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Domingos Jardo
Biblioteca Escolar
Introdução
Uma vez que a auto-avaliação deve ser encarada como um processo pedagógico
regulador e, deve ser entendida como um processo que conduz à reflexão e que origina
mudanças concretas na prática, é imperioso, logo à partida, mobilizar as estruturas
pedagógicas do agrupamento. “Neste sentido, a escola deverá encarar este processo
como uma necessidade própria e não como algo que lhe é imposto do exterior, pois de
facto todos irão beneficiar com a análise e reflexão realizadas. Espera-se que o
processo de auto-avaliação mobilize toda a escola, melhorando através da acção
colectiva as possibilidades oferecidas pela BE”. Modelo de auto-avaliação da BE
(2010).
É assim que surge o “ Workshop – Missão Avaliar a BE!”, destinado,
prioritariamente, aos membros do Conselho Pedagógico, que são parceiros na
concretização do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, uma vez que, no
final da aplicação do Modelo, têm a missão de analisar o Relatório Final, apresentado
pelo professor bibliotecário, e emitir um parecer, que constará nesse documento. “Os
resultados devem ser partilhados com o director, ser divulgados e discutidos nos
órgãos de gestão pedagógica”. Texto da Sessão
A importância desta avaliação reside no facto de que ao permitir uma
identificação mais clara dos pontos fracos e fortes estará também a orientar o
estabelecimento de objectivos e prioridades, contribuindo dessa forma para a definição
de linhas orientadoras dos planos de acção, que estejam concertadas com a valorização
da escola no domínio “Aprender a Ser”.
Como diz Ross Todd “ […] a qualidade dos resultados de aprendizagem pode
ser obtida através da biblioteca escolar e o professor escolar é um parceiro
educacional importante”.
Todd, Ross (2008). O Manifesto para os Bibliotecários Escolares sobre a prática
baseada em evidências.
Objectivos:
Metodologia: