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Primeira Geração
A primeira geração envolve o período que antecedeu a segunda guerra mundial, nesta
época as indústrias eram pouco mecanizadas, os sistemas e equipamentos eram bem simples e
também superdimensionados. Em virtude do momento econômico da época, o assunto de
produtividade não era tratado como prioridade e devido a isso, não se fazia necessário uma
manutenção sistematizada. As únicas manutenções executadas eram apenas de serviços de
limpeza, lubrificação e reparo após a quebra, ou seja, a manutenção era fundamentalmente
corretiva não planejada, pois a única visão que se tinha era de que todo equipamento se
desgastava com o tempo, vindo a falhar, e com isso apenas se buscavam profissionais com
habilidade de reparo dentro do tempo necessário para a continuidade da produção
Segunda Geração
Em virtude da manutenção não ser executada de modo mais correto, o custo com esse
tipo de manutenção é, significamente, elevado em relação a outros custos operacionais. E isso
levou ao crescimento dos sistemas de planejamento e controle de manutenção, tendo assim um
melhor controle das manutenções. A busca por melhoria nesse processo levou as pessoas a
procurarem maneiras pelas quais pudessem maximizar a vida útil dos ativos
Terceira Geração
Quarta Geração
Segundo Kardec e Nascif (2009), a quarta geração da manutenção começou por volta
do ano de 1999 e ficou caracterizada especialmente pela elevação da mantenabilidade dos
ativos, além do aumento da automatização, aliado a implementação de estratégias, visando
eliminação de perdas, redução da manutenção preventiva e menores custos operacionais. Comentado [PR2]: Falta referenciar esse parágrafo