizado. capítulo (V) Parágrafo único – Constitui ato faltoso do
empregado a recusa injustificada:
34.10.2 Garantir que os equipamentos de movimentação de cargas e seus
acessórios sejam utilizados em perfeito estado operacional e certificados, A observância das instruções expedidas pelo empregador;
com identificação e documentação que possam ser rastreados. Ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s fornecidos pela
empresa.
34.10.3 Elaborar o Prontuário dos Equipamentos contendo, no mínimo,
as seguintes informações: NOTA:
Cabe salientar que todas as fotos e figuras utilizadas são apenas
I. cópia do manual de operação fornecido pelo fabricante, em Língua ilustrativas.
Portuguesa, e na indisponibilidade deste, é permitida a reclassificação do
equipamento por órgão certificador externo credenciado;
PROTEÇÃO DA CABEÇA
II. especificações técnicas;
CAPACETE DE PROTEÇÃO TIPO ABA FRONTAL (JÓQUEI)
III. programa de inspeção, manutenção e certificação; /CAPACETE DE PROTEÇÃO TIPO ABA TOTAL
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c) deverá ser guardada proporção conveniente entre o piso e o espelho
dos degraus, não podendo o espelho ter altura superior a 0,15m (quinze
centímetros), nem o piso largura inferior a 0,25m (vinte e cinco
centímetros);
11.2.5 As pilhas de sacos, nos armazéns, devem ter altura máxima Conservação
limitada ao nível de resistência do piso, à forma e resistência dos Evitar atrito nas partes externas, acondicionamento inadequado e contato
materiais de embalagem e à estabilidade, baseada na geometria, tipo de com substâncias químicas
amarração e inclinação das pilhas. (Alterado pela Portaria SIT n.º 82, de
01 de junho de 2004)
11.2.6 (Revogado pela Portaria SIT n.º 82, de 01 de junho de 2004) PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE
11.2.7 No processo mecanizado de empilhamento, aconselha-se o uso de LENTE INCOLOR LENTE COM TONALIDADE ESCURA
esteiras-rolantes, dadas ou empilhadeiras.
OBS: O papel não poderá ser friccionado na lente para não riscá-la. 11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão
ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho
Conservação portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar
Acondicionar na bolsa original com a face voltada para cima. visível.
PROTEÇÃO AUDITIVA 11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para
a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo,
PROTETOR AUDITIVO TIPO CONCHA por conta do empregador.
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CAPITULO 9
LEGISLAÇÃO NR - 11 SEGUIDA DA NR - 34
11.1.4 Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das Respirador purificador Respirador purificador de
mãos. de ar(descartável) ar(com filtro)
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Conservação
Manter a embalagem fechada, protegida da luz e calor.
Finalidade
Finalidade
Utilizado para proteção respiratória em atividades e locais que
apresentem tal necessidade, em atendimento a Instrução Normativa Nº1 Utilizado para proteção do empregado contra ação dos raios solares.
Conservação
de 11/04/1994 –(Programa de Proteção Respiratória - Recomendações/
Seleção e Uso de Respiradores) Manter a embalagem fechada, protegida da luz e calor.
Finalidade
Utilizada para proteção das mãos e braços do empregado contra agentes
abrasivos e escoriantes.
Higienização
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Limpar com pano limpo e umedecido em água, secando a sombra.
Conservação
Armazenar protegida das fontes de calor;
Se molhada ou úmida, secar a sombra;
Nunca secar ao sol (pode causar efeito de ressecamento)
Finalidade
Utilizado para proteção do empregado contra queda em serviços onde
exista diferença de nível, em conjunto com cinturão de segurança tipo
pára-quedista.
Higienização Finalidade
• Após o uso, escovar as partes metálicas. Utilizada para proteção das mãos e punhos contra agentes abrasivos e
Conservação escoriantes.
• Armazenar protegido da umidade e ação direta dos raios solares;
• Manter afastado de produtos químicos; Higienização
• Se molhado, secar a sombra em local ventilado Limpar utilizando pano limpo, umedecido em água e secar a sombra.
