Sei sulla pagina 1di 36

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE

COORDENACAO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL


CURSO DE COMUNICACAO SOCIAL COM HABILITACAO EM JORNALISMO

MANUAL DE PROJETOS EXPERIMENTAIS

MANAUS
2007
Presidente
Prof. Waldery Areosa Ferreira

Reitora
Profª Maria Hercília Tribuzy de Magalhães Cordeiro, MSc.

Pró-Reitora Acadêmica
Profª Leny Louzada Xavier, Esp.

Pró-Reitor Administrativo
Waldery Areosa Ferreira Junior.

Diretora de Ensino de Graduação:


Profª Maria Izolda Barreto

Diretor Pós-Graduação e Pesquisa:


Prof° Tristão Sócrates Baptista Cavalcante.
.
Diretora de Extensão:
Profª Júlia Cristina Silveira Camilotto, MSc.

Coordenadores do Curso de Comunicação Social:


Prof° Gustavo Soranz Gonçalves, Esp.
Profª Judy Lima Tavares. Esp.

Elaboração do Manual
Profª Msc. Cláudia Bardal Soria
Prof° Esp. Gustavo Soranz Gonçalves
Profª Esp. Judy Lima Tavares
Profª Msc. Patricia Ruon Stachon
Profª Msc. Leila Ronize Moraes de Souza
APRESENTAÇÃO

O jornalista é aquele que desenvolve suas atividades com base numa formação
sólida, com compromisso ético, procurando a cada dia ampliar e rever os conhecimentos
adquiridos até então.
Diante disto, considera-se essencial a formação acadêmica, que oferece aos
futuros profissionais uma base para a aplicação dos conhecimentos nas atividades
profissionais a serem desenvolvidas no mercado de trabalho.
Para auxiliar na formação dos formandos do Curso de Comunicação Social –
habilitação em Jornalismo, este manual reúne princípios sobre os seus projetos
experimentais, as modalidades, linhas de pesquisas, áreas de atuação, estrutura, papel
do orientando e do orientador, formas de apresentação e de avaliação, dentre outros.
SUMÁRIO

Introdução ........................................................................................................................ 4
Modalidades .................................................................................................................... 7
Orientações iniciais para elaboração dos projetos experimentais .................................. 9
Do perfil do egresso de Comunicação Social: habilitação em Jornalismo ....................... 9
Estrutura organizacional do curso .................................................................................. 11
Atribuições dos componentes ......................................................................................... 11
A realização do Projeto Experimental.............................................................................. 13
Formação dos grupos ..................................................................................................... 14
Produção, entrega e apresentação do Projeto Experimental.......................................... 14
Avaliação ........................................................................................................................ 16
Critérios obrigatórios na disciplina Projeto Experimental II ............................................ 17
Sugestão de estrutura para monografia ......................................................................... 19
Sugestão de estrutura para relatório final de Projeto Experimental ............................... 24
Normas para elaboração do trabalho científico ............................................................. 28
Disposições finais ........................................................................................................... 31
Referências ..................................................................................................................... 33
INTRODUÇÃO

“Por Trabalho de Conclusão de


Curso entende-se como sendo um
documento que representa o
resultado de estudo, devendo
expressar conhecimento do assunto
escolhido, que deve ser,
obrigatoriamente, emanado da
disciplina, ou seja, módulo, estudo
independente, curso, programa e
outros ministrados, devendo ser feito
sob a orientação de um coordenador”
(NBR14724/2002).

“A monografia é componente curricular


opcional de cada instituição, que deverá
observar regulamentação própria,
aprovada pelo Conselho Superior
Acadêmico da instituição, contendo,
obrigatoriamente, critérios, procedimento
e mecanismos de avaliação, além das
diretrizes técnicas relacionadas com a
sua elaboração.” (Diário Oficial da União
nº 90, 13/05/2001, seção 1. Art. 6º).

As atividades de Projetos Experimentais do Curso de Comunicação Social: Habilitação


em Jornalismo, de que trata o presente documento, encontram-se fundamentadas na
Resolução CNE/CES nº 16, de 13/03/2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares
para a área de Comunicação Social e suas habilitações e no Projeto Pedagógico do
Curso de Comunicação Social – Jornalismo da instituição.
O presente manual foi aprovado pelo Colegiado do Curso de Comunicação Social no dia
09 de julho de 2008 e deverá ser seguido na íntegra.

O presente Regulamento dos Projetos Experimentais refere-se à formação do Bacharel


em Comunicação Social: Habilitação em Jornalismo.
O Curso de Comunicação Social: Habilitação em Jornalismo do Centro Universitário do
Norte (Uninorte) distribuirá a carga horária para realização dos Projetos Experimentais no
7º e 8º períodos nas disciplinas Projeto Experimental I - Código DCJ0001 - e Projeto
Experimental II – Código DCJ0002 - conforme a matriz curricular do Curso.
MODALIDADES

Os Projetos Experimentais do Curso de Comunicação Social: Habilitação em Jornalismo,


doravante denominados Monografia e Trabalhos de Conclusão de Curso - Projeto Experimental,
abrangerão 4 (quatro) modalidades, para opção do acadêmico, a seguir definidas:
a) Monografia;
b) Grande Reportagem;
c) Prática Editorial;
d) Comunicação Organizacional.

§1º Cada modalidade do Projeto Experimental totalizará 288 (duzentas e oitenta e oito) horas/aula,
no 8º período do curso.

As modalidades são caracterizadas da seguinte forma:


I - Monografia: trabalho acadêmico que, utilizando metodologia científica, visa ao conhecimento
de fenômenos e/ou práticas da Comunicação Social. Nesse tipo de trabalho, é necessário definir-
se o objeto de investigação e proceder-se a uma análise científica, objetivando a compreensão
teórica. Recomendam-se as seguintes linhas de pesquisa: semiótica, comunicação e linguagens,
história da imprensa, sistemas de comunicação, ética e crítica de mídia, mídia e saúde,
comunicação e ciência, cinema, mídia e educação, comunicação e cultura, comunicação e
religiosidade, e planejamento em comunicação. A monografia deve compor-se, no mínimo, por 45
mil caracteres. Nessa modalidade admite-se a realização do trabalho de forma individual ou em
dupla.

