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TÓPICOS DO CAPÍTULO:
4.1 Introdução
4.2 Cargas permanentes
4.2.1 Peso próprio da estrutura
4.3 Cargas variáveis verticais
4.3.1 NBR 9782:1987
AÇÕES DEVIDO
4.3.2 Autores da área
4.3.3 BS 6349 – 1 2000
4.3.4 ROM 0.2-90
4.4 Combinação das ações
AO PESO PRÓPRIO, 4.4.1 NBR 9782:1987
NAS ESTRUTURAS
Este capítulo trata das cargas verticais nas estruturas,
que são devidas, além de seu peso próprio, ao peso de
Concreto
Aço
Madeira
Solo
Compacidade (areia) ou
Tipo do solo Peso específico (kN/m³)
Consistência (argila)
Mole 15,00
Rija 19,00
Dura 21,00
Rocha
devido aos menores gastos com o transporte dos elementos. O emprego deste
material pode ser presenciado em obras de proteção de costa e regiões portuárias,
tais como quebra-mares, espigões ou molhes. Também podem ser utilizados em
cais de paramento fechado que utilizam muros de gravidade, no qual os muros são
construídos pela superposição dos blocos de rochas.
Arenito 26,00
Basalto 30,00
Gneiss 30,00
Granito 28,00
fluviais
Sobrecarga
Como definição, podemos dizer que “as sobrecargas verticais são ações
uniformemente distribuídas aplicadas às estruturas para representar as ações de
natureza não definida que podem ocorrer durante sua vida útil”. (NBR 9782:1987 -
Cancelada).
Sobrecarga
Tipo de obra
(kN/m²)
Sobrecarga
Tipo de obra
(kN/m²)
Ponte de acesso 10
Passarela 5
Cargas móveis
≥ 40 Classe 45
30 - 40 Classe 24
≤ 30 Classe 12
≥ 40 TB - 360
40 < TB - 270
Fonte: NBR 8681– Ações em estruturas portuárias, marítimas e fluviais (Cancelada), 1987.
Fonte: NBR 8681– Ações em estruturas portuárias, marítimas e fluviais (Cancelada), 1987.
Fonte: NBR 8681– Ações em estruturas portuárias, marítimas e fluviais (Cancelada), 1987.
Fonte: NBR 8681– Ações em estruturas portuárias, marítimas e fluviais (Cancelada), 1987.
Sobrecarga
Tipo de carga/ equipamento/ porto
(kN/m²)
Cargas Gerais
Carga geral ≥ 20
Instalações multi-propósito ≥ 50
Cargas em contêineres
Terminais de óleo ≥ 20
Terminais pesqueiros ≥ 15
Cais de madeira 30
Gurevich (1969 apud Tsinker, 1997, p. 270) aconselha o uso de uma carga
equivalente de 40 kN/m² aplicada na plataforma do cais em portos com guindastes
convencionais em combinação com cargas de veículos ou veículos sobre trilhos. O
mesmo também sugere uma carga de 20 kN/m² em cais de portos de carga geral se
são empregados guindastes sobre rodas e/ou sobre esteiras para a movimentação
de cargas.
Sobrecarga
Tipo
(kN/m²)
Carga geral 20
Papel 25 - 55
Produtos florestais 70
Cimento em saco 15 - 20
Sobrecarga
Tipo
(kN/m²)
Fertilizantes 15
Produtos metálicos 3
Peixe 2,5
Frutas e vegetais 4
b) Contêineres
Cheio, 1 nível 20
Fonte: British Standard: BS 6349-1 2000 – Maritime structures – Part 1, 2000 (Adaptado).
b) Transportadores e oleodutos:
Aa cargas que surgem devido aos oleodutos devem ser calculadas conforme
cada instalação. Os fatores que influenciam essas cargas são:
As taxas de fluxo;
Densidade do material;
Curvas e desvios;
Efeitos de temperatura;
Condições de suporte.
Fonte: British Standard: BS 6349-1 2000 – Maritime structures – Part 1, 2000 (Adaptado).
Empilhadeiras 3 8 12
5 12 15
10 25 20
20 50 25
25 65 30
Empilhadeiras 20 45 12
side loaders
40 90 15
Straddle carriers 30 50 12
(para contêires) 40 70 15
Straddle carriers 10 20 10
20 36 15
50 92 20
Tratores 20
40
80
Fonte: British Standard: BS 6349-1 2000 – Maritime structures – Part 1, 2000 (Adaptado).
Fonte: British Standard: BS 6349-1 2000 – Maritime structures – Part 1, 2000 (Adaptado).
Works
𝑄𝑉 = 𝛾 ∙ 𝐻𝑎 (1)
Madeira
0,70 3,00 7,00
leve
Madeira
1,00 3,00 7,00
pesada
Veículos
0,25 - 1,00 1,5 1,5
motorizados
Fonte : ROM 0.2-90 – Actions in the design of maritime and harbour Works, 1990.
Fonte: ROM 0.2-90 – Actions in the design of maritime and harbour Works, 1990.
Fonte: ROM 0.2-90 – Actions in the design of maritime and harbour Works, 1990.
Fonte: ROM 0.2-90 – Actions in the design of maritime and harbour Works, 1990.
fluviais
Fonte: NBR 8681– Ações em estruturas portuárias, marítimas e fluviais (Cancelada), 1987.
Fonte: NBR 8681– Ações em estruturas portuárias, marítimas e fluviais (Cancelada), 1987.
Fonte: NBR 8681– Ações em estruturas portuárias, marítimas e fluviais (Cancelada), 1987.
a) Combinações normais
𝐹𝑑 = 𝛾𝑔 𝐹𝐺 + 𝛾𝑞 (𝐹𝑄1,𝑘 + ∑ 𝜓0 𝐹𝑄𝑗,𝑘 ) + 𝛾𝜀 𝜓0 𝐹𝐸
Onde:
O coeficiente 𝜓0 é fixado em
𝐹𝑑 = 𝛾𝑔 𝐹𝐺 + 𝛾𝑞 (𝐹𝑄1,𝑘 + ∑ 𝜓0 𝐹𝑄𝑖,𝑘 ) + 𝛾𝜀 𝜓0 𝐹𝐸
Onde:
𝐹𝑄𝑖,𝑘 = valores característicos das demais ações variáveis que podem atuar
concomitante com a ação variável principal na situação provisória;
c) Combinações excepcionais
𝐹𝑑 = 𝛾𝑔 𝐹𝐺 + 𝐹𝑄,𝑒𝑥𝑐 + 𝛾𝑞 ∑ 𝜓0 𝐹𝑄𝑗,𝑘
Onde:
b) Combinações frequentes
a) Combinações raras
Works
Onde:
Fonte: ROM 0.2-90 – Actions in the design of maritime and harbour Works, 1990.
Fonte: ROM 0.2-90 – Actions in the design of maritime and harbour Works, 1990.
Fonte: ROM 0.2-90 – Actions in the design of maritime and harbour Works, 1990.
b) Combinações acidentais
b) Combinações frequentes
c) Combinações infrequentes
Onde:
Fonte: ROM 0.2-90 – Actions in the design of maritime and harbour Works, 1990.
Fonte: ROM 0.2-90 – Actions in the design of maritime and harbour Works, 1990.
Tabela 25 - Valores dos fatores de segurança para as combinações fundamentais (A) e acidentais(B).
Fonte: ROM 0.2-90 – Actions in the design of maritime and harbour Works, 1990.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ROM. Actions in the design of maritime and harbour works. Madrid: ROM, 1990.