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Secretaria Executiva
Índice de Desempenho do Sistema
Único de Saúde (IDSUS)
Fichas Técnicas dos Indicadores
DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO E A AVALIAÇÃO DO SUS
Brasília, agosto de 2013
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Sumário
INDICADORES DE ACESSO POTENCIAL E OBTIDO DA ATENÇÃO BÁSICA.. 25
Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde ........................................ 25
Conceituação ....................................................................................................................... 25
Interpretação ....................................................................................................................... 25
Usos ..................................................................................................................................... 25
Limitações ............................................................................................................................ 25
Fonte .................................................................................................................................... 26
Método de Cálculo .............................................................................................................. 26
Categorias Sugeridas para Análise ....................................................................................... 27
Dados Estatísticos e Comentários ....................................................................................... 27
Parâmetro do indicador: ..................................................................................................... 28
Pontuação do indicador: ..................................................................................................... 28
Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal .............................. 29
Conceituação ....................................................................................................................... 29
Interpretação ....................................................................................................................... 29
Usos ..................................................................................................................................... 29
Limitações ............................................................................................................................ 29
Fonte .................................................................................................................................... 30
Método de Cálculo .............................................................................................................. 30
Categorias Sugeridas para Análise ....................................................................................... 31
Dados Estatísticos e Comentários ....................................................................................... 31
Parâmetro do indicador: ..................................................................................................... 32
Pontuação do indicador: ..................................................................................................... 32
Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré‐natal ........................ 32
Conceituação ....................................................................................................................... 32
Interpretação ....................................................................................................................... 32
Usos ..................................................................................................................................... 32
Limitações ............................................................................................................................ 33
Fonte .................................................................................................................................... 33
Método de Cálculo .............................................................................................................. 33
Categorias Sugeridas para Análise ....................................................................................... 34
Dados Estatísticos e Comentários ....................................................................................... 34
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
1
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Parâmetro do indicador: ..................................................................................................... 35
Pontuação do indicador: ..................................................................................................... 35
INDICADORES DE ACESSO OBTIDO NA ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR
DE MÉDIA COMPLEXIDADE ..................................................................................... 36
Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 e a população da mesma faixa etária
................................................................................................................................................. 36
Conceituação ....................................................................................................................... 36
Interpretação ....................................................................................................................... 36
Usos ..................................................................................................................................... 37
Limitações ............................................................................................................................ 37
Fonte .................................................................................................................................... 38
Método de Cálculo .............................................................................................................. 38
Categorias Sugeridas para Análise ....................................................................................... 38
Dados Estatísticos e Comentários ....................................................................................... 38
Parâmetro ............................................................................................................................ 39
Pontuação ............................................................................................................................ 39
Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 59 anos e a população da
mesma faixa etária .................................................................................................................. 40
Conceituação ....................................................................................................................... 40
Interpretação ....................................................................................................................... 40
Usos ..................................................................................................................................... 40
Limitações ............................................................................................................................ 41
Fonte .................................................................................................................................... 41
Método de Cálculo .............................................................................................................. 41
Categorias Sugeridas para Análise ....................................................................................... 42
Dados Estatísticos e Comentários ....................................................................................... 42
Parâmetro do indicador ....................................................................................................... 43
Pontuação do indicador....................................................................................................... 43
Razão de procedimentos ambulatoriais selecionados de média complexidade e população residente 44
Conceituação ....................................................................................................................... 44
Interpretação ....................................................................................................................... 44
Usos ..................................................................................................................................... 44
Limitações ............................................................................................................................ 45
Fonte .................................................................................................................................... 45
Método de Cálculo .............................................................................................................. 45
Categorias Sugeridas para Análise ....................................................................................... 47
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
2
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Dados Estatísticos e Comentários ....................................................................................... 47
Parâmetro ............................................................................................................................ 47
Pontuação ............................................................................................................................ 48
Critérios de seleção dos dados ............................................................................................ 48
Razão de internações clínico‐cirúrgicas de média complexidade e população residente ...... 48
Conceituação ....................................................................................................................... 48
Interpretação ....................................................................................................................... 48
Usos ..................................................................................................................................... 49
Limitações ............................................................................................................................ 49
Fonte .................................................................................................................................... 50
Método de Cálculo .............................................................................................................. 50
Categorias Sugeridas para Análise ....................................................................................... 52
Dados Estatísticos e Comentários ....................................................................................... 52
Parâmetro ............................................................................................................................ 52
Pontuação ............................................................................................................................ 52
Critérios de seleção dos dados ............................................................................................ 52
INDICADORES DE ACESSO OBTIDO NA ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR
DE ALTA COMPLEXIDADE, REFERÊNCIA DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE E
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ..................................................................................... 56
Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados e população residente 56
Conceituação ....................................................................................................................... 56
Interpretação ....................................................................................................................... 56
Usos ..................................................................................................................................... 57
Limitações ............................................................................................................................ 57
Fonte .................................................................................................................................... 57
Método de Cálculo .............................................................................................................. 58
Categorias Sugeridas para Análise ....................................................................................... 60
Dados Estatísticos e Comentários ....................................................................................... 60
Parâmetro ............................................................................................................................ 60
Pontuação ............................................................................................................................ 60
Critérios de seleção dos dados ............................................................................................ 60
Razão de internações clínico‐cirúrgicas de alta complexidade e população residente .......... 62
Conceituação ....................................................................................................................... 62
Interpretação ....................................................................................................................... 62
Usos ..................................................................................................................................... 62
Limitações ............................................................................................................................ 63
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
3
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Fonte .................................................................................................................................... 63
Método de Cálculo .............................................................................................................. 63
Categorias Sugeridas para Análise ....................................................................................... 65
Dados Estatísticos e Comentários ....................................................................................... 65
Parâmetro do indicador ....................................................................................................... 65
Pontuação do indicador....................................................................................................... 65
Critérios de seleção dos dados ............................................................................................ 66
Proporção de procedimentos ambulatoriais de média complexidade para não residentes .. 69
Conceituação ....................................................................................................................... 69
Interpretação ....................................................................................................................... 69
Usos ..................................................................................................................................... 69
Limitações ............................................................................................................................ 70
Fonte .................................................................................................................................... 70
Método de Cálculo .............................................................................................................. 70
Categorias Sugeridas para Análise ....................................................................................... 70
Dados Estatísticos e Comentários ....................................................................................... 70
Parâmetro ............................................................................................................................ 70
Pontuação ............................................................................................................................ 71
Critérios de seleção dos dados ............................................................................................ 72
Proporção de internações de média complexidade para não residentes ............................... 75
Conceituação ....................................................................................................................... 75
Interpretação ....................................................................................................................... 75
Usos ..................................................................................................................................... 75
Limitações ............................................................................................................................ 76
Fonte .................................................................................................................................... 76
Método de Cálculo .............................................................................................................. 76
Categorias Sugeridas para Análise ....................................................................................... 76
Dados Estatísticos e Comentários ....................................................................................... 76
Parâmetro ............................................................................................................................ 76
Pontuação ............................................................................................................................ 76
Critérios de seleção dos dados ............................................................................................ 78
Proporção de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade realizados para não residentes 101
Conceituação ..................................................................................................................... 101
Interpretação ..................................................................................................................... 101
Usos ................................................................................................................................... 101
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Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
4
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Limitações .......................................................................................................................... 102
Fonte .................................................................................................................................. 102
Método de Cálculo ............................................................................................................ 102
Categorias Sugeridas para Análise ..................................................................................... 102
Dados Estatísticos e Comentários ..................................................................................... 102
Parâmetro do Indicador .................................................................................................... 102
Pontuação IDSUS ............................................................................................................... 103
Critérios de seleção dos dados .......................................................................................... 104
Proporção de internações de alta complexidade para não residentes ................................. 111
Conceituação ..................................................................................................................... 111
Interpretação ..................................................................................................................... 111
Usos ................................................................................................................................... 111
Limitações .......................................................................................................................... 112
Fonte .................................................................................................................................. 112
Método de Cálculo ............................................................................................................ 112
Categorias Sugeridas para Análise ..................................................................................... 112
Dados Estatísticos e Comentários ..................................................................................... 112
Parâmetro do Indicador .................................................................................................... 113
Pontuação IDSUS ............................................................................................................... 113
Critérios de seleção dos dados .......................................................................................... 114
Proporção de acesso hospitalar dos óbitos por acidente ..................................................... 131
Conceituação ..................................................................................................................... 131
Interpretação ..................................................................................................................... 131
Usos ................................................................................................................................... 132
Limitações .......................................................................................................................... 132
Fonte .................................................................................................................................. 132
Método de Cálculo ............................................................................................................ 132
Categorias Sugeridas para Análise ..................................................................................... 133
Dados Estatísticos e Comentários ..................................................................................... 133
Parâmetro .......................................................................................................................... 133
Pontuação .......................................................................................................................... 133
INDICADORES DE EFETIVIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA ............................... 134
Cobertura com a vacina tetravalente .................................................................................... 134
Conceituação ..................................................................................................................... 134
Interpretação ..................................................................................................................... 134
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Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
5
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Usos ................................................................................................................................... 134
Limitações .......................................................................................................................... 135
Fonte .................................................................................................................................. 135
Método de Cálculo ............................................................................................................ 135
Categorias Sugeridas para Análise ..................................................................................... 136
Dados Estatísticos e Comentários ..................................................................................... 136
Parâmetro do indicador ..................................................................................................... 136
Pontuação do indicador..................................................................................................... 136
Taxa de Incidência de Sífilis Congênita .................................................................................. 138
Conceituação ..................................................................................................................... 138
Interpretação ..................................................................................................................... 138
Usos ................................................................................................................................... 138
Limitações .......................................................................................................................... 138
Fonte .................................................................................................................................. 139
Método de Cálculo ............................................................................................................ 139
Categorias Sugeridas para Análise ..................................................................................... 140
Dados estatísticos .............................................................................................................. 140
Parâmetro .......................................................................................................................... 140
Pontuação .......................................................................................................................... 140
Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera .............................. 141
Conceituação ..................................................................................................................... 141
Interpretação ..................................................................................................................... 141
Limitações .......................................................................................................................... 141
Usos ................................................................................................................................... 142
Fonte .................................................................................................................................. 142
Método de Cálculo ............................................................................................................ 142
Categorias Sugeridas para Análise ..................................................................................... 142
Dados Estatísticos e Comentários ..................................................................................... 142
Parâmetro .......................................................................................................................... 143
Pontuação .......................................................................................................................... 143
Instrutivo para obtenção dos dados .................................................................................. 144
Proporção de cura dos casos novos de hanseníase .............................................................. 152
Conceituação ..................................................................................................................... 152
Interpretação ..................................................................................................................... 152
Usos ................................................................................................................................... 152
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
6
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Limitações .......................................................................................................................... 152
Fonte .................................................................................................................................. 152
Método de Cálculo ............................................................................................................ 153
Categorias Sugeridas para Análise ..................................................................................... 153
Dados Estatísticos .............................................................................................................. 153
Parâmetro .......................................................................................................................... 153
Pontuação .......................................................................................................................... 153
Critérios para obtenção dos dados ‐ Período 2007 a 2009 ............................................... 154
Proporção de internações sensíveis à atenção básica – ISAB ............................................... 159
Conceituação ..................................................................................................................... 159
Interpretação ..................................................................................................................... 159
Usos ................................................................................................................................... 159
Limitações .......................................................................................................................... 160
Fonte .................................................................................................................................. 160
Método de Cálculo ............................................................................................................ 160
Categorias Sugeridas para Análise ..................................................................................... 162
Dados Estatísticos .............................................................................................................. 162
Parâmetro .......................................................................................................................... 162
Pontuação do indicador..................................................................................................... 162
Critérios de seleção dos dados da AIH / SIH ...................................................................... 163
Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada ............................................... 166
Conceituação ..................................................................................................................... 166
Interpretação ..................................................................................................................... 166
Usos ................................................................................................................................... 166
Limitações .......................................................................................................................... 166
Fonte .................................................................................................................................. 167
Método de Cálculo ............................................................................................................ 167
Categorias Sugeridas para Análise ..................................................................................... 167
Dados Estatísticos .............................................................................................................. 167
Parâmetro do indicador ..................................................................................................... 167
Pontuação do indicador..................................................................................................... 167
Critérios de seleção dos dados .......................................................................................... 168
Proporção de exodontia em relação aos procedimentos ..................................................... 169
Conceituação ..................................................................................................................... 169
Interpretação ..................................................................................................................... 169
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
7
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Usos ................................................................................................................................... 169
Limitações .......................................................................................................................... 169
Fonte .................................................................................................................................. 170
Método de Cálculo ............................................................................................................ 170
Categorias Sugeridas para Análise ..................................................................................... 170
Parâmetro .......................................................................................................................... 170
Pontuação .......................................................................................................................... 170
Critérios de seleção dos dados .......................................................................................... 170
INDICADORES DE EFETIVIDADE DA ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR DE
ALTA COMPLEXIDADE, REFERÊNCIA DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE E
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ................................................................................... 172
Proporção de parto normal ................................................................................................... 172
Conceituação ..................................................................................................................... 172
Interpretação ..................................................................................................................... 172
Usos ................................................................................................................................... 172
Limitações .......................................................................................................................... 173
Fonte .................................................................................................................................. 173
Método de Cálculo ............................................................................................................ 173
Categorias Sugeridas para Análise ..................................................................................... 175
Dados Estatísticos e Comentários ..................................................................................... 175
Parâmetro .......................................................................................................................... 177
Pontuação .......................................................................................................................... 177
Proporção de óbitos em menores de 15 anos que usaram Unidades de Terapia Intensiva ‐ UTIs 178
Conceituação ..................................................................................................................... 178
Interpretação ..................................................................................................................... 178
Usos ................................................................................................................................... 178
Limitações .......................................................................................................................... 178
Fonte .................................................................................................................................. 179
Método de Cálculo ............................................................................................................ 179
Categorias Sugeridas para Análise ..................................................................................... 181
Dados Estatísticos e Comentários ..................................................................................... 181
Parâmetro .......................................................................................................................... 181
Pontuação .......................................................................................................................... 181
Critérios de seleção dos dados da AIH / SIH ...................................................................... 181
Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio ‐ IAM ...................... 185
Conceituação ..................................................................................................................... 185
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
8
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Interpretação ..................................................................................................................... 185
Usos ................................................................................................................................... 185
Limitações .......................................................................................................................... 185
Fonte .................................................................................................................................. 186
Método de Cálculo ............................................................................................................ 186
Categorias Sugeridas para Análise ..................................................................................... 188
Dados Estatísticos .............................................................................................................. 188
Parâmetro .......................................................................................................................... 188
Pontuação .......................................................................................................................... 188
Critérios de seleção dos dados da AIH / SIH ...................................................................... 189
Lista dos municípios de referência, IDSUS 2010 = Municípios de Referência para os Parâmetros de
Acesso à Atenção Ambulatorial e Hospitalar de Média a Alta Complexidade ............ 193
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Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
9
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
INDICADORES DE ACESSO POTENCIAL DA ATENÇÃO BÁSICA
1. Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde
2. Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal
3. Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré‐natal
INDICADORES DE ACESSO OBTIDO NA ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR DE MÉDIA
COMPLEXIDADE
4. Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 e a população da
mesma faixa etária
5. Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 59 anos e a
população da mesma faixa etária
6. Razão de procedimentos ambulatoriais selecionados de média complexidade e população
residente
7. Razão de internações clínico‐cirúrgicas de média complexidade e população residente
INDICADORES DE ACESSO OBTIDO NA ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR DE ALTA
COMPLEXIDADE, REFERÊNCIA DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
8. Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados e população
residente
9. Razão de internações clínico‐cirúrgicas de alta complexidade e população residente
10. Proporção de procedimentos ambulatoriais de média complexidade para não residentes
11. Proporção de internações de média complexidade para não residentes
12. Proporção de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade realizados para não
residentes
13. Proporção de internações de alta complexidade para não residentes
14. Proporção de acesso hospitalar dos óbitos por acidente
INDICADORES DE EFETIVIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA
15. Cobertura com a vacina tetravalente
16. Taxa de Incidência de Sífilis Congênita
17. Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera
18. Proporção de cura dos casos novos de hanseníase
19. Proporção de internações sensíveis à atenção básica – ISAB
20. Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada
21. Proporção de exodontia em relação aos procedimentos
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
10
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
INDICADORES DE EFETIVIDADE DA ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR DE ALTA
COMPLEXIDADE, REFERÊNCIA DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
22. Proporção de parto normal
23. Proporção de óbitos em menores de 15 anos que usaram Unidades de Terapia Intensiva ‐
UTIs
24. Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio – IAM
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Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
11
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Indicador nº 1 Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde.
Definição Nº de equipes de saúde da família (ESF) + nº de equipes da atenção básica, formada por 60h semanais de clínica médica,
ginecologia e pediatria, para cada 3 mil pessoas residentes no município, no ano.
Interpretação Mede a cobertura das equipes básicas de saúde (ESF ou clínica médica, ginecologia e pediatria).
Maior cobertura indicaria maior oferta de serviços das clínicas básicas e facilidade de acesso.
Método de Cálculo (Nº médio anual de equipes da saúde da família + nº médio anual de cargas horárias de 60h semanais da clínica médica,
ginecologia e pediatria) x por 3 mil ÷ pela população residente no município.
Parâmetro 100% cobertura considerando uma equipe para 3 mil habitantes.
Pontuação SE resultado ≥ parâmetro nota = 10.
SE resultado < parâmetro nota decrescente proporcional ao % do parâmetro.
Fonte CNES e IBGE.
Linha Avaliativa Acesso.
Complexidade Básica.
Modalidade Ambulatorial.
Atenção Geral.
Origem Pacto.
Ano analisado (IDSUS 2010.
2007‐2010)
Indicador nº 2 Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal.
Definição Nº de equipes de saúde bucal da saúde da família + o nº de equipes de atenção básica formadas por cirurgiões dentistas
com 60h semanais para cada 3 mil pessoas residentes no município, no ano.
Interpretação Mede a cobertura das equipes de saúde bucal.
Maior cobertura indicaria maior oferta de serviços de odontologia básica e facilidade de acesso.
Método de Cálculo (Nº médio anual de equipes de saúde bucal da saúde da família + o nº médio anual de cargas horárias de 60h semanais
de dentistas) multiplicado x por 3 mil ÷ pela população residente no município.
Parâmetro 50% de cobertura considerando uma equipe para 3 mil habitantes.
Pontuação SE resultado ≥ parâmetro nota = 10.
SE resultado < parâmetro nota decrescente proporcional ao % do parâmetro.
Fonte CNES e IBGE.
Linha Avaliativa Acesso.
Complexidade Básica.
Modalidade Ambulatorial.
Atenção Saúde Bucal.
Origem Pacto.
Ano analisado (IDSUS 2010.
2007‐2010)
Indicador nº 3 Proporção nascidos vivos de mães com no mínimo sete consultas de pré‐natal.
Definição Distribuição percentual de mulheres com filhos nascidos vivos, com sete ou mais consultas de pré‐natal, em determinado
município e ano.
Interpretação Cobertura do atendimento pré‐natal, identificando situações de desigualdades e tendências que demandam ações e
estudos específicos.
Contribui na análise das condições de acesso e qualidade da assistência pré‐natal em associação com outros indicadores,
tais como a mortalidade materna e infantil e nº de casos de sífilis congênita.
Método de Cálculo (Nº de nascidos vivos de mães com sete ou mais consultas de pré‐natal em determinado município e período ÷ pelo nº de
nascidos vivos, no mesmo município e período) x por 100.
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
12
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Parâmetro 90% das mães com sete consultas de pré‐natal ou mais.
Pontuação Pontuação “Principal”:
SE resultado = parâmetro nota = 10.
SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro.
Pontuação de “acréscimo”. Para o % de mães com menos de sete consultas de pré‐natal, o município receberá uma
pontuação que será somada à pontuação principal da seguinte forma:
SE resultado = 100% das mães com quatro a seis consultas nota = 6.
SE resultado < 100% das mães com quatro a seis consultas, nota = decrescente proporcional ao % de mães com quatro a
seis consultas.
SE resultado = 100% das mães com uma a três consultas nota = 1.
SE resultado < 100% das mães com uma a três consultas, nota = decrescente proporcional ao % de mães com uma a três
consultas.
Fonte Sinasc.
Linha Avaliativa Acesso.
Complexidade Básica.
Modalidade Ambulatorial.
Atenção Materno Infantil.
Origem Pacto.
Ano analisado (IDSUS 2010.
2007_2010)
Indicador nº 4 Razão exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 59 anos e população da mesma faixa etária.
Definição Nº de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 59 anos, residentes, em relação à população
feminina residente na faixa etária de 25 a 59 anos, em três anos, em determinado município e ano.
Interpretação Expressa a produção de exames citopatológicos do colo do útero (Papanicolau) na população alvo do rastreamento do
câncer do colo do útero (população feminina de 25 a 59 anos).
Método de Cálculo Nº de exames citopatológicos do colo do útero, em mulheres na faixa etária de 25 a 59 anos, em determinado município e
ano ÷ pela população feminina, na faixa etária de 25 a 59 anos, em determinado município e ano.
Parâmetro 90% das mulheres de 25 a 59 anos com um exame a cada três anos.
Pontuação SE resultado ≥ parâmetro nota = 10.
SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao percentual do parâmetro.
Fonte SISCOLO.
Linha Avaliativa Acesso.
Complexidade Média.
Modalidade Ambulatorial.
Atenção Saúde da Mulher.
Origem Pacto.
Anos analisados 2008 a 2010.
(IDSUS 2007_2010)
Indicador nº 5 Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres de 50 a 69 e população da mesma faixa
etária.
Definição Nº de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 anos residentes e a população feminina nesta faixa
etária, em determinado município e ano.
Interpretação Permite conhecer o nº de mamografias realizadas em mulheres de 50 a 69 anos, permitindo inferir as desigualdades no
acesso à mamografia e no rastreamento do câncer de mama nas mulheres de 50 a 69 anos.
Método de Cálculo Nº de mamografias realizadas em mulheres residentes na faixa etária de 50 a 69 anos, em determinado município e ano ÷
pela população feminina nesta faixa etária, em determinado município e ano.
Parâmetro 70% das mulheres de 50 a 69 anos com um exame a cada dois anos
Pontuação SE resultado > parâmetro nota = 10.
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
13
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro.
Fonte SIA/SUS e IBGE.
Linha Avaliativa Acesso.
Complexidade Média.
Modalidade Ambulatorial.
Atenção Saúde da Mulher.
Origem Pacto.
Anos analisados 2010.
(IDSUS 2007_2010)
Indicador nº 6 Razão de procedimentos ambulatoriais selecionados de média complexidade e população residente.
Definição Nº de procedimentos ambulatoriais selecionados, de média complexidade, por 100 residentes, em determinado
município, no período considerado.
Interpretação Mede a relação entre a produção de procedimentos ambulatoriais selecionados, de média complexidade, com
financiamento pelo SUS e a população residente na mesma área geográfica, indicando o acesso obtido ou cobertura
realizada para tais procedimentos.
Método de Cálculo Razão de informados esperados – RIE de procedimentos ambulatoriais de média complexidade para residentes no
município com ajuste pelo Bayes empírico (1) x Resultado médio do indicador nos Municípios de Referência (2).
Parâmetro 2,6 procedimentos por 100 habitantes.
Pontuação SE resultado ≥ parâmetro nota = 10.
SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro.
Fonte SIA/SUS e IBGE.
Linha Avaliativa Acesso.
Complexidade Média.
Modalidade Ambulatorial.
Atenção Geral.
Origem MS.
Anos analisados (IDSUS 2008 a 2010.
2007_2010)
• RIE ‐ Razão de informados esperados = (nº de procedimentos ambulatoriais de média complexidade para residentes
(1) do município) ÷ (nº de procedimentos ambulatoriais de média complexidade esperados para todos os residentes do
município caso ele tivesse, para cada faixa etária feminina e masculina, os mesmos resultados médios, desse indicador,
calculado diretamente para as respectivas faixas etárias femininas e masculinas exclusivamente SUS, nos Municípios de
Referência, no período considerado.
• RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do
município) + (RIE média do Grupo Homogêneo de municípios da mesma região brasileira em que se localiza o
município) X (1 – Fator de ajuste Bayes específico do município).