II - Grande reportagem: trabalhos jornalísticos que relatem ou interpretem fatos ou aspectos da


realidade, empregando técnicas de produção e linguagem próprias do jornalismo impresso e
eletrônico, escolhidos a critério do autor. Esta modalidade subdivide-se em impressa (deve conter
cerca de 30 mil caracteres. Incluem-se aqui o livro-reportagem, a comunicação alternativa e a
biografia, cujo texto deverá ter, pelo menos, 45 mil caracteres), fotográfica (sem tratamento
digital), em vídeo (inclusive documentário), em rádio e em mídia digital. Nessa modalidade admite-
se a realização do trabalho em dupla ou trio (desde que especificadas as funções de cada
membro e com fiscalização do orientador, para que a divisão do trabalho seja a mesma para
todos).

III - Prática editorial: trabalhos jornalísticos cujo objetivo é implantar projetos em áreas do
mercado editorial – jornais, revistas, suplementos, páginas na Internet (de natureza jornalística),
programas em rádio e TV de caráter jornalístico (tais como radiojornais e telejornais).
Caracterizam-se pela previsão de periodicidade e devem conter, no mínimo, 25 mil caracteres de
autoria do acadêmico proponente. Nessa modalidade admite-se a realização do trabalho em
dupla ou trio (desde que especificadas as funções de cada membro e com fiscalização do
orientador, para que a divisão do trabalho seja a mesma para todos).

IV - Comunicação organizacional: desenvolvimento de ações tais como elaboração de políticas


de comunicação, execução de planos de comunicação, implantação de assessorias de imprensa,
em instituições públicas, privadas, organizações não-governamentais. Nesta modalidade também
se enquadram as atividades jornalísticas de natureza comunitária, envolvendo meios e práticas de
estímulo ao intercâmbio de informações. Trabalho voltado a instituições e/ou empresas, com o
objetivo de dinamizar os processos de comunicação nesses universos. Os procedimentos
envolvidos nessa modalidade de Projeto Experimental envolvem a gerência de fluxos interno e
externo de comunicação institucional/empresarial. Nessa modalidade admite-se a realização do
trabalho em dupla ou trio.
ORIENTAÇÕES INICIAIS PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO EXPERIMENTAL

O Projeto experimental ou monografia é o documento no qual os alunos deverão mostrar o


conhecimento teórico-prático adquirido no curso aliado à sua criatividade, e será orientado pelo
professor que ministrar a disciplina Projeto Experimental II.

A definição por uma das modalidades constantes deste manual deverá ser feita no 7º período,
através da apresentação, pelo acadêmico, do Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso -
Projeto Experimental, na disciplina de Projeto Experimental I – código DCJ0001.

O Projeto Experimental poderá ser produzido:


a) nas dependências do Uninorte, ou seja, nos laboratórios do curso;
b) em empresas públicas e/ou privadas que concorram para garantir condições plenas à
realização do Projeto Experimental;
c) em instituições alternativas e comunitárias que também ofereçam as condições necessárias
para a conclusão do Projeto Experimental.

O acadêmico poderá realizar o Projeto Experimental na empresa em que trabalha, conforme a


sua opção, desde que:
a) a orientação para o desenvolvimento de seu trabalho seja ministrada por professor
do Uninorte;
b) haja condições de trabalho e equipamentos laboratoriais na empresa, de forma a
se desenvolver o Projeto Experimental.
c) O professor orientador acompanhe todos os passos do desenvolvimento do projeto.
DO PERFIL DO EGRESSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL: HABILITAÇÃO EM
JORNALISMO

O perfil do egresso do Curso de Comunicação Social:Habilitação em Jornalismo está em


consonância com o que determina a Resolução CNE/CES nº 16, de 13/03/2002, que
estabelece as Diretrizes Curriculares para a área de Comunicação Social e suas
habilitações. De acordo com essas diretrizes, o perfil do egresso se configura em dois
níveis: o básico (de comunicador) e o específico (de cada habilitação).

O perfil do egresso em Jornalismo, conforme o parecer da Câmara Superior de Educação


- CES 492/2001 -, se caracteriza:
1. pela produção de informações relacionadas a fatos, circunstâncias e contextos do
momento presente;
2. pelo exercício da objetividade na apuração, interpretação, registro e divulgação dos
fatos sociais;
3. pelo exercício da tradução e disseminação de informações de modo a qualificar o
senso comum;
4. pelo exercício de relações com outras áreas sociais, culturais e econômicas com as
quais o jornalismo faz interface.

Ao final do curso, quando desenvolve o Projeto Experimental, o acadêmico deverá ser


capaz de demonstrar habilidades e competências, de acordo com os princípios
constantes do Projeto Pedagógico do Curso e sua intervenção profissional posterior
deverá estar comprometida com o bem comum.

A disciplina Projeto Experimental II – código DCJ0002, do 8º período do Curso de


Comunicação Social: Habilitação em Jornalismo, objetiva levar o acadêmico a:
a) produzir um trabalho relacionado à grande área e à habilitação específica, em forma
de monografia, vídeo, áudio, impresso, digital, sites ou páginas em rede (Internet);
b) aplicar os conhecimentos construídos durante os períodos anteriores do Curso;
c) capacitar-se para o planejamento, a execução e a avaliação de atividades
profissionais;
d) contribuir para o avanço do conhecimento na área de comunicação social - jornalismo,
a partir do estudo, da análise e da pesquisa em Comunicação Social;
e) aproximar-se do mercado de trabalho;
f) aprimorar o senso crítico e o comportamento profissional e ético;
g) instrumentalizar-se no campo da pesquisa acadêmica.
O trabalho desenvolvido pelo aluno deverá respeitar os direitos dos cidadãos e não
apresentar qualquer forma de discriminação, conforme a Constituição da República
Federativa do Brasil.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CURSO

A estrutura organizacional relativa ao Projeto Experimental do Curso de Comunicação Social:


Habilitação em Jornalismo compõem-se por:
a) Coordenador do Curso;
b) Professores Orientadores;
c) Professores co-orientadores, se necessário;
c) Acadêmicos em fase de realização do Projeto Experimental.

A orientação dos trabalhos seguirá as seguintes determinações:


a) o Professor Orientador para a área de Monografia poderá ser docente de outro curso da
instituição;
b) o Professor Orientador na área de Grande Reportagem deverá ser jornalista com registro
profissional e integrante do corpo docente do Curso;

ATRIBUIÇÕES DOS COMPONENTES

À Coordenação do Curso competem as seguintes atribuições:


a) acompanhar as atividades dos Projeto Experimentals desenvolvidas pelo Professor
Responsável
pelos Projetos Experimentais;
b) designar um local para as atividades relativas aos Projeto Experimentals;
c) colaborar para a solução de problemas oriundos das atividades dos Projeto
Experimentals;
d) promover e divulgar as atividades pertinentes aos Projeto Experimentals, bem como
empreender
esforços para difundir os melhores trabalhos aprovados a cada semestre letivo;
e)autorizar a convocação dos Professores Orientadores e Professores Convidados,
além dos convites aos profissionais externos à instituição, para participarem da
apreciação do projeto final a ser apresentado pelo formando;
f) exercer outras atribuições inerentes à função, não incluídas neste Regulamento.

