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ENVELHECIMENTO

ATIVO:
Um Marco Político em Resposta
à Revolução da Longevidade

Centro Internacional de Longevidade Brasil (ILC-Brasil)


CENTRO INTERNACIONAL DE LONGEVIDADE BRASIL

O Centro Internacional de Longevidade Brasil (ILC-Brasil) é um think-tank independente


sediado no Rio de Janeiro, inaugurado em 2012. Sua missão é propor ideias e diretivas para
políticas públicas intersetoriais, voltadas ao envelhecimento populacional, fundamentadas
por pesquisas e práticas internacionais, de modo a contribuir para o Envelhecimento Ativo.
O Centro enfatiza o desenvolvimento e a troca de conhecimento, a recomendação de políticas
baseadas em evidências, a mobilização social e a construção e o fortalecimento de redes
internacionais com foco no Brasil e no estado do Rio de Janeiro.

O ILC-Brasil é um dos membros da Global Alliance of International Longevity Centres (Aliança


Global de Centros Internacionais de Longevidade [ILC-GA]), um consórcio internacional com
status consultivo junto à Organização das Nações Unidas e representação em 17 países,
constituído por África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Estados
Unidos, França, Holanda, Índia, Israel, Japão, Reino Unido, República Dominicana, República
Tcheca, e Singapura. Os Centros funcionam tanto de forma independente quanto colaborativa. O
escritório central se localiza em Nova Iorque e seus atuais Co-Presidentes são a Baronesa Sally
Greengross (ILC-UK) e o Dr. Alexandre Kalache (ILC-Brasil).

Centro Internacional de Longevidade Brasil (International Longevity Centre Brazil)


Avenida Padre Leonel Franca, 248, Gávea – Rio de Janeiro (RJ) – 22.451-000 – Brasil.
http://www.ilcbrazil.org/portugues
Os Gerontolescentes Estão Transformando a Sociedade-de Novo .......................... 37
SEÇÃO I:

A REVOLUÇÃO
DA LONGEVIDADE
Mundo Ásia Américas Europa Oceania África
40

30
Percentual

20

10

0
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050
<40 40-50 50-60 60-70 70-80 >80

100
Porcentagem da população mundial
80
60
40
20
0

1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010
1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015

Expectativa de Expectativa de
vida saudável vida saudável
para homens para mulheres
1990 2010 1990 2010
0 anos 54,8 59,0 58,7 63,2
1 ano 58,1 60,7 61,4 64,6
5 anos 55,5 57,7 58,8 61,6
10 anos 51,1 53,2 54,4 57,0
15 anos 46,7 48,7 50,0 52,5
20 anos 42,5 44,4 45,8 48,2
25 anos 38,4 40,2 41,6 44,1
30 anos 34,3 36,2 37,6 40,0
35 anos 30,3 32,3 33,6 35,9
40 anos 26,5 28,4 29,6 32,0
45 anos 22,7 24,6 25,8 28,0
50 anos 19,2 21,0 22,1 24,2
55 anos 15,9 17,6 18,6 20,5
60 anos 13,0 14,4 15,3 17,0
65 anos 10,3 11,6 12,3 13,8
70 anos 8,0 9,0 9,6 10,9
75 anos 6,0 6,9 7,3 8,3
80 anos 4,4 5,1 5,3 6,1
2011

Acima de 80
60 - 79
40 - 59
20 - 39
abaixo de 20

2030

2050
1990 2013
Doença cardíaca isquêmica Doença cardíaca isquêmica
Acidente vascular Acidente vascular
Doença pulmonar
Pneumonia
obstrutiva crônica
Diarréia Pneumonia
Doença pulmonar Doença de Alzheimer e
obstrutiva crônica outras demências

Tuberculose Câncer de pulmão


Complicações
neonatais pré-termo Acidentes rodoviários

Acidentes rodoviários HIV/AIDS


Câncer de pulmão Diabetes
Malária Tuberculose
Índice Ano de
País referência
Gini
Suazilândia 51,5 2010
Panamá 51,9 2012
Guatemala 52,4 2011
Brasil 52,7 2012
Colômbia 53,5 2012
Lesoto 54,2 2010
Honduras 57,4 2011
Zâmbia 57,5 2010
Namíbia 61,3 2010
África do Sul 65 2011

Índice Ano de
País
Gini referência
Ucrânia 24,8 2010
Eslovênia 24,9 2011
Islândia 26,3 2010
República Tcheca 26,4 2011
Bielorússia 26,5 2011
Rep. da Eslováquia 26,6 2011
Noruega 26,8 2010
Dinamarca 26,9 2010
Romênia 27,3 2012
Finlândia 27,8 2010
Dinamarca (2007)

12,3
França (2008)

5,3
Países Baixos (2008)

1,7
Suécia (2008)

Alemanha (2008)

9,9 10,3
Nova Zelândia (2008)

Reino Unido (2007) 23,5

12,2
4,9
Canadá (2007)
20,6

Espanha (2007)

Austrália (2008)
39,2

República da Coréia (2008)


Taxa de pobreza – todas as pessoas (%)

45,1

Japão (2006)
21,7

Uruguai (fim da década de 2000)


7,7

Estados Unidos (2008)