• Fator de ajuste Bayes específico do município: Fator calculado especificamente para cada município, que depende da
dispersão dos valores dos resultados da RIE entre o Grupo Homogêneo de municípios da mesma região brasileira em
que se localiza o município e aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme aumenta o denominador da RIE
do município (número de procedimentos ambulatoriais de média complexidade esperados para residentes no
município).
(2) Resultado médio do indicador nos Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à Atenção Ambulatorial e
Hospitalar de Média a Alta Complexidade = Número de procedimentos ambulatoriais de média complexidade para
residentes nos Municípios de Referência, dividido pela população exclusivamente SUS nos Municípios de Referência)
Indicador nº 7 Razão de internações clínico‐cirúrgicas de média complexidade e população residente.
Definição Nº de internações hospitalares clínico‐cirúrgicas de média complexidade, não psiquiátricas e não obstétricas, por 100
residentes, em determinado município, no período considerado.
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
14
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Interpretação Mede a relação entre a produção de internações hospitalares de média complexidade, não obstétricas e não
psiquiátricas, e a população residente na mesma área geográfica, indicando o acesso obtido ou cobertura realizada para
tais procedimentos.
Método de Cálculo Razão de informados esperados – RIE de internações clínico‐cirúrgicas de média complexidade para residentes no
município com ajuste pelo Bayes empírico (1) x Resultado médio do indicador nos Municípios de Referência (2).
Parâmetro 6,3 internações por 100 habitantes.
Pontuação SE resultado ≥ parâmetro nota = 10.
SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro.
Fonte SIH/SUS e IBGE.
Linha Avaliativa Acesso.
Complexidade Média.
Modalidade Hospitalar.
Atenção Geral.
Origem MS.
Anos analisados (IDSUS 2008 a 2010.
2007_2010)
• RIE ‐ Razão de informados esperados = (nº de internações clínico‐cirúrgicas de média complexidade para residentes do
(1) município) ÷ (nº de internações clínico‐cirúrgicas de média complexidade esperadas para todos os residentes do
município caso ele tivesse, para cada faixa etária feminina e masculina, os mesmos resultados médios, desse indicador,
calculado diretamente para as respectivas faixas etárias femininas e masculinas exclusivamente SUS, nos Municípios de
Referência, no período considerado.
• RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do
município) + (RIE média do Grupo Homogêneo de municípios da mesma região brasileira em que se localiza o
município) X (1 – Fator de ajuste Bayes específico do município).
• Fator de ajuste Bayes específico do município: Fator calculado especificamente para cada município, que depende da
dispersão dos valores dos resultados da RIE entre o Grupo Homogêneo de municípios da mesma região brasileira em
que se localiza o município e aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme aumenta o denominador da RIE
do município (número de internações clínico‐cirúrgicas de média complexidade esperadas para residentes no
município).
(2) Resultado médio do indicador nos Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à Atenção Ambulatorial e
Hospitalar de Média a Alta Complexidade = Número de internações clínico‐cirúrgicas de média complexidade para
residentes nos Municípios de Referência, dividido pela população exclusivamente SUS nos Municípios de Referência)
Indicador nº 8 Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados e população residente.
Definição Nº de procedimentos ambulatoriais selecionados, de alta complexidade, por 100 residentes, em determinado
município, no ano considerado.
Interpretação Mede a relação entre a produção de procedimentos ambulatoriais selecionados, de alta complexidade, com
financiamento pelo SUS e a população residente na mesma área geográfica, indicando o acesso obtido ou cobertura
realizada para tais procedimentos.
Método de Cálculo Razão de informados esperados – RIE de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade para residentes no
município com ajuste pelo Bayes empírico (1) x Resultado médio do indicador nos Municípios de Referência (2).
Parâmetro 7,8 procedimentos por 100 habitantes.
Pontuação SE resultado ≥ parâmetro nota = 10.
SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro.
Fonte SIA/SUS e IBGE.
Linha Avaliativa Acesso.
Complexidade Alta.
Modalidade Ambulatorial.
Atenção Geral.
Origem MS.
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
15
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Anos analisados (IDSUS 2008 a 2010.
2007_2010)
• RIE ‐ Razão de informados esperados = (nº de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade para residentes do
(1) município) ÷ (nº de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade esperados para todos os residentes do
município caso ele tivesse, para cada faixa etária feminina e masculina, os mesmos resultados médios, desse indicador,
calculado diretamente para as respectivas faixas etárias femininas e masculinas exclusivamente SUS, nos Municípios de
Referência, no período considerado.
• RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do
município) + (RIE média do Grupo Homogêneo de municípios da mesma região brasileira em que se localiza o
município) X (1 – Fator de ajuste Bayes específico do município).
• Fator de ajuste Bayes específico do município: Fator calculado especificamente para cada município, que depende da
dispersão dos valores dos resultados da RIE entre o Grupo Homogêneo de municípios da mesma região brasileira em
que se localiza o município e aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme aumenta o denominador da RIE
do município (número de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade esperados para residentes no município).
(2) Resultado médio do indicador nos Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à Atenção Ambulatorial e
Hospitalar de Média a Alta Complexidade = Número de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade para
residentes nos Municípios de Referência, dividido pela população exclusivamente SUS nos Municípios de Referência)
Indicador nº 9 Razão de internações clínico‐cirúrgicas de alta complexidade, por habitante.
Definição Nº de internações clínico‐cirúrgicas de alta complexidade, não psiquiátricas e não obstétricas, por residente em
determinado município, no período considerado.
Interpretação Mede a relação entre a produção de internações hospitalares de alta complexidade, não obstétricas e não psiquiátricas,
e a população residente na mesma área geográfica, indicando o acesso obtido ou cobertura realizada para tais
procedimentos.
Método de Cálculo Razão de informados esperados – RIE de internações clínico‐cirúrgicas de alta complexidade para residentes no
município com ajuste pelo Bayes empírico (1) x Resultado médio do indicador nos Municípios de Referência (2).
Parâmetro 6,3 por mil habitantes.
Pontuação SE resultado ≥ parâmetro nota = 10.
SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro.
Fonte SIH/SUS e IBGE.
Linha Avaliativa Acesso.
Complexidade Alta.
Modalidade Hospitalar.
Atenção Geral.
Origem MS.
Anos analisados (IDSUS 2008 a 2010.
2007_2010)
• RIE ‐ Razão de informados esperados = (nº de internações clínico‐cirúrgicas de alta complexidade para residentes do
(1) município) ÷ (nº de internações clínico‐cirúrgicas de alta complexidade esperadas para todos os residentes do município
caso ele tivesse, para cada faixa etária feminina e masculina, os mesmos resultados médios, desse indicador, calculado
diretamente para as respectivas faixas etárias femininas e masculinas exclusivamente SUS, nos Municípios de
Referência, no período considerado.
• RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do
município) + (RIE média do Grupo Homogêneo de municípios da mesma região brasileira em que se localiza o
município) X (1 – Fator de ajuste Bayes específico do município).
• Fator de ajuste Bayes específico do município: Fator calculado especificamente para cada município, que depende da
dispersão dos valores dos resultados da RIE entre o Grupo Homogêneo de municípios da mesma região brasileira em
que se localiza o município e aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme aumenta o denominador da RIE
do município (número de internações clínico‐cirúrgicas de alta complexidade esperadas para residentes no município).
(2) Resultado médio do indicador nos Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à Atenção Ambulatorial e
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
16
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Hospitalar de Média a Alta Complexidade = Número de internações clínico‐cirúrgicas de alta complexidade para
residentes nos Municípios de Referência, dividido pela população exclusivamente SUS nos Municípios de Referência)
Indicador nº 10 Proporção de procedimentos ambulatoriais de média complexidade realizados para não residentes.
Definição Quantidade de procedimentos ambulatoriais de média complexidade realizados para não residentes, descontado os
procedimentos realizados aos seus residentes em outros municípios em relação ao Total Brasil de procedimentos
realizados para não residentes.
Interpretação Mede a capacidade do município de realizar procedimentos ambulatoriais de média complexidade para não residentes
em relação à produção total do Brasil, permitindo a comparação entre todos os municípios independentemente do
porte.
Método de Cálculo (Nº total de procedimentos ambulatoriais de média complexidade realizados pelo município menos número de
procedimentos de média complexidade destinados aos seus residentes realizados no próprio município e em outros
municípios) dividido pelo Total Brasil de procedimentos ambulatoriais de média complexidade destinada aos não
residentes.
Obs.: Se < 0 resultado = 0.
Parâmetro 0,90% da capacidade, tendo como base a média dos municípios de referência.
Pontuação SE resultado ≥ parâmetro, valor = 1.
SE resultado < parâmetro, valor = decrescente proporcional à diminuição do resultado.
Fonte SIA/SUS.
Linha Avaliativa Acesso/Referência.
Complexidade Média.
Modalidade Ambulatorial.
Atenção Geral.
Origem MS.
Anos analisados (IDSUS 2010.
2007_2010)
Indicador nº 11 Proporção de internações de média complexidade realizadas para não residentes.
Definição Quantidade de internações de média complexidade realizadas para não residentes, descontado as internações
realizadas aos seus residentes em outros municípios em relação ao Total Brasil de internações realizados para não
residentes.
Interpretação Mede a capacidade do município em realizar internações de média complexidade não residentes em relação à produção
total do Brasil permitindo a comparação entre todos os municípios independente do porte.
Método de Cálculo (Número total de Internações de média complexidade realizados pelo município menos número de internações
hospitalares de media complexidade destinadas aos seus residentes realizadas no próprio município e em outros
municípios) dividido pelo Total Brasil de internações hospitalares de média complexidade destinadas aos não residentes.
Obs.: Se < 0, resultado = 0.
Parâmetro 0,72% da capacidade, tendo como base a média dos municípios de referência.
Pontuação SE resultado ≥ parâmetro nota = 10.
SE resultado < parâmetro nota = decrescente ao % do parâmetro.
Fonte SIH/SUS.
Linha Avaliativa Acesso/Referência.
Complexidade Média.
Modalidade Hospitalar.
Atenção Geral.
Origem MS.
Anos analisados (IDSUS 2010.
2007_2010)
Indicador nº 12 Proporção de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade realizados para não residentes.
Definição Quantidade de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade realizados para não residentes, descontado os
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
17
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
procedimentos realizados aos seus residentes em outros municípios em relação ao Total Brasil de procedimentos
realizados para não residentes.
Interpretação Mede a capacidade do município de realizar procedimentos ambulatoriais de alta complexidade para não residentes,
em relação à produção total do Brasil, permitindo a comparação entre todos os municípios, independentemente do
porte.
Método de Cálculo (Número total de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade realizados pelo município menos número de
procedimentos de alta complexidade destinadas aos seus residentes realizados no próprio município e em outros
municípios) dividido pelo Total Brasil de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade destinada aos não
residentes.
Obs.: Se < 0, resultado = 0.
Parâmetro 1,17% da capacidade, tendo como base a média dos municípios de referência.
Pontuação SE resultado = parâmetro nota = 10.
SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro.
Fonte SIA/SUS.
Linha Avaliativa Acesso/Referência.
Complexidade Alta.
Modalidade Ambulatorial.
Atenção Geral.
Origem MS.
Anos analisados (IDSUS 2010.
2007_2010)
Indicador nº 13 Proporção de internações de alta complexidade realizadas para não residentes.
Definição Quantidade de internações de alta complexidade realizadas para não residentes, descontado as internações realizadas aos
seus residentes em outros municípios em relação ao Total Brasil de internações realizados para não residentes.
Interpretação Mede a capacidade do município em realizar internações de alta complexidade para não residentes em relação à
produção total do Brasil permitindo a comparação entre todos os municípios, independentemente do porte.
Método de Cálculo (Número de Internações de alta complexidade realizados pelo município menos número de internações de alta
complexidade destinadas aos seus residentes no próprio município ou nos municípios de referências) dividido pelo Total
Brasil de internações hospitalares de alta complexidade destinada aos não residentes.
Obs.: Se < 0, resultado = 0.
Parâmetro 1,14% da capacidade, tendo como base a média dos municípios de referência.
Pontuação SE resultado≥ parâmetro nota = 10.
SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional a % do parâmetro.
Fonte SIH/SUS.
Linha Avaliativa Acesso/Referência.
Complexidade Alta.
Modalidade Hospitalar.
Atenção Geral.
Origem MS.
Anos analisados 2010.
(IDSUS 2007_2010)
Indicador nº 14 Proporção de acesso hospitalar dos óbitos por acidente.
Definição Percentual de acesso aos hospitais dos óbitos de determinado município, no período considerado.
Interpretação Mede a proporção do acesso ao hospital dos óbitos por acidentes.
( )
Método de Cálculo Proporção bruta x pelo ajuste específico do município e pelo Bayes empírico * .
Parâmetro 70% de acesso hospitalar.
Pontuação SE resultado ≤ parâmetro nota = 10.
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
18
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
SE resultado > parâmetro nota decrescente proporcional ao % do parâmetro.
Fonte SIM.
Linha Avaliativa Acesso.
Complexidade Média e Alta.
Modalidade Hospitalar.
Atenção Urgência Emergência.
Origem MS.
Anos analisados (IDSUS 2007 a 2009.
2007_2010)
Indicador nº 15 Cobertura com a vacina tetravalente em menores de 1 ano.
Definição Cobertura vacinal da vacina tetravalente (contra difteria, coqueluche, tétano e haemophilus influenzae tipo b), em
menores de um ano de idade, em determinado município e ano.
Interpretação Mede efetividade do programa de vacinação.
Método de Cálculo (Nº de crianças menores de um ano vacinadas com a 3ª dose da tetravalente ÷ pela população de menores de um ano) x
por 100.
Parâmetro 95%.
Pontuação SE resultado ≥ parâmetro nota = 10.
SE resultado < parâmetro e >= 60%, nota decrescente proporcional ao parâmetro.
SE resultado < 60%, nota = 0.
Fonte SI‐PNI e Sinasc.
Linha Avaliativa Efetividade.
Complexidade Básica.
Modalidade Ambulatorial.
Atenção Saúde da Criança.
Origem Pacto.
Ano analisado (IDSUS 2010.
2007‐2010)
Indicador nº 16 Taxa de Incidência de Sífilis Congênita.
Definição Nº de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano em determinado município e período.
Interpretação Expressa a qualidade do pré‐natal, uma vez que a sífilis pode ser diagnosticada e tratada em duas oportunidades durante
a gestação e também durante o parto.
( )
Método de Cálculo Proporção bruta x pelo ajuste específico do município e pelo Bayes empírico * .
Parâmetro Um caso por mil nascidos vivos no ano.
Pontuação SE resultado ≤ parâmetro nota = 10.
SE resultado > parâmetro nota = decrescente proporcional ao aumento do resultado.
Fonte Sinan e Sinasc.
Linha Avaliativa Efetividade.
Complexidade Básica.
Modalidade Ambulatorial.
Atenção Materno Infantil.
Origem Pacto.
Anos analisados 2007 a 2009.
(IDSUS 2007_2010)
Indicador nº 17 Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera.
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
19
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Definição Percentual de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera curados por residentes em determinando município no
período avaliado.
Interpretação Representa o êxito no tratamento de tuberculose, a consequente diminuição da transmissão da doença, além de
verificar indiretamente a qualidade da assistência aos pacientes.
Método de Cálculo Nº de indivíduos com tuberculose pulmonar bacilífera curados da coorte do período ÷ pelo nº total de indivíduos da
coorte com tuberculose pulmonar bacilífera.
Parâmetro 85% de cura.
Pontuação SE resultado ≥ parâmetro nota = 10.
SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro.
Fonte Sinan.
Linha Avaliativa Efetividade.
Complexidade Básica.
Modalidade Ambulatorial.
Atenção Geral.
Origem Pacto.
Anos analisados (IDSUS 2007 a 2009.
2007_2010)
Indicador nº 18 Proporção de cura dos casos novos de hanseníase.
Definição Percentual de casos novos de hanseníase curados por residentes em determinando município no período avaliado.
Interpretação Representa o êxito no tratamento de hanseníase, a consequente diminuição da transmissão da doença, além de verificar
indiretamente a qualidade da assistência aos pacientes.
Método de Cálculo Casos novos residentes em determinado município, diagnosticados nos anos das coortes e curados até 31 de dezembro do
ano de avaliação ÷ pelo Total de casos novos residentes no mesmo município e diagnosticados nos anos das coortes x por
100.
Parâmetro 90% de cura.
Pontuação SE resultado ≥ parâmetro nota = 10.
SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro.
Fonte Sinan.
Linha Avaliativa Efetividade.
Complexidade Básica.
Modalidade Ambulatorial.
Atenção Geral.
Origem MS.
Anos analisados 2007 a 2009.
(IDSUS 2007_2010)
Indicador nº 19 Proporção de internações sensíveis à atenção básica (ISAB).
Definição Percentual das internações sensíveis à atenção básica (ISAB) de residentes dividido pelo total de internações clínico‐
cirúrgicas por residentes em um determinado município por período considerado.
Interpretação Resultado elevado significa que as internações sensíveis representam a maioria internações de média complexidade e
indiretamente mede a baixa resolutividade da atenção básica.
Método de Cálculo Razão de informados esperados – RIE das internações sensíveis à atenção básica (ISAB) de residentes município com
ajuste pelo Bayes empírico (1) x Resultado médio do indicador nos Municípios de Referência (2).
Parâmetro 28,6% de internações sensíveis à atenção básica (ISAB) em relação a todas as internações clínicas.
Pontuação SE resultado ≤ parâmetro nota = 10.
SE resultado > parâmetro nota = decrescente proporcional ao aumento do resultado.
Fonte SIH/SUS.
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
20
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Linha Avaliativa Efetividade.
Complexidade Básica.
Modalidade Hospitalar.
Atenção Geral.
Origem MS.
Anos analisados (IDSUS 2008 a 2010.
2007_2010)
• RIE ‐ Razão de informados esperados = (nº de internações sensíveis à atenção básica (ISAB) de residentes do
(1) município) ÷ (nº internações sensíveis à atenção básica (ISAB) esperadas para residentes do município caso ele tivesse,
para cada faixa etária feminina e masculina, os mesmos resultados médios desse indicador, calculado diretamente para
as respectivas faixas etárias femininas e masculinas, dos Municípios de Referência, no período considerado.
• RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do
município) + (RIE média do Grupo Homogêneo de municípios da mesma região brasileira em que se localiza o
município) X (1 – Fator de ajuste Bayes específico do município).
• Fator de ajuste Bayes específico do município: Fator calculado especificamente para cada município, que depende da
dispersão dos valores dos resultados da RIE entre o Grupo Homogêneo de municípios da mesma região brasileira em
que se localiza o município e aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme aumenta o denominador da
RIE do município (número de internações sensíveis à atenção básica (ISAB) esperadas para residentes do município).
(2) Resultado médio do indicador nos Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à Atenção Ambulatorial e
Hospitalar de Média a Alta Complexidade = Número de internações sensíveis à atenção básica (ISAB) nos Municípios de
Referência, dividido pelo número total de internações clínicas nos Municípios de Referência)
Indicador nº 20 Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada.
Definição Razão entre o número médio mensal de residentes que participaram de ação coletiva de escovação dental
supervisionada no ano e a população de determinado município
Interpretação Estima a proporção de pessoas que tiveram acesso à escovação dental com orientação/supervisão de um profissional de
saúde bucal.
Quanto maior o indicador, maior o acesso à orientação para prevenção de doenças bucais, mais especificamente cárie
dentária e doença periodontal.
Método de Cálculo (Nº de pessoas participantes na ação coletiva de escovação dental supervisionada realizada em determinado local em 12
meses ÷ por 12 ÷ pela população no mesmo local e período) x 100.
Parâmetro 8 residentes por 100 habitantes.
Pontuação SE resultado = parâmetro nota = 10.
SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro.
Fonte SIA/SUS e IBGE.
Linha Avaliativa Efetividade.
Complexidade Básica.
Modalidade Ambulatorial.
Atenção Saúde Bucal.
Origem MS.
Anos analisados (IDSUS 2010.
2007_2010)
Indicador nº 21 Proporção de exodontia em relação aos procedimentos.
Definição Percentual das extrações dentárias de residentes em determinado município e ano.
Interpretação Quanto menor o percentual, maior a qualidade do tratamento ofertado pela odontologia do município, demonstrando
que o leque de ações abrange maior Nº de procedimentos preventivos e curativos, em detrimento da extração dentária.
Método de Cálculo Nº total de extrações dentárias em determinado município e período ÷ pelo nº total de procedimentos clínicos
individuais preventivos e curativos selecionados no mesmo local e período.
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
21
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Parâmetro 8% de exodondia.
Pontuação SE resultado ≤ parâmetro nota = 10.
SE resultado > parâmetro nota = decrescente proporcional ao aumento do resultado.
Fonte SIA/SUS e IBGE.
Linha Avaliativa Efetividade.
Complexidade Básica.
Modalidade Ambulatorial.
Atenção Saúde Bucal.
Origem MS.
Anos analisados (IDSUS 2010.
2007_2010)
Indicador nº 22 Proporção de parto normal.
Definição Percentual de partos normais de determinado município, no período considerado.
Interpretação O parto normal está relacionado a menores taxas de complicações do parto e do recém‐nascido.
Método de Cálculo Razão de informados esperados – RIE de partos normais de residentes município com ajuste pelo Bayes empírico (1) x
Resultado médio do indicador nos Municípios de Referência (2)..
Parâmetro 70% de parto normal
Pontuação SE resultado ≥ parâmetro nota = 10.
SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro.
Fonte Sinasc.
Linha Avaliativa Efetividade.
Complexidade Média.
Modalidade Hospitalar.
Atenção Materno Infantil.
Origem Pacto.
Anos analisados (IDSUS 2008 a 2010.
2007_2010)
• RIE ‐ Razão de informados esperados = (nº de partos normais de residentes do município) ÷ (nº de partos normais
(1) esperados para residentes do município caso ele tivesse, para cada faixa etária feminina em idade fértil, os mesmos
resultados médios desse indicador, calculado diretamente para as respectivas faixas etárias femininas em idade fértil,
dos Municípios de Referência, no período considerado.
• RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do
município) + (RIE média do Grupo Homogêneo de municípios da mesma região brasileira em que se localiza o
município) X (1 – Fator de ajuste Bayes específico do município).
• Fator de ajuste Bayes específico do município: Fator calculado especificamente para cada município, que depende da
dispersão dos valores dos resultados da RIE entre o Grupo Homogêneo de municípios da mesma região brasileira em
que se localiza o município e aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme aumenta o denominador da
RIE do município (número partos normais esperados para residentes do município).
(2) Resultado médio do indicador nos Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à Atenção Ambulatorial e
Hospitalar de Média a Alta Complexidade = Número de partos normais, nos Municípios de Referência, dividido pelo
número total de partos nos Municípios de Referência)
Indicador nº 23 Proporção de óbitos em menores de 15 anos que usaram Unidades de Terapia Intensiva UTI.
Definição Percentual de óbitos ocorridos nas internações de menores de 15 anos com uso de UTI, por residente de determinado
município, no período considerado.
Interpretação Mede o risco de morrer nas internações de menores de 15 anos com uso de UTI.
Método de Cálculo Razão de informados esperados – RIE de óbitos ocorridos nas internações de menores de 15 anos de residentes
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
município com ajuste pelo Bayes empírico (1) x Resultado médio do indicador nos Municípios de Referência (2)..
Parâmetro 10% de óbitos em menores de 15 anos.
Pontuação SE resultado ≤ parâmetro nota = 10.
SE resultado > parâmetro nota = decrescente proporcional ao aumento do resultado.
Fonte SIH/SUS.
Linha Avaliativa Efetividade.
Complexidade Alta.
Modalidade Hospitalar.
Atenção Geral.
Origem MS.
Anos analisados (IDSUS 2008 a 2010.
2007_2010)
• RIE ‐ Razão de informados esperados = (nº de óbitos ocorridos nas internações de menores de 15 anos de residentes
(1) do município) ÷ (nº de óbitos esperados nas internações de menores de 15 anos de residentes do município caso ele
tivesse, para cada faixa etária feminina e masculina, os mesmos resultados médios desse indicador, calculado
diretamente para as respectivas faixas etárias femininas e masculinas, dos Municípios de Referência, no período
considerado.
• RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do
município) + (RIE média de todos os municípios da mesma região brasileira em que se localiza o município) X (1 – Fator
de ajuste Bayes específico do município).
