Sei sulla pagina 1di 5

CASA DA CRIANÇA: DISCUSSÃO ACERCA DA VULNERABILIDADE SOCIAL DE

JOVENS EM SITUAÇÃO DE ABRIGAMENTO

Fiorese Fernandes, Renata, fioresefernandes@hotmail.com 1, 2


Pereira Lobo, Thais Xavier, thaisxavierpereira@hotmail.com 1 , 3
Souza Borges, Daniela, daniborges210@hotmail.com 1, 3
Paulino-Pereira, Fernando César, epifania.cps@gmail.com ¹,4

1
Universidade Federal de Goiás/Regional Catalão/Unidade Acadêmica Especial de Biotecnologia –
IBIOTEC

Resumo: Este trabalho possui como objetivo o de descrever, enquanto alunos do curso de Psicologia, a
experiência de inserção em um abrigo de passagem, que propõe atender crianças e adolescentes em situação
de risco, na cidade de Catalão – Goiás, durante o projeto de extensão “Psicologia na Comunidade”. Essas
instituições assumem um lugar central na vida das crianças e dos adolescentes abrigados e, em função disso,
julgamos necessário investir neste espaço de socialização, buscando compreender mais sobre a realidade
social da instituição, afim de construir possibilidades de transformação que auxiliem os jovens no processo de
abrigamento. Através de estudos e aporte teórico da Psicologia Social Comunitária, foram realizadas visitas
semanais de observação participativa, com realização de atividades terapêuticas educativas sendo os registros
foram feitos em diários de campo que são utilizados como base para nossa análise da inserção. A atuação na
instituição, através do projeto, nos proporcionou experiências práticas-reflexiva, bem como, possibilitou uma
visão crítica da realidade institucional e a importância da Psicologia em seu cotidiano.

Palavras-chave: Psicologia Institucional e Comunitária. Abrigo. Crianças e Adolescentes. Vulnerabilidade


Social.

_________________________________________________________________________________________

INTRODUÇÃO adequadas de convivência se reestabeleçam ou até a


colocação em família substituta.
A realidade de crianças e adolescentes expostos Para amparar esses indivíduos, a rede social
à situações de vulnerabilidade social no nosso país fornece atenção especializada, orientação e
ainda é devastadora e extremamente desafiadora. A informação. Em Catalão - Goiás, além das
negligência, os maus- tratos, o abandono, a instituições de serviços socioassitenciais, existe a
exploração do trabalho infantil no mundo das Casa da Criança “Leonides Bardal”, uma instituição
drogas; foram algumas das condições com as quais de acolhimento que abriga crianças e adolescentes,
nos deparamos na Casa da Criança Leonides Bardal. em situação de risco pessoal e social, na faixa etária
Legalmente, segundo o Estatuto da Criança e do de 0 a 17 anos, que são encaminhadas por decisão da
Adolescente – ECA (1990), o abrigamento em justiça ou dos Conselhos Tutelares.
entidade é uma medida de proteção especial O presente trabalho é um recorte do que foi
“provisória e excepcional” aplicada a crianças e desenvolvido nesta instituição, e é resultado das
adolescentes cujos direitos foram desatendidos ou observações e reflexões da experiência vivenciada
violados. A decisão da necessidade do afastamento pelo Projeto de Extensão “Psicologia na
dos familiares é feita pelo juiz, que determina a Comunidade”, sob a orientação do Prof. Dr.
suspensão do poder familiar e concede a guarda Fernando César Paulino-Pereira.
temporária ao responsável pelo abrigo. Funcionam, Nos propomos a problematizar e refletir sobre a
assim, como moradia alternativa até que condições realidade da instituição e das condições sociais que
levaram estes jovens à situação de abrigamento,