O Professor Orientador terá como atribuições:


a) apresentar cronograma semestral de atividades;
b) elaborar a escala e manter uma sessão semanal com o orientando e assisti-lo em seus
questionamentos de caráter técnico e/ou teórico, acompanhando as atividadesem
desenvolvimento;
c) indicar a seus orientandos referências que subsidiem a realização das atividades do
Projeto Experimental;
d) acompanhar a programação de leitura, objetivando a melhoria de desempenho do
acadêmico;
e) supervisionar a execução das atividades programadas através dos encontros
semanais, solicitando ao orientando que relate os trabalhos desenvolvidos por meio do
preenchimento de fichas de acompanhamento das orientações;
f) zelar pela observância do presente Regulamento, comunicando à Coordenação do
Curso problemas e irregularidades;
propor à Coordenação do Curso normas e procedimentos necessários ao aprimoramento
dos Projeto Experimentals;
g) auxiliar na elaboração do relatório e no registro de dados, correlacionando-os ao
cronograma de ação;
h) orientar o acadêmico formando para que sua ação, durante a fase de execução
dos Projeto Experimentals, observe os valores éticos;
i) fazer a avaliação do trabalho final.

A interrupção das sessões de orientação por parte do Professor Orientador implicará


reposição em horário combinado com o aluno.

Quando necessária a atuação de um co-orientador, este deverá ser professor da


instituição de ensino e deverá preencher um formulário declarando-se ciente do
regulamento dos Projetos Experimentais e apto a auxiliar a equipe no projeto, além de
colocar uma sugestão de horários para a co-orientação.

Aos acadêmicos matriculados na disciplina Projeto Experimental II- código


DCJ0002, do 8º período, competirão as seguintes atribuições:
a) cumprir as exigências do Uninorte ou da instituição em que desenvolver o Projeto
Experimental e
as normas deste Regulamento;
b) ser assíduo e pontual no cumprimento das atividades do Projeto;
c) participar das reuniões, cursos, seminários, palestras, atividades de orientação,
organizadas pelo Orientador e pela Coordenação do curso;
d) participar das reuniões semanais de orientação do Projeto Experimental;
e) recorrer ao Professor Orientador, quando necessitar de esclarecimentos, quanto às
normas e aos procedimentos;
f) preencher fichas relativas à orientação ;
g) entregar relatório parcial ao Professor Orientador;
h) elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso - Projeto Experimental, numa das quatro
modalidades
definidas neste Regulamento;
i) entregar 1 (uma) cópia impressa do Projeto Experimental à Coordenação do curso para
avaliação pelo professor orientador , no prazo estabelecido pelo cronograma da
disciplina;
j) apresentar o Projeto Experimental em evento a ser organizado pela Coordenação do
curso;
k) entregar 1 (uma) cópia digital, no formato PDF gravada em CD Rom, com as
alterações sugeridas pela Banca Examinadora, à Coordenação do curso no prazo
estabelecido pelo cronograma da disciplina;
l) propor reformulações e/ou alterações às normas e aos procedimentos dos Projeto
Experimentals,
objetivando a melhoria da qualidade do ensino e reforma curricular;
m) responder por perdas e danos a equipamentos e instalações, sempre que infringir
as normas internas do Uninorte ou do Curso.

Os alunos ou as equipes detém os direitos autorais do projeto desenvolvido e podem


utilizá-lo para fins de comercialização. A instituição reserva-se o direito de uso acadêmico
do trabalho.
A REALIZAÇÃO DO Projeto Experimental

A realização do Projeto Experimental dar-se-á mediante a observação dos seguintes


procedimentos:
I – matrícula;
II – freqüência;
III – sistemática de execução;
IV - avaliação.

É condição para o acadêmico cursar a disciplina Projeto Experimental II, código DCJ0002 -
oferecida no último período do Curso de Comunicação Social: Habilitação em Jornalismo ter
cursado, com aproveitamento, a disciplina Projeto Experimental I e ter seu pré-projeto aprovado
pelo Comitê de Ética do Uninorte, quando o mesmo envolver a participação de grupos vulneráveis
ou cuja aplicação de questionários seja necessária para obter um diagnóstico para a elaboração
do projeto (neste caso, o questionário deve estar presente no pré-projeto). A exceção fica por
conta dos Projeto Experimentals que propõem a produção de produtos jornalísticos e cujo público
não seja atingido diretamente durante a preparação do projeto. Ou ainda, aqueles que se propõem
a analisar fontes documentais já publicadas. Nesse caso a permissão deverá vir da empresa
detentora da publicação e anexada no pré-projeto.

A carga horária, quanto à execução das atividades curriculares da disciplina Projetos


Experimentais do Curso de Comunicação Social: Habilitação em Jornalismo, obedecerá à seguinte
distribuição:
a)15 (quinze) horas-aula para a orientação do Projeto Experimental;
b) 15 (quinze) horas-aula para elaboração de relatórios parcial e final de atividades
de campo e teóricas;
c) 258 (duzentos e cinqüenta e oito) horas-aula dedicadas à execução do Projeto Experimental,
totalizando 288 (duzentas e oitenta e oito) horas-aula.

Os horários e dias de semana destinados à orientação individual do Projeto Experimental serão


definidos em cronograma estabelecido pelo Professor Orientador, a partir dos horários definidos,
pela coordenação, para cumprir a carga horária da disciplina.

A freqüência do aluno será controlada semanalmente pelo Professor Orientador.

A orientação semanal é obrigatória, constituindo-se fator condicionante para aceitação do trabalho


final.
O não cumprimento do cronograma de realização do Projeto Experimental, fixado de acordo com o
presente Regulamento, implicará reprovação do aluno.
Fica estabelecido o prazo de 15 (quinze) dias, a contar do primeiro dia letivo oficial do cronograma
da disciplina, para o acadêmico requerer alterações ao projeto, referentes ao tema e modalidade
de Projeto Experimental. Dentro desse período, o acadêmico deverá encaminhar ao Professor
Orientador um requerimento e o novo projeto contendo justificativa do pedido, documento que será
assinado pelo acadêmico e respectivo Professor Orientador. O novo projeto será encaminhado
pela Coordenação do curso ao Comitê de Ética do Uninorte.
A FORMAÇÃO DOS GRUPOS

I – O trabalho final pode ser apresentado tanto individualmente, ou em dupla ou trio


(conforme a modalidade escolhida), em evento organizado pela Coordenação, com o
auxílio da Coordenação de Atividades Complementares e do professor orientador.