• Fator de ajuste Bayes específico do município: Fator calculado especificamente para cada município, que depende da
dispersão dos valores dos resultados da RIE entre os municípios da mesma região brasileira em que se localiza o
município e aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme aumenta o denominador da RIE do município
(número de óbitos esperados nas internações de menores de 15 anos de residentes do município).
(2) Resultado médio do indicador nos Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à Atenção Ambulatorial e
Hospitalar de Média a Alta Complexidade = Número de óbitos nas internações de menores de 15 anos, nos Municípios
de Referência, dividido pelo número total de internações de menores de 15 anos nos Municípios de Referência)
Indicador nº 24 Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio (IAM).
Definição Percentual de óbitos ocorridos nas internações por infarto agudo do miocárdio (IAM), por residente acima de 20 anos
de determinado município, no período considerado.
Interpretação Mede o risco de morrer por infarto agudo do miocárdio (IAM), após a internação por tal causa e indiretamente o atraso
do atendimento pré‐hospitalar e no diagnóstico.
Método de Cálculo Razão de informados esperados – RIE de óbitos ocorridos nas internações por IAM de residentes município com ajuste
pelo Bayes empírico (1) x Resultado médio do indicador nos Municípios de Referência (2)...
Parâmetro 10% de óbitos por IAM
Pontuação SE resultado ≤ parâmetro nota = 10.
SE resultado > parâmetro nota = decrescente proporcional ao aumento do resultado.
Fonte SIH/SUS.
Linha Avaliativa Efetividade.
Complexidade Média e Alta.
Modalidade Hospitalar.
Atenção Urgência Emergência.
Origem MS.
Anos analisados (IDSUS 2008 a 2010.
2007_2010)
• RIE ‐ Razão de informados esperados = (nº de óbitos ocorridos nas internações por IAM de residentes do município) ÷
(1) (nº de óbitos esperados nas internações por IAM de residentes do município caso ele tivesse, para cada faixa etária
feminina e masculina, os mesmos resultados médios desse indicador, calculado diretamente para as respectivas faixas
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23
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
etárias femininas e masculinas, dos Municípios de Referência, no período considerado.
• RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do
município) + (RIE média de todos os municípios da mesma região brasileira em que se localiza o município) X (1 – Fator
de ajuste Bayes específico do município).
• Fator de ajuste Bayes específico do município: Fator calculado especificamente para cada município, que depende da
dispersão dos valores dos resultados da RIE entre os municípios da mesma região brasileira em que se localiza o
município e aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme aumenta o denominador da RIE do município
(número de óbitos esperados nas internações por IAM de residentes do município).
(2) Resultado médio do indicador nos Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à Atenção Ambulatorial e
Hospitalar de Média a Alta Complexidade = Número de óbitos nas internações por IAM, nos Municípios de Referência,
dividido pelo número total de internações por IAM nos Municípios de Referência)
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
INDICADORES DE ACESSO POTENCIAL E OBTIDO DA ATENÇÃO BÁSICA
Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde
Conceituação
Número médio anual de equipes básicas de saúde, para cada 3000 pessoas, em relação à população
total residente no município no ano avaliado.
São consideradas equipes básicas de saúde as Equipes de Saúde da Família (ESF) com carga horária
de trabalho de 40 horas semanais e as equivalentes a essas, formadas por cada 60 horas semanais
somadas das epecialidades: clínica médica, ginecologia e pediatria.
Interpretação
O indicador mede a cobertura das equipes básicas de saúde para a população residente de um
determinado município.
Uma maior cobertura das equipes básicas de saúde indica maior potencial de oferta de serviços das
clínicas básicas para a população e também maior facilidade de acesso aos serviços básicos de
saúde.
Considera-se adequado que exista pelo menos uma equipe básica de saúde para cada grupo de 3000
pessoas residentes.
Este é um indicador que mensura a disponibilidade de recursos humanos da atenção básica para a
população residente em um determinado território.
Usos
Limitações
O indicador mensura a existência de equipes e não o trabalho efetivamente realizado por elas. Desta
forma, é uma aproximação da potencial oferta de a’~oes e sevicos e de cobertura das equipes
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25
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
existentes. A análise do resultado do indicador pode ser complementada com informações sobre os
atendimentos realizados ou sobre procedimentos produzidos.
Como o indicador faz uso de valores médios, o resultado encontrado pode não ser representativo da
situação mais comumente encontrada no município ao longo do ano ou no mês mais recente. O
valor médio pode ser facilmente afetado por resultados de alguns meses do ano apenas, não
permitindo a visualização de situações muito abaixo ou muito acima do esperado em alguns
períodos.
Fonte
Método de Cálculo
[(Número médio anual de Equipes da Saúde da Família) + (Número médio anual de equipes
equivalentes formadas por cada 60 horas semanais da clínica médica, ginecologia e pediatria)];
multiplicado por 3000
______________________________________________________________________
População residente no município no ano
Numerador: Total do número de Equipes da Saúde da Família aprovadas pelo Ministério da Saúde e
que recebem o incentivo mensal repassado por esse, a cada mês do ano (Nº de ESF implantadas +
Nº de ESF modalidade I implantadas + Nº de ESF modalidade II implantadas), divididas por 12;
somadas ao total anual das horas semanais da clínica médica e, ou de ginecologia e, ou de pediatria;
dividido por 12 e dividido por 60.
São consideradas para o cálculo das equipes equivalentes formadas por cada 60 horas semanais da
clínica médica, ginecologia e pediatria, apenas as equipes lotadas nos centros de saúde, unidades
básicas de saúde, posto de saúde, unidades móveis terrestres e pluviais.
Esfera Administrativa de vínculo dos médicos: Federal, Estadual e Municipal
Especialidade dos Médicos segundo código CNES
223115 - médico clinico, clinico geral, médico clinico geral
223132 - médico ginecologista e obstetra, cirurgião ginecológico, ginecologista
223149 - médico pediatra, hebeatra, médico de criança, neonatologista
Ano avaliado = Último ano do período de três anos dos dados de produção SIA e SIH, usados pelo
IDSUS
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Denominador: Total da população residente no munícípio no ano avaliado, segundo Censo IBGE ou
estimativa intercensitária.
Categorias Sugeridas para Análise
Dados Estatísticos e Comentários
Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde, segundo regiões, Brasil, e
municípios de referência, 2010
Ano
Região
2010 (em %)
Brasil 69,8
Norte 58,4
Nordeste 80,0
Sudeste 64,0
Sul 74,6
Centro-Oeste 67,8
Região Ano
Municípios de
2010 (em %)
Referência (*)
Sim 59,4
Não 72,4
(*) Municípios de Referência = Grupo de Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à Atenção de Média a Alta
Complexidade
Grupos selecionados de municípios brasileiros que dispõem de uma estrutura mais completa de serviços de saúde de média e alta
complexidade, ambulatorial e hospitalar, de forma a evitar o viés dos baixos resultados dos indicadores devido à deficiência de oferta
desses serviços.
A cobertura média do Brasil em 2010 foi de 69,8%, sendo a menor na região Norte (58,4%) e a
maior na região Nordeste (80,0%).
Os grupos de municípios de referência apresentam menor percentual que os municípios que não
foram selecionados como referência. Isto pode ser devido ao fato de que esses municípios de
referência são municípios com grande população, em geral mais desenvolvidos, que contam com
estrutura mais completa de serviços de saúde de média e alta complexidade, ambulatorial e
hospitalar; no entanto, não contam com muitas equipes de atenção básica.
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Parâmetro do indicador:
100% de cobertura considerando uma equipe para cada grupo de 3.000 habitantes no ano
Para cálculo do percentual de cobertura, o quociente do indicador é multiplicado por 100
Pontuação do indicador:
Se o resultado for maior ou igual ao parâmetro será atribuída nota 10 e se o resultado for menor que
o parâmetro será atribuída nota diretamente proporcional ao decréscimo do resultado em relação ao
parâmetro.
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal
Conceituação
Número médio anual de equipes básicas de saúde bucal, para cada 3000 pessoas, em relação à
população residente total no município no ano avaliado.
São consideradas equipes básicas de saúde as Equipes de Saúde Bucal (ESB) das ESF I e II com
carga horária de trabalho de 40 horas semanais e o equivalente a essas, formadas por cada 60 horas
semanais de cirurgiões dentistas não integrantes das ESB.
Interpretação
O indicador mede a cobertura das equipes básicas de saúde bucal para a população residente de um
determinado município.
Uma maior cobertura das equipes básicas de saúde bucal indica maior potencial de oferta de
serviços de odontologia básica para a população e também maior facilidade de acesso aos serviços
odontológicos.
Considera-se adequado que exista pelo menos uma equipe básica de saúde bucal para cada grupo de
3000 pessoas residentes.
Este é um indicador que mensura a disponibilidade de recursos humanos da área de saúde bucal
básica para a população residente em um determinado território.
Usos
Limitações
O indicador mensura a existência de equipes e não o trabalho efetivamente realizado por elas. Desta
forma, é uma aproximação da potencial cobertura das equipes existentes. A análise do resultado do
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29
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
indicador pode ser complementada com informações sobre os atendimentos realizados ou sobre
procedimentos produzidos.
Como o indicador faz uso de valores médios, o resultado encontrado pode não ser representativo da
situação mais comumente encontrada no município ao longo do ano ou no mês mais recente. O
valor médio pode ser facilmente afetado por resultados de alguns meses do ano apenas, não
permitindo a visualização de situações muito abaixo ou muito acima do esperado em alguns
períodos.
Fonte
Método de Cálculo
[(Número médio anual de Equipes da Bucal da Saúde da Família) + (Número médio anual de
equivalentes formados por cada 60 horas semanais de cirurgiões dentistas não integrantes de ESB)];
multiplicado por 3000
______________________________________________________________________
População residente no município no ano
Numerador: Total do número de Equipes de Saúde Bucal da Saúde da Família aprovadas pelo
Ministério da Saúde e que recebem o incentivo mensal repassado por esse, a cada mês do ano (Nº
de ESB modalidade I implantadas + Nº de ESB modalidade II implantadas), divididas por 12;
somadas ao total anual das horas semanais de cirurgiões dentistas não integrantes de ESB; dividido
por 12 e dividido por 60.
São consideradas para o cálculo das equipes equivalentes formadas por cada 60 horas semanais de
cirurgiões dentistas, apenas as equipes lotadas nos centros de saúde, unidades básicas de saúde,
posto de saúde, unidades móveis terrestres e pluviais.
Esfera Administrativa de vínculo dos dentistas: Federal, Estadual e Municipal
Especialidade dos dentistas Médicos segundo código CNES
223208 - cirurgião dentista, clínico geral dentista, odontologista
Ano avaliado = Último ano do período de três anos dos dados de produção SIA e SIH, usados pelo
IDSUS
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Denominador: Total da população residente no município no ano avaliado, segundo Censo IBGE ou
estimativa intercensitária.
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios
Dados Estatísticos e Comentários
Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal, segundo regiões, Brasil, e
municípios de referência, 2010
Ano
Região
2010 (em %)
Brasil 45,94
Norte 37,90
Nordeste 62,78
Sudeste 35,19
Sul 48,26
Centro-Oeste 48,48
Região Ano
Municípios de
2010 (em %)
Referência (*)
Sim 28,96
Não 50,26
(*) Municípios de Referência = Grupo de Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à Atenção de Média a Alta
Complexidade
Grupos selecionados de municípios brasileiros que dispõem de uma estrutura mais completa de serviços de saúde de média e alta
complexidade, ambulatorial e hospitalar, de forma a evitar o viés dos baixos resultados dos indicadores devido à deficiência de oferta
desses serviços.
A cobertura média do Brasil em 2010 foi de 45,94% sendo a menor na região Sudeste (35,19%) e a
maior na região Nordeste (62,78%).
Os grupos de municípios de referência apresentam menor percentual que os municípios que não
foram selecionados como referência. Isto pode ser devido ao fato de que esses municípios de
referência são municípios com grande população, em geral mais desenvolvidos, que contam com
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31
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Parâmetro do indicador:
50% de cobertura considerando uma equipe de saúde bucal para cada grupo de 3.000 habitantes no
ano
Para cálculo do percentual de cobertura, o quociente do indicador é multiplicado por 100
Pontuação do indicador:
Se o resultado for maior ou igual ao parâmetro será atribuída nota 10 e se o resultado for menor que
o parâmetro será atribuída nota diretamente proporcional ao descrescimo do resultado em relação ao
parâmetro.
Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de prénatal
Conceituação
Distribuição percentual de nascidos vivos de mães que fizeram sete ou mais consultas de pré-natal
em relação ao total de nascidos vivos de mães residentes em determinado município e ano.
Interpretação
Usos
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
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32
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Limitações
Fonte
Método de Cálculo
(Número de nascidos vivos de mães residentes em determinado município com sete ou mais
consultas de pré-natal ) x 100
______________________________________________________________________
Número de nascidos vivos de mães residentes no mesmo município e período
(Número de nascidos vivos de mães residentes em determinado município com quatro a seis
consultas de pré-natal ) x 100
______________________________________________________________________
Número de nascidos vivos de mães residentes no mesmo município e período
(Número de nascidos vivos de mães residentes em determinado município com uma a três consultas
de pré-natal ) x 100
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33
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
______________________________________________________________________
Número de nascidos vivos de mães residentes no mesmo município e período
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde e municípios
Dados Estatísticos e Comentários
Proporção de nascidos vivos conforme número de consultas de pré-natal da mãe segundo regiões,
Brasil, 2007 a 2009
Norte 4,88 16,07 47,48 31,57 4,43 16,14 48 31,42 4,21 15,73 46,37 33,69
Nordeste 2,35 11,18 45,89 40,58 2,09 10,71 45,25 41,96 2,27 10,53 44,36 42,84
Sudeste 1,23 4,9 23,97 69,9 1,23 4,62 23,18 70,96 1,32 4,7 22,8 71,18
Sul 1,09 4,71 21,99 72,2 1,08 4,52 20,81 73,6 1,26 4,59 20,42 73,73
Centro-
Oeste 1,32 6,36 29,84 62,48 1,28 5,85 28,83 64,04 1,33 5,47 28,17 65,02
Brasil 1,95 8,09 33,34 56,62 1,82 7,81 32,7 57,68 1,91 7,68 31,91 58,5
2007 - 2009
Região Nenhuma De 1 a 3 De 4 a 6 7 ou mais
consulta consultas consultas consultas
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34
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
As regiões Norte e Nordeste apresentam os piores índices. Entretanto, houve melhora do percentual
de mães que realizaram sete ou mais consultas de pré-natal, comparando-se os resultados de 2007 e
2009. Houve diminuição também da proporção de mães que não realizou nenhuma consulta durante
a gravidez.
Considerando o valor encontrado em todas as regiões e no país, é possível verificar que o parâmetro
de 90% de mães com sete ou mais consultas de pré-natal representa uma primeira meta a ser
superada.
Parâmetro do indicador:
Pontuação do indicador:
Pontuação principal = Percentual de mães com sete ou mais consultas de pré-natal multiplicado por
dez (10) dividido por 90%. Se resultado maior que 10, nota é igual a 10
Para as mães com menos de sete consultas de pré-natal, o município receberá uma pontuação que
será somada à pontuação principal da seguinte forma:
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35
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
INDICADORES DE ACESSO OBTIDO NA ATENÇÃO AMBULATORIAL E
HOSPITALAR DE MÉDIA COMPLEXIDADE
Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 e a
população da mesma faixa etária
Conceituação
Interpretação
Taxas reduzidas podem refletir dificuldade de sensibilização e captação da população usuária para o
rastreamento de câncer de mama ou dificuldades de acesso ao serviço.
A sensibilidade da mamografia para detecção do câncer de mama varia entre 46% e 88% e é
dependente dos seguintes fatores: tamanho e localização da lesão, densidade do tecido mamário,
idade da paciente, qualidade do exame e habilidade de interpretação do radiologista (MS, 2002)
• têm um ou mais parentes de 1º grau (mãe, irmã ou filha) com câncer de mama antes de 50
anos;
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36
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
• têm um ou mais parentes de 1º grau (mãe, irmã, ou filha) com câncer de mama bilateral ou
câncer de ovário;
• apresentam história familiar de câncer de mama masculina;
• apresentam lesão mamária proliferativa com atipia comprovada em biópsia.
Mulheres com risco elevado de câncer de mama devem ser submetidas à mamografia, anualmente, a
partir dos 35 anos de idade (MS, 2004).
Recomenda-se realizar uma mamografia, pelo menos a cada 2 anos, em mulheres de 50 a 69 anos
de idade (MS, 2004).
Ensaios clínicos sugerem redução de 15% na mortalidade por câncer de mama em mulheres de 50 a
69 anos, rastreada pela mamografia combinada com exame clínico (MS, 2002).
Usos
Contribuir para avaliar a adequação do acesso a mamografias da população feminina na faixa etária
de 50 a 69 anos.
Limitações
O indicador avalia a oferta de exames de mamografia com base no número de exames feitos e não
no número de mulheres examinadas, podendo não retratar a real cobertura da população alvo do
rastreamento.
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37
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Fonte
Método de Cálculo
______________________________________________________________________
População feminina nesta faixa etária, em determinado município, no último ano do período de 2
anos avaliados
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde e municípios
Dados Estatísticos e Comentários
Percentual de mulheres de 50 a 69 anos que fizeram mamografia, Razão de exames de mamografia realizados em
mulheres de 50 a 69 e a população da mesma faixa etária, segundo regiões, Brasil, 2008 e 2010‐11
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38
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Centro-
52.38 16.44 31.19 47.63 12.81
Oeste
Sudeste 63.77 18.13 18.09 36.22 25.27
Sul 55.09 16.73 28.17 44.9 32.54
Brasil 54.23 16.86 28.91 45.77 22.77
Fonte: IBGE ‐ Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios ‐ PNAD ‐ Suplemento Saúde 2008; Ministério da Saúde ‐ Sistema de
Informações Ambulatoriais (SIA)
Os dados da PNAD - Suplemento Saúde mostram que, no Brasil, em 2008, 54,23% das mulheres de
59 a 69 anos fizeram um exame de mamografia nos últimos 2 anos.
A região Sudeste é a que apresentou maior proporção, igual a 63,77%, a região Sul – foi de 55,
09%. O Norte apresentou o resultado mais baixo, 35,26%.
No pareamento dos dados da PNAD - Suplemento Saúde de 2008 e os dados do SIA de 2010 e
2011 (cobertura em 2 anos), para o indicador Razão de exames de mamografia realizados em
mulheres de 50 a 69 e a população da mesma faixa etária, pode verificar que em torno de 23% dos
exames são realizados no SUS, podendo-se inferir que em torno de 30% dos exames são realizados
através dos planos privados de saúde ou de forma particular (desembolso direto).
Preocupante o fato da média, no Brasil, de não realização do exame e de realização em períodos
maiores que 2 anos, ter sido em torno de 46%, com destaque para região Norte (64%) e Nordeste
(60%), percentuais muito elevados para a não realização de forma adequada desse exame básico de
rastreamento do cancer de mama.
Todos esses resultados estão abaixo do parâmetro definido para este indicador, que foi de 70%.
Parâmetro
70% das mulheres na faixa etária considerada com um exame a cada dois anos, ou seja, metade de
70% das mulheres com um exame por ano.
Pontuação
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
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39
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 59
anos e a população da mesma faixa etária
Conceituação
Interpretação
Usos
Contribuir para avaliar a adequação do acesso a exames preventivos para câncer do colo do útero da
população feminina na faixa etária de 25 a 59 anos.
Analisar variações geográficas e temporais no acesso a exames preventivos para câncer do colo do
útero da população feminina na faixa etária de 25 a 59 anos, identificando situações de desigualdade
e tendências que demandem ações e estudos específicos.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas voltadas para a saúde da
mulher.
1
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância.
Parâmetros técnicos para programação de ações de detecção precoce do câncer da mama: recomendações para gestores estaduais e
municipais / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Instituto Nacional de Câncer, Coordenação de Prevenção e
Vigilância. Rio de Janeiro: INCA, 2006.
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Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
40
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Limitações
O indicador avalia a oferta de exame citopatológico com base no número de exames feitos e não no
número de mulheres examinadas, podendo não retratar a real cobertura da população alvo do
rastreamento.
Alguns cuidados devem ser observados na análise, pois uma razão elevada de exames
citopatológicos na população alvo não significa necessariamente boa cobertura, mas a capacidade
da rede de ofertar o exame. Para análise do resultado do indicador, seria interessante obter
informações sobre a periodicidade de realização do exame e/ou a cobertura da saúde suplementar.
Assim, será possível avaliar se parte significativa das mulheres repete o exame fora da
periodicidade normal e se parcela representativa dos exames em uma determinada localidade são
feitos pelo sistema privado de saúde. Estas informações complementares auxiliam a compreender o
significado do resultado obtido.
Fonte
Método de Cálculo
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41
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde e municípios.
Dados Estatísticos e Comentários
Os dados da PNAD - Suplemento Saúde mostram que, no Brasil, em 2008, 79,32% das mulheres de
25 a 59 anos fizeram um exame citopatológico de colo do útero nos últimos 3 anos.
A região Sudeste é a que apresentou maior proporção, igual a 82,14%, resultado muito próximo ao
da região Sul – 80,92%. O Nordeste apresentou o resultado mais baixo, equivalente a 74,09%.
No pareamento dos dados da PNAD - Suplemento Saúde de 2008 e os dados do SIA de 2008 a
2010, para o indicador Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 59
anos e a população da mesma faixa etária, pode verificar que em torno de 55% dos exames são
realizados no SUS, podendo-se inferir que em torno de 24% dos exames são realizados através dos
planos privados de saúde ou de forma particular (desembolso direto).
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42
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Relevante destacar que a média, no Brasil, de não realização do exame e de realização em períodos
maiores que 3 anos foi em torno de 21%, um percentual ainda muito elevado para a não realização
de forma adequada desse exame básico de rastreamento do cancer de colo do útero.
Todos esses resultados estão abaixo do parâmetro definido para este indicador, que foi de 90%.
Parâmetro do indicador
90% das mulheres na faixa etária considerada com um exame a cada três anos.
Pontuação do indicador
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43
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Razão de procedimentos ambulatoriais selecionados de média complexidade
e população residente
Conceituação
Interpretação
Usos
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44
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Limitações
Fonte
Método de Cálculo
O resultado desse indicador é obtido pela aplicação de dois métodos estatísticos, ao mesmo tempo:
a Padronização Indireta por Faixa Etária e Sexo (que diminui a influência das diferenças de faixas
etárias e sexo existente nas populações dos municípios) e ajuste pelo Bayes Empírico (que reduz a
brusca variação do resultado de indicadores em pequenas populações pelo acréscimo ou subtração
de poucas unidades no numerador), cuja fórmula simplificada pode ser representada pela seguinte
equação:
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45
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Resultado padronizado e ajustado do indicador = (RIE do município com ajuste pelo Bayes
Empírico) X (Resultado médio do indicador nos municípios de referência).
Faixas etárias usadas para a padronização dos sexos feminino e masculino: Menor 1 ano, 1 a 4 anos,
5 a 9 anos, 10 a 14 anos, 15 a 19 anos, 20 a 24 anos, 25 a 29 anos, 30 a 34 anos, 35 a 39 anos, 40 a
44 anos, 45 a 49 anos, 50 a 54 anos, 55 a 59 anos, 60 a 64 anos, 65 a 69 anos, 70 a 74 anos, 75 a 79
anos, 80 anos e mais.
2- Calcular a RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município sem ajuste X
Fator de ajuste Bayes específico do município) + (RIE médio de todos os municípios do mesmo
grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município) X (1 – Fator de ajuste Bayes
específico do município).
Fator de ajuste Bayes específico do município = fator calculado especificamente para cada
município. Esse fator depende da dispersão dos valores dos resultados da RIE sem ajuste, entre
todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município e
aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme aumenta o denominador da RIE
(Número de procedimentos ambulatoriais selecionados, de média complexidade, esperados para os
residentes no município).
RIE média de todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o
município = (Soma do número de procedimentos ambulatoriais selecionados, de média
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46
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
População exclusivamente SUS = população do município da qual foi subtraída parcela da população coberta
por planos privados de saúde de cobertura ambulatorial e hospitalar. Essa parcela da população coberta por
planos privados de saúde foi calculada segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS,
referente ao último ano do período avaliado.
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e
municípios das capitais.