2
Aluna Bolsista PROBEC de Psicologia da UFG/RC
3
Alunas PROVEC de Psicologia da UFG/RC
4
Professor Associado do Curso de Psicologia da UFG/RC-Orientador do projeto Psicologia na Comunidade
*Estes dados ainda estão incompletos por se tratarem de uma avaliação dos abrigos públicos, o que não inclui a realidade do
funcionamento de abrigos privados.
**Disponível em: <https://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/adocao/abrigos-para-criancas-e-
adolescentes.aspx> Acesso em: 20 Agosto 2017
comentando sobre a análise de necessidades feita de participantes representativos da situação ou do
acordo com a observação cautelosa do cotidiano da problema estão envolvidos de modo cooperativo
instituição, afim de tentar elaborar alternativas ou participativo. (THIOLLENT, 1986, p. 14 aput
possíveis de trabalho com as crianças e adolescentes GIL, 2002, p.55)
que vise as dimensões-campos: Operativo, Afetivo e
Sendo assim, o participante é conduzido a
Valorativo no processo grupal, bem como o de atuar
produção do conhecimento de sua realidade e se
realizando escutas terapêuticas-educativas com o fim
torna sujeito ativo dessa produção. Os participantes
de acolhimento.
foram compostos por crianças e adolescente que
Buscamos, desta forma, elucidar e analisar de
estavam abrigados na morada da criança no período
que maneira este processo afeta na construção
do projeto. As visitas a instituição ocorreram
identitária destes sujeitos no que tange à
semanalmente, com duração de 4 horas cada. Toda a
ressignificação de valores sociais e afetos, atuando
observação participante foi descrita em diário de
no sentido de auxiliá-los neste movimento rumo à
campo, que consiste como um instrumento para a
uma possibilidade de emancipação.
coleta de dados assegurando que os pontos
principais da analise não sejam descartados.
METODOLOGIA
[...] o Diário de Campo consiste em um
A metodologia utilizada neste trabalho, quanto à instrumento capaz de possibilitar “o exercício
abordagem do problema, é de delineamento acadêmico na busca da identidade profissional”
qualitativo, que segundo Minayo (2007), apresenta a à medida que, através de aproximações
singularidade de poder se ocupar com realidades que sucessivas e críticas, pode-se realizar uma
nem sempre pode ser quantificável, sendo assim, “reflexão da ação profissional cotidiana, revendo
busca se respostas que estão ocultas na subjetividade seus limites e desafios”. (LEWGOY e
da ação social. Configura-se, em relação aos ARRUDA, 2004, p. 123-124).
objetivos, como um estudo de natureza exploratória,
que permite ao pesquisador ampliar sua experiência A análise dos dados se deu por meio da análise
sobre o assunto, permite o contato direto com o de conteúdo proposta por L. Bardin (2011), e os
campo, na finalidade de obter os resultados diários foram submetidos a analise temática,
desejados, possibilitando a consulta a documentos proposta pela mesma, que pode ser definida de
diversos e, sobretudo permitindo uma maior forma clara, como uma técnica que permite, através
discussão com representantes das categorias sociais do conteúdo do texto, a produção de inferências
envolvidas na pesquisa. (GIL, 2002) focais para seu contexto social de forma objetiva.
Em relação aos procedimentos técnicos a Além de toda a parte pratica realizada, o
pesquisa pode ser classificada como pesquisa-ação, programa prevê supervisões semanais, com o
por meio dela, ocorreu a realização de grupos e objetivo de discutir sobre as atividades
escutas terapêuticas. As vivências dentro do desenvolvidas, e também aprimorar e fazer reflexões
processo grupal, a partir da concepção histórica e dos conceitos de Psicologia Social e Psicologia
dialética proposta por Sílvia Lane (1984), que utiliza Institucional e Comunitária, assim portanto, a
como base para suas reflexões os pressupostos do proposta é problematizar a institucionalização de
materialismo dialético quando considera os aspectos crianças e adolescentes em situação de
pessoais, as características grupais, a vivência vulnerabilidade social, partindo da perspectiva da
subjetiva e a realidade objetiva e o caráter histórico Psicologia Social Crítica.
do grupo, foi utilizado a fim de dar voz aos sujeitos,
e participar do processo de tomada de decisões e do RESULTADOS E DISCUSSÃO
planejamento. Este tem sido uma ferramenta
largamente utilizada em investigações cientificas. Após as atividades desenvolvidas e a análise de
(MOTTA; MUNARI, 2006) dados coletados é possível perceber que o fenômeno
A pesquisa ação pode ser definida como da institucionalização da criança e adolescente em
um abrigo é multifatorial. Se tratando, portanto, de
[...] um tipo de pesquisa com base empírica que um fenômeno social, produzido, fruto de uma
é concebida e realizada em estreita associação negligência histórica nacional de desamparo ao bem-
com uma ação ou com a resolução de um estar da criança e do adolescente.
problema coletivo e no qual os pesquisadores e