II – Sobre as alterações dos membros dos grupos, as mesmas só poderão ocorrer até e
90 dias antes da defesa, cabendo ao orientador a decisão sobre a continuidade na
orientação do trabalho.

PRODUÇÃO, ENTREGA E APRESENTAÇÃO DO Projeto Experimental

O Projeto Experimental nas modalidades Grande Reportagem, Comunicação Organ e


Prática Editorial será composto por duas peças:
I - Peça jornalística propriamente dita;
II - Relatório Final, parte fundamental do trabalho, integrante da avaliação, e que respalda
teoricamente as ações empreendidas.

A não apresentação do relatório final acarretará a reprovação do acadêmico.

O Projeto Experimental, na modalidade Monografia, será composto por peça única, na


forma de trabalho acadêmico-científico, elaborado de acordo com roteiro proposto pelo
Professor Orientador.

O Projeto Experimental, cuja produção necessitar do uso dos Laboratórios de Rádio, TV


e Fotografia do Uninorte serão submetidos à análise prévia de Comissão composta pelo
Coordenador do Curso, Professor Responsável pelos Projetos Experimentais, pelos
Professores de disciplinas de áreas afins ao Projeto Experimental e funcionários
responsáveis pelos Laboratórios do curso de Comunicação Social.

O Projeto Experimental poderá ser rejeitado em parte ou no todo, caracterizando a


reprovação do acadêmico, quando se constatar:
a) descumprimento das normas deste Regulamento;
b) ambigüidade na seqüência lógica das ações;
c) incompatibilidade quanto aos campos previstos para o desenvolvimento dos Projeto
Experimentals;
d) comprovação de plágio e/ou excessiva similaridade, ainda que parcial;
e) parecer desfavorável do Professor Orientador, devidamente justificado.

A entrega do Projeto Experimental deverá respeitar rigorosamente o prazo divulgado no


início do semestre pelo Professor Orientador e Coordenação do curso.

O Projeto Experimental será avaliado pelo professor orientador.


No caso de apresentação pública do trabalho, em evento a ser organizado pela
coordenação do curso, o acadêmico terá, no mínimo, 10 (dez) minutos e, no máximo, 30
(trinta) minutos para expor objetivamente o trabalho, de acordo com o que segue:
a) tema/objeto;
b) problemática de estudo;
c) objetivos;
d) justificativa;
e)metodologia utilizada;
f) resultados alcançados;
g) considerações adicionais ao tema e ao trabalho desenvolvido.

Tais apresentações deverão ser realizadas:


a) Em auditório, com a participação de profissionais da área e professores
convidados que assistirão à apresentação do trabalho e tecerão comentários
sobre o mesmo, contribuindo para a melhoria do Projeto Experimental ou
monografia que será encaminhado à biblioteca;
b) Os alunos responsáveis, ainda, deverão confeccionar painéis apresentando um
resumo do relatório final e as conclusões do trabalho, que deverão ser expostos
na entrada do auditório.
c) Durante a apresentação do trabalho é vetada a manifestação do público presente.
AVALIAÇÃO
A avaliação do Projeto Experimental será feita mediante notas individuais aos alunos,
levando-se em conta a adequação do projeto aos objetivos do Curso relativos à
habilitação em Jornalismo, ao estudo e sua contribuição para o conhecimento da grande
área, do Jornalismo ou de aspectos da realidade, que sejam ou possam ser objeto da
atividade jornalística, observadas as qualidades formais de apresentação do Projeto
Experimental.
O avaliador deverá observar os seguintes critérios em relação ao Projeto Experimental
nas modalidades Grande Reportagem, Comunicação Organizacional e Prática
Editorial:
I – em relação à peça jornalística:
a) adequação da linguagem à modalidade escolhida;
b) domínio das técnicas jornalísticas evidenciadas no trabalho;
c) evidência de múltiplas fontes e vozes;
d) correção no uso da Língua Portuguesa;
e) demonstração de conhecimento aprofundado sobre o tema, revelando aspectos
inovadores no trabalho.
II – em relação ao relatório final:
a) adequação às normas da ABNT;
b) correção no uso da Língua Portuguesa;
c) fundamentação teórica adequada;
d) descrição justificada da metodologia;
e) demonstração de conhecimento aprofundado sobre o tema/objeto de estudo,
revelando análises pertinentes e aspectos inovadores no trabalho.
III – em relação à apresentação oral:
a) clareza e coerência;
b) cumprimento do tempo estabelecido;
c) correção no uso da Língua Portuguesa;
d) capacidade de resposta às argüições da Banca;
e) demonstração de conhecimento aprofundado sobre o tema/objeto de estudo.

CRITÉRIOS OBRIGATÓRIOS NA DISCIPLINA PROJETO EXPERIMENTAL

1) Os alunos deverão observar as datas de entrega e apresentação do trabalho


estabelecidas no calendário elaborado pela Coordenação do curso.
2) A aprovação na disciplina Projex estará condicionada à entrega do trabalho
escrito .

3) Os alunos deverão entregar 1 (uma) via encadernada do trabalho, para ser


avaliada pelo orientador no prazo de mínimo 15 dias úteis antes da data de lançamento
das notas do segundo bimestre.

4) O aluno que não cumprir os prazos estabelecidos para a entrega final do trabalho
poderá apresentar formalmente no prazo de 1 (um) dia útil (a partir da data perdida de
entrega) sua justificativa solicitando uma nova data perante a coordenação, a qual poderá
deferir ou indeferir a solicitação, após julgamento do processo. Mesmo assim, no caso de
ser deferido, o aluno poderá ser penalizado em 01 (um) ponto na média, de acordo com
análise do caso.

5) O aluno que não entregar o Projeto Experimental na data estabelecida e que não
tenha apresentado a justificativa em tempo hábil, ou que tenha o seu pedido de nova
oportunidade de entrega indeferido, ou ainda que tenha o seu pedido deferido e deixe de
entregar o trabalho na nova data estipulada no processo julgado pela coordenação, será
REPROVADO.

6) Serão EXCLUÍDOS DO PROCESSO AVALIATIVO os alunos com menos de 75%


destes acompanhamentos.