República Dominicana (2008)

Israel (2008)
22,2 21,7 20,4

México (2008)
29

Argentina (fim da década de 2000)


13,4
Taxa de pobreza – idosos (%)

6,0

Brasil (fim da década de 2000)


45,5

Gana (1998)

Moçambique (1996)
65,8
SEÇÃO II:

REPENSANDO O
CURSO DE VIDA
e
r r-s
de
r ar ta
n l ha r alh r e n
re b a ida b ida os
Ap Tra Cu Tra Cu Ap

VIDA EM ANOS
e
r-s
er r s r ta
nd l ha Fi lho lha ar e n
pr
e ba r ba id os
A Tra Te Tra Cu Ap

VIDA EM ANOS
al
ra du
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e laz ori
a
er ar o s e r
co ar e r e r
nt ad er
re nd b alh r filh rend báti balh rend i dar re nd ose r e nd
Ap Tra Te Ap Sa Tra Ap Cu Ap Ap Ap

VIDA EM ANOS

l
ua
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l az ria
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de ar os er o ar t a
de
r
alh r filh rend bátic balh r en
p ren a b p a ida os ren
A Tr Te A S a Tr Cu Ap Ap

VIDA EM ANOS
SEÇÃO III:
ENVELHECIMENTO
ATIVO
- PROMOVENDO
A RESILIÊNCIA AO
LONGO DO
CURSO DE VIDA
Início
da vida Vida adulta Velhice
Crescimento e Manutenção do maior Manutenção da independência
desenvolvimento nível de função possível e prevenção da dependência
Capacidade funcional

Espect
ro de
nos ind funções
ivíduos

Limiar de dependência

Reabilitação e ênfase
no mais alto nível de
qualidade de vida possível

Idade
SEÇÃO IV:

DETERMINANTES
DO ENVELHECIMENTO
ATIVO - CAMINHOS
PARA A
RESILIÊNCIA
Gênero

Determinantes Serviços sociais


econômicos e de saúde

Determinantes
Envelhe- comporta-
cimento mentais
Determinantes Ativo
sociais

Determinantes
Ambiente pessoais
físico

Cultura
Autocuidado

Informal

Comunidade

Institu-
cional
Figura 11A. Curto período de declínio Figura 11B. Limitações de longo prazo com episódios
evidente (por ex., câncer) sérios intermitentes (por ex., falência cardíaca)
Alta Alta
Função

Função

Baixa Baixa
Tempo Tempo

Figura 11C. Declínio prolongado (por ex. Alzheimer Figura 11D. Morte súbita (por ex., falência cardíaca
ou outra demência) fatal, causas externas)
Alta Alta
Função

Função

Baixa Baixa
Tempo Tempo
SEÇÃO V:

RESPOSTA
DAS POLÍTICAS
ENVELHECIMENTO ATIVO

APRENDIZAGEM SEGURANÇA/
SAÚDE AO LONGO PARTICIPAÇÃO
DA VIDA PROTEÇÃO
De o
ter Ativ
min o
antes ent
do Envelhecim
Organizações
Intergovernamentais

Setor Público
(Governo)
So ia/
cie m
Civ dade c
e
ad caçã
o
il A u
Ed
Se
a tor
Mídi Pri
va
do
Tabela 7. Recomendações para a Aprendizagem ao Longo da Vida
A aprendizagem ao longo da vida suporta todos os outros pilares do Envelhecimento Ativo. O
conhecimento contribui para a saúde, garante maior participação em todas as esferas da sociedade
e aumenta a segurança. Numa sociedade na qual o conhecimento se torna mais acessível, embora
mediado por uma tecnologia da comunicação em constante desenvolvimento, o acúmulo de
conhecimento ao longo da vida é fundamental.
Intergovernamentais
Academia / Educ.
Sociedade Civil

Setor Privado
Organizações

Recomendações para a Aprendizagem ao Longo da Vida


Governos
Mídia

1. Promover oportunidades inovadoras para a aprendizagem ao


longo da vida.
1.1 Cultura de aprendizagem ao longo da vida. Propiciar
oportunidades flexíveis e acessíveis de ampliação de
conhecimentos, educação, treinamento e re-treinamento ao longo
do curso de vida; e adaptar os arranjos de trabalho para facilitar e
estimular a aprendizagem para suprir uma gama de necessidades
pessoais e profissionais. Dar suporte para que a sociedade civil
ofereça acesso e encoraje a aprendizagem em situações e
modalidades não tradicionais para alcançar pessoas excluídas ou
socialmente isoladas.
1.2 Melhores Práticas. Apoiar a identificação e disseminação de
Recomendações para a Aprendizagem ao Longo da Vida
Recomendações para a Aprendizagem ao Longo da Vida
Centro Internacional de Longevidade Brasil (ILC-Brasil)

Formato: 21 x 29,7 cm
Tipologia: Times New Roman
Corpo: 12
Papel: Couche Matt 90 gr (miolo)
Couche Matt 250 gr (capa)
Impressão e Acabamento:

Rua Capitão Felix, 110– Sl. 439 – Benfica – Rio de Janeiro – RJ


elphosgrafica@hotmail.com – Tel.: (21) 2585-2908
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