Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
A QUÍMICA DO FOGO
Marituba/PA
2
2010
2
1
CAD BMMT Eraldo das Neves Moura
CAD BMTO Jeremias Fontinele da Silva
A QUÍMICA DO FOGO
Marituba/PA
2010
1
Alunos - Oficias do 2° ano da Academia Bombeiro Militar do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Pará.
3
SUMÁRIO
I. RESUMO.....................................................................................04
II. ABSTRACT.................................................................................04
III. INTRODUÇÃO...........................................................................05
IV. DESENVOLVIMENTO.............................................................06
V. CONCLUSÃO.............................................................................20
A QUÍMICA DO FOGO
Resumo
Uma das grandes conquistas do homem foi aprender a fazer e a controlar o fogo. Com isso, ele
passou a não temer mais o frio nem as trevas da noite. Conseguiu afugentar os animais que o
ameaçavam e comer sua carne de maneira mais apetitosa. Passou a fazer melhor os objetos de
barro (a cerâmica) e, mais tarde, a obter os metais. Fez também do fogo um destruidor do ambiente
e uma arma para matar o seu semelhante. Por isso, ainda, o fogo fascina e amedronta. Ao mesmo
tempo que nos remete ao passado longínquo, o fogo também é o presente, a modernidade, nos
motores dos automóveis, dos jatos e dos foguetes. O petróleo - motor do mundo atual - é seu
principal alimento. Vários materiais que utilizamos hoje, como o vidro, a porcelana, o cimento
armado, os metais, os plásticos etc., são fabricados com fogo. . No passado, as pessoas se
assentavam em volta da fogueira para conversarem, para trocarem idéias. O fogo estava no centro
do debate. Atualmente, as pessoas já não fazem isso com freqüência, porém o fogo é, agora, o
centro do debate. Neste artigo, iremos contar um pouco da química do fogo. Como os homens
foram aprendendo a fazê-lo, controlá-lo e a combatê-lo. Como a Ciência passou a compreendê-lo e
qual sua importância técnica atual.
Abstract
One of the great achievements of man was learning to make and control fire. With that, he no
longer fear the cold nor darkness of night. Managed to scare away the animals that threatened him
and eat his flesh in a more appetizing. Became the best clay objects (ceramic) and, later, to obtain
the metals. He also made a fire destroying the environment and a gun to kill his neighbor. So, also,
fascinates and frightens the fire. At the same time it brings us to the distant past, the fire is also
present, modernity, the engines of cars, jets and rockets. Oil - engine in the world today - is its
main food. Many materials we use today, such as glass, porcelain, concrete, metals, plastics etc.,
Are manufactured with fire. . In the past, people sat around the campfire to talk, to exchange
ideas.The fire was at the center of the debate. Nowadays, people no longer do this frequently, but
the fire is now the center of the debate. In this article, we'll tell some of the chemistry of fire. As
the men were learning to do it, control it and fight it. As science began to understand it and why is
it important current technique.
1. Introdução
Desde os primórdios que o Homem sempre foi ameaçado por riscos de diversos tipos e origens.
Com a descoberta do fogo abriram-se novas oportunidades à Humanidade, mas surgiu também o
risco de incêndio. As primeiras reações ao fogo foram apenas medidas de proteção: mecanismos
destinados a combater os incêndios quando e onde se manifestavam. Como exemplo, a
preocupação de egípcios, fenícios e hebreus no patrulhamento das suas cidades, em especial à
noite, para detectar e combater qualquer foco de incêndio. Foram os romanos que decretaram as
primeiras medidas preventivos contra incêndios, naquilo que hoje se designa por segurança
passiva. Após graves incêndios em 64 e 192 foram decretadas diversas medidas, tais como:
• proibição de construir acima de determinada altura;
• alargamento das ruas;
• construção de muros corta-fogo;
• criação de locais de abastecimento de água.
Contudo faz-se necessário compreender o fogo para depois pensamos em controlá-lo, este é o
objetivo deste artigo entender a química do fogo.
O fogo é um fenômeno quimicamente descrito como uma reação de combustão, constituindo um
caso particular das reações de oxidação. Conheça a química do fogo, especialmente do fogo
de vegetação, associado aos incêndios florestais.