2
Aluna Bolsista PROBEC de Psicologia da UFG/RC
3
Alunas PROVEC de Psicologia da UFG/RC
4
Professor Associado do Curso de Psicologia da UFG/RC-Orientador do projeto Psicologia na Comunidade
*Estes dados ainda estão incompletos por se tratarem de uma avaliação dos abrigos públicos, o que não inclui a realidade do
funcionamento de abrigos privados.
**Disponível em: <https://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/adocao/abrigos-para-criancas-e-
adolescentes.aspx> Acesso em: 20 Agosto 2017
A percepção do risco social tem se modificado Segundo o Levantamento Nacional de Abrigos
ao longo dos anos, não se referindo apenas a para Crianças e Adolescentes da Rede de Serviço de
questões de renda ou à posse de bens materiais, é Ação Continuada, realizado pelo Instituto de
construída com base na identificação da questão Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA (2003 apud
social ou de um problema de disfunção familiar, VECTORE e CARVALHO, 2008), dentre os
passando a ser interpretada como uma questão de principais motivos do abrigamento estão: as
relacionamento, como a falta de vínculos afetivos na condições de pobreza; a violência doméstica; o uso
família e nos demais espaços de socialização; de entorpecentes e álcool por pais e responsáveis;
passagem abrupta da infância à vida adulta, etc. crianças moradoras de rua; crianças órfãs; cárcere
(SIERRA; MESQUITA, 2006). dos pais ou responsáveis e abuso sexual praticado
A violência, tendo os adolescentes e jovens por familiares.*
como vítimas ou agentes, está intimamente ligada à Expostas a este tipo de condição, os jovens
condição de vulnerabilidade social desses reproduzem esse ciclo de violência, com pouca ou
indivíduos. Essa noção de vulnerabilidade social é quase nenhuma perspectiva de vivenciarem algo
recente, e foi desenvolvida com o objetivo de diferente do que foi experenciado no âmbito
ampliar a análise dos problemas sociais, e está familiar, por não conhecerem outra maneira de
relacionada às concepções do estado de bem-estar relacionar-se, privados de afeto e pouca segurança
social. que proporcionassem seu desenvolvimento, se vêem
A compreensão da pobreza como uma das repetindo papéis interpretados por familiares
principais causas da institucionalização se define adoecidos, que, muito provavelmente, tiveram que
como um aspecto maior de um fenômeno complexo. lidar com dificuldades semelhantes na infância.
Evidentemente que para uma análise completa é Tendo em vista essa realidade, faz-se necessário
necessário o reconhecimento da implicação de uma o desenvolvimento de ações que atendam e
ampla gama de variáveis, que pela impossibilidade acompanhem estes jovens expostos à condições
de tratarmos aqui, faz-se necessário que delimitemos sociais preocupantes. Em uma das atividades
alguns poucos pontos norteadores que nos propostas, que objetivava identificar os tipos de
possibilitem um vislumbre, da realidade cotidiana emoções que elas vivenciavam naquela fase de suas
vivida em um abrigo e dos atravessamentos sociais vidas, foi mencionado por uma criança que o seu
que a compõe. maior medo era de “noiado”, termo usado para
A partir do registro em diário de campo qualificar os usuários de drogas, sendo que a maioria
percebemos o destaque de três temas emergentes em deles possuem algum caso familiar de uso de
escutas feitas com as crianças e adolescentes substâncias, ilustrando a importância da intervenção
abrigados na intituição Casa da Criança Leonides no sentido de esclarecer valores e produções sociais,
Bardal que envolvem reflexos de situações de do vício e da violência, presentes em seu cotidiano,
violência experenciada, relações familiares que quando não discutida de forma crítica, pode ser
destruturadas e desestruturantes, além dos afetos, ou fator de repetição de papéis instituidos, momento
falta deles, envolvidos na rotina dentro de uma caracterizado por Lins e Cecílio (2008) como “o
instituição pública. momento da particularidade, que se resume às
Em uma atividade que consistia em contação de determinações materiais e sociais que negam a
história por meio de fantoches, dois adolescentes universalidade.” (p. 487)
reproduziram papeis de criminosos com simulação Negando também a possibilidade de mudanças,
de tiros, roubo e situação de fuga da polícia. Ao ver fazendo com que as brechas do acesso sejam cada
esta cena foi possível notar a mudança no vez mais diminutas. Uso acesso aqui também no
comportamento de uma criança que ficou assustada sentido de apreensão de sua própria condição,
e trêmula. Diante dessa reação pudemos inferir que delineando possíveis espaços de empoderamento que
ela já tenha sofrido algum trauma que envolva este se constituem como caráter emancipatório no
contexto de criminalidade. Os mesmos adolescentes movimento de uma identidade que se perceba em
citados acima reproduziram um ato de violência constante devir, que seja metamorfose.
dentro da casa. Após um conflito entraram em luta A universalidade ao direito de uma vida e
corporal necessitando uma intervenção imediata para desenvolvimento dignos, foi designado, como
não se ferirem, este fato resultou em uma medida de medida de Política Pública afim de atenuar as