Dados Estatísticos e Comentários
Em construção
Parâmetro
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47
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
2,6 procedimentos por 100 habitantes = Média dos municípios de referência para os parâmetros de
acesso à atenção ambulatorial e hospitalar de média a alta complexidade.
Pontuação
Critérios de seleção dos dados
Ano de atendimento (seleção dos 03 anos do período avaliado)
Faixas etárias = <1a, 1-4a, 5-9a, 10-14a, 15-19a, 20-24a, 25-29a, 30-34a, 35-39a, 40-44a, 45-49a,
50-54a, 55-59a, 60-64a, 65-69a, 70-74a, 75-79a, 80e+a
Códigos dos procedimentos = 0201010151, 0201010160, 0201010585, 0201010607, 0201010666, 0202030059,
0202030237, 0202031080, 0203010043, 0203020014, 0205010032, 0405030045, 0405050097, 0405050100,
0405050119, 0405050151, 0405050372, 0409040240, 0409050083, 0506010023, 0506010031, 0506010040
Razão de internações clínicocirúrgicas de média complexidade e população
residente
Conceituação
Interpretação
48
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Avalia “o SUS que atende os residentes de cada município brasileiro", quanto à atenção hospitalar
de média complexidade, realizada tanto no próprio município, quanto a que é encaminhada para
outros municípios, polos de uma região, de um estado ou nacional.
Os procedimentos selecionados representam em média, as internações clínico-cirúrgicas de média
complexidade necessárias às linhas de cuidado. A razão desses procedimentos habitante / ano, ao
representarem a oferta realizada, indicam as facilidades ou problemas de acesso à atenção hospitalar
de média complexidade, em geral.
O cálculo do indicador não leva em consideração a cobertura da população com planos privados de
saúde para tais procedimentos, pois busca medir o quanto a produção do SUS é suficiente para
atender toda a população residente ,no município. Cotejar o resultado do indicador com o indicador
correlato de tais procedimentos para população com planos privados de saúde permite inferir o
acesso da população coberta exclusivamente pelo SUS.
Usos
Limitações
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49
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Fonte
Método de Cálculo
O resultado desse indicador é obtido pela aplicação de dois métodos estatísticos, ao mesmo tempo:
a Padronização Indireta por Faixa Etária e Sexo (que diminui a influência das diferenças de faixas
etárias e sexo existente nas populações dos municípios) e ajuste pelo Bayes Empírico (que reduz a
brusca variação do resultado de indicadores em pequenas populações pelo acréscimo ou subtração
de poucas unidades no numerador); cuja fórmula simplificada pode ser representada pela seguinte
equação:
Resultado padronizado e ajustado do indicador = (RIE do município com ajuste pelo Bayes
Empírico) X (Resultado médio do indicador nos municípios de referência).
Para se chegar a essa equação é necessário:
Faixas etárias usadas para a padronização dos sexos feminino e masculino: Menor 1 ano, 1 a 4 anos,
5 a 9 anos, 10 a 14 anos, 15 a 19 anos, 20 a 24 anos, 25 a 29 anos, 30 a 34 anos, 35 a 39 anos, 40 a
44 anos, 45 a 49 anos, 50 a 54 anos, 55 a 59 anos, 60 a 64 anos, 65 a 69 anos, 70 a 74 anos, 75 a 79
anos, 80 anos e mais.
50
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
2- Calcular a RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município sem ajuste X
Fator de ajuste Bayes específico do município) + (RIE média de todos os municípios do mesmo
grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município) X (1 – Fator de ajuste Bayes
específico do município).
Fator de ajuste Bayes específico do município = fator calculado especificamente para cada
município. Esse fator depende da dispersão dos valores dos resultados da RIE sem ajuste, entre
todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município e
aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme aumenta o denominador da RIE
(Número de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade, esperadas para os residentes no
município).
RIE média de todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o
município = (Soma do número de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade pagas pelo
SUS, efetuadas para os residentes de todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região
brasileira a que pertence o município, no período avaliado) / (Soma do número de internações
clínico-cirúrgicas de média complexidade esperadas, no período avaliado, para os residentes de
todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município)
População exclusivamente SUS = população do município da qual foi subtraída parcela da população coberta
por planos privados de saúde de cobertura ambulatorial e hospitalar. Essa parcela da população coberta por
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
51
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
planos privados de saúde foi calculada segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS,
referente ao último ano do período avaliado.
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e
municípios das capitais.
Dados Estatísticos e Comentários
(Em construção)
Parâmetro
6,3 procedimentos por 100 habitantes = Média dos municípios de referência para os parâmetros de
acesso à atenção ambulatorial e hospitalar de média a alta complexidade.
Pontuação
Critérios de seleção dos dados
Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado); Tipo de AIH = Normal;
Complexidade do procedimento = Média complexidade; Motivo Saída/Permanência = Alta curado,
Alta melhorado, Alta a pedido, Alta com previsão de retorno p/acomp do paciente, Alta por evasão,
Alta por outros motivos, Transferência para internação domiciliar, Óbito com DO fornecida pelo
médico assistente, Óbito com DO fornecida pelo IML, Óbito com DO fornecida pelo SVO, Alta da
mãe/puérpera e do recém-nascido, Alta da mãe/puérpera e permanência recém-nascido, Alta da
mãe/puérpera e óbito do recém-nascido, Alta da mãe/puérpera com óbito fetal, Óbito da gestante e
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52
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
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55
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
INDICADORES DE ACESSO OBTIDO NA ATENÇÃO AMBULATORIAL E
HOSPITALAR DE ALTA COMPLEXIDADE, REFERÊNCIA DE MÉDIA E ALTA
COMPLEXIDADE E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados e
população residente
Conceituação
Interpretação
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56
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Avalia “o SUS que atende os residentes de cada município brasileiro", quanto à atenção
especializada ambulatorial de alta complexidade, realizada tanto no próprio município, quanto a que
é encaminhada para outros municípios, polos de uma região, de um estado ou nacional.
Os procedimentos selecionados representam, em média, o rol de procedimentos de diagnose e
terapia de alta complexidade necessários às linhas de cuidado. A razão desses procedimentos
habitante / ano, ao representarem a oferta realizada, indicam as facilidades ou problemas de acesso
à atenção ambulatorial de alta complexidade, em geral.
O cálculo do indicador não leva em consideração a cobertura da população com planos privados de
saúde para tais procedimentos, pois busca medir o quanto a produção do SUS é suficiente para
atender toda a população residente no município. Cotejar o resultado do indicador com o indicador
correlato de tais procedimentos para população com planos privados de saúde permite inferir o
acesso da população coberta exclusivamente pelo SUS.
Usos
Limitações
Fonte
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
57
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Método de Cálculo
O resultado desse indicador é obtido pela aplicação de dois métodos estatísticos, ao mesmo tempo:
a Padronização Indireta por Faixa Etária e Sexo (que diminui a influência das diferenças de faixas
etárias e sexo existente nas populações dos municípios) e ajuste pelo Bayes Empírico (que reduz a
brusca variação do resultado de indicadores em pequenas populações pelo acréscimo ou subtração
de poucas unidades no numerador); cuja fórmula simplificada pode ser representada pela seguinte
equação:
Resultado padronizado e ajustado do indicador = (RIE do município com ajuste pelo Bayes
Empírico) X (Resultado médio do indicador nos municípios de referência).
Faixas etárias usadas para a padronização dos sexos feminino e masculino: Menor 1 ano, 1 a 4 anos,
5 a 9 anos, 10 a 14 anos, 15 a 19 anos, 20 a 24 anos, 25 a 29 anos, 30 a 34 anos, 35 a 39 anos, 40 a
44 anos, 45 a 49 anos, 50 a 54 anos, 55 a 59 anos, 60 a 64 anos, 65 a 69 anos, 70 a 74 anos, 75 a 79
anos, 80 anos e mais.
58
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
2- Calcular a RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município sem ajuste X
Fator de ajuste Bayes específico do município) + (RIE médio de todos os municípios do mesmo
grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município) X (1 – Fator de ajuste Bayes
específico do município).
Fator de ajuste Bayes específico do município = fator calculado especificamente para cada
município. Esse fator depende da dispersão dos valores dos resultados da RIE sem ajuste, entre
todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município e
aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme aumenta o denominador da RIE
(Número de procedimentos ambulatoriais selecionados, de alta complexidade, esperados para os
residentes no município).
RIE média de todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o
município = (Soma do número de procedimentos ambulatoriais selecionados, de alta complexidade,
produzidos para residentes de todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a
que pertence o município, no período avaliado) / (Soma do número de procedimentos ambulatoriais
selecionados, de alta complexidade esperados, no período avaliado, para os residentes de todos os
municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município)
População exclusivamente SUS = população do município da qual foi subtraída parcela da população coberta
por planos privados de saúde de cobertura ambulatorial e hospitalar. Essa parcela da população coberta por
planos privados de saúde foi calculada segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS,
referente ao último ano do período avaliado.
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
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59
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e
municípios das capitais.
Dados Estatísticos e Comentários
Parâmetro
7,8 procedimentos por 100 habitantes = 90% da média dos municípios de referência para os
parâmetros de acesso à atenção ambulatorial e hospitalar de média a alta complexidade
Pontuação
Critérios de seleção dos dados
Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado)
Faixas etárias = <1a, 1-4a, 5-9a, 10-14a, 15-19a, 20-24a, 25-29a, 30-34a, 35-39a, 40-44a, 45-49a,
50-54a, 55-59a, 60-64a, 65-69a, 70-74a, 75-79a, 80e+a
Códigos dos procedimentos = 0201010542, 0202030024, 0202031071, 0204060028, 0205010016, 0206010028,
0206010036, 0206010079, 0206020031, 0206030010, 0206030029, 0206030037, 0207010013, 0207010030,
0207010048, 0207010056, 0207010064, 0207020019, 0207020035, 0207030014, 0207030022, 0208010025,
0208010033, 0208020110, 0208030026, 0208030042, 0208040056, 0208040102, 0208050035, 0208070036,
0208070044, 0208080040, 0208090010, 0210010045, 0210010053, 0210010061, 0210010070, 0210010096,
0210010100, 0210010118, 0210010126, 0210010134, 0210010150, 0210010177, 0210010185, 0211020010,
0211020028, 0301110018, 0301120048, 0301130019, 0303120061, 0303120070, 0304010120, 0304020010,
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
60
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
61
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Razão de internações clínicocirúrgicas de alta complexidade e população
residente
Conceituação
Interpretação
Usos
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
62
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Limitações
Fonte
Método de Cálculo
O resultado desse indicador é obtido pela aplicação de dois métodos estatísticos, ao mesmo tempo:
a Padronização Indireta por Faixa Etária e Sexo (que diminui a influência das diferenças de faixas
etárias e sexo existente nas populações dos municípios) e ajuste pelo Bayes Empírico (que reduz a
brusca variação do resultado de indicadores em pequenas populações pelo acréscimo ou subtração
de poucas unidades no numerador); cuja fórmula simplificada pode ser representada pela seguinte
equação:
Resultado padronizado e ajustado do indicador = (RIE do município com ajuste pelo Bayes
Empírico) X (Resultado médio do indicador nos municípios de referência).
Para se chegar a essa equação é necessário:
63
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
mesmos resultados encontrados da razão média de internações em cada faixa etária e sexo da
população exclusivamente SUS dos municípios de referência)
Faixas etárias usadas para a padronização dos sexos feminino e masculino: Menor 1 ano, 1 a 4 anos,
5 a 9 anos, 10 a 14 anos, 15 a 19 anos, 20 a 24 anos, 25 a 29 anos, 30 a 34 anos, 35 a 39 anos, 40 a
44 anos, 45 a 49 anos, 50 a 54 anos, 55 a 59 anos, 60 a 64 anos, 65 a 69 anos, 70 a 74 anos, 75 a 79
anos, 80 anos e mais.
2- Calcular a RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município sem ajuste X
Fator de ajuste Bayes específico do município) + (RIE média de todos os municípios do mesmo
grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município) X (1 – Fator de ajuste Bayes
específico do município).
Fator de ajuste Bayes específico do município = fator calculado especificamente para cada
município. Esse fator depende da dispersão dos valores dos resultados da RIE sem ajuste, entre
todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município e
aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme aumenta o denominador da RIE
(Número de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade, esperadas para os residentes no
município).
RIE média de todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o
município = (Soma do número de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade pagas pelo
SUS, efetuadas para residentes de todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região
brasileira a que pertence o município, no período avaliado) / (Soma do número de internações
clínico-cirúrgicas de alta complexidade esperadas, no período avaliado, para os residentes de todos
os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município).
64
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
População exclusivamente SUS = população do município da qual foi subtraída parcela da população coberta
por planos privados de saúde de cobertura ambulatorial e hospitalar. Essa parcela da população coberta por
planos privados de saúde foi calculada segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS,
referente ao último ano do período avaliado.
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e
municípios das capitais.
Dados Estatísticos e Comentários
Parâmetro do indicador
6,3 procedimentos por 1.000 habitantes. = Média dos municípios de referência para os parâmetros
de acesso à atenção ambulatorial e hospitalar de média a alta complexidade
Pontuação do indicador
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
65
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Critérios de seleção dos dados
Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado); Tipo de AIH = Normal;
Complexidade do procedimento = Alta complexidade; Motivo Saída/Permanência = Alta curado,
Alta melhorado, Alta a pedido, Alta com previsão de retorno p/acomp do paciente, Alta por evasão,
Alta por outros motivos, Transferência para internação domiciliar, Óbito com DO fornecida pelo
médico assistente, Óbito com DO fornecida pelo IML, Óbito com DO fornecida pelo SVO, Alta da
mãe/puérpera e do recém-nascido, Alta da mãe/puérpera e permanência recém-nascido, Alta da
mãe/puérpera e óbito do recém-nascido, Alta da mãe/puérpera com óbito fetal, Óbito da gestante e
do concepto, Óbito da mãe/puérpera e alta do recém-nascido, Óbito da mãe/puérpera e permanência
recém-nascido.
Faixas etárias = <1a, 1-4a, 5-9a, 10-14a, 15-19a, 20-24a, 25-29a, 30-34a, 35-39a, 40-44a, 45-49a,
50-54a, 55-59a, 60-64a, 65-69a, 70-74a, 75-79a, 80e+a
Códigos dos procedimentos = 0201010127, 0201010135, 0201010143, 0201010259, 0201010534, 0201010577,
0209040050, 0211050091, 0211050105, 0303040068, 0303040106, 0303040114, 0303040122, 0303120010,
0303180013, 0303180030, 0303180048, 0303180056, 0303180064, 0303180072, 0304010049, 0304010057,
0304010065, 0304010162, 0304080020, 0304080039, 0304080047, 0304080063, 0304090018, 0304090026,
0304090034, 0304090042, 0305020048, 0403010047, 0403010055, 0403010071, 0403010110, 0403010128,
0403010136, 0403010144, 0403010195, 0403010217, 0403010225, 0403010233, 0403010241, 0403010250,
0403010292, 0403010330, 0403010357, 0403020018, 0403020026, 0403020034, 0403020042, 0403020050,
0403020069, 0403020093, 0403020115, 0403020131, 0403030013, 0403030021, 0403030030, 0403030048,
0403030056, 0403030064, 0403030080, 0403030099, 0403030102, 0403030110, 0403030129, 0403030137,
0403030145, 0403030153, 0403030161, 0403030170, 0403040019, 0403040027, 0403040051, 0403040060,
0403040078, 0403040086, 0403040094, 0403040108, 0403040116, 0403040124, 0403050030, 0403050049,
0403050057, 0403050065, 0403050073, 0403050090, 0403050103, 0403050111, 0403050120, 0403050138,
0403050146, 0403050154, 0403050162, 0403060010, 0403060028, 0403060036, 0403060044, 0403060052,
0403060060, 0403060079, 0403060087, 0403060095, 0403070015, 0403070040, 0403070058, 0403070082,
0403070090, 0403070104, 0403070112, 0403070120, 0403070139, 0403070147, 0403070155, 0403070163,
0403080010, 0403080029, 0403080037, 0403080045, 0403080053, 0403080061, 0403080070, 0403080088,
0403080096, 0403080100, 0404010148, 0404010423, 0404010431, 0404020224, 0404020240, 0404020321,
0404020453, 0404020461, 0404020640, 0404020690, 0404020720, 0404020739, 0404020780, 0404030017,
0404030041, 0404030050, 0404030106, 0404030122, 0404030130, 0404030157, 0404030220, 0404030246,
0404030254, 0404030262, 0404030289, 0404030297, 0404030327, 0405010133, 0405030169, 0405030177,
0405040024, 0405040040, 0405040059, 0405040083, 0405040091, 0405040148, 0405040156, 0405040164,
0405050186, 0405050232, 0405050313, 0405050372, 0405050380, 0406010013, 0406010021, 0406010030,
0406010048, 0406010056, 0406010064, 0406010072, 0406010080, 0406010099, 0406010137, 0406010153,
0406010161, 0406010170, 0406010188, 0406010196, 0406010200, 0406010218, 0406010226, 0406010234,
0406010242, 0406010250, 0406010269, 0406010277, 0406010285, 0406010293, 0406010307, 0406010315,
0406010323, 0406010331, 0406010340, 0406010358, 0406010366, 0406010374, 0406010382, 0406010390,
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
66
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
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67
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
68
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Proporção de procedimentos ambulatoriais de média complexidade para
não residentes
Conceituação
Percentual da capacidade líquida de realizar procedimentos ambulatoriais de média complexidade
selecionados, para não residentes, pela rede SUS localizada em determinado município, em relação
ao total realizado, para não residentes, pela rede SUS de todos os municípios brasileiros, no ano
considerado.
Capacidade líquida consiste na real capacidade, que tem a rede SUS localizada em determinado
município, de realizar procedimentos ambulatoriais de média complexidade selecionados para não
residentes, depois que realizasse todo o atendimento para os mesmos procedimentos destinados aos
seus residentes, isto é, depois de descontados da produção total de procedimentos ambulatoriais de
média complexidade selecionados, todos os procedimentos destinados aos seus residentes,
realizados tanto no próprio município, quanto em outros municípios.
Interpretação
Busca valorizar a capacidade do município em ser polo de referência, regional, estadual e nacional,
para a atenção ambulatorial de média complexidade aos demais municípios, que não têm ou têm
capacidade insuficiente para atender seus munícipes, nesse nível da atenção.
Usos
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
69
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Limitações
Este indicador só avalia municípios que possuem capacidade para realizar procedimentos
ambulatoriais de média complexidade selecionados para não residentes.
Por ter como denominador a produção para não residentes de todos os municípios brasileiros, o
indicador não mede a capacidade relativa de um município em ser polo de referência em sua região
de saúde.
Fonte
Ministério da Saúde - Sistema de Informação Ambulatorial - SIA
Método de Cálculo
Total de procedimentos ambulatoriais de média complexidade
selecionados realizados pela rede SUS no município, subtraído a soma
de procedimentos de média complexidade selecionados destinados aos
seus residentes, realizados tanto no próprio município, quanto em
outros municípios, no ano de atendimento considerado.
x 100
Total de procedimentos ambulatoriais de média complexidade
selecionados, destinados aos não residentes, realizados por todos os
municípios brasileiros, no ano de atendimento considerado.
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.
Dados Estatísticos e Comentários
Em construção
Parâmetro
0,9% = média dos Municípios de Referência para os parâmetros de acesso à Atenção Ambulatorial
e Hospitalar de Média a Alta complexidade
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Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
70
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Pontuação
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
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71
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Critérios de seleção dos dados
• Ano de atendimento (seleção do último ano do período avaliado de três anos usados no
indicador Razão de procedimentos de média complexidade selecionados e população
residente); Complexidade do procedimento = Média complexidade;
0201010097 BIOPSIA DE CONJUNTIVA
0201010119 BIOPSIA DE CORNEA
0201010151 BIOPSIA DE ENDOMETRIO
0201010160 BIOPSIA DE ENDOMETRIO POR ASPIRACAO MANUAL INTRA‐UTERINA
0201010186 BIOPSIA DE ESCLERA
0201010240 BIOPSIA DE IRIS, CORPO CILIAR, RETINA, COROIDE E VITREO
0201010569 BIOPSIA/EXERESE DE NODULO DE MAMA
0201010585 PUNCAO ASPIRATIVA DE MAMA POR AGULHA FINA
0201010607 PUNCAO DE MAMA POR AGULHA GROSSA
0201010666 BIOPSIA DO COLO UTERINO
0202030059 DETECCAO DE RNA DO VIRUS DA HEPATITE C (QUALITATIVO)
0202030237 IMUNOFENOTIPAGEM DE HEMOPATIAS MALIGNAS (POR MARCADOR)
0202030679 PESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA O VIRUS DA HEPATITE C (ANTI‐HCV)
0202031080 QUANTIFICACAO DE RNA DO VIRUS DA HEPATITE C
0202110028 DETECCAO MOLECULAR DE MUTACAO EM HEMOGLOBINOPATIAS (CONFIRMATORIO)
0202110036 DETECCAO MOLECULAR EM FIBROSE CISTICA (CONFIRMATORIO)
0203010019 EXAME CITOPATOLOGICO CERVICO‐VAGINAL/MICROFLORA
0203010043 EXAME CITOPATOLOGICO DE MAMA
0203020014 DETERMINACAO DE RECEPTORES TUMORAIS HORMONAIS
0203020065 EXAME ANATOMOPATOLOGICO DE MAMA ‐ BIOPSIA
0203020073 EXAME ANATOMOPATOLOGICO DE MAMA ‐ PECA CIRURGICA
0203020081 EXAME ANATOMO‐PATOLOGICO DO COLO UTERINO ‐ BIOPSIA
0204030030 MAMOGRAFIA UNILATERAL
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72
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0204030048 MARCACAO PRE‐CIRURGICA DE LESAO NAO PALPAVEL DE MAMA ASSOCIADA A MAMOGRAFIA
0204030161 RADIOGRAFIA DE TORAX (PA PADRAO OIT)
0204030188 MAMOGRAFIA BILATERAL PARA RASTREAMENTO
0205010032 ECOCARDIOGRAFIA TRANSTORACICA
0205020097 ULTRA‐SONOGRAFIA MAMARIA BILATERAL
0205020194 MARCACAO DE LESAO PRE‐CIRURGICA DE LESAO NAO PALPAVEL DE MAMA ASSOCIADA A ULTRA‐SONOGRAFIA
0211030015 AVALIACAO CINEMATICA E DE PARAMETROS LINEARES
0211030023 AVALIACAO CINETICA, CINEMATICA E DE PARAMETROS LINEARES
0211030031 AVALIACAO DE EQUILIBRIO ESTATICO EM PLACA DE FORCA
0211030040 AVALIACAO DE FUNCAO E MECANICA RESPIRATORIA
0211030058 AVALIACAO DE FUNCAO E MECANICA RESPIRATORIA C/ TRANSDUTORES MICROPROCESSADOS
0211030066 AVALIACAO DE MOVIMENTO (POR IMAGEM)
0211030074 AVALIACAO FUNCIONAL MUSCULAR
0211030082 ELETRODIAGNOSTICO CINETICO FUNCIONAL
0211030090 ELETROMIOGRAFIA DINAMICA, AVALIACAO CINETICA, CINEMATICA E DE PARAMETROS LINEARES
0211070092 AVALIACAO P/ DIAGNOSTICO DE DEFICIENCIA AUDITIVA
0211070297 REAVALIACAO DIAGNOSTICA DE DEFICIENCIA AUDITIVA EM PACIENTE MAIOR DE 3 ANOS
0211070319 SELECAO E VERIFICACAO DE BENEFICIO DO AASI
0301010102 CONSULTA PARA DIAGNOSTICO DE GLAUCOMA (TONOMETRIA, FUNDOSCOPIA E CAMPIMETRIA)
0301020019 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE PORTADOR DE AGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO
0301020027 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE PORTADOR DE SEQUELAS RELACIONADAS AO TRABALHO
0301070156 AVALIA€ÇO MULTIPROFISSIONAL EM DEFICIÒNCIA VISUAL
0303050012 ACOMPANHAMENTO E AVALIACAO DE GLAUCOMA POR FUNDOSCOPIA E TONOMETRIA
0303050128 CONSULTA OFTALMOLàGICA ‐ PROJETO OLHAR BRASIL
0303080108 FOTOTERAPIA (POR SESSAO)
0303080116 FOTOTERAPIA COM FOTOSSENSIBILIZAۂO (POR SESSAO)
0304010103 IMPLANTAۂO DE HALO PARA RADIOCIRURGIA
0401020088 EXERESE DE CISTO SACRO‐COCCIGEO
0403050014 ALCOOLIZACAO DE NERVO CRANIANO
0403050081 NEUROTOMIA PERCUTANEA DE NERVOS PERIFERICOS POR AGENTES QUIMICOS
0404010016 ADENOIDECTOMIA
0404010032 AMIGDALECTOMIA C/ ADENOIDECTOMIA
0404010415 TURBINECTOMIA
0405010036 DACRIOCISTORRINOSTOMIA
0405010117 RECONSTITUICAO DE CANAL LACRIMAL
0405010125 RECONSTITUICAO PARCIAL DE PALPEBRA COM TARSORRAFIA
0405020015 CORRECAO CIRURGICA DE ESTRABISMO (ACIMA DE 2 MUSCULOS)
0405020023 CORRECAO CIRURGICA DO ESTRABISMO (ATE 2 MUSCULOS)
0405030029 BIOPSIA DE TUMOR INTRA OCULAR
0405030045 FOTOCOAGULACAO A LASER
0405030193 PAN‐FOTOCOAGULA€ÇO DE RETINA A LASER
0405030215 RETINOPEXIA PNEUMATICA
0405030223 REMOۂO DE OLEO DE SILICONE
0405030231 REMOۂO DE IMPLANTE EPISCLERAL
0405040067 ENUCLEACAO DE GLOBO OCULAR
0405040075 EVISCERACAO DE GLOBO OCULAR
0405040202 TRATAMENTO DE PTOSE PALPEBRAL
0405040210 REPOSICIONAMENTO DE LENTE INTRAOCULAR
0405050011 CAPSULECTOMIA POSTERIOR CIRURGICA
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73
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0405050097 FACECTOMIA C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA‐OCULAR
0405050100 FACECTOMIA S/ IMPLANTE DE LENTE INTRA‐OCULAR
0405050119 FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA‐OCULAR RIGIDA
0405050151 IMPLANTE SECUNDARIO DE LENTE INTRA‐OCULAR ‐ LIO
0405050224 RECONSTITUICAO DE FORNIX CONJUNTIVAL
0405050399 TRATAMENTO CIRéRGICO DE DEISCÒNCIA DE SUTURA DE CàRNEA
0406020620 RETIRADA DE CATETER DE LONGA PERMANENCIA SEMI OU TOTALMENTE IMPLANTµVEL
0407020225 EXCISAO DE LESAO / TUMOR ANU‐RETAL
0409010170 INSTALACAO ENDOSCOPICA DE CATETER DUPLO J
0409010294 NEFROSTOMIA PERCUTANEA
0409040142 ORQUIECTOMIA SUBCAPSULAR BILATERAL
0409040215 TRATAMENTO CIRURGICO DE HIDROCELE
0409040240 VASECTOMIA
0409050083 POSTECTOMIA
0409060046 CURETAGEM SEMIOTICA C/ OU S/ DILATACAO DO COLO DO UTERO
0409060089 EXERESE DA ZONA DE TRANSFORMACAO DO COLO UTERINO
0409060178 HISTEROSCOPIA CIRURGICA C/ RESSECTOSCOPIO
0409070157 EXERESE DE GLANDULA DE BARTHOLIN / SKENE
0411010018 DESCOLAMENTO MANUAL DE PLACENTA
0413040232 TRATAMENTO CIRURGICO NAO ESTETICO DA ORELHA
0505010127 TRANSPLANTE DE ESCLERA
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Proporção de internações de média complexidade para não residentes
Conceituação
Percentual da capacidade líquida de realizar internações de média complexidade, para não
residentes, pela rede SUS localizada em determinado município, em relação ao total realizado para
não residentes, pela rede SUS de todos os municípios brasileiros, no ano considerado.