O fogo é um fenômeno físico e químico que resulta da rápida combinação de um
comburente com um combustível e é caracterizado pela emissão de calor, luz e geralmente
chamas. Os fogos de vegetação, ou fogos florestais (termo mais associado aos grandes
fogos), correspondem a uma combustão que tem normalmente como comburente o oxigênio e
que consome combustíveis vegetais naturais, como o húmus, as espécies herbáceas, arbustivas e as
árvores.
Os fogos florestais distinguem-se de outras combustões (caso de combustões com outras
substâncias químicas) ao possuírem apenas o oxigênio como comburente e um grupo de
combustíveis relativamente homogêneos (constituído por substâncias praticamente idênticas, que
diferem principalmente na densidade e arranjo), diferenciando-se fundamentalmente das que
ocorrem em meios confinados, pelo fato dos fogos florestais terem propagação livre,
combustíveis naturais e os fatores que neles participam não estarem controlados.
6
2. Desenvolvimento
Fenomenologia da Combustão
Para iniciamos nossa viagem é necessária definir alguns termos químico-físicos que serão tratados
neste artigo.
Reação Química é fenômeno em que uma ou mais matérias (reagentes) se decompõem e/ou
associam reagindo entre si, dando origem a outras matérias (produtos de reação). Os produtos da
reação não exibem as mesmas características (físicas e químicas) dos produtos que reagiram entre
si para lhes dar origem. Para que ocorra uma reação química é necessário que se verifiquem
determinadas condições, tais como uma determinada proporção entre os reagentes e as adequadas
condições ambientais.
Energia de ativação é quantidade de energia que é absorvida ou libertada quando decorre uma
determinada reação química, que se podem classificar em endotérmicas e exotérmica. Endotérmica
quando se verifica uma absorção da energia do exterior. Exotérmica quando se liberta a energia
para o exterior. A libertação de energia pode assumir as formas de dissipação de calor ou radiação
luminosa.
Catalisadores é um produto que, estando presente numa reação química, pode influenciar (positiva
ou negativamente) a velocidade dessa reação, sem, no entanto sofrer qualquer transformação no
decorrer da reação. Catalisador positivo: acelera a velocidade da reação Catalisadora negativo:
limita ou dificulta a progressão da reação.
Reação de Combustão
Como o oxigênio é a única substância ativa deste processo, as equações químicas resultantes estão
corretas, mas apenas sob o ponto de vista estritamente químico. Podemos considerar outros
exemplos de reações de combustão, os da combustão do hidrogênio (H2), do monóxido de carbono
(CO) ou do metano (CH4):
Quando se pretende calcular as energias libertadas, há que ter em conta que o ar não é
constituído por oxigênio puro, mas sim por uma mistura de gases, da qual cerca de 21% é
oxigênio (podendo reduzir-se a 15% durante o fogo) e 79% de azoto (N2) (1 mole de O2
corresponde a 3,76 de N2). O mesmo se aplica para o cálculo de caudais de gases.
É então evidente que as reações de combustão libertam muita energia. Esta energia já tem de
existir mesmo antes de se dar a reação, porque é uma grandeza que se conserva, como a
termodinâmica o comprova. Assim, os combustíveis têm de armazenar energia na sua estrutura
molecular.
Nos combustíveis florestais este fato é facilmente explicado, já que são formados através da reação
química que as plantas utilizam para a produção de biomassa, ou seja, a fotossíntese, expressa pela
seguinte equação:
O Triângulo do Fogo
O Tetraedro do Fogo
No processo global do fogo na vegetação existem vários aspectos que importa considerar
para produzir o esboço do mecanismo geral da reação:
♦ O combustível tem que sofrer transformações, à frente da e na própria zona
de reação, para que possa arder;
♦ A combustão é fisicamente heterogênea, podendo ocorrer com chama e/ou sem
chama;
♦ A zona de reação não é confinada e algumas das substâncias químicas
envolvidas na combustão podem escapar desta zona em vários estágios de transformação.
Numa combustão com chama, a zona da chama é especialmente importante, por ser o local do fogo
onde a atividade química é mais intensa e complexa.