7) O aluno que, no trabalho final obtiver nota inferior a 4,0 estará automaticamente
reprovado; se obtiver nota entre 4,0 e 6,9 deverá refazer e reapresentar o trabalho no
prazo estabelecido pela coordenação; e finalmente se obtiver nota igual ou superior a 7,0
ele estará aprovado.

1. Após a apreciação pelo avaliador, o aluno deverá fazer as possíveis alterações ou


correções sugeridas e entregar na coordenação 01 (uma) via encadernada do
Projeto Experimental (CAPA DURA NA COR AZUL ROYAL), para ser
encaminhada para a Biblioteca, 01 (uma) cópia em CD para arquivo do curso de
Comunicação Social (formato PDF) e DVD com as peças gráficas produzidas.
Todas as mídias deverão ser identificadas com o título do trabalho, nome dos
autores, do orientador e data.
SUGESTÃO DE ESTRUTURA DE MONOGRAFIA

A elaboração do trabalho final deverá seguir as normas estabelecidas pela


Associação de Normas Técnicas – ABNT. Sugere-se a seguinte estrutura:

CAPA

Elemento obrigatório. Corresponde a parte externa do trabalho, servindo, também,


como proteção. Deve apresentar os seguintes dados:

- Instituição de Ensino
- Título
- Subtítulo
- Nome do Aluno
- Local
- Ano

LOMBADA (Apenas na versão final que irá para a biblioteca)


Elemento obrigatório, apresentando as seguintes informações:
* Instituição (UNINORTE)
* Título
* Ano

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Elemento obrigatório. Visa apresentar todas as informações que facilitam a localização
dos dados relevantes do projeto, citando os seguintes elementos:

- Delimitação do Tema (Título)


- Orientando (Aluno)
- Orientador (Professor)
O texto: Projeto Experimental apresentado ao Centro Universitário do Norte, como
requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Comunicação Social, habilitação
Publicidade e Propaganda, sob a orientação do professor (nome do orientador).
- Local
- Ano
FICHA CATALOGRÁFICA
Localizada no verso da folha de rosto, obrigatoriamente, cuja estrutura deve ser de
acordo com o Código de Catalogação Anglo Americano 2 – CCAA2. Sua confecção é de
responsabilidade dos profissionais de Biblioteconomia.

ERRATA
Elemento eventual, caso haja a identificação de erros no corpo do trabalho, deve-se
apresentar uma lista não só dos referidos erros, mas também das devidas correções,
bem como indicar as páginas e linhas em que foram impressas. Apresenta-se em uma
folha avulsa, acrescida no trabalho depois de finalizado.

FOLHA DE APROVAÇÃO
Elemento obrigatório, devendo ser constituído:
Nome do autor
Nome da Disciplina
Título do Trabalho
Subtítulo (quando houver)
Os textos:
Projeto Experimental apresentado ao Centro Universitário do Norte, como
requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Comunicação Social, habilitação
em Jornalismo.
Apresentado no dia (dia) de (mês) de (ano)

DEDICATÓRIA
Elemento opcional. Local onde o autor publicamente homenageia a(s) pessoa(s) a
quem dedica seu trabalho.

AGRADECIMENTO
Elemento opcional. Local onde o aluno publicamente agradece às pessoas que
direta ou indiretamente contribuíram para a realização do seu trabalho.

EPÍGRAFE
Elemento opcional. Corresponde a uma citação, seguida da indicação da autoria.
Deve ser colocada antes dos capítulos. Obrigatoriamente deve aparecer no campo
inferior direito da página.

RESUMO
Elemento obrigatório, correspondendo à apresentação concisa do texto,
destacando os aspectos de mais interesse e importância, não ultrapassando 500
palavras, estruturado em um único parágrafo e em espaço simples. Importante
lembrar que resumo apresenta somente um parágrafo. Sua estrutura deverá ser: texto e
palavras-chave.

RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA, PREFERENCIALMENTE INGLÊS


Elemento obrigatório. Sua finalidade é facilitar a divulgação do trabalho, consistindo
na tradução do resumo, sendo inclusive, impresso na mesma forma tipológica. Sua
estrutura deverá ser: texto e palavras-chave.

SUMÁRIO
Elemento obrigatório. Relação de capítulos e suas respectivas páginas, com a
finalidade de facilitar a consulta e visualização do conteúdo do trabalho.

LISTA DE TABELAS, FIGURAS OU ILUSTRAÇÕES


Elemento opcional. Relação de elementos ilustrativos ou explicativos.
Dependendo das características do documento, podem ser incluídas as seguintes listas:
de ilustrações, de abreviaturas e sigla, de tabelas. Cada categoria deve ser apresentada
em folha separada.

INTRODUÇÃO
Parte inicial, na qual o leitor obterá uma visão global do assunto que será abordado
pelo aluno. Assim, a redação deve abordar sobre o tema em estudo e sua significância.
Para isso, a aluno necessitará discorrer acerca dos seguintes itens propostos no Projeto:
a realidade observada no local em que estabeleceu suas atividades práticas (Introdução),
o porquê da escolha do tema, bem como sua relevância (Justificativa), a problemática em
si (Problema), a solução para a problemática ou confirmação da mesma (hipótese), o que
pretendeu com tal estudo e como atingiu o que queria (Objetivos Geral e Específicos),
como conseguiu obter os resultados apresentados (Metodologia). Por fim, deve
apresentar os nomes dos capítulos que serão desenvolvidos na Fundamentação Teórica,
juntamente com um breve resumo de cada um deles. É válido destacar que a
introdução NÃO É CONSIDERADA CAPÍTULO (NBR 14724/2002). Para se entender
melhor em que consiste uma introdução deve-se observar os seguintes tópicos
contidos no projeto de pesquisa:

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
PARTE OBRIGATÓRIA, correspondendo à ampliação da Revisão Bibliográfica
elaborada no Projeto de Pesquisa, descritos em CAPÍTULOS, de acordo com o tema
escolhido, os quais fundamentarão a análise dos dados pesquisados. Todos os autores
citados devem aparecer na Referência.

METODOLOGIA
Parte obrigatória que no Projeto descreve como se pretende desenvolver a
pesquisa e no Trabalho de Conclusão de Curso descreve o que, de fato, foi realizado.
Portanto, contempla os seguintes itens:
1. Procedimentos Metodológicos, com a respectiva fundamentação, ou seja, deverá
ser justificada com base em autores lidos; justificando técnica de pesquisa, amostra e
população a ser pesquisada.