Capacidade líquida consiste na real capacidade, que tem a rede SUS localizada em determinado
município, de realizar internações de média complexidade para não residentes, depois que realizasse
todo o atendimento para os mesmos procedimentos destinados aos seus residentes, isto é, depois de
descontados da produção total de internações de média complexidade, todos os procedimentos
destinados aos seus residentes, realizados tanto no próprio município, quanto em outros municípios.
Interpretação
Busca valorizar a capacidade do município em ser polo de referência, regional, estadual e nacional,
para a atenção hospitalar de média complexidade, aos demais municípios, que não têm ou têm
capacidade insuficiente para atender seus munícipes, nesse nível da atenção.
Usos
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
75
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Limitações
Este indicador só avalia municípios que possuem capacidade para realizar internações de média
complexidade para não residentes.
Por ter como denominador a produção para não residentes de todos os municípios brasileiros, o
indicador não mede a capacidade relativa de um município em ser polo de referência em sua região
de saúde.
Fonte
Ministério da Saúde - Sistema de Informação Ambulatorial - SIA
Método de Cálculo
Total de internações de média complexidade realizadas pela rede SUS
no município, subtraído a soma das internações de média
complexidade destinadas aos seus residentes, realizadas tanto no
próprio município, quanto em outros municípios, no ano de internação
considerado.
x 100
Total de internações de média complexidade, destinadas aos não
residentes, realizados por todos os municípios brasileiros, no ano de
internação considerado.
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.
Dados Estatísticos e Comentários
Em construção
Parâmetro
0,72% = média dos Municípios de Referência para os parâmetros de acesso à Atenção Ambulatorial
e Hospitalar de Média a Alta Complexidade
Pontuação
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
76
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
77
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Critérios de seleção dos dados
• Ano de internação (seleção do último ano do período avaliado de três anos usados no
indicador Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e população
residente); Tipo de AIH = Normal; Complexidade do procedimento = Média complexidade;
0303010010 TRATAMENTO DE DENGUE CLÁSSICA
0303010029 TRATAMENTO DE DENGUE HEMORRÁGICA
0303010037 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENÇAS BACTERIANAS
0303010045 TRATAMENTO DE DOENÇAS BACTERIANAS ZOONÓTICAS
0303010053 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENÇAS DEVIDAS A PROTOZOÁRIOS (B55 a B64)
0303010061 TRATAMENTO DE DOENÇAS INFECCIOSAS E INTESTINAIS
0303010070 TRATAMENTO DE FEBRES POR ARBOVÍRUS E FEBRES HEMORRÁGICAS VIRAIS
0303010088 TRATAMENTO DE HANSENÍASE
0303010096 TRATAMENTO DE HANTAVIROSE
0303010100 TRATAMENTO DE HELMINTÍASES (B65 a B83)
0303010118 TRATAMENTO DE HEPATITES VIRAIS
0303010126 TRATAMENTO DE INFECÇÕES DE TRANSMISSÃO PREDOMINANTEMENTE SEXUAL (A50 A A64)
0303010134 TRATAMENTO DE INFECÇÕES VIRAIS CARACTERIZADAS POR LESÕES DE PELE E MUCOSAS (B00 A B09)
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Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
78
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0303010142 TRATAMENTO DE INFECÇÕES VIRAIS DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
0303010150 TRATAMENTO DE MALÁRIA
0303010169 TRATAMENTO DE MICOSES (B35 A B49)
0303010177 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENÇAS CAUSADAS POR CLAMÍDIAS(A70 A A74)
0303010185 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENÇAS CAUSADAS POR ESPIROQUETAS (A65 A A69)
0303010193 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS (B25 A B34)
0303010207 TRATAMENTO DE POLIOMIELITE PARALÍTICA AGUDA
0303010215 TRATAMENTO DE TUBERCULOSE (A15 a A19)
0303020032 TRATAMENTO DE ANEMIA APLASTICA E OUTRAS ANEMIAS
0303020040 TRATAMENTO DE ANEMIA HEMOLITICA
0303020059 TRATAMENTO DE ANEMIAS NUTRICIONAIS
0303020067 TRATAMENTO DE DEFEITOS DA COAGULACAO PURPURA E OUTRAS AFECCOES HEMORRAGICAS
0303020075 TRATAMENTO DE HEMOFILIAS
0303020083 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO SANGUE E DOS ORGAOS HEMATOPOETICOS
0303030011 TRATAMENTO DA FIBROSE CISTICA
0303030020 TRATAMENTO DE DESNUTRICAO
0303030038 TRATAMENTO DE DIABETES MELLITUS
0303030046 TRATAMENTO DE DISTURBIOS METABOLICOS
0303030054 TRATAMENTO DE TRANSTORNOS DA GLANDULA TIREOIDE
0303030062 TRATAMENTO DE TRANSTORNOS DE OUTRAS GLANDULAS ENDOCRINAS
0303040025 INTERNACAO P/ O TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DA OSTEOGENESIS IMPERFECTA
0303040033 TRATAMENTO DA MIGRANEA COMPLICADA
0303040041 TRATAMENTO CLINICO DE ABCESSO CEREBRAL
0303040050 TRATAMENTO CLINICO DE COREIA AGUDA
0303040076 TRATAMENTO CONSERVADOR DA HEMORRAGIA CEREBRAL
0303040084 TRATAMENTO CONSERVADOR DE TRAUMATISMO CRANIOENCEFALICO (GRAU LEVE)
0303040092 TRATAMENTO CONSERVADOR DE TRAUMATISMO CRANIOENCEFALICO (GRAU MEDIO)
0303040130 TRATAMENTO CLINICO DAS MIELITES / MIELOPATIAS
0303040149 TRATAMENTO DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ‐ AVC (ISQUEMICO OU HEMORRAGICO AGUDO)
0303040157 TRATAMENTO DE COMPLICACOES DA HIDROCEFALIA
0303040165 TRATAMENTO DE CRISES EPILETICAS NAO CONTROLADAS
0303040173 TRATAMENTO DE DISTROFIAS MUSCULARES
0303040181 TRATAMENTO DE DOENCA DE PARKINSON
0303040190 TRATAMENTO DE DOENCA DOS NEURONIOS MOTORES CENTRAIS C/ OU S/ AMIOTROFIAS
0303040203 TRATAMENTO DE DOENCAS NEURO‐DEGENERATIVAS
0303040211 TRATAMENTO DE ENCEFALOPATIA HIPERTENSIVA
0303040220 TRATAMENTO DE ESCLEROSE GENERALIZADA PROGRESSIVA
0303040238 TRATAMENTO DE FRATURA DA COLUNA VERTEBRAL C/ LESAO DA MEDULA ESPINHAL
0303040246 TRATAMENTO DE INTERCORRENCIAS DE DOENCAS NEUROMUSCULARES
0303040254 TRATAMENTO DE MIASTENIA GRAVE
0303040262 TRATAMENTO DE POLINEUROPATIAS
0303040270 TRATAMENTO DE POLIRRADICULONEURITE DESMIELINIZANTE AGUDA
0303040289 TRATAMENTO DE SURTO DE ESCLEROSE MULTIPLA
0303040297 TRATAMENTO DE PROCESSO TOXI‐INFECCIOSO DO CEREBRO OU DA MEDULA ESPINHAL
0303050136 TRATAMENTO CLÍNICO DE INTERCORRÊNCIAS OFTALMOLÓGICAS
0303050144 TRATAMENTO CLÍNICO DE INTERCORRÊNCIAS OFTALMOLÓGICAS DE ORIGEM INFECCIOSA
0303060018 TRATAMENTO DE ANEURISMA DA AORTA
0303060026 TRATAMENTO DE ARRITMIAS
0303060034 TRATAMENTO DE CARDIOPATIA HIPERTROFICA
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
79
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0303060042 TRATAMENTO DE CARDIOPATIA ISQUEMICA CRONICA
0303060050 TRATAMENTO DE CHOQUE ANAFILATICO
0303060069 TRATAMENTO DE CHOQUE CARDIOGENICO
0303060077 TRATAMENTO DE CHOQUE HIPOVOLEMICO
0303060085 TRATAMENTO DE COMPLICACOES CARDIACAS POS‐CIRURGIA
0303060093 TRATAMENTO DE COMPLICACOES DE DISPOSITIVOS PROTETICOS IMPLANTES E ENXERTOS CARDIACOS E VALVULARES
0303060107 TRATAMENTO DE CRISE HIPERTENSIVA
0303060115 TRATAMENTO DE DOENCA REUMATICA C/ COMPROMETIMENTO CARDIACO
0303060123 TRATAMENTO DE DOENCA REUMATICA S/ CARDITE
0303060131 TRATAMENTO DE EDEMA AGUDO DE PULMAO
0303060140 TRATAMENTO DE EMBOLIA PULMONAR
0303060158 TRATAMENTO DE ENDOCARDITE INFECCIOSA EM PROTESE VALVAR
0303060166 TRATAMENTO DE ENDOCARDITE INFECCIOSA EM VALVULA NATIVA
0303060174 TRATAMENTO DE HIPERTENSAO PULMONAR
0303060182 TRATAMENTO DE HIPERTENSAO SECUNDARIA
0303060190 TRATAMENTO DE INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO
0303060204 TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA ARTERIAL C/ ISQUEMIA CRITICA
0303060212 TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA CARDIACA
0303060220 TRATAMENTO DE LINFADENITES INESPECIFICAS
0303060239 TRATAMENTO DE MIOCARDIOPATIAS
0303060247 TRATAMENTO DE OUTRAS VASCULOPATIAS
0303060255 TRATAMENTO DE PARADA CARDIACA C/ RESSUSCITACAO
0303060263 TRATAMENTO DE PE DIABETICO COMPLICADO
0303060271 TRATAMENTO DE PERICARDITE
0303060280 TRATAMENTO DE SINDROME CORONARIANA AGUDA
0303060298 TRATAMENTO DE TROMBOSE VENOSA PROFUNDA
0303060301 TRATAMENTO DE VARIZES DOS MEMBROS INFERIORES C/ ULCERA
0303070021 HEMOPERFUSAO
0303070064 TRATAMENTO DE DOENCAS DO ESOFAGO ESTOMAGO E DUODENO
0303070072 TRATAMENTO DE DOENCAS DO FIGADO
0303070080 TRATAMENTO DE DOENCAS DO PERITONIO
0303070099 TRATAMENTO DE ENTERITES E COLITES NAO INFECCIOSAS
0303070102 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO APARELHO DIGESTIVO
0303070110 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO INTESTINO
0303070129 TRATAMENTO DE TRANSTORNOS DAS VIAS BILIARES E PANCREAS
0303080043 TRATAMENTO DE AFECCOES BOLHOSAS
0303080051 TRATAMENTO DE DERMATITES E ECZEMAS
0303080060 TRATAMENTO DE ESTAFILOCOCCIAS
0303080078 TRATAMENTO DE ESTREPTOCOCCIAS
0303080086 TRATAMENTO DE FARMACODERMIAS
0303080094 TRATAMENTO DE OUTRAS AFECCOES DA PELE E DO TECIDO SUBCUTANEO
0303090014 ARTROCENTESE DE GRANDES ARTICULACOES
0303090022 ARTROCENTESE DE PEQUENAS ARTICULACOES
0303090049 INSTALACAO DE TRACAO CUTANEA
0303090120 TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA NA CINTURA ESCAPULAR (C/ IMOBILIZACAO)
0303090138 TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA / LESAO LIGAMENTAR / ARRANCAMENTO OSSEO AO NIVEL DA PELVE
0303090146 TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA DE COSTELAS
0303090170 TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA DE OSSOS DA FACE
0303090189 TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA DO ESTERNO
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
80
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0303090197 TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA DOS ANEIS PELVICOS
0303090200 TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA EM MEMBRO INFERIOR C/ IMOBILIZACAO
0303090227 TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA EM MEMBRO SUPERIOR C/ IMOBILIZACAO
0303090235 TRATAMENTO CONSERVADOR DE LESAO DA COLUNA TORACO‐LOMBO‐SACRA C/ ORTESE
0303090243 TRATAMENTO CONSERVADOR DE LESAO DA COLUNA TORACO‐LOMBO‐SACRA S/ IMOBILIZACAO
0303090294 TRATAMENTO CONSERVADOR DE LUMBAGO OU DORSALGIA REFRATARIOS
0303090316 TRATAMENTO DAS POLIARTROPATIAS INFLAMATORIAS
0303100010 TRAT COMPLICACOES REL PREDOM PUERPERIO
0303100028 TRAT ECLAMPSIA
0303100036 TRAT EDEMA,PROT,TRANS HIP GRAV PART PUER
0303100044 TRAT INTERCORRENCIAS CLINICAS GRAVIDEZ
0303100052 TRAT MOLA HIDATIFORME
0303110015 TRATAMENTO DAS MALFORMACOES E DEFORMIDADES CONGENITAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR
0303110023 TRATAMENTO DE ANOMALIAS CROMOSSOMICAS NAO CLASSIFICADAS EM OUTRA PARTE
0303110031 TRATAMENTO DE ESPINHA BIFIDA
0303110040 TRATAMENTO DE MALFORMACOES CONGENITAS DO APARELHO CIRCULATORIO
0303110058 TRATAMENTO DE FENDA LABIAL E/OU FENDA PALATINA
0303110066 TRATAMENTO DE MALFORMACOES CONGENITAS DO APARELHO URINARIO
0303110074 TRATAMENTO DE MALFORMACOES CONGENITAS DOS ORGAOS GENITAIS
0303110082 TRATAMENTO DE NEUROFIBROMATOSE
0303110090 TRATAMENTO DE OUTRAS ANOMALIAS CONGENITAS DO SISTEMA NERVOSO
0303110104 TRATAMENTO DE OUTRAS MALFORMACOES CONGENITAS
0303110112 TRATAMENTO DE OUTRAS MALFORMACOES CONGENITAS DO APARELHO DIGESTIVO
0303120037 TRATAMENTO DE HIPERTIROIDISMO
0303120045 TRATAMENTO DE CARDIOTOXICOSE POR HIPERTIROIDISMO (ATE 50 MCI)
0303130016 ATENDIMENTO A PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS DEVIDO A CAUSAS EXTERNAS
0303130024 ATENDIMENTO A PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS POR ENFERMIDADES CARDIOVASCULARES
0303130032 ATENDIMENTO A PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS POR ENFERMIDADES PNEUMOLOGICAS
0303130040 TRATAMENTO DE PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS POR ENFERMIDADES DECORRENTES DA AIDS
0303130059 TRATAMENTO DE PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS POR ENFERMIDADES NEUROLOGICAS
0303130067 TRATAMENTO DE PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS POR ENFERMIDADES ONCOLOGICAS
0303130075 TRATAMENTO DE PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS POR ENFERMIDADES OSTEOMUSCULARES E DO TECIDO CONJUNTIVO
0303130083 TRATAMENTO DE PACIENTES SOB CUIDADOS PROLONGADOS EM HANSENIASE
0303140020 TRATAMENTO DA FIBROSE CISTICA COM MANIFESTACOES PULMONARES
0303140038 TRATAMENTO DAS AFECCOES NECROTICAS E SUPURATIVAS DAS VIAS AEREAS INFERIORES
0303140046 TRATAMENTO DAS DOENCAS CRONICAS DAS VIAS AEREAS INFERIORES
0303140054 TRATAMENTO DAS DOENCAS PULMONARES DEVIDO A AGENTES EXTERNOS
0303140062 TRATAMENTO DE CARDIOPATIA PULMONAR NAO ESPECIFICADA (COR PULMONALE)
0303140070 TRATAMENTO DE DOENCA DO OUVIDO EXTERNO MEDIO E DA MASTOIDE
0303140089 TRATAMENTO DE DOENCAS RESPIRATORIAS QUE AFETAM PRINCIPALMENTE O INTERSTICIO
0303140097 TRATAMENTO DE HEMORRAGIAS DAS VIAS RESPIRATORIAS
0303140100 TRATAMENTO DE INFECCOES AGUDAS DAS VIAS AEREAS SUPERIORES
0303140119 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DA PLEURA
0303140127 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DAS VIAS AEREAS SUPERIORES
0303140135 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO APARELHO RESPIRATORIO
0303140143 TRATAMENTO DE OUTRAS INFECCOES AGUDAS DAS VIAS AEREAS INFERIORES
0303140151 TRATAMENTO DE PNEUMONIAS OU INFLUENZA (GRIPE)
0303150017 TRATAMENTO DE DOENCAS DOS ORGAOS GENITAIS MASCULINOS
0303150025 TRATAMENTO DE DOENCAS GLOMERULARES
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
81
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0303150033 TRATAMENTO DE DOENCAS INFLAMATORIAS DOS ORGAOS PELVICOS FEMININOS
0303150041 TRATAMENTO DE DOENCAS RENAIS TUBULO‐INTERSTICIAIS
0303150050 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO APARELHO URINARIO
0303150068 TRATAMENTO DE OUTROS TRANSTORNOS DO RIM E DO URETER
0303160012 TRATAMENTO DE ENTERITE NECROSANTE DO FETO E DO RECEM‐NASCIDO
0303160020 TRATAMENTO DE INFECCOES ESPECIFICAS DO PERIODO PERINATAL
0303160039 TRATAMENTO DE OUTROS TRANSTORNOS ORIGINADOS NO PERIODO PERINATAL
0303160047 TRATAMENTO DE TRANSTORNOS HEMORRAGICOS E HEMATOLOGICOS DO FETO E DO RECEM‐NASCIDO
0303160055 TRATAMENTO DE TRANSTORNOS RELACIONADOS C/ A DURACAO DA GESTACAO E C/ O CRESCIMENTO FETAL
0303160063 TRATAMENTO DE TRANSTORNOS RESPIRATORIOS E CARDIOVASCULARES ESPECIFICOS DO PERIODO NEONATAL
0303160071 TRATAMENTO DE TRAUMATISMO DE PARTO NO NEONATO
0303190019 TRATAMENTO EM REABILITACAO
0304010111 INTERNACAO P/ RADIOTERAPIA EXTERNA (COBALTOTERAPIA / ACELERADOR LINEAR)
0304100013 TRATAMENTO DE INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS DE PACIENTE ONCOLÓGICO
0304100021 TRATAMENTO CLÍNICO DE PACIENTE ONCOLÓGICO
0305020013 TRATAMENTO DA PIELONEFRITE
0305020021 TRATAMENTO DE CALCULOSE RENAL
0305020030 TRATAMENTO DE HIPERTENSAO NEFROGENA E RENOVASCULAR
0305020048 TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA RENAL AGUDA
0305020056 TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA RENAL CRONICA
0306020025 APLICACAO DE FATOR IX DE COAGULACAO
0306020033 APLICACAO DE FATOR VIII DE COAGULACAO
0306020041 SANGRIA TERAPEUTICA
0306020068 TRANSFUSAO DE CONCENTRADO DE HEMACIAS
0306020076 TRANSFUSAO DE CONCENTRADO DE PLAQUETAS
0306020084 TRANSFUSAO DE CRIOPRECIPITADO
0306020114 TRANSFUSAO DE PLASMA ISENTO DE CRIOPRECIPITADO
0306020122 TRANSFUSAO DE SANGUE / COMPONENTES IRRADIADOS
0306020149 TRANSFUSAO DE UNIDADE DE SANGUE TOTAL
0308010019 TRATAMENTO DE TRAUMATISMOS DE LOCALIZACAO ESPECIFICADA / NAO ESPECIFICADA
0308010027 TRATAMENTO DE EFEITOS DE ASFIXIA / OUTROS RISCOS A RESPIRACAO
0308010035 TRATAMENTO DE TRAUMATISMOS C/ LESAO DE ORGAO INTRA‐TORACICO E INTRA‐ABDOMINAL
0308010043 TRATAMENTO DE TRAUMATISMOS ENVOLVENDO MULTIPLAS REGIOES DO CORPO
0308020022 TRATAMENTO DE EFEITOS DO CONTATO C/ ANIMAIS E PLANTAS VENENOSOS
0308020030 TRATAMENTO DE INTOXICACAO OU ENVENENAMENTO POR EXPOSICAO A MEDICAMENTO E SUBSTANCIAS DE USO NAO MEDICINAL
0308030010 TRATAMENTO DE EFEITOS DA PENETRACAO DE CORPO ESTRANHO EM ORIFICIO NATURAL
0308030028 TRATAMENTO DE EFEITOS DE OUTRAS CAUSAS EXTERNAS
0308030036 TRATAMENTO DE QUEIMADURAS CORROSOES E GELADURAS
0308040015 TRATAMENTO DE COMPLICACOES DE PROCEDIMENTOS CIRURGICOS OU CLINICOS
0308040023 TRATAMENTO DE EVENTOS ADVERSOS POS‐VACINAIS
0309030056 DILATACAO DE URETRA (POR SESSAO)
0309030099 INSTILACAO DE URETRA E BEXIGA
0309030145 MASSAGEM DE PROSTATA (POR SESSAO)
0309040019 AVALIACAO DE MARCAPASSO
0309040027 CARDIOVERSAO ELETRICA
0309060010 INSTALAÇÃO DE CATETER DUPLO LUMEN POR PUNÇÃO
0309060036 INSTALACAO DE CATETER MONO LUMEN POR PUNCAO
0310010020 ATEND AO RECEM‐NASCIDO EM SALA DE PARTO
0310010039 PARTO NORMAL
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
82
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0310010047 PARTO NORMAL EM GESTACAO DE ALTO RISCO
0401010015 CURATIVO GRAU II C/ OU S/ DEBRIDAMENTO (POR PACIENTE)
0401010040 ELETROCOAGULACAO DE LESAO CUTANEA
0401010058 EXCISAO DE LESAO E/OU SUTURA DE FERIMENTO DA PELE ANEXOS E MUCOSA
0401010104 INCISAO E DRENAGEM DE ABSCESSO
0401020010 ENXERTO COMPOSTO
0401020029 ENXERTO DERMO‐EPIDERMICO
0401020037 ENXERTO LIVRE DE PELE TOTAL
0401020045 EXCISAO E ENXERTO DE PELE (HEMANGIOMA, NEVUS OU TUMOR )
0401020053 EXCISAO E SUTURA DE LESAO NA PELE C/ PLASTICA EM Z OU ROTACAO DE RETALHO
0401020061 EXERESE DE CISTO BRANQUIAL
0401020070 EXERESE DE CISTO DERMOIDE
0401020088 EXERESE DE CISTO SACRO‐COCCIGEO
0401020096 EXERESE DE CISTO TIREOGLOSSO
0401020100 EXTIRPACAO E SUPRESSAO DE LESAO DE PELE E DE TECIDO CELULAR SUBCUTANEO
0401020118 HOMOENXERTIA (ATO CIRURGICO PRE E POS‐OPERATORIO)
0401020126 TRATAMENTO CIRURGICO DE ESCALPO PARCIAL
0401020134 TRATAMENTO CIRURGICO DE ESCALPO TOTAL
0401020142 TRATAMENTO CIRURGICO DE HIPERCERATOSE PLANTAR (C/ CORRECAO PLASTICA)
0401020150 TRATAMENTO CIRURGICO DO SINUS PRE‐AURICULAR
0401020169 TRATAMENTO EM ESTAGIOS SUBSEQUENTES DE ENXERTIA
0402010019 EXTIRPACAO DE BOCIO INTRATORACICO POR VIA TRANSESTERNAL
0402010027 PARATIREOIDECTOMIA
0402010035 TIREOIDECTOMIA PARCIAL
0402010043 TIREOIDECTOMIA TOTAL
0402010051 TIREOIDECTOMIA TOTAL C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR
0402020014 SUPRARRENALECTOMIA BILATERAL
0402020022 SUPRARRENALECTOMIA UNILATERAL
0403010012 CRANIOPLASTIA
0403010020 CRANIOTOMIA DESCOMPRESSIVA
0403010039 CRANIOTOMIA DESCOMPRESSIVA DA FOSSA POSTERIOR
0403010063 CRANIOTOMIA PARA RETIRADA DE CORPO ESTRANHO INTRACRANIANO
0403010080 DERIVACAO RAQUE‐PERITONEAL
0403010098 DERIVACAO VENTRICULAR EXTERNAR‐SUBGALEAL EXTERNA
0403010101 DERIVACAO VENTRICULAR PARA PERITONEO / ATRIO / PLEURA / RAQUE
0403010152 RESSECÇÃO DE MUCOCELE FRONTAL
0403010160 RETIRADA DE DERIVACAO VENTRICULAR PARA PERITONEO / ATRIO / PLEURA / RAQUE
0403010179 RETIRADA DE PLACA DE CRANIOPLASTIA
0403010187 REVISAO DE DERIVACAO VENTRICULAR PARA PERITONEO / ATRIO / PLEURA / RAQUE
0403010195 TRATAMENTO CIRURGICO DE ABSCESSO INTRACRANIANO
0403010209 TRATAMENTO CIRURGICO DE CRANIOSSINOSTOSE COM SUTURA UNICA
0403010268 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO CRANIO COM AFUNDAMENTO
0403010276 TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMATOMA EXTRADURAL
0403010284 TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMATOMA INTRACEREBRAL
0403010306 TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMATOMA SUBDURAL AGUDO
0403010314 TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMATOMA SUBDURAL CRONICO
0403010322 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE OSTEOMIELITE DO CRÂNIO
0403010349 TREPANACAO CRANIANA PARA PROPEDEUTICA NEUROCIRURGICA / IMPLANTE PARA MONITORIZACAO PIC
0403010365 TREPANACAO CRANIANA PARA PROPEDEUTICA OU TERAPEUTICA NEUROCIRURGICA
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
83
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0403010390 DRENAGEM LIQUÓRICA LOMBAR EXTERNA
0403020077 NEUROLISE NAO FUNCIONAL DE NERVOS PERIFERICOS
0403020085 NEURORRAFIA
0403020107 TRANSPOSICAO DO NERVO CUBITAL
0403020123 TRATAMENTO CIRURGICO DE SINDROME COMPRESSIVA EM TUNEL OSTEO‐FIBROSO AO NIVEL DO CARPO
0403050111 SIMPATECTOMIA LOMBAR A CEU ABERTO
0403050120 SIMPATECTOMIA LOMBAR VIDEOCIRURGICA
0403050138 SIMPATECTOMIA TORACICA A CEU ABERTO
0403050146 SIMPATECTOMIA TORACICA VIDEOCIRURGICA
0404010016 ADENOIDECTOMIA
0404010024 AMIGDALECTOMIA
0404010032 AMIGDALECTOMIA C/ ADENOIDECTOMIA
0404010040 ANTROTOMIA DA MASTOIDE (DRENAGEM DE OTITE NO LACTENTE)
0404010059 DRENAGEM DE ABSCESSO FARINGEO
0404010067 DRENAGEM DE ABSCESSO PERIAMIGDALIANO
0404010083 DRENAGEM DO SACO ENDO‐LINFATICO ‐ SHUNT (C/ AUDICAO POR VIA TRANSMASTOIDEA)
0404010105 ESTAPEDECTOMIA
0404010113 EXERESE DE PAPILOMA EM LARINGE
0404010121 EXERESE DE TUMOR DE VIAS AEREAS SUPERIORES, FACE E PESCOCO
0404010130 EXTIRPACAO DE TUMOR DO CAVUM E FARINGE
0404010164 LABIRINTECTOMIA MEMBRANOSA / OSSEA COM OU S/ AUDICAO
0404010172 LARINGECTOMIA PARCIAL
0404010180 LARINGECTOMIA TOTAL
0404010199 LARINGECTOMIA TOTAL C/ ESVAZIAMENTO CERVICAL
0404010202 LARINGORRAFIA
0404010210 MASTOIDECTOMIA RADICAL
0404010229 MASTOIDECTOMIA SUBTOTAL
0404010237 MICROCIRURGIA OTOLOGICA
0404010253 PARACENTESE DO TIMPANO
0404010288 RESSECCAO DE GLOMO TIMPANICO
0404010318 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DE OUVIDO / FARINGE / LARINGE / NARIZ
0404010326 SINUSOTOMIA BILATERAL
0404010334 SINUSOTOMIA ESFENOIDAL
0404010342 TAMPONAMENTO NASAL ANTERIOR E/OU POSTERIOR
0404010350 TIMPANOPLASTIA (UNI / BILATERAL)
0404010377 TRAQUEOSTOMIA
0404010385 TRATAMENTO CIRURGICO DE ESTENOSE DO CONDUTO AUDITIVO
0404010407 TRATAMENTO CIRURGICO DE RINITE CRONICA (OZENA)
0404010415 TURBINECTOMIA
0404010458 LARINGOFISSURA PARA COLOCACAO DE MOLDE NOS TRAUMATISMOS DE LARINGE
0404010466 PAROTIDECTOMIA PARCIAL OU SUBTOTAL
0404010474 PLÁSTICA DO CANAL DE STENON
0404010482 SEPTOPLASTIA PARA CORREÇÃO DE DESVIO
0404010490 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE IMPERFURAÇÃO COANAL (UNI / BILATERAL)
0404010504 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE PERFURAÇÃO DO SEPTO NASAL
0404010512 SINUSOTOMIA TRANSMAXILAR
0404010520 SEPTOPLASTIA REPARADORA NÂO ESTÉTICA
0404010539 RESSECÇÃO DE TUMOR DO ACÚSTICO (PELA FOSSA MEDIA)
0404010547 RESSECÇÃO DO GLOMO JUGULAR
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
84
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0404010555 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE RINOFIMA
0404020011 ALONGAMENTO DE COLUMELA
0404020038 CORRECAO CIRURGICA DE FISTULA ORO‐NASAL / ORO‐SINUSAL
0404020046 CORREÇÃO CIRÚRGICA DE FÍSTULA SALIVAR COM RETALHO
0404020054 DRENAGEM DE ABSCESSO DA BOCA E ANEXOS
0404020062 ENXERTO TOTAL / PARCIAL INTRATEMPORAL DE NERVO FACIAL
0404020070 RESSECÇÃO DE GLÂNDULA SALIVAR
0404020089 EXCISÃO DE RÂNULA OU FENÔMENO DE RETENÇÃO SALIVAR
0404020097 EXCISÃO E SUTURA DE LESÃO NA BOCA
0404020100 EXCISÃO EM CUNHA DE LÁBIO
0404020119 EXCISÃO PARCIAL DE LÁBIO COM ENXERTO LIVRE / ROTAÇÃO DE RETALHO
0404020135 EXPLORAÇÃO/ DESCOMPRESSÃO TOTAL / PARCIAL DO NERVO FACIAL
0404020143 GLOSSECTOMIA PARCIAL
0404020160 LARINGOFISSURA P/ COLOCACAO DE MOLDE NOS TRAUMATISMOS DE LARINGE
0404020178 MAXILECTOMIA PARCIAL
0404020186 PAROTIDECTOMIA
0404020194 PLASTICA DO CANAL DE STENON
0404020208 LABIOPLASTIA PARA HIPERTROFIA DO LÁBIO
0404020232 RECONSTRUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DE LÁBIO
0404020275 RESSECÇÃO DE LESÃO MALIGNA E BENIGNA DA REGIÃO CRANIO E BUCOMAXILOFACIAL
0404020283 RESSECÇÃO DE TUMOR DO ACÚSTICO (PELA FOSSA MÉDIA)
0404020291 RESSECÇÃO DO CÔNDILO MANDIBULAR COM OU SEM RECONSTRUÇÃO
0404020305 RESSECCAO DO GLOMO JUGULAR
0404020313 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DOS OSSOS DA FACE
0404020321 RINOPLASTIA PARA DEFEITOS PÓS‐TRAUMÁTICOS
0404020330 SEPTOPLASTIA P/ CORRECAO DE DESVIO
0404020348 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ATRESIA NARINÁRIA
0404020356 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULA E CISTOS ORO‐MAXILARES
0404020364 TRATAMENTO CIRURGICO DE IMPERFURACAO COANAL (UNI / BILATERAL)
0404020380 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE OSTEOMIELITE DE OSSOS DA FACE
0404020399 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE PARALISIA FACIAL (SUSPENSÃO DE HEMIFACE)
0404020402 TRATAMENTO CIRURGICO DE PERFURACAO DO SEPTO NASAL
0404020410 TRATAMENTO CIRURGICO DE RINOFIMA
0404020429 TRATAMENTO CIRÚRGICO DO SOALHO DA ÓRBITA
0404020445 CONTENÇÃO DE DENTES POR SPLINTAGEM
0404020470 RECONSTRUÇÃO DO SULCO GENGIVO‐LABIAL
0404020488 OSTEOTOMIA DAS FRATURAS ALVEOLO‐DENTÁRIAS
0404020496 OSTEOSSÍNTESE DE FRATURA UNILATERAL DO CÔNDILO MANDIBULAR
0404020500 OSTEOSSÍNTESE DA FRATURA COMPLEXA DA MANDÍBULA
0404020518 OSTEOSSÍNTESE DE FRATURA COMPLEXA DA MAXILA
0404020526 OSTEOSSINTESE DE FRATURA DO COMPLEXO ÓRBITO‐ZIGOMÁTICO‐MAXILAR
0404020534 OSTEOSSÍNTESE DE FRATURA DO COMPLEXO NASO‐ÓRBITO‐ETMOIDAL
0404020542 REDUÇÃO CIRÚRGICA DE FRATURA DOS OSSOS PRÓPRIOS DO NARIZ
0404020550 OSTEOSSÍNTESE DE FRATURA SIMPLES DE MANDÍBULA
0404020569 ARTROPLASTIA DA ARTICULAÇÃO TÊMPORO‐MANDIBULAR (RECIDIVANTE OU NÃO)
0404020577 REDUÇÃO DE FRATURA ALVEOLO‐DENTÁRIA SEM OSTEOSSÍNTESE
0404020585 REDUÇÃO DE FRATURA DA MAXILA ‐ LE FORT I SEM OSTEOSSÍNTESE.
0404020593 REDUÇÃO DE FRATURA DA MAXILA ‐ LE FORT II, SEM OSTEOSSÍNTESE
0404020607 REDUÇÃO DE FRATURA DA MANDÍBULA SEM OSTEOSSINTESE.
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
85
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0404020615 REDUÇÃO DE LUXAÇÃO TÊMPORO‐MANDIBULAR
0404020623 RETIRADA DE MATERIAL DE SÍNTESE ÓSSEA / DENTÁRIA
0404020658 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE OSTEOMA, ODONTOMA /OUTRAS LESÕES ESPECIFICADAS
0404020666 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FRATURA DO OSSO ZIGOMATICO SEM OSTEOSSÍNTESE
0404020674 RECONSTRUÇÃO PARCIAL DO LÁBIO TRAUMATIZADO
0404020704 OSTEOSSÍNTESE DA FRATURA DO OSSO ZIGOMÁTICO
0404020771 RESSECÇÃO DE LESÃO DA BOCA
0404030033 OSTEOTOMIA DE MAXILA EM PACIENTES COM ANOMALIA CRANIO E BUCOMAXILOFACIAL
0404030068 OSTEOPLASTIA DO MENTO COM OU SEM IMPLANTE ALOPLÁSTICO
0404030076 LABIOPLASTIA UNILATERAL EM DOIS TEMPOS
0404030084 ALVEOLOPLASTIA COM ENXERTO ÓSSEO EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIOFACIAL
0404030165 RINOPLASTIA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL
0404030173 SEPTOPLASTIA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL
0404030181 SINUSOTOMIA TRANSMAXILAR
0404030190 TIMPANOPLASTIA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL (UNI / BILATERAL)
0404030319 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE MACROSTOMIA /MICROSTOMIA POR ANOMALIA CRANIOFACIAL
0405010010 CORRECAO CIRURGICA DE ENTROPIO E ECTROPIO
0405010028 CORRECAO CIRURGICA DE EPICANTO E TELECANTO
0405010036 DACRIOCISTORRINOSTOMIA
0405010079 EXERESE DE CALAZIO E OUTRAS PEQUENAS LESOES DA PALPEBRA E SUPERCILIOS
0405010087 EXTIRPACAO DE GLANDULA LACRIMAL
0405010117 RECONSTITUICAO DE CANAL LACRIMAL
0405010125 RECONSTITUICAO PARCIAL DE PALPEBRA COM TARSORRAFIA
0405010150 SONDAGEM DE CANAL LACRIMAL SOB ANESTESIA GERAL
0405010176 SUTURA DE PALPEBRAS
0405020015 CORRECAO CIRURGICA DE ESTRABISMO (ACIMA DE 2 MUSCULOS)
0405020023 CORRECAO CIRURGICA DO ESTRABISMO (ATE 2 MUSCULOS)
0405030010 APLICACAO DE PLACA RADIOATIVA EPISCLERAL
0405030029 BIOPSIA DE TUMOR INTRA OCULAR
0405030070 RETINOPEXIA C/ INTROFLEXAO ESCLERAL
0405030096 SUTURA DE ESCLERA
0405030118 TRATAMENTO CIRURGICO DE MIIASE PALPEBRAL
0405030134 VITRECTOMIA ANTERIOR
0405030142 VITRECTOMIA POSTERIOR
0405030185 TERMOTERAPIA TRANSPUPILAR
0405030193 PAN‐FOTOCOAGULAÇÃO DE RETINA A LASER
0405030207 DRENAGEM DE HEMORRAGIA DE COROIDE
0405040016 CORRECAO CIRURGICA DE LAGOFTALMO
0405040067 ENUCLEACAO DE GLOBO OCULAR
0405040075 EVISCERACAO DE GLOBO OCULAR
0405040105 EXPLANTE DE LENTE INTRA OCULAR
0405040121 IMPLANTE SECUNDARIO DE LENTE INTRA‐OCULAR
0405040180 TRANSPLANTE DE PERIOSTEO EM ESCLEROMALACIA
0405040202 TRATAMENTO DE PTOSE PALPEBRAL
0405040210 REPOSICIONAMENTO DE LENTE INTRAOCULAR
0405050011 CAPSULECTOMIA POSTERIOR CIRURGICA
0405050046 CICLOCRIOCOAGULACAO / DIATERMIA
0405050054 CICLODIALISE
0405050097 FACECTOMIA C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA‐OCULAR
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Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
86
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0405050100 FACECTOMIA S/ IMPLANTE DE LENTE INTRA‐OCULAR
0405050119 FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA‐OCULAR RIGIDA
0405050135 IMPLANTE DE PROTESE ANTI‐GLAUCOMATOSA
0405050143 IMPLANTE INTRA‐ESTROMAL
0405050151 IMPLANTE SECUNDARIO DE LENTE INTRA‐OCULAR ‐ LIO
0405050216 RECOBRIMENTO CONJUNTIVAL
0405050224 RECONSTITUICAO DE FORNIX CONJUNTIVAL
0405050321 TRABECULECTOMIA
0405050356 TRATAMENTO CIRURGICO DE GLAUCOMA CONGENITO
0405050399 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE DEISCÊNCIA DE SUTURA DE CÓRNEA
0406010102 CARDIORRAFIA
0406010110 CARDIOTOMIA P/ RETIRADA DE CORPO ESTRANHO
0406010129 COLOCACAO DE BALAO INTRA‐AORTICO
0406010412 CORRECAO DE PERSISTENCIA DO CANAL ARTERIAL NO RECEM‐NASCIDO
0406010510 DRENAGEM C/ BIOPSIA DE PERICARDIO
0406010684 IMPLANTE DE MARCAPASSO TEMPORARIO TRANSVENOSO
0406010722 INSTALACAO DE CATETER DE TERMODILUICAO
0406010773 PERICARDIOCENTESE
0406010960 TRATAMENTO DE CONTUSAO MIOCARDICA
0406010978 TRATAMENTO DE FERIMENTO CARDIACO PERFURO‐CORTANTE
0406011257 CORREÇÃO DE CORONARIA ANOMALA (04 A 110)
0406020019 ANASTOMOSE ESPLENO‐RENAL / OUTRA DERIVACAO CENTRAL
0406020035 ANASTOMOSE PORTO‐CAVA
0406020086 CONFECCAO DE FISTULA ARTERIOVENOSA P/ ACESSO
0406020094 DISSECCAO DE VEIA / ARTERIA
0406020108 DISSECCAO RADICAL DO PESCOCO
0406020116 DRENAGEM DE GANGLIO LINFATICO
0406020124 EMBOLECTOMIA ARTERIAL
0406020159 EXERESE DE GANGLIO LINFATICO
0406020167 FASCIOTOMIA P/ DESCOMPRESSAO
0406020183 LINFADENECTOMIA MEDIASTINAL
0406020191 LINFADENECTOMIA PELVICA
0406020213 LINFADENECTOMIA RADICAL AXILAR BILATERAL
0406020221 LINFADENECTOMIA RADICAL AXILAR UNILATERAL
0406020230 LINFADENECTOMIA RADICAL CERVICAL BILATERAL
0406020248 LINFADENECTOMIA RADICAL CERVICAL UNILATERAL
0406020256 LINFADENECTOMIA RADICAL INGUINAL BILATERAL
0406020264 LINFADENECTOMIA RADICAL INGUINAL UNILATERAL
0406020272 LINFADENECTOMIA RADICAL VULVAR
0406020280 LINFADENECTOMIA RETROPERITONIAL
0406020493 TRATAMENTO CIRURGICO DE LESOES VASCULARES TRAUMATICAS DA REGIAO CERVICAL
0406020507 TRATAMENTO CIRURGICO DE LESOES VASCULARES TRAUMATICAS DE MEMBRO INFERIOR BILATERAL
0406020515 TRATAMENTO CIRURGICO DE LESOES VASCULARES TRAUMATICAS DE MEMBRO INFERIOR UNILATERAL
0406020523 TRATAMENTO CIRURGICO DE LESOES VASCULARES TRAUMATICAS DE MEMBRO SUPERIOR BILATERAL
0406020531 TRATAMENTO CIRURGICO DE LESOES VASCULARES TRAUMATICAS DE MEMBRO SUPERIOR UNILATERAL
0406020540 TRATAMENTO CIRURGICO DE LESOES VASCULARES TRAUMATICAS DO ABDOMEN
0406020566 TRATAMENTO CIRURGICO DE VARIZES (BILATERAL)
0406020574 TRATAMENTO CIRURGICO DE VARIZES (UNILATERAL)
0406020590 TROMBECTOMIA DO SISTEMA VENOSO
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Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0406020620 RETIRADA DE CATETER DE LONGA PERMANENCIA SEMI OU TOTALMENTE IMPLANTÁVEL
0407010025 DILATACAO ESOFAGICA / PILORICA
0407010033 ESOFAGECTOMIA DISTAL C/ TORACOTOMIA
0407010041 ESOFAGECTOMIA DISTAL S/ TORACOTOMIA
0407010050 ESOFAGECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA
0407010068 ESOFAGO‐COLONPLASTIA
0407010076 ESOFAGOGASTRECTOMIA
0407010084 ESOFAGOPLASTIA / GASTROPLASTIA
0407010092 ESOFAGORRAFIA CERVICAL
0407010106 ESOFAGORRAFIA TORACICA
0407010114 ESOFAGOSTOMIA
0407010130 GASTRECTOMIA PARCIAL C/ OU S/ VAGOTOMIA
0407010149 GASTRECTOMIA TOTAL
0407010157 GASTRECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA
0407010165 GASTROENTEROANASTOMOSE
0407010190 GASTRORRAFIA
0407010203 GASTRORRAFIA VIDEOLAPAROSCOPICA
0407010211 GASTROSTOMIA
0407010220 GASTROSTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA
0407010238 PILOROPLASTIA
0407010246 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DO TUBO DIGESTIVO POR ENDOSCOPIA
0407010254 RETIRADA DE POLIPO DO TUBO DIGESTIVO POR ENDOSCOPIA
0407010262 TAMPONAMENTO DE LESOES HEMORRAGICAS DO APARELHO DIGESTIVO
0407010270 TRATAMENTO CIRURGICO DE ACALASIA (CARDIOMIOPLASTIA)
0407010289 TRATAMENTO CIRURGICO DE DIVERTICULO DO TUBO DIGESTIVO
0407010297 TRATAMENTO CIRURGICO DE REFLUXO GASTROESOFAGICO
0407010300 TRATAMENTO CIRURGICO DE VARIZES ESOFAGICAS
0407010335 TRATAMETO CIRURGICO DE MEGAESOFAGO SEM RESSECCAO / CONSERVADOR
0407010343 VAGOTOMIA C/ OPERACAO DE DRENAGEM
0407010351 VAGOTOMIA SUPERSELETIVA / GASTRICA PROXIMAL
0407020012 AMPUTACAO COMPLETA ABDOMINO‐PERINEAL DO RETO
0407020020 AMPUTACAO POR PROCIDENCIA DE RETO
0407020039 APENDICECTOMIA
0407020047 APENDICECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA
0407020063 COLECTOMIA PARCIAL (HEMICOLECTOMIA)
0407020071 COLECTOMIA TOTAL
0407020098 COLORRAFIA POR VIA ABDOMINAL
0407020101 COLOSTOMIA
0407020110 CRIPTECTOMIA UNICA / MULTIPLA
0407020128 DILATACAO DIGITAL / INSTRUMENTAL DO ANUS E/OU RETO
0407020136 DRENAGEM DE ABSCESSO ANU‐RETAL
0407020144 DRENAGEM DE ABSCESSO ISQUIORRETAL
0407020152 DRENAGEM DE HEMATOMA / ABSCESSO RETRO‐RETAL
0407020179 ENTERECTOMIA
0407020187 ENTEROANASTOMOSE (QUALQUER SEGMENTO)
0407020195 ENTEROPEXIA (QUALQUER SEGMENTO)
0407020209 ENTEROTOMIA E/OU ENTERORRAFIA C/ SUTURA / RESSECCAO (QUALQUER SEGMENTO)
0407020217 ESFINCTEROTOMIA INTERNA E TRATAMENTO DE FISSURA ANAL
0407020225 EXCISAO DE LESAO / TUMOR ANU‐RETAL
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Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0407020233 EXCISAO DE LESAO INTESTINAL / MESENTERICA LOCALIZADA
0407020241 FECHAMENTO DE ENTEROSTOMIA (QUALQUER SEGMENTO)
0407020250 FECHAMENTO DE FISTULA DE COLON
0407020268 FECHAMENTO DE FISTULA DE RETO
0407020276 FISTULECTOMIA / FISTULOTOMIA ANAL
0407020284 HEMORROIDECTOMIA
0407020292 HERNIORRAFIA C/ RESSECCAO INTESTINAL (HERNIA ESTRANGULADA)
0407020306 JEJUNOSTOMIA / ILEOSTOMIA
0407020322 PLASTICA ANAL EXTERNA / ESFINCTEROPLASTIA ANAL
0407020349 PROCTOPEXIA ABDOMINAL POR PROCIDENCIA DO RETO
0407020357 PROCTOPLASTIA E PROCTORRAFIA POR VIA PERINEAL
0407020365 REDUCAO CIRURGICA DE VOLVO POR LAPAROTOMIA
0407020381 REMOCAO CIRURGICA DE FECALOMA
0407020403 RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINAL
0407020420 TRATAMENTO CIRURGICO DE ANOMALIAS CONGENITAS DO ANUS E RETO
0407020438 TRATAMENTO CIRURGICO DE AUSENCIA DO RETO (ABDOMINO‐PERINEAL)
0407020446 TRATAMENTO CIRURGICO DE ILEO MECONIAL
0407020454 TRATAMENTO CIRURGICO DE IMPERFURACAO MEMBRANOSA DO ANUS
0407020462 TRATAMENTO CIRURGICO DE MA ROTACAO INTESTINAL
0407020470 TRATAMENTO CIRURGICO DE PROLAPSO ANAL
0407030018 ANASTOMOSE BILEO‐DIGESTIVA
0407030026 COLECISTECTOMIA
0407030034 COLECISTECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA
0407030042 COLECISTOSTOMIA
0407030050 COLEDOCOPLASTIA
0407030069 COLEDOCOTOMIA C/ OU S/ COLECISTECTOMIA
0407030077 COLEDOCOTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA
0407030123 ESPLENECTOMIA
0407030131 HEPATECTOMIA PARCIAL
0407030140 HEPATORRAFIA
0407030158 HEPATORRAFIA COMPLEXA C/ LESAO DE ESTRUTURAS VASCULARES BILIARES
0407030166 HEPATOTOMIA E DRENAGEM DE ABSCESSO / CISTO
0407030174 MARSUPIALIZACAO DE ABSCESSO / CISTO
0407030182 PANCREATECTOMIA PARCIAL
0407030190 PANCREATECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA
0407030204 PANCREATO‐DUODENECTOMIA
0407030212 PANCREATO‐ENTEROSTOMIA
0407030220 PANCREATOTOMIA P/ DRENAGEM
0407030247 TRATAMENTO CIRURGICO DE CISTOS PANCREATICOS
0407040013 DRENAGEM DE ABSCESSO PELVICO
0407040021 DRENAGEM DE ABSCESSO SUBFRENICO
0407040030 DRENAGEM DE HEMATOMA / ABSCESSO PRE‐PERITONEAL
0407040048 HERNIOPLASTIA DIAFRAGMATICA (VIA ABDOMINAL)
0407040056 HERNIOPLASTIA DIAFRAGMATICA (VIA TORACICA)
0407040064 HERNIOPLASTIA EPIGASTRICA
0407040072 HERNIOPLASTIA EPIGASTRICA VIDEOLAPAROSCOPICA
0407040080 HERNIOPLASTIA INCISIONAL
0407040099 HERNIOPLASTIA INGUINAL (BILATERAL)
0407040102 HERNIOPLASTIA INGUINAL / CRURAL (UNILATERAL)
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
89