Na combustão não se dá uma transição direta dos reagentes para os produtos, havendo antes uma
passagem por uma série de produtos intermédios. Aquilo que normalmente se descreve com
uma equação global de reações de combustão corresponde, na realidade, a um conjunto de
reações elementares seqüenciais, uma reação em cadeia em que se distinguem princípio, meio e
fim.
Nestas reações em cadeia a ignição é um processo iniciador, a propagação um processo de
ramificação e a extinção em processo terminal.
No início de processo, uma molécula estável fragmenta-se devido ao calor, originando-se
dois ou mais radicais. Por exemplo:
A molécula de propano (C3H8) origina dois radicais muito instáveis, que interagem com outras
moléculas, tornando-se centros de cadeias envolvidas em novas reações, um processo em cascata
que leva à ocorrência de uma seqüência de ramificações.
Uma das reações mais significativas da propagação envolve o hidrogênio atômico (H) e o
oxigênio molecular, com a produção de oxigênio atômico (O) e um radical de hidroxilo (OH),
extremamente ativos:
H + O2 --> O + OH
10
H + OH + N2 --> H2O + N2
Fases da Combustão
A combustão, para além do seu resultado geral, pode ser dividida em diferentes fases.
Contrariamente ao que seria de esperar, o processo inicia-se com uma reação endotérmica, fase
denominada por pré-ignição, quando é necessária uma fonte inicial de energia (incluída no
triângulo do fogo). Segue-se a fase de transição – a ignição – e, por fim, a última fase que é
exotérmica e que corresponde à combustão propriamente dita, que pode ser com e/ou sem chama.
Pré-Ignição
Ignição
A ignição é uma fase instável e corresponde ao processo transitório que conduz à combustão, que é
de novo uma fase estável.
A ignição não se verifica a uma única temperatura. A forma do combustível,
nomeadamente a sua relação superfície/volume, está diretamente relacionada com a
quantidade de calor que pode ser absorvida por unidade de massa ou volume e por unidade de
tempo, da condutividade térmica dos combustíveis, e depende também de outros fatores físicos.
Após a carbonização da superfície do combustível, a incandescência inicia-se quando a
temperatura atinge os 500-600ºC, isto se a produção de voláteis não excluir o oxigênio da zona,
porque aqui ocorre sempre uma mistura de ar ambiente e voláteis pirolisados.
Se a mistura estiver no intervalo de inflamabilidade (nem demasiado rica em voláteis
pirolisados, nem demasiado pobre) e houver uma fonte de calor, os gases incendeiam-se e ardem
com chama. Se a mistura for demasiado rica, é preciso que seja diluída com ar (situação
frequente), ocorrendo chamas destacadas do combustível.
A mistura também pode ser excessivamente rica quando demasiado CO2 e/ou vapor de
água reduzirem as proporções de ar na mistura. Misturas demasiado pobres para permitirem
a ignição ocorrem quando a pirólise de voláteis cai abaixo de determinados mínimos, ou
quando o vento promove uma diluição demasiado rápida com o ar.
Em combustões florestais, o limite de inflamabilidade depende do tipo e quantidade de extrativos
voláteis, que variam com as espécies vegetais e com a estação do ano. A resposta de uma
partícula de combustível que sofre um processo de aquecimento pode assumir três formas:
não ignição (a partícula não chega a inflamar-se, porque a duração do aquecimento é
demasiado curta, ou a intensidade demasiado baixa para se atingir a temperatura de ignição);
ignição transitória (a combustão ocorre apenas enquanto se mantém a fonte de calor, situação
muito freqüente nos fogos florestais); ignição persistente (a combustão torna-se auto-
sustentada, isto é, permanece mesmo na ausência de fonte de calor).
12
A oxidação CO-CO2 liberta apenas 1/3 do calor da reação direta C-CO2. Daí que a
combustão por incandescência seja um processo relativamente mais frio do que a
combustão com chama. Ela é também freqüentemente acompanhada pela libertação abundante
de CO e completamente controlada pela difusão de oxigênio até junto da superfície do
combustível.
Esta combustão é típica de combustíveis de baixa densidade, e apresenta baixas perdas de
calor por condução, prosseguindo mesmo sob condições de elevado teor de umidade e baixa
concentração de O2, sob as quais nunca seria possível a formação de chamas.