2. Contextualização do Objeto de Estudo, isto é, o aluno deverá fornecer as


informações pertinentes ao local que serviu como base para o estudo realizado.

ANÁLISE DOS DADOS E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS


Devem ser apresentados de forma objetiva, exata, clara e lógica, podendo-se fazer
uso de tabelas, gráficos, fluxograma, organograma, figuras e fotografias, com o intuito de
complementar o trabalho (para a pesquisa quantitativa) ou análise descritiva dos
resultados (para pesquisa qualitativa, sendo que deve interpretar os dados baseados nas
evidências apontadas pelas fontes consultadas. Este item também deve ser
classificado como capítulo. Portanto, segue a numeração progressiva das seções.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
É a síntese dos resultados do trabalho. Tem por finalidade recapitular
sinteticamente os resultados mais importantes e sua contribuição ao tema apresentado.
Em seguida, o autor manifestará seu ponto de vista, bem como sugerir novas abordagens
a serem consideradas em trabalhos semelhantes. Por fim, tem que responder o problema
de pesquisa e apresentar se os objetivos foram atingidos.
No que diz respeito às recomendações, o aluno deverá apresentar os itens
relevantes que não puderam ser aprofundados no seu trabalho, com o intuito de subsidiar
estudos futuros. É válido destacar que esta parte NÃO È CONSIDERADA CAPÍTULO
(NBR 14724/2002).
REFERÊNCIAS
Elemento obrigatório. Corresponde “ao conjunto padronizado de elementos
descritivos retirados de um documento, que permite sua identificação individual”
(NBR6023/ 2002, p.2).

GLOSSÁRIO
Elemento opcional. Corresponde à relação de palavras de uso técnico e específico
da área, acompanhadas de suas definições.
APÊNDICES
Elemento opcional. Corresponde a um documento autônomo elaborado pelo
próprio aluno para completar sua argumentação.

ANEXOS
Elemento opcional. Corresponde a um documento não elaborado pelo aluno, a
fim de servir de fundamentação, comprovação e ilustração.
SUGESTÃO DE ESTRUTURA RELATÓRIO FINAL DE Projeto Experimental
(Grande Reportagem, Produção Editorial, Comunicação Organizacional)

A elaboração do Projeto Experimental em Jornalismo deverá seguir as normas

estabelecidas pela Associação de Normas Técnicas – ABNT, respeitando as Normas NBR

14.724/2002 voltadas para a Apresentação de Trabalho; NBR 6023/2002, destinada às normas de

Citação em Documentos e NBR6023/2002 que trata das Regras de Referências. A estrutura do

Projeto Experimental deverá seguir:

-Elementos pré-textuais

São chamados pré-textuais todos os elementos que contêm informações que ajudam na
identificação e na utilização do documento. Por esta razão é constituído pelos seguintes itens:

CAPA (Apêndice A)

Elemento obrigatório, correspondendo à proteção externa e cobertura que reveste o


trabalho, compreendendo:

• Nome da Instituição à qual será entregue o relatório (segundo a


hierarquia)
• Título (centralizado)
• Subtítulo (se houver)
• Nome do autor (centralizado)
• Local (cidade)
• Ano

LOMBADA (Apêndice A)

Elemento obrigatório, apresentando as seguintes informações:


• Título
• Ano
FOLHA DE ROSTO (Apêndice B)

Elemento obrigatório. Refere-se aos dados da capa, acrescentando uma explanação


referente à natureza do trabalho, seu objetivo acadêmico e a instituição a que se destina, devendo
incluir:

• Nome do Autor (Centralizado, negrito e tamanho 14)


• Título (Centralizado, negrito e tamanho 14)
• Subtítulo (se houver)
• Natureza (Monografia)/Projeto Experimental) e Objetivo (aprovação em
disciplina, grau pretendido e outros). Nome da Instituição a que é
submetido e Área de Concentração (Justificado, tamanho 12, recuado a 7
cem da margem esquerda)
• Local (Centralizado, negrito e tamanho 12)
• Ano (Centralizado, negrito e tamanho 12)

FICHA CATALOGRÁFICA (Apêndice C)

Localizada no verso da folha de rosto, obrigatoriamente, cuja estrutura deve ser de acordo
com o Código de Catalogação Anglo Americano 2 – CCAA2. Sua confecção é de
responsabilidade dos profissionais de Biblioteconomia.

ERRATA (Apêndice D)

Elemento eventual, caso haja a identificação de erros no corpo do trabalho, deve-se


apresentar uma lista não só dos referidos erros, mas também das devidas correções, bem como
indicar as páginas e linhas em que foram impressas. Apresenta-se em uma folha avulsa,
acrescida no trabalho depois de finalizado.

FOLHA DE APROVAÇÃO (Apêndice E)

Elemento obrigatório, devendo ser constituído:

• Nome do autor (Centralizado, negrito, tamanho 14)


• Título do trabalho (Centralizado, negrito, tamanho 14)
• Subtítulo (quando houver)
• Data de aprovação (Justificado, tamanho 12)
• Nome, titulação, assinatura dos membros da Banca e as instituições a que
pertencem (Centralizado, tamanho 12)

DEDICATÓRIA (Apêndice F)

Elemento opcional. Local onde o autor publicamente homenageia a(s) pessoa(s) a quem
dedica seu trabalho.

AGRADECIMENTO (Apêndice G)

Elemento opcional. Local onde o aluno publicamente agradece às pessoas que direta ou
indiretamente contribuíram para a realização do seu trabalho.

EPÍGRAFE (Apêndice H)
Elemento opcional. Corresponde a uma citação, seguida da indicação da autoria.
Obrigatoriamente deve aparecer no campo inferior direito da página.

RESUMO (Apêndice I)

Elemento obrigatório, correspondendo à apresentação concisa do texto, destacando os


aspectos de mais interesse e importância, não ultrapassando 500 palavras, estruturado em um
único parágrafo e em espaço simples. Importante lembrar que resumo apresenta somente um
parágrafo. Sua estrutura deverá ser: Texto e Palavras-Chave. Deve ser estruturado conforme a
NBR 6024/2003.

RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA = EM INGLÊS (Apêndice J)

Elemento obrigatório. Sua finalidade é facilitar a divulgação do trabalho, consistindo na


tradução do resumo, sendo inclusive, impresso na mesma forma tipológica. Sua estrutura deverá
ser: Texto e Palavras-Chave.