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0407040110 HERNIOPLASTIA RECIDIVANTE
0407040129 HERNIOPLASTIA UMBILICAL
0407040137 HERNIORRAFIA INGUINAL VIDEOLAPAROSCOPICA
0407040145 HERNIORRAFIA S/ RESSECCAO INTESTINAL (HERNIA ESTRANGULADA )
0407040153 HERNIORRAFIA UMBILICAL VIDEOLAPAROSCOPICA
0407040161 LAPAROTOMIA EXPLORADORA
0407040170 LAPAROTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA PARA DRENAGEM E/OU BIOPSIA
0407040188 LIBERACAO DE ADERENCIAS INTESTINAIS
0407040196 PARACENTESE ABDOMINAL
0407040200 PERITONIOSTOMIA C/ TELA INORGANICA
0407040218 PNEUMOPERITONIO (POR SESSAO)
0407040226 REPARACAO DE OUTRAS HERNIAS
0407040234 RESSECCAO DO EPIPLOM
0407040242 RESSUTURA DE PAREDE ABDOMINAL (POR DEISCENCIA TOTAL / EVISCERACAO)
0407040250 TRATAMENTO CIRURGICO DE PERITONITE
0407040269 VAGOTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA
0408010045 ARTROPLASTIA ESCAPULO‐UMERAL PARCIAL
0408010070 DESARTICULACAO DA ARTICULACAO ESCAPULO‐UMERAL
0408010118 OSTEOTOMIA DA CLAVICULA OU DA ESCAPULA
0408010126 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA E FRATURA‐LUXACAO AO NIVEL DA CINTURA ESCAPULAR
0408010134 REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO OU FRATURA / LUXACAO ESCAPULO‐UMERAL
0408010142 REPARO DE ROTURA DO MANGUITO ROTADOR (INCLUI PROCEDIMENTOS DESCOMPRESSIVOS)
0408010150 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DA CLAVICULA
0408010169 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO COLO E CAVIDADE GLENOIDE DE ESCAPULA
0408010177 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO CORPO DE ESCAPULA
0408010185 TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO ACROMIO‐CLAVICULAR
0408010193 TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO ESCAPULO‐UMERAL AGUDA
0408010207 TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO ESTERNO‐CLAVICULAR
0408010215 TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO RECIDIVANTE / HABITUAL DE ARTICULACAO ESCAPULO‐UMERAL
0408010223 TRATAMENTO CIRURGICO DE RETARDO DE CONSOLIDACAO DA PSEUDARTROSE DE CLAVICULA / ESCAPULA
0408010231 TRATAMENTO CIRURGICO DESCOMPRESSIVO SUB‐ACROMIAL
0408020016 AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE MAO E PUNHO
0408020024 AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE MEMBROS SUPERIORES
0408020032 ARTRODESE DE MEDIAS / GRANDES ARTICULACOES DE MEMBRO SUPERIOR
0408020040 ARTROPLASTIA DE ARTICULACAO DA MAO
0408020059 ARTROPLASTIA DE CABECA DO RADIO
0408020067 ARTROPLASTIA DE PUNHO
0408020091 CUPULECTOMIA RADIAL / RESSECCAO DO OLECRANO
0408020105 FASCIOTOMIA DE MEMBROS SUPERIORES
0408020113 INSTALACAO DE TRACAO ESQUELETICA DO MEMBRO SUPERIOR
0408020130 RECONSTRUCAO CAPSULO‐LIGAMENTAR DE COTOVELO PUNHO
0408020148 RECONSTRUCAO DE POLIA TENDINOSA DE MAO
0408020156 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA / LESAO FISARIA DE COTOVELO
0408020164 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA / LESAO FISARIA DO EXTREMO PROXIMAL DO UMERO
0408020172 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA / LESAO FISARIA NO PUNHO
0408020180 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA / LUXACAO DE MONTEGGIA OU DE GALEAZZI
0408020199 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA DA DIAFISE DO UMERO
0408020202 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA DIAFISARIA DOS OSSOS DO ANTEBRACO
0408020210 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA DOS METACARPIANOS
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
90
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0408020229 REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO DO COTOVELO
0408020237 REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO E METACARPO‐FALANGIANA / METATARSO‐FALANGIANA / INTER‐
FALANGIANA
0408020245 REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO OU FRATURA / LUXACAO NO PUNHO
0408020296 REVISAO CIRURGICA DE COTO DE AMPUTACAO DO MEMBRO SUPERIOR (EXCETO MAO)
0408020300 TENOSINOVECTOMIA EM MEMBRO SUPERIOR
0408020326 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEDO EM GATILHO
0408020334 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LESAO FISARIA DA EXTREMIDADE PROXIMAL DO UMERO
0408020342 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LESAO FISARIA DAS FALANGES DA MAO (COM FIXACAO)
0408020350 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LESAO FISARIA DE EPICONDILO / EPITROCLEA DO UMERO
0408020369 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LESAO FISARIA DO CONDILO / TROCANTER DO UMERO / APOFISE CORONARIA DO ULNA /
CABECA DO RADIO
0408020377 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LESAO FISARIA DOS METACARPIANOS
0408020385 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LESAO FISARIA SUPRA‐CONDILIANA DO UMERO
0408020393 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DA DIAFISE DO UMERO
0408020407 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DA EXTREMIDADE / METAFISE DISTAL DOS OSSOS DO ANTEBRACO
0408020415 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DE EXTREMIDADES / METAFISE PROXIMAL DOS OSSOS DO ANTEBRACO
0408020423 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DIAFISARIA DE AMBOS OS OSSOS DO ANTEBRACO (C/ SINTESE)
0408020431 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DIAFISARIA UNICA DO RADIO / DA ULNA
0408020440 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA LESAO FISARIA DOS OSSOS DO ANTEBRACO
0408020458 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA‐LUXACAO DE GALEAZZI / MONTEGGIA / ESSEX‐LOPRESTI
0408020466 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURAS DOS OSSOS DO CARPO
0408020482 TRATAMENTO CIRURGICO DE LESAO AGUDA CAPSULO‐LIGAMENTAR DO MEMBRO SUPERIOR: COTOVELO / PUNHO
0408020490 TRATAMENTO CIRURGICO DE LESAO DA MUSCULATURA INTRINSECA DA MAO PARA SUA LIBERACAO
0408020504 TRATAMENTO CIRURGICO DE LESAO EVOLUTIVA FISARIA NO MEMBRO SUPERIOR
0408020512 TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO CARPO‐METACARPIANA
0408020520 TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO DOS OSSOS DO CARPO
0408020539 TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO METACARPO‐FALANGIANA
0408020547 TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO OU FRATURA‐LUXACAO DO COTOVELO
0408020555 TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA DA MAO
0408020563 TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA DO ANTEBRACO
0408020571 TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA DO UMERO
0408020580 TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE AO NIVEL DO COTOVELO
0408020598 TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE NA REGIAO METAFISO‐EPIFISARIA DISTAL DO RADIO E ULNA
0408020601 TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDO‐RETARDO / CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA AO NIVEL DO CARPO
0408020610 TRATAMENTO CIRURGICO DE ROTURA / DESINSERCAO / ARRANCAMENTO CAPSULO‐TENO‐LIGAMENTAR NA MAO
0408020628 TRATAMENTO CIRURGICO DE SINDACTILIA DA MAO (POR ESPACO INTERDIGITAL)
0408020636 TRATAMENTO CIRURGICO DE SINOSTOSE RADIO ULNAR
0408030348 COSTOPLASTIA (3 OU MAIS COSTELAS)
0408030399 DISCECTOMIA CERVICAL / LOMBAR / LOMBO‐SACRA POR VIA POSTERIOR (UM NIVEL)
0408030402 DISCECTOMIA CERVICAL / LOMBAR / LOMBO‐SACRA POR VIA POSTERIOR (DOIS NIVEIS)
0408030437 DISCECTOMIA CERVICAL POR VIA ANTERIOR (1 NIVEL)
0408030445 DISCECTOMIA CERVICAL POR VIA ANTERIOR (2 OU MAIS NIVEIS)
0408030470 DRENAGEM CIRURGICA DO PSOAS
0408030488 INSTALACAO DE TRACAO CRANIANA
0408030526 RESSECCAO DE COCCIX
0408030534 RESSECCAO DE ELEMENTO VERTEBRAL POSTERIOR / POSTERO‐LATERAL / DISTAL A C2 (MAIS DE 2 SEGMENTOS)
0408030542 RESSECCAO DE ELEMENTO VERTEBRAL POSTERIOR / POSTERO‐LATERAL DISTAIL A C2 (ATE 2 SEGMENTOS)
0408030607 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA COLUNA TORACO‐LOMBO‐SACRA POR VIA POSTERIOR
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
91
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0408030755 TRATAMENTO CIRURGICO DE TORCICOLO CONGENITO
0408040025 ARTRODESE DE GRANDES ARTICULACOES DA SINFISE PUBICA
0408040050 ARTROPLASTIA DE QUADRIL PARCIAL
0408040084 ARTROPLASTIA TOTAL PRIMARIA DO QUADRIL CIMENTADA
0408040106 DESARTICULACAO DA COXO‐FEMORAL
0408040122 EPIFISIODESE DO TROCANTER MAIOR DO FEMUR
0408040130 EPIFISIODESE FEMORAL PROXIMAL IN SITU
0408040149 OSTECTOMIA DA PELVE
0408040173 REDUCAO INCRUENTA C/ MANIPULACAO DE LUXACAO ESPONTANEA / PROGRESSIVA DO QUADRIL P/ APLICAO DE DISPOSITIVOS DE
CONTENCAO
0408040181 REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO CONGENITA COXO FEMORAL
0408040190 REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO COXO‐FEMORAL TRAUMATICA / POS‐ARTROPLASTIA
0408040203 REDUCAO INCRUENTA DISJUNCAO / LUXACAO / FRATURA / FRATURA‐LUXACAO AO NIVEL DO ANEL PELVICO
0408040211 RETIRADA DE ENXERTO AUTOGENO DE ILIACO
0408040238 TRANSPOSICAO / TRANSFORMACAO MIOTENDINOSA DO PSOAS EM NEUROMUSCULAR
0408040246 TRATAMENTO CIRURGICO COM AVULSAO DE TUBEROSIDADES / ESPINHAS E CRISTA ILIACA S/ LESAO DO ANEL PELVICO
0408040262 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO / DISJUNCAO DO ANEL PELVICO ANTERO/POSTERIOR
0408040270 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO DO COCCIX
0408040335 TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO COXO‐FEMORAL TRAUMATICA / POS‐ARTROPLASTIA
0408040343 TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO ESPONTANEA / PROGRESSIVA / PARALITICA DO QUADRIL
0408050012 AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE MEMBROS INFERIORES
0408050020 AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE PE E TARSO
0408050039 ARTRODESE DE MEDIAS / GRANDES ARTICULACOES DE MEMBRO INFERIOR
0408050080 FASCIOTOMIA DE MEMBROS INFERIORES
0408050098 INSTALACAO DE TRACAO ESQUELETICA DO MEMBRO INFERIOR
0408050101 PATELECTOMIA TOTAL OU PARCIAL
0408050110 QUADRICEPSPLASTIA
0408050128 REALINHAMENTO DO MECANISMO EXTENSOR DO JOELHO
0408050136 RECONSTRUCAO DE TENDAO PATELAR / TENDAO QUADRICIPITAL
0408050144 RECONSTRUCAO LIGAMENTAR DO TORNOZELO
0408050152 RECONSTRUCAO LIGAMENTAR EXTRA‐ARTICULAR DO JOELHO
0408050160 RECONSTRUCAO LIGAMENTAR INTRA‐ARTICULAR DO JOELHO (CRUZADO ANTERIOR)
0408050179 RECONSTRUCAO LIGAMENTAR INTRA‐ARTICULAR DO JOELHO (CRUZADO POSTERIOR C/ OU S/ ANTERIOR)
0408050195 REDUCAO INCRUENTA DA LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO METATARSO‐FALANGIANA / INTERFALANGIANA DO PE
0408050209 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA / LESAO FISARIA DOS METATARSIANOS
0408050217 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA / LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO DO TORNOZELO
0408050225 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA DIAFISARIA / LESAO FISARIA DISTAL DA TIBIA C/ OU S/ FRATURA DA FIBULA
0408050233 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA DIAFISARIA / LESAO FISARIA PROXIMAL DO FEMUR
0408050241 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA DOS OSSOS DO TARSO
0408050250 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA OU LESAO FISARIA DO JOELHO
0408050268 REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO DO JOELHO
0408050276 REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO FEMURO‐PATELAR
0408050284 REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO OU FRATURA / LUXACAO SUBTALAR E INTRATARSICA
0408050292 REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO OU FRATURA / LUXACAO TARSO‐METATARSICA
0408050322 REPARO DE BAINHA TENDINOSA AO NIVEL DO TORNOZELO
0408050330 REVISAO CIRURGICA DE COTO DE AMPUTACAO EM MEMBRO INFERIOR (EXCETO DEDOS DO PE)
0408050349 REVISAO CIRURGICA DO PE TORTO CONGENITO
0408050357 SINDACTILIA CIRURGICA DOS DEDOS DO PE (PROCEDIMENTO TIPO KELIKIAN)
0408050365 TALECTOMIA
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Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
92
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0408050373 TENOSINOVECTOMIA EM MEMBRO INFERIOR
0408050381 TRANSFERENCIA DO GRANDE TROCANTER (PROCEDIMENTO ISOLADO)
0408050390 TRANSFERENCIA MUSCULAR / TENDINOSA NO MEMBRO INFERIOR
0408050420 TRATAMENTO CIRURGICO DAS DESINSERCOES DAS ESPINHAS INTERCONDILARES / EPICONDILARES
0408050438 TRATAMENTO CIRURGICO DE AVULSAO DO GRANDE E DO PEQUENO TROCANTER
0408050446 TRATAMENTO CIRURGICO DE COALIZAO TARSAL
0408050454 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LESAO FISARIA DE OSSOS DO MEDIO‐PE
0408050462 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LESAO FISARIA DOS METATARSIANOS
0408050470 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LESAO FISARIA DOS PODODACTILOS
0408050489 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LESAO FISARIA PROXIMAL (COLO) DO FEMUR (SINTESE)
0408050497 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA BIMALEOLAR / TRIMALEOLAR / DA FRATURA‐LUXACAO DO TORNOZELO
0408050500 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DA DIAFISE DA TIBIA
0408050519 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DA DIAFISE DO FEMUR
0408050527 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DA PATELA POR FIXACAO INTERNA (PATELECTOMIA)
0408050535 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO CALCANEO
0408050543 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO PILAO TIBIAL
0408050551 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO PLANALTO TIBIAL
0408050560 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO TALUS
0408050578 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO TORNOZELO UNIMALEOLAR
0408050586 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA INTERCONDILEANA / DOS CONDILOS DO FEMUR
0408050594 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA LESAO FISARIA AO NIVEL DO JOELHO
0408050608 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA LESAO FISARIA DISTAL DE TIBIA
0408050616 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA SUBTROCANTERIANA
0408050624 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA SUPRACONDILEANA DO FEMUR (METAFISE DISTAL)
0408050632 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA TRANSTROCANTERIANA
0408050659 TRATAMENTO CIRURGICO DE HALUX VALGUS C/ OSTEOTOMIA DO PRIMEIRO OSSO METATARSIANO
0408050667 TRATAMENTO CIRURGICO DE LESAO AGUDA CAPSULO‐LIGAMENTAR MEMBRO INFERIOR (JOELHO / TORNOZELO)
0408050675 TRATAMENTO CIRURGICO DE LESAO EVOLUTIVA FISARIA NO MEMBRO INFERIOR
0408050683 TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO AO NIVEL DO JOELHO
0408050691 TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO METATARSO‐FALANGIANA / INTER‐FALANGIANA
0408050705 TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO SUBTALAR E INTRA‐TARSICA
0408050713 TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO TARSO‐METATARSICA
0408050721 TRATAMENTO CIRURGICO DE METATARSO PRIMO VARO
0408050730 TRATAMENTO CIRURGICO DE PE CAVO
0408050748 TRATAMENTO CIRURGICO DE PE PLANO VALGO
0408050764 TRATAMENTO CIRURGICO DE PE TORTO CONGENITO
0408050772 TRATAMENTO CIRURGICO DE PE TORTO CONGENITO (INVETERADO)
0408050780 TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA AO NIVEL DO TARSO
0408050799 TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA DA DIAFISE DO FEMUR
0408050802 TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA DA REGIAO TROCANTERIANA (COLO DO
FEMUR)
0408050810 TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA DO COLO DO FEMUR
0408050829 TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA DO PE
0408050837 TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA METAFISE DISTAL DO FEMUR
0408050845 TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO AO NIVEL DO JOELHO
0408050861 TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA DA DIAFISE TIBIAL
0408050870 TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO/ PERDA OSSEA DA METAFISE TIBIAL
0408050888 TRATAMENTO CIRURGICO DE ROTURA DE MENISCO COM SUTURA MENISCAL UNI / BICOMPATIMENTAL
0408050896 TRATAMENTO CIRURGICO DE ROTURA DO MENISCO COM MENISCECTOMIA PARCIAL / TOTAL
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Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0408050900 TRATAMENTO CIRURGICO DO HALUX RIGIDUS
0408050918 TRATAMENTO CIRURGICO DO HALUX VALGUS S/ OSTEOTOMIA DO PRIMEIRO OSSO METATARSIANO
0408050926 TRATAMENTO DAS LESOES OSTEO‐CONDRAIS POR FIXACAO OU MOSAICOPLASTIA JOELHO/TORNOZELO
0408060018 ALONGAMENTO / ENCURTAMENTO MIOTENDINOSO
0408060042 AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE DEDO
0408060050 ARTRODESE DE PEQUENAS ARTICULACOES
0408060069 ARTROPLASTIA DE RESSECCAO DE MEDIA / GRANDE ARTICULACAO
0408060077 ARTROPLASTIA DE RESSECCAO DE PEQUENAS ARTICULACOES
0408060085 BURSECTOMIA
0408060093 DESCOMPRESSAO COM ESVAZIAMENTO MEDULAR POR BROCAGEM / VIA CORTICOTOMIA
0408060107 DIAFISECTOMIA DE OSSOS LONGOS
0408060115 ENCURTAMENTO DE OSSOS LONGOS EXCETO DA MAO E DO PE
0408060123 EXPLORACAO ARTICULAR C/ OU S/ SINOVECTOMIA DE MEDIAS / GRANDES ARTICULACOES
0408060131 EXPLORACAO ARTICULAR C/ OU S/ SINOVECTOMIA DE PEQUENAS ARTICULACOES
0408060140 FASCIECTOMIA
0408060158 MANIPULACAO ARTICULAR
0408060166 OSTECTOMIA DE OSSOS LONGOS E CURTOS DA MAO E DO PE
0408060174 OSTECTOMIA DE OSSOS LONGOS EXCETO DA MAO E DO PE
0408060182 OSTEOTOMIA DE OSSOS LONGOS E CURTOS DA MAO E DO PE
0408060190 OSTEOTOMIA DE OSSOS LONGOS EXCETO DA MAO E DO PE
0408060204 REINSERCAO MUSCULAR
0408060212 RESSECCAO DE CISTO SINOVIAL
0408060301 RESSECCAO MUSCULAR
0408060310 RESSECCAO SIMPLES DE TUMOR OSSEO / DE PARTES MOLES
0408060328 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO INTRA‐ARTICULAR
0408060336 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO INTRA‐OSSEO
0408060344 RETIRADA DE ESPACADORES / OUTROS MATERIAIS
0408060352 RETIRADA DE FIO OU PINO INTRA‐OSSEO
0408060360 RETIRADA DE FIXADOR EXTERNO
0408060379 RETIRADA DE PLACA E/OU PARAFUSOS
0408060387 RETIRADA DE PROTESE DE SUBSTITUICAO DE GRANDES ARTICULACOES (OMBRO / COTOVELO / QUADRIL / JOELHO)
0408060395 RETIRADA DE PROTESE DE SUBSTITUICAO EM PEQUENAS E MEDIAS ARTICULACOES