São estas as características da combustão sem chama que explicam a sua persistência abaixo da
superfície do solo, por períodos prolongados. Como as taxas de reação são controladas pela
disponibilidade de oxigênio, ventos fortes podem elevar rapidamente a temperatura de um fogo
sem chama e inflamá-lo. Estes aspectos realçam a importância de se realizar um rescaldo eficaz
dos incêndios.
Produtos da Combustão
concentração suficiente (Um fogo não se pode desenvolver quando o teor de oxigênio no ar
é inferior a 10% em volume).
a fase de arranque, cuja duração depende da inflamabilidade, da possibilidade de
propagação das chamas, da velocidade de decomposição dos materiais envolvidos no
incêndio, da geometria e volume dos locais, da possibilidade de dissipação do calor, da
ventilação, do tipo de superfície dos materiais (estrutura, porosidade) e da existência de
pontos de contacto entre os materiais;
a fase de aceleração, em que aparecem gases e fumos, são emitidos gases tóxicos e
corrosivos e a velocidade de combustão cresce assim como a temperatura e as radiações
emitidas;
a fase de combustão em que a temperatura cresce de uma maneira brutal, a velocidade da
combustão sobe exponencialmente, os gases libertados aumentam e aumenta a sua
velocidade de ascensão, alguns materiais atingem o ponto de auto-ignição, produzem
gases e vapores e inflamam-se espontaneamente;
a fase de declínio ou de extinção, em que todo o local está em chamas e, se do exterior não
houver realimentação, o fogo decresce.
FORMAS DE COMBUSTÃO
COMBUSTÕES LENTAS - São as que se produzem sem emissão de luz e pouca emissão de
calor: A formação de ferrugem (Oxidação do ferro) A fermentação de substancias.
15
COMBUSTÕES VIVAS - São as que se produzem com forte emissão de luz, com chamas e
incandescência ou seja, o fogo no seu aspecto normal.
CHAMA- É a combustão dos gases libertados em mistura com o comburente.
INCANDESCÊNCIA - É a combustão viva dos corpos sólidos.
IGNIÇÃO- É o inicio de uma combustão viva.
DEFLAGRAÇÃO - É uma combustão muito viva, cuja velocidade de propagação é menor que a
velocidade do som ( 340 m/s ): A combustão de vapores líquidos inflamáveis misturados no ar.
EXPLOSÃO - È uma combustão em que a velocidade de propagação é superior a velocidade do
som, e na qual uma mistura de gases com o ar está nas condições ideais.
COMBUSTÕES ESPONTÂNEAS - Caracterizam-se pela reacção química entre distintas
orgânicas.
RESULTADOS DA COMBUSTÃO:
FUMO - Aparece devido á combustão incompleta, na qual pequenas partículas se tornam visíveis,
variando estas de cor, tamanho e quantidade, podendo impedir a passagem da luz. O fumo pode ser
inflamado quando possui uma adequada proporção de calor e oxigênio. O fumo é irritante e pode
provocar danos no aparelho respiratório e irritação nos olhos de tal forma, que fluem as lágrimas
nos momentos de maior necessidade de visão. A cor do fumo varia conforme o combustível que
está em combustão. Assim, o fumo de cor branca ou cinzento pálido indica que arde livremente, O
fumo negro ou cinzento escuro indica normalmente um fogo com grande temperatura e falta de
Oxigênio. O fumo AMARELO, ROXO OU VIOLETA indica geralmente a presença de gases
tóxicos.
CHAMA - É a combustão dos gases libertados em mistura com o comburente.
CALOR - Para aqueles que combatem o fogo, o mais importante é o calor. Encontramos muitas
manifestações deste fenômeno, sendo ele o culpado de um sem número de incêndios. Pode-se dizer
que o calor é feito do movimento rápido das partículas conhecidas por moléculas que formam a
matéria.
GASES – Os gases são produto resultante da combustão, podendo ser tóxicos ou não. Os gases
emanados da combustão são:
Monóxido de Carbono
Dióxido de Carbono
Sulfureto de Hidrogênio
Dióxido de Nitrogênio e outros.