separação e um deles foi transferido de local para consequências da desigualdade social, à Instituições
preservação da segurança de ambos. como a Casa da Criança, que passa então a assumir
2
Aluna Bolsista PROBEC de Psicologia da UFG/RC
3
Alunas PROVEC de Psicologia da UFG/RC
4
Professor Associado do Curso de Psicologia da UFG/RC-Orientador do projeto Psicologia na Comunidade
*Estes dados ainda estão incompletos por se tratarem de uma avaliação dos abrigos públicos, o que não inclui a realidade do
funcionamento de abrigos privados.
**Disponível em: <https://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/adocao/abrigos-para-criancas-e-
adolescentes.aspx> Acesso em: 20 Agosto 2017
responsabilidades legais ainda maiores do que as dos CONSIDERAÇÕES FINAIS
pais biológicos. “Além de assistir os menores nas
necessidades materiais, emocionais, educacionais, E por fim, este trabalho se apresenta como um
religiosas (respeitada a crença e o desejo de cada estudo de caráter crítico e reflexivo acerca das
criança), de saúde etc., devem oferecer-lhes a condições sociais produtoras de vulnerabilidade
oportunidade de convivência com a comunidade e social de crianças e adolescentes, afim de elucidar
com a família (à exceção daqueles que devem ficar possibilidades de intervenções que considerem os
afastados dela por determinação do juiz) e apoiar múltiplos fatores necessárias para a construção do
essas famílias para que possam receber os filhos de bem-estar humano, que permita um
volta, além de relatar a situação de cada criança, desenvolvimento físico e psíquico saudável.
semestralmente, ao juiz competente.”** Para isso, fazemos apontamentos no sentido de
Para amparar de maneira integral essas crianças uma perspectiva de saúde integral, ou seja, que atue
e adolescentes, tendo em vista um atendimento biopsicossocialmente, dando destaque a necessidade
biopsicossocial, além do atendimento psicológico de ampliação do olhar de análise das desigualdades
deve ser prestado um serviço de rede social com sociais produtoras de ciclos de desamparo.
atenção especializada, orientação e informação. Articulando a responsabilidade do Estado na
Além do acolhimento institucional, a abordagem garantia destes direitos da criança e do adolescente
também deve contar com os órgãos que em situação de abrigamento, além de assegurar a
acompanham essas crianças e adolescentes devida participação dos órgãos públicos
juntamente com suas famílias , tais como: a escola, a responsáveis para o desenvolvimento do trabalho em
Unidade Básica de Saúde – o SUS – o Sistema da rede.
Justiça da Infância e Juventude, os Serviços Deste modo, fica evidenciado que estudos sobre
Socioassistenciais - CAPS, CREAS, CRAS – e os o tema proposto, são cada vez mais necessários e
Conselhos Tutelares. pertinentes, e apresentam-se como um convite para
Nossa inserção na casa se deu no sentido de se (re)pensar as práticas da Psicologia, enquanto
assegurar a construção de uma possibilidade real de área de conhecimento e de atuação, a respeito do
apreensão destes direitos pelos jovens moradores da processo de institucionalização da infância e
instituição Leonides Bardal, atuando através de adolescência, ressignificando os modelos já
atividades lúdicas no campo operativo, na tentativa existentes de maneira crítica e dinâmica, para
de construção de uma relação acolhedora, com o contribuir na busca de mudanças políticas, culturais
intuito de estabelecer vínculos para a abertura de um e sociais que ainda de alguma forma contribuam na
trabalho de ressignificação de valores e afetos que manutenção de condições de vulnerabilidade social.
envolvem as relações familiares. Isso se torna
possivel através de uma leitura crítica da realidade, REFERÊNCIAS
que trate a necessidade do cuidado não de uma
perspectiva limitante que acredita ser a reclusão em VECTORE, C.; CARVALHO, C. Um olhar sobre o
uma casa de proteção suficiente, mas que reconheça abrigamento: a importância dos vínculos em
que essas crianças necessitam serem ouvidas, contexto de abrigo. Revista Semestral da Associação
amparadas e resguardadas. Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional
Seguindo a lógica dessa posição, evidencia-se a (ABRAPEE). Volume 12 Número 2 Julho/Dezembro
necessidade da inserção de profissionais da de 2008. p. 441-449.
psicologia neste campo, não esquecendo que o
enfoque do trabalho em instituições sociais públicas LINS,A. M.; CECILIO, L. C. O discurso da
precisa se dar de maneira inter e transdisciplinar, institucionalização de práticas em saúde: uma
com a atuação em rede, superando o caráter reflexão à luz dos referenciais teóricos das ciências
assistencialista, fortemente presente nos programas humanas. Physis [online]. 2008, vol.18, n.3, pp.483-
de atendimento, implantando modelos que fometem 499. ISSN 1809-4481.
ações emancipatórias, com base na noção de
AFONSO, L. Oficinas em dinâmica de grupo: Um
cidadania e no reconhecimento da criança e do
método de interenção psicossocial. Belo Horizonte:
adolescente como agente de direitos em situação
Edições do Campo Social, 2002.
peculiar de desenvolvimento. (SILVA E AQUINO,
Ipea.)**