LISTA DE TABELAS, FIGURAS OU ILUSTRAÇÕES (Apêndices K, L e M)

Elemento opcional. Relação de elementos ilustrativos ou explicativos. Dependendo das


características do documento, podem ser incluídas as seguintes listas: de ilustrações, de
abreviaturas e sigla, de tabelas. Cada categoria deve ser apresentada em folha separada.

SUMÁRIO (Apêndice N)

Elemento obrigatório. Indica as divisões/seções de um documento da mesma ordem em


que a matéria se sucede, dando a localização destas partes na obra.

- Elementos textuais

São chamados textuais todos os elementos que contêm o conteúdo propriamente dito do trabalho,

sendo eles todos obrigatórios.

INTRODUÇÃO

Parte inicial, na qual o leitor obterá uma visão global do assunto que será abordado pelo
aluno. Assim, a redação deve abordar sobre o tema em estudo e sua significância. Para isso, a
aluno necessitará discorrer acerca dos seguintes itens propostos no Projeto: a realidade
observada no local em que estabeleceu suas atividades práticas (Introdução), o porquê da
escolha do tema, bem como sua relevância (Justificativa), a problemática em si (Problema), a
solução para a problemática ou confirmação da mesma (hipótese), o que pretendeu com tal
estudo e como atingiu o que queria (Objetivos Geral e Específicos), como conseguiu obter os
resultados apresentados (Metodologia). Por fim, deve apresentar os nomes dos capítulos que
serão desenvolvidos na Fundamentação Teórica, juntamente com um breve resumo de cada um
deles. É válido destacar que a introdução NÃO É CONSIDERADA CAPÍTULO (NBR
14724/2002).

I- METODOLOGIA

Deve conter descrição detalhada de métodos e técnicas utilizados pelo grupo para a execução do
trabalho, bem como cronograma dessa execução,
II- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Deve conter texto redigido pela equipe, mas baseado em fontes confiáveis, levantadas por meio
de pesquisa bibliográfica e/ou documental, que contextualize o tema do trabalho.
III- PRODUTO

Deve conter definição conceitual (enxuta) do produto; descrição do produto (incluindo perfil do
público-alvo, linguagem e formato); viabilidade do produto (incluindo custos); em caso de grande
reportagem deve trazer pauta/roteiro/script; em caso de produção editorial (planejamento e
estrutura do projeto, bem como pauta/roteiro/script, dependendo da natureza do projeto); em caso
de comunicação organizacional (proposta de implantação).

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

Devem ser apresentados de forma objetiva, exata, clara e lógica, podendo-se fazer uso de
tabelas, gráficos, fluxograma, funcionograma, organograma, figuras e fotografias, com o intuito de
complementar o trabalho (para a pesquisa quantitativa) ou análise descritiva dos resultados (para
pesquisa qualitativa, sendo que deve interpretar os dados baseados nas evidências apontadas
pelas fontes consultadas.Este item também deve ser classificado como capítulo. Portanto,
segue a numeração progressiva das seções.

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

É a síntese dos resultados do trabalho. Tem por finalidade recapitular sinteticamente os


resultados mais importantes e sua contribuição ao tema apresentado. Em seguida, o autor
manifestará seu ponto de vista, bem como sugerir novas abordagens a serem consideradas em
trabalhos semelhantes. Por fim, tem que responder o problema de pesquisa e apresentar se os
objetivos foram atingidos.
No que diz respeito às recomendações, o aluno deverá apresentar os itens relevantes que
não puderam ser aprofundados no seu trabalho, com o intuito de subsidiar estudos futuros.

- Elementos pós-textuais

São chamados pós-textuais todos os elementos que aparecem após o conteúdo

propriamente dito. São eles:

REFERÊNCIAS

Elemento obrigatório. Corresponde a lista que contém as fontes que foram utilizadas para a
elaboração deste trabalho.

GLOSSÁRIO

Elemento opcional. Corresponde a relação de palavras de uso restrito, acompanhadas de


suas definições (=dicionário).

APÊNDICES

Elemento opcional. Corresponde a um documento autônomo elaborado pelo próprio


aluno para completar sua argumentação.
ANEXOS

Elemento opcional. Corresponde a um documento não elaborado pelo aluno, a fim de


servir de fundamentação, comprovação e ilustração.
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO

PAGINAÇÃO
A contagem das folhas se dá a partir da folha de rosto. O aluno não poderá
esquecer de que as folhas pré-textuais (desde DADOS DE INDENTIFICAÇÃO até o
SUMÁRIO) serão contadas, mas não numeradas. A partir daí até a conclusão as páginas
devem ser numeradas.
Havendo apêndices e anexos, as suas folhas devem ser numeradas de maneira
contínua e sua paginação deve dar segmento à do texto principal.

REGRAS DE CITAÇÃO

Por citação, entende-se como trechos transcritos ou informações que são retiradas
das fontes consultadas durante a realização do trabalho científico, com a finalidade de
esclarecer ou complementar as idéias do autor, podendo ser de forma literal (citação
direta, literal ou textual); de forma resumida, interpretada ou traduzida, transcrita através
das palavras do autor trabalho, no caso o aluno (citação indireta ou livre) ou de forma
intermediária, sem ter acesso ao documento original (citação de citação).

* Citação livre ou indireta

Corresponde à transcrição feita através da interpretação, resumo ou tradução do


autor do trabalho, sendo realizada a partir de palavras do aluno, entretanto, tal
transcrição deve manter-se fiel ao texto original, uma vez que este tipo de citação, apesar
de ser feita através da interpretação do leitor, não pode perder o sentido original. Isto
implica afirmar que este tipo de citação deve ser estruturado com o máximo de cuidado,
pois o pensamento do autor da obra consultada não poderá ser distorcido.

Em virtude de não se apresentar literalmente conforme o texto original, não se


usam aspas e a indicação das páginas passa a ser opcional, bem como não existe
uma quantidade de linhas mínimas ou máximas.

É válido destacar que durante a citação livre, o autor poderá aparecer tanto dentro,
quanto fora do texto. Quando ocorrer o primeiro caso, o sobrenome do autor permanece
no corpo do texto, ficando, portanto, somente a primeira letra em caixa alta, devendo-
se colocar entre parênteses o ano de publicação da obra e, opcionalmente, o(s)
número(s) da(s) página(s) de que se retirou o trecho citado.
Caso o aluno não queira colocar o sobrenome do autor no corpo do texto, deve
aparecer ao final da citação, sendo que neste caso deve-se incluir dentro do parêntese o
sobrenome do autor todo em caixa alta, seguido do ano de publicação da obra e,
opcionalmente, o(s) número(s) da(s) página(s) que se retirou o trecho citado.