16
Para além dos gases tóxicos já referidos outros são susceptíveis de aparecer conforme a
composição química do material combustível. Entre esses gases tóxicos destacam-se pela sua
toxidade e probabilidade de surgirem os seguintes:
Ácido fluorídrico; Ácido cianídrico ou Prússico; Ácido clorídrico; Amoníaco; Anidrido sulfuroso;
Cloro; Fosgénio; Vapores Nitrosos. O quadro que se segue apresenta os efeitos fisiológicos e as
respectivas concentrações expressas em ppm (partes por milhão). Nota: 1% = 10.000 ppm.
o ar frio pesa mais, logo, encontrar-se-á a níveis mais baixos. A expansão de um fogo por
convecção, provavelmente, tem mais influência do que os outros métodos quando tivermos de
definir a posição de ataque a um fogo. O calor produzido num edifício de grande altura em que
arde um piso intermédio expandir-se-á e elevar-se-á de uns níveis para outros. Deste modo, o calor
transmitido pela convecção tenderá, na maioria dos casos, na direção vertical, embora o ar possa
levar em qualquer direção.
3) RADIAÇÃO: é o processo de transmissão de calor de um corpo a outro através do espaço,
realizando-se a dita transmissão por via dos raios de calor. O calor irradiado não é absorvido pelo
ar, portanto, viajará no espaço até encontrar um corpo que por sua vez poderá emitir raios de calor.
O calor irradiado é uma das maiores fontes pela qual o fogo se estende e deverá ser prestada
atenção na hora do ataque ao fogo aos elementos que podem transmitir calor por este método. Ex:
O calor do Sol. Estes, são os 3 Processos Físicos de Transmissão de Calor
No entanto, o FOGO pode ainda transmitir-se e propagar-se através de:
4) DESLOCAMENTO DE CORPOS INFLAMADOS: Forma de transmissão que se dá pela queda
da matéria a arder, provocando novos focos de incêndio. Ex: faúlhas levadas pelo vento, queda de
árvores, animais que fogem com o pêlo a arder.
5) CORRENTE ELÉTRICA: é o caso dos incêndios provocados por curto circuitos nas instalações
elétricas. Uma ficha tripla pode sobreaquecer com carga excessiva, levando ao derretimento do
isolamento e provocar curto-circuito, com inicio de um foco de incêndio á distância.
CLASSIFICAÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS:
Substâncias muito perigosas - São substâncias cujo ponto de inflamação é igual ou inferior a 25ºC.
Estas substâncias libertam gases ou vapores mesmo à temperatura ordinária podendo formar
misturas explosivas:
· Éter de petróleo
· Gasolina
· Acetona
· Benzina
·Álcool
Substâncias perigosas - São substância cujo ponto de inflamação está entre os 25º e 65º. Libertam
gases ou vapores inflamáveis em locais não protegidos:
· Aguarrás
· Aguardente
·Petróleo
19
Substâncias não perigosas - São substâncias cujo ponto de inflamação é superior a 65ºC. Estas
substâncias só libertam gases ou vapores quando sujeitos à acção de uma fonte de calor:
· Gasóleo
· Óleos lubrificantes
· Fuelóleos
Conclusão
Percebe-se que ainda temos uma longa jornada em rumo ao elemento desconhecido que
hoje chamamos de “Fogo”, contudo o exposto neste artigo demonstra que inúmeras descobertas
foram realizadas em prol desta jornada.
20
REFERÊNCIAS
21
http://www.escbm.cbmerj.rj.gov.br/modules.php?
name=Downloads&da=lista_arquivos&cid=10;
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:5MHPwwgOBscJ:www.forma-
te.com/mediateca/download-document/619-quimica-
fogo.html+quimica+do+fogo&cd=4&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br;
http://www.fcfrp.usp.br/Cipa-Aprendendo-01.htm;
http://www.teses.usp.br/;
http://profissaobombeiro.blogspot.com/search/label/Busca%20e%20Salvamento;
http://www.ccb.polmil.sp.gov.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=16&Itemid=29;
http://www.bombeiros.pa.gov.br/index.php?
option=com_remository&Itemid=78&func=select&id=2;
http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/MPBB-7PYEWE;
http://bdtd2.ibict.br/;
http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/tde_busca/index.php;
http://webcache.googleusercontent.com/search?
q=cache:http://www.iq.unb.br/multisites/iq/media/apostilas/apostila_laboratorio_de_quimic
a_fundamental_114090.pdf.