2
Aluna Bolsista PROBEC de Psicologia da UFG/RC
3
Alunas PROVEC de Psicologia da UFG/RC
4
Professor Associado do Curso de Psicologia da UFG/RC-Orientador do projeto Psicologia na Comunidade
*Estes dados ainda estão incompletos por se tratarem de uma avaliação dos abrigos públicos, o que não inclui a realidade do
funcionamento de abrigos privados.
**Disponível em: <https://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/adocao/abrigos-para-criancas-e-
adolescentes.aspx> Acesso em: 20 Agosto 2017
FREITAS, M. F. Inserção na comunidade e análise
de necessidades: reflexões sobre a prática do RESPONSABILIDADE AUTORAL
psicólogo. Psicologia Reflexão e Crítica, anoqvol.
11, nº 001. UFRS. Porto Alegre, Brasil, 1998 . “Os autores Renata Fiorese Fernandes; Thais Xavier
Pereira Lobo; Daniela Souza Borges e Fernando
LANE, S. T. M et al (Org). Psicologia social: o
César Paulino- Pereira são os únicos responsáveis
homem em movimento. Editora Brasiliense, São
pelo conteúdo deste trabalho”.
Paulo, 1984.

2
Aluna Bolsista PROBEC de Psicologia da UFG/RC
3
Alunas PROVEC de Psicologia da UFG/RC
4
Professor Associado do Curso de Psicologia da UFG/RC-Orientador do projeto Psicologia na Comunidade
*Estes dados ainda estão incompletos por se tratarem de uma avaliação dos abrigos públicos, o que não inclui a realidade do
funcionamento de abrigos privados.
**Disponível em: <https://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/adocao/abrigos-para-criancas-e-
adolescentes.aspx> Acesso em: 20 Agosto 2017

Potrebbero piacerti anche