* Citação textual, literal ou direta


Corresponde à transcrição feita de forma literal, ou seja, respeitando as
características formais em relação à redação, à ortografia e à pontuação original do texto.
Obrigatoriamente necessita receber destaque tipográfico, uma vez que se
apresenta exatamente como consta no original (inclusive com erros gráficos ou de
outra natureza) e, obrigatoriamente, aparecer o(s) número(s) da(s) página(s) que se
retirou o trecho citado. Caso na citação ocorra a existência de aspas, para indicá-la,
usam-se aspas simples.

Quando for necessário suprimir parte do texto, basta fazer uso de reticências entre
colchetes. Quando, no meio da citação, o autor sentir necessidade de acrescentar
alguma informação extra, também fazer uso dos colchetes.

Durante a citação textual, conforme fora destacado, o aluno não pode corrigir erros
gramaticais, de grafia ou de outra natureza. Neste caso, deve-se usar a expressão sic
(=conforme estava escrito) após a palavra errada, entre parênteses.

Caso o aluno sinta a necessidade de destacar alguma parte do texto, ao final da


citação, entre parênteses, colocar a expressão “grifo nosso”. O que não se pode deixar
de destacar, liga-se ao fato de que este tipo de citação deve respeitar o número de linhas
citadas, podendo ser caracterizada da seguinte forma:

* Citação Curta (Quando se transcreve até 3 linhas):


Devido este tipo de citação corresponder a um número pequeno de linhas
transcritas, esta deve aparecer incorporada no próprio parágrafo do texto, entre aspas
duplas e destacada tipograficamente, com a indicação da(s) página(s) que se retirou tal
trecho.

* Citação Longa (quando a transcrição ocorre a partir de 4 linhas)


Devido este tipo de transcrição ser maior, deve aparecer em um parágrafo
independente, recuado a 4cm da margem esquerda, com fonte 10 e espaço simples
(1cm). Pelo fato de se encontrar de forma diferenciada, em relação ao corpo do texto,
NÃO SE USAM ASPAS.
* Citação de citação

Quando o autor não consegue obter a fonte original, mas sente a necessidade de
transcrever trecho citado por outro autor, ou seja, este tipo de citação corresponde aos
casos em que o aluno irá citar um trecho sem ter lido o texto original, e sim uma outra
obra que fez a referida citação. Esta pode ser feita de forma literal ou com as palavras do
autor. Neste caso, deve-se utilizar a expressão latina apud (=citado por).

É válido destacar que este tipo de citação deve ser evitado ao máximo, uma vez
que o aluno deve recorrer aos clássicos. Mas se ocorrer à necessidade de fazer uso
desta, o nome, data e página (quando houver) do documento original devem aparecer
após o termo apud.

Obs.: Vale ressaltar que o aluno NÃO poderá misturar o sistema de citação, ou
seja, deverá usar somente por Autor-Data ou Numérico.

NOTAS DE RODAPÉ

No que diz respeito às notas de rodapé, Curty e Cruz (2000, p.44) afirmam que
estas correspondem às “notas indicadas ao pé das páginas, podendo ser de referência,
com indicação das fontes consultadas, e de conteúdo, evitando explicações longas
dentro do texto”. As notas de rodapé devem ser separadas do restante do texto e
numeradas seqüencialmente. É necessário destacar que devemos evitar usá-las
desnecessariamente.

NOTAS BIBLIOGRÁFICAS

São as que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra em que
o assunto foi abordado. Necessitam aparecer de forma seqüencial e com numeração.

Quando a fonte for repetida inúmeras vezes, pode-se fazer uso das indicações
bibliográficas, sendo elas:

a) idem ou Id – o mesmo autor;

b) ibidem ou Ibid – na mesma obra;

c) passim – aqui e ali, em diversas passagens;

d) loco citado – loc cit. – no lugar citado;


e) sequentia ou st seq. – seguinte ou que se segue;

f) cf. – confira, confronte;

g) apud – citado por (SOMENTE ESTA PODE SER USADA NO CORPO DO


TEXTO)

h) pous citatum, opere citado ou op. cit. – na obra citada, em.

NOTAS EXPLICATIVAS
São usadas para a apresentação de comentários, esclarecimentos ou explanações
que não possam ser apresentadas no corpo do texto. Para este tipo de chamada, usar o
asterisco (*).

REGRAS DE REFERÊNCIAS

Por referência, entende-se como o conjunto padronizado de elementos


descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual.

A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário, pode


ser composta, também, por elementos complementares. O primeiro corresponde às
informações vistas como indispensáveis para a recuperação da obra e pelo segundo,
compreende-se como o conjunto de informações que ajudam na recuperação da obra,
entretanto, se não aparecem, não prejudicam o processo de busca.

O que não se pode deixar de destacar é que as informações para a elaboração da


referência têm que ser retiradas tanto de um, quanto de outro. Quando os elementos
forem retirados de outra fonte, o aluno deverá colocá-los entre colchetes.
DISPOSIÇÕES FINAIS

O prazo previsto para a conclusão do Projeto Experimental não poderá exceder 1 (um)
semestre letivo, e deverá totalizar 288 (duzentas e oitenta e oito) horas/aula.

Consideram-se nulos, de pleno direito, os atos praticados em desacordo a este manual.

Havendo comprovação de fraude, o aluno será considerado reprovado na disciplina,


independentemente da média parcial.

Os casos omissos neste Regulamento, assim como todo e qualquer conflito ocorrido nas
fases de desenvolvimento e conclusão do Projeto Experimental, devem ser discutidos
entre os Coordenadores do Curso e Orientadores.
REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Rio de Janeiro. NBR 10520:


informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro,
2002. Disponível em: < http://www.abnt.org.br >

_______________. Rio de Janeiro. NBR 6023: informação e documentação: referências:


elaboração. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: < http://www.abnt.org.br >

_______________. Rio de Janeiro. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos


acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: <
http://www.abnt.org.br

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DO UNINORTE. Manual de Projeto Experimental do


curso de Administração; Manaus, 2003.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Margarida. Fundamentos de metodologia científica. 5.


ed. São Paulo: Atlas, 2001.

UNIVALI. Regulamento dos projetos experimentais do curso de comunicação social:


habilitação em jornalismo. Universidade do Vale do Itajaí – Univali, 2006. 41p. Cadernos
de ensino. Documentos institucionais; Ano 5, n. 50).

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. São


Paulo: Atlas, 2003.

Potrebbero piacerti anche