Nunca secar a sol (pode causar efeito ressecamento). Conservação
Armazenar protegida da ação direta de raios solares ou quaisquer outras
PROTEÇÃO PARA A PELE fontes de calor;
Se molhada ou úmida, secar a sombra;
CREME PROTETOR PARA A PELE Nunca secar ao sol (pode causar efeito de ressecamento).
Finalidade
Utilizado para proteção das mãos e braços contra agentes químicos.
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LUVA DE PROTEÇÃO EM BORRACHA NITRILICA
TALABARTE REGULÁVEL
Finalidade
Utilizada para proteção das mãos e punhos do empregado contra
agentes químicos e biológicos.
Higienização
Lavar com água e sabão neutro.
Conservação
TALABARTE EM Y COM ABSORVEDOR
Armazenar em saco plástico e em ambiente seco;
Secar a sombra.
LUVA DE PROTEÇÃO EM PVC (HEXANOL) Finalidade
Utilizado para proteção do empregado contra queda em serviços onde
exista diferença de nível, em conjunto com cinturão de segurança tipo
pára-quedista e mosquetão tripla trava.
Higienização
Conservação
Finalidade
Utilizada para proteção das mãos e punhos do empregado contra
• Armazenar em local seco, sem dobrar;
recipientes contendo óleo, graxa, solvente e ascarel.
• Se molhado, secar a sombra em local ventilado.
Higienização
DISPOSITIVO TRAVA-QUEDAS
Lavar com água.
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Conservação
Armazenar em local protegido da umidade, ação direta de raios Conservação
solares, produtos químicos, solventes, vapores e fumos;
• Não dobrar para não deformar. Manter em local protegido da ação direta dos raios solares ou quais
quer outras fontes de calor;
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL Secar a sombra;
Nunca molhar o forro.
CINTURÃO DE SEGURANÇA TIPO PÁRA-QUEDISTA
Finalidade
Utilizado para proteção do empregado contra quedas em serviços onde
existe a diferença de nível.
Finalidade
Higienização Utilizado para proteção dos pés contra torção, escoriações, derrapagens e
• Lavar com água e sabão neutro; umidade.
• Enxaguar com água limpa e passar um pano seco e limpo para
retirar o excesso de umidade; Conservação e Higienização
• Secar a sombra, em local ventilado; Armazenar em local limpo, livre de poeira e umidade;
• Caso haja contato com produtos químicos não lavar, encaminhá-lo para teste. Se molhado, secar a sombra;
Conservação Engraxar com pasta adequada para a conservação de couros.
• Armazenar em local protegido da umidade, ação direta de raios
solares,produtos químicos, solventes, vapores e fumos;
CALÇADO DE PROTEÇÃO TIPO BOTA DE COURO (CANO
MÉDIO)
TALABARTE DE SEGURANÇA TIPO REGULÁVEL /
TALABARTE DE SEGURANÇA TIPO Y COM ABSORVEDOR DE
ENERGIA
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Utilizado para proteção dos pés e pernas contra torção, escoriações,
derrapagens, umidade e ataque de animais peçonhentos.
Conservação e Higienização
Armazenar em local limpo, livre de poeira e umidade;
Se molhado, secar a sombra;
Engraxar com pasta adequada para a conservação de couros.
Finalidade
Utilizado para proteção dos pés e pernas contra torção, escoriações,
derrapagens e umidade. CALÇADO DE PROTEÇÃO TIPO BOTA DE BORRACHA (CANO
LONGO)
Conservação e Higienização
Armazenar em local limpo, livre de poeira e umidade;
Se molhado, secar a sombra;
Engraxar com pasta adequada para a conservação de couros.
Finalidade
Utilizado para proteção dos pés e pernas contra umidade, derrapagens e
agentes químicos agressivos.
Higienização
Lavar com água e sabão neutro;
Secar interna e externamente com papel toalha ou pano.
Finalidade
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