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Alopecia por Tração: entenda o que é e

saiba como prevenir


Tanto faz se exclusivamente pela autoestima ou se por motivos culturais, o certo é que uma
cabeleira vasta geralmente é motivo de orgulho para quem a tem. Infelizmente, porém, nem
sempre é possível que ela seja exibida solta na sua forma natural, razão pela qual fazer uma
trança e/ou um rabo-de-cavalo são “recursos” de que muitas pessoas se valem quase que
automaticamente.

Não e que a trança e o rabo-de-cavalo sejam


algo “ruim”, mas acontece que todo esse “puxa-puxa” praticamente diario pode provocar
más consequências em longo prazo, entre as quais a alopecia, que é o nome cientifico da
calvície.

A alopecia por tração, especificamente, corresponde ao aparecimento de áreas calvas


resultantes da atrofia do bulbo capilar devido às constantes agressões sofridas pelo mesmo.

Assim, se tais práticas não forem interrompidas a tempo, os folículos pilosos (estruturas
capazes de produzir os pelos) podem “cicatrizar”, de modo que a área não mais se recupere.

Sao três os padrões identificados como causadores do problema, a comecar


pela tricotilomania, caracterizada como uma compulsão na qual as pessoas arrancam os
proprios cabelos. Trata-se de um disturbio que não se verifica tão frequentemente, pois, em
razão de os tricotilomaniacos se envergonharem do próprio comportamento (sobre o qual não
têm controle) e buscarem escondê-lo, estima-se que 40% dos casos não sejam diagnosticados.
Quanto ao tratamento, alem da intervenção médica convencional, também é necessario o
acompanhamento psicológico.

O segundo mecanismo que leva à queda talvez seja o mais comum entre todos: e a
chamada “conversao telogena”. Nela, a tracão provocada por penteados, pelo uso de
chapinhas e/ou de bobes, entre outros exemplos, danifica a tal ponto a base na qual os fios
nascem que o corpo pode chegar a parar de produzi-los.
Por fim, ha o “processamento excessivo”, que, conforme o proprio nome sugere,
e desencadeado por demasiados tratamentos quimicos com descolorantes, tinturas e alisantes
– produtos estes que, se usados de modo desordenado, enfraquecem as estruturas até que as
mesmas se atrofiem.

Apesar de não existir maior propensão para um determinado


sexo ou etnia, a alopecia por tração e mais comumente vista em mulheres negras, devido ao
seu uso prolongado de apliques, tranças e aos diversos procedimentos para o alisamento dos
fios. Na maior parte desses casos, acontece a variação marginal , na qual uma média de 1 a
3 cm das extremidades da cabeça é danificada, posto ser o local onde uma força mais intensa
é aplicada no momento dos arranjos.

Ja para profissionais de saude (que devem manter os fios presos por questões de higiene) ou
qualquer pessoa que por algum motivo tenha de prender os cabelos na parte de cima da
cabeça, essa disfunção também pode ocorrer na região occipital (nuca), na qual o coque é
feito. Essa é a chamada alopecia do chignonou alopecia não marginal.

Um fato curioso acontece com os homens da religião sikhs, conhecidos, entre outras coisas,
por jamais cortarem os cabelos nem se barbearem. Além da queda na região occipital por
usarem os cabelos sempre presos dentro de um turbante, eles também fazem nos e enrolam
os pelos do rosto, o que já levou alguns de seus membros a serem diagnosticados com o
problema na região da mandibula.

Se identificado a tempo, este tipo de queda pode ser facilmente tratado, realizando-se
apenas a interrupção da prática de tensão. Todavia, para as situações mais severas e
identificadas mais tardiamente, pode haver a “morte” do folículo por sua cicatrização,
aumentando-se muito a gravidade do problema. Daí a importância de se procurar uma clínica
especializada no assunto, como a Tricosalus Clinics, o mais rapidamente possível.

O diagnóstico de alopecia por tração não precisa de exames laboratoriais, mas o médico deve
fazer uma avaliação física cuidadosa, além de uma revisão do histórico do paciente.

Desta forma, é preciso ter sempre em mente que, embora determinados penteados sejam
mais bem elaborados, impecáveis ou simplesmente “práticos”, o atendimento a qualquer um
destes quesitos não deve custar a ninguém as próprias madeixas, que podem, com o tempo e
o excesso do hábito, começar a cair em grandes quantidades.

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