0408060409 RETIRADA DE TRACAO TRANS‐ESQUELETICA
0408060417 RETRACAO CICATRICIAL DOS DEDOS C/ COMPROMETIMENTO TENDINOSO (POR DEDO)
0408060425 REVISAO CIRURGICA DE COTO DE AMPUTACAO DOS DEDOS
0408060433 TENODESE
0408060441 TENOLISE
0408060450 TENOMIORRAFIA
0408060468 TENOMIOTOMIA / DESINSERCAO
0408060484 TENORRAFIA UNICA EM TUNEL OSTEO‐FIBROSO
0408060530 TRANSPOSICAO / TRANSFERENCIA MIOTENDINOSA MULTIPLA
0408060549 TRANSPOSICAO / TRANSFERENCIA MIOTENDINOSA UNICA
0408060557 TRATAMENTO CIRURGICO DE ARTRITE INFECCIOSA (GRANDES E MEDIAS ARTICULACOES)
0408060565 TRATAMENTO CIRURGICO DE ARTRITE INFECCIOSA DAS PEQUENAS ARTICULACOES
0408060573 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEDO EM MARTELO / EM GARRA (MAO E PE)
0408060581 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE ARTICULAR POR RETRACAO TENO‐CAPSULO‐LIGAMENTAR
0408060590 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA VICIOSAMENTE CONSOLIDADA DOS OSSOS LONGOS EXCETO DA MAO E DO PE
0408060603 TRATAMENTO CIRURGICO DE HERNIA MUSCULAR
0408060611 TRATAMENTO CIRURGICO DE INFECCAO EM ARTROPLASTIA DAS MEDIAS / PEQUENAS ARTICULACOES
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0408060620 TRATAMENTO CIRURGICO DE INFECCAO POS‐ARTROPLASTIA (GRANDES ARTICULACOES)
0408060638 TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO METATARSO INTER‐FALANGEANA
0408060670 TRATAMENTO CIRURGICO DE RETRACAO MUSCULAR
0408060700 TRATAMENTO CIRURGICO DE SINDACTILIA SIMPLES (DOIS DEDOS)
0408060719 VIDEOARTROSCOPIA
0409010014 CAPSULECTOMIA RENAL
0409010022 CISTECTOMIA PARCIAL
0409010030 CISTECTOMIA TOTAL
0409010049 CISTECTOMIA TOTAL E DERIVACAO EM 1 SO TEMPO
0409010057 CISTOENTEROPLASTIA
0409010065 CISTOLITOTOMIA E/OU RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA BEXIGA
0409010073 CISTOPLASTIA (CORRECAO DE EXTROFIA VESICAL)
0409010081 CISTORRAFIA
0409010090 CISTOSTOMIA
0409010120 DIVERTICULECTOMIA VESICAL
0409010138 DRENAGEM DE ABSCESSO RENAL / PERI‐RENAL
0409010146 EXTRACAO ENDOSCOPICA DE CALCULO EM PELVE RENAL
0409010170 INSTALACAO ENDOSCOPICA DE CATETER DUPLO J
0409010189 LITOTRIPSIA
0409010197 LOMBOTOMIA
0409010200 NEFRECTOMIA PARCIAL
0409010219 NEFRECTOMIA TOTAL
0409010227 NEFROLITOTOMIA
0409010235 NEFROLITOTOMIA PERCUTANEA
0409010243 NEFROPEXIA
0409010251 NEFROPIELOSTOMIA
0409010260 NEFRORRAFIA
0409010286 NEFROSTOMIA C/ OU S/ DRENAGEM
0409010294 NEFROSTOMIA PERCUTANEA
0409010308 NEFROURETERECTOMIA TOTAL
0409010316 PIELOLITOTOMIA
0409010324 PIELOPLASTIA
0409010332 PIELOSTOMIA
0409010340 PIELOTOMIA
0409010359 PUNCAO / ASPIRACAO DA BEXIGA
0409010367 RESSECCAO DO COLO VESICAL / TUMOR VESICAL A CEU ABERTO
0409010375 RESSECCAO ENDOSCOPICA DA EXTREMIDADE DISTAL DO URETER
0409010383 RESSECCAO ENDOSCOPICA DE LESAO VESICAL
0409010391 RETIRADA PERCUTANEA DE CALCULO URETERAL C/ CATETER
0409010405 SINFISIOTOMIA DO RIM EM FERRADURA (NEFROPLASTIA)
0409010413 TRATAMENTO CIRURGICO DE BEXIGA NEUROGENICA
0409010430 TRATAMENTO CIRURGICO DE CISTOCELE
0409010456 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA VESICO‐ENTERICA
0409010464 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA VESICO‐RETAL
0409010472 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULAS URETERAIS
0409010480 TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMORRAGIA VESICAL (FORMOLIZACAO DA BEXIGA)
0409010499 TRATAMENTO CIRURGICO DE INCONTINENCIA URINARIA VIA ABDOMINAL
0409010502 TRATAMENTO CIRURGICO DE REFLUXO VESICO‐URETERAL
0409010510 TRATAMENTO CIRURGICO DE URETEROCELE
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0409010529 URETERECTOMIA
0409010537 URETEROCISTONEOSTOMIA
0409010545 URETEROENTEROPLASTIA
0409010553 URETEROENTEROSTOMIA
0409010561 URETEROLITOTOMIA
0409010570 URETEROPLASTIA
0409010588 URETEROSTOMIA CUTANEA
0409020010 DRENAGEM DE COLECAO PERI‐URETRAL
0409020028 DRENAGEM DE FLEIMAO URINOSO
0409020036 EXTRACAO ENDOSCOPICA DE CORPO ESTRANHO / CALCULO NA URETRA C/ CISTOSCOPIA
0409020044 INJECAO DE GORDURA / TEFLON PERI‐URETRAL
0409020052 LIGADURA / SECCAO DE VASOS ABERRANTES
0409020079 MEATOTOMIA SIMPLES
0409020087 RESSECCAO DE CARUNCULA URETRAL
0409020095 RESSECCAO DE PROLAPSO DA MUCOSA DA URETRA
0409020109 RESSECCAO E FECHAMENTO DE FISTULA URETRAL
0409020125 URETROPLASTIA (RESSECCAO DE CORDA)
0409020133 URETROPLASTIA AUTOGENA
0409020141 URETROPLASTIA HETEROGENEA
0409020150 URETRORRAFIA
0409020168 URETROSTOMIA PERINEAL / CUTANEA / EXTERNA
0409020176 URETROTOMIA INTERNA
0409030015 DRENAGEM DE ABSCESSO PROSTATICO
0409030023 PROSTATECTOMIA SUPRAPUBICA
0409030031 PROSTATOVESICULECTOMIA RADICAL
0409030040 RESSECCAO ENDOSCOPICA DE PROSTATA
0409040010 DRENAGEM DE ABSCESSO DA BOLSA ESCROTAL
0409040029 DRENAGEM DE ABSCESSO DO EPIDIDIMO E/OU CANAL DEFERENTE
0409040037 EPIDIDIMECTOMIA
0409040045 EPIDIDIMECTOMIA C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR
0409040053 ESPERMATOCELECTOMIA
0409040061 EXERESE DE CISTO DE BOLSA ESCROTAL
0409040070 EXERESE DE CISTO DE EPIDIDIMO
0409040088 EXERESE DE LESAO DO CORDAO ESPERMATICO
0409040096 EXPLORACAO CIRURGICA DA BOLSA ESCROTAL
0409040118 NEOSTOMIA DE EPIDIDIMO / CANAL DEFERENTE
0409040126 ORQUIDOPEXIA BILATERAL
0409040134 ORQUIDOPEXIA UNILATERAL
0409040142 ORQUIECTOMIA SUBCAPSULAR BILATERAL
0409040150 ORQUIECTOMIA UNI OU BILATERAL C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR
0409040169 ORQUIECTOMIA UNILATERAL
0409040177 PLASTICA DA BOLSA ESCROTAL
0409040185 REPARACAO E OPERACAO PLASTICA DO TESTICULO
0409040193 RESSECCAO PARCIAL DA BOLSA ESCROTAL
0409040207 TRATAMENTO CIRURGICO DE ELEFANTIASE DA BOLSA ESCROTAL
0409040215 TRATAMENTO CIRURGICO DE HIDROCELE
0409040223 TRATAMENTO CIRURGICO DE TORCAO DO TESTICULO / DO CORDAO ESPERMATICO
0409040231 TRATAMENTO CIRURGICO DE VARICOCELE
0409040240 VASECTOMIA
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
96
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0409050016 AMPUTACAO DE PENIS
0409050024 CORRECAO DE EPISPADIA
0409050032 CORRECAO DE HIPOSPADIA (1o TEMPO)
0409050040 CORRECAO DE HIPOSPADIA (2o TEMPO)
0409050075 PLASTICA TOTAL DO PENIS
0409050083 POSTECTOMIA
0409050091 REIMPLANTE DE PENIS
0409050105 TRATAMENTO CIRURGICO DE ELEFANTIASE DO PENIS
0409050113 TRATAMENTO CIRURGICO DE PRIAPRISMO
0409060011 CERCLAGEM DE COLO DO UTERO
0409060020 COLPOPERINEOPLASTIA ANTERIOR E POSTERIOR C/ AMPUTACAO DE COLO
0409060038 CONIZACAO
0409060046 CURETAGEM SEMIOTICA C/ OU S/ DILATACAO DO COLO DO UTERO
0409060054 CURETAGEM UTERINA EM MOLA HIDATIFORME
0409060070 ESVAZIAMENTO DE UTERO POS‐ABORTO POR ASPIRACAO MANUAL INTRA‐UTERINA (AMIU)
0409060100 HISTERECTOMIA (POR VIA VAGINAL)
0409060119 HISTERECTOMIA C/ ANEXECTOMIA (UNI / BILATERAL)
0409060127 HISTERECTOMIA SUBTOTAL
0409060135 HISTERECTOMIA TOTAL
0409060143 HISTERECTOMIA TOTAL AMPLIADA (WERTHEIN‐MEIGS)
0409060151 HISTERECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA
0409060160 HISTERORRAFIA
0409060178 HISTEROSCOPIA CIRURGICA C/ RESSECTOSCOPIO
0409060186 LAQUEADURA TUBARIA
0409060194 MIOMECTOMIA
0409060208 MIOMECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA
0409060216 OOFORECTOMIA / OOFOROPLASTIA
0409060224 RESSECCAO DE VARIZES PELVICAS
0409060232 SALPINGECTOMIA UNI / BILATERAL
0409060240 SALPINGECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA
0409060259 SALPINGOPLASTIA
0409060267 SALPINGOPLASTIA VIDEOLAPAROSCOPICA
0409060275 TRAQUELOPLASTIA
0409060283 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA VESICO‐UTERINA
0409070017 ALARGAMENTO DA ENTRADA VAGINAL
0409070025 COLPECTOMIA
0409070033 COLPOCLEISE (CIRURGIA DE LE FORT)
0409070041 COLPOPERINEOCLEISE
0409070050 COLPOPERINEOPLASTIA ANTERIOR E POSTERIOR
0409070068 COLPOPERINEOPLASTIA POSTERIOR
0409070076 COLPOPERINEORRAFIA NAO OBSTETRICA
0409070084 COLPOPLASTIA ANTERIOR
0409070092 COLPORRAFIA NAO OBSTETRICA
0409070106 COLPOTOMIA
0409070114 CONSTRUCAO DE VAGINA
0409070122 DRENAGEM DE GLANDULA DE BARTHOLIN / SKENE
0409070130 EPISIOPERINEORRAFIA NAO OBSTETRICA
0409070149 EXERESE DE CISTO VAGINAL
0409070157 EXERESE DE GLANDULA DE BARTHOLIN / SKENE
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
97
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0409070165 EXTIRPACAO DE LESAO DE VULVA / PERINEO (POR ELETROCOAGULACAO OU FULGURACAO)
0409070181 HIMENOTOMIA
0409070190 MARSUPIALIZACAO DE GLANDULA DE BARTOLIN
0409070203 OPERACAO DE BURCH
0409070211 RECONSTRUCAO DA VAGINA
0409070220 TRATAMENTO CIRURGICO DE COAPTACAO DE NINFAS
0409070238 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA RETO‐VAGINAL
0409070246 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA URETRO‐VAGINAL
0409070254 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA VESICO‐VAGINAL
0409070262 TRATAMENTO CIRURGICO DE HIPERTROFIA DOS PEQUENOS LABIOS
0409070270 TRATAMENTO CIRURGICO DE INCONTINENCIA URINARIA POR VIA VAGINAL
0409070289 TRATAMENTO CIRURGICO DE VAGINA SEPTADA / ATRESICA
0409070297 VULVECTOMIA AMPLIADA C/ LINFADENECTOMIA
0409070300 VULVECTOMIA SIMPLES
0410010014 DRENAGEM DE ABSCESSO DE MAMA
0410010049 EXERESE DE MAMILO
0410010057 MASTECTOMIA RADICAL C/ LINFADENECTOMIA
0410010065 MASTECTOMIA SIMPLES
0410010073 PLASTICA MAMARIA FEMININA NAO ESTETICA
0410010081 PLASTICA MAMARIA MASCULINA
0410010090 PLASTICA MAMARIA RECONSTRUTIVA ‐ POS MASTECTOMIA C/ IMPLANTE DE PROTESE
0410010111 SETORECTOMIA / QUADRANTECTOMIA
0410010120 SETORECTOMIA / QUADRANTECTOMIA C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR
0411010018 DESCOLAMENTO MANUAL DE PLACENTA
0411010026 PARTO CESARIANO EM GESTACAO ALTO RISCO
0411010034 PARTO CESARIANO
0411010042 PARTO CESARIANO C/ LAQUEADURA TUBARIA
0411010050 REDUC MANUAL INVERSAO UTER AG POSPARTO
0411010069 RESSUTURA DE EPISIORRAFIA POS‐PARTO
0411010077 SUTURA LACERAC TRAJETO PELVICO‐ANT ADMIS
0411010085 TRAT CIR INVERSAO UTERINA AGUDA POSPARTO
0411020013 CURETAGEM POS‐ABORTAMENTO / PUERPERAL
0411020021 EMBRIOTOMIA
0411020030 HISTERECTOMIA PUERPERAL
0411020048 TRATAMENTO CIRURGICO GRAVIDEZ ECTOPICA
0411020056 TRAT OUTROS TRANST MAT RELAC PRED A GRAV
0412010062 PUNCAO DE TRAQUEIA C/ ASPIRACAO
0412010119 TRAQUEORRAFIA E/OU FECHAMENTO DE FISTULA TRAQUEO‐CUTANEA
0412020068 TIMECTOMIA
0412030012 DESCORTICAÇÃO PULMONAR
0412030047 FECHAMENTO DE PLEUROSTOMIA
0412030063 PLEUROTOMIA
0412030071 REPLEÇÃO DE CAVIDADE PLEURAL COM SOLUÇÃO PARA TRATAMENTO DE EMPIEMA CRONICO
0412030080 TRATAMENTO DE COAGULO RETIDO INTRATORACICO (QUALQUER VIA)
0412030098 PLEUROSTOMIA
0412030101 DRENAGEM TUBULAR PLEURAL ABERTA (PLEUROSTOMIA)
0412030110 PLEURODESE
0412030128 RETIRADA DE DRENO TUBULAR TORACICO
0412040018 COSTECTOMIA
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Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0412040069 PLUMBAGEM EXTRAFASCIAL
0412040085 REDUÇÃO CIRÚRGICA DE FRATURA DE COSTELA
0412040166 TORACOSTOMIA COM DRENAGEM PLEURAL FECHADA
0412040190 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA, NECROSE OU INFECÇÃO DO ESTERNO
0412040204 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURAS DO GRADIL COSTAL
0412040212 TRATAMENTO CIRURGICO DE PAREDE TORACICA
0412040220 VAGOTOMIA TRONCULAR TERAPEUTICA POR TORACOTOMIA
0412050013 BULECTOMIA UNI OU BILATERAL
0412050030 LIGADURA DE ARTÉRIAS BRONQUICAS POR TORACOTOMIA PARA CONTROLE DE HEMOPTISE
0412050080 PNEUMORRAFIA
0412050102 RESSECÇÃO EM CUNHA, TUMORECTOMIA / BIOPSIA DE PULMAO A CEU ABERTO
0412050110 RESSECÇÃO PULMONAR ASSOCIADA A BRONCOPLASTIA/ ARTERIOPLASTIA
0412050170 TORACOCENTESE/DRENAGEM DE PLEURA
0413010015 ATENDIMENTO DE URGENCIA EM MEDIO E GRANDE QUEIMADO
0413010074 TRATAMENTO DE INTERCORRENCIA EM PACIENTE MEDIO E GRANDE QUEIMADO
0413010082 TRATAMENTO DE MEDIO QUEIMADO
0413010090 TRATAMENTO DE PEQUENO QUEIMADO
0413040020 CORRECAO DE RETRACAO CICATRICIAL EXTENSA (VARIOS ESTAGIOS)
0413040046 DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL NAO ESTETICA (PLASTICA ABDOMINAL)
0413040097 PREPARO DE RETALHO
0413040100 PREPARO DE TUBO PEDICULADO
0413040119 RECONSTRUCAO DE LOBULO DA ORELHA
0413040127 RECONSTRUCAO DE POLO SUPERIOR DA ORELHA
0413040135 RECONSTRUCAO DO HELIX DA ORELHA
0413040143 RECONSTRUCAO TOTAL DE ORELHA (MULTIPLOS ESTAGIOS)
0413040151 TRANSFERENCIA INTERMEDIARIA DE RETALHO
0413040160 TRATAMENTO CIRURGICO DE ELEFANTIASE AO NIVEL DO PE
0413040178 TRATAMENTO CIRURGICO DE LESOES EXTENSAS C/ PERDA DE SUBSTANCIA CUTANEA
0413040186 TRATAMENTO CIRURGICO DE RETRACAO CICATRICIAL DA AXILA
0413040194 TRATAMENTO CIRURGICO DE RETRACAO CICATRICIAL DO COTOVELO
0413040208 TRATAMENTO CIRURGICO DE RETRACAO CICATRICIAL DOS DEDOS DA MAO/PE S/ COMPROMETIMENTO TENDINOSO
0413040216 TRATAMENTO CIRURGICO DE RETRACAO CICATRICIAL EM UM ESTAGIO
0413040224 TRATAMENTO CIRURGICO DE RETRACAO CICATRICIAL NA REGIAO POPLITEA
0413040232 TRATAMENTO CIRURGICO NAO ESTETICO DA ORELHA
0413040240 TRATAMENTO CIRURGICO P/ REPARACOES DE PERDA DE SUBSTANCIA DA MAO
0414010230 SEPTOPLASTIA REPARADORA NAO ESTETICA
0414010256 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULA ORO‐SINUSAL / ORO‐NASAL
0414010272 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULA CUTÂNEA DE ORIGEM DENTÁRIA
0414010329 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE CISTO DO COMPLEXO MAXILO‐MANDIBULAR
0414010345 EXCISÃO DE CÁLCULO DE GLÂNDULA SALIVAR
0414010361 EXERESE DE CISTO ODONTOGÊNICO E NÃO‐ODONTOGÊNICO
0414010388 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULA INTRA / EXTRAORAL
0414020022 APICECTOMIA COM OU SEM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA
0414020030 APROFUNDAMENTO DE VESTIBULO ORAL (POR SEXTANTE)
0414020049 CORREÇÃO DE BRIDAS MUSCULARES
0414020057 CORREÇÃO DE IRREGULARIDADES DE REBORDO ALVEOLAR
0414020065 CORREÇÃO DE TUBEROSIDADE DO MAXILAR
0414020073 CURETAGEM PERIAPICAL
0414020081 ENXERTO GENGIVAL
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Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
99
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0414020090 ENXERTO ÓSSEO DE ÁREA DOADORA INTRABUCAL
0414020146 EXODONTIA MÚLTIPLA COM ALVEOLOPLASTIA POR SEXTANTE
0414020154 GENGIVECTOMIA (POR SEXTANTE)
0414020162 GENGIVOPLASTIA (POR SEXTANTE)
0414020200 MARSUPIALIZAÇÃO DE CISTOS E PSEUDOCISTOS
0414020219 ODONTOSECCAO / RADILECTOMIA / TUNELIZACAO
0414020243 REIMPLANTE E TRANSPLANTE DENTAL (POR ELEMENTO)
0414020278 REMOÇÃO DE DENTE RETIDO (INCLUSO / IMPACTADO)
0414020294 REMOÇÃO DE TORUS E EXOSTOSES
0414020367 TRATAMENTO CIRÚRGICO PARA TRACIONAMENTO DENTAL
0414020375 TRATAMENTO CIRÚRGICO PERIODONTAL (POR SEXTANTE)
0414020413 TRATAMENTO ODONTOLOGICO PARA PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS
0415040027 DEBRIDAMENTO DE FASCEITE NECROTIZANTE
0415040035 DEBRIDAMENTO DE ULCERA / DE TECIDOS DESVITALIZADOS
0416030025 EXCISAO DE TUMOR DE GLANDULA SALIVAR EM ONCOLOGIA
0416120016 EXTIRPACAO DE MAMILO EM ONCOLOGIA
0416120059 SEGMENTECTOMIA DE MAMA EM ONCOLOGIA
0505010127 TRANSPLANTE DE ESCLERA
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100
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Proporção de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade realizados
para não residentes
Conceituação
Percentual da capacidade líquida de realizar procedimentos ambulatoriais de alta complexidade
selecionados, para não residentes, pela rede SUS localizada em determinado município, em relação
ao total realizado para não residentes, pela rede SUS de todos os municípios brasileiros, no ano
considerado.
Capacidade líquida consiste na real capacidade, que tem a rede SUS localizada em determinado
município, de realizar procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados para não
residentes, depois que realizasse todo o atendimento para os mesmos procedimentos destinados aos
seus residentes, isto é, depois de descontados da produção total de procedimentos ambulatoriais de
alta complexidade selecionados, todos os procedimentos destinados aos seus residentes, realizados
tanto no próprio município, quanto em outros municípios.
Interpretação
Busca valorizar a capacidade do município em ser polo de referência, regional, estadual e nacional,
para a atenção ambulatorial de alta complexidade, aos demais municípios, que não têm ou têm
capacidade insuficiente para atender seus munícipes, nesse nível da atenção.
Usos
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101
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Limitações
Este indicador só avalia municípios que possuem capacidade para realizar procedimentos
ambulatoriais de alta complexidade selecionados para não residentes.
Por ter como denominador a produção para não residentes de todos os municípios brasileiros, o
indicador não mede a capacidade relativa de um município em ser polo de referência em sua região
de saúde.
Fonte
Ministério da Saúde - Sistema de Informação Ambulatorial - SIA
Método de Cálculo
Total de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade
selecionados realizados pela rede SUS no município, subtraído a soma
de procedimentos de alta complexidade selecionados destinados aos
seus residentes, realizados tanto no próprio município, quanto em
outros municípios, no ano de atendimento considerado.
x 100
Total de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade
selecionados, destinados aos não residentes, realizados por todos os
municípios brasileiros, no ano de atendimento considerado.
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.
Dados Estatísticos e Comentários
Em construção
Parâmetro do Indicador
1,17% = média dos Municípios de Referência para os parâmetros de acesso à Atenção Ambulatorial
e Hospitalar de Média a Alta Complexidade
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102
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Pontuação IDSUS
Coordenação‐Geral de Monitoramento e Avaliação / Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS /
Secretaria Executiva / Ministério da Saúde
103
Anexo 1 – Lista de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados usados no
numerador e denominador
Critérios de seleção dos dados
• Ano de atendimento (seleção do último ano do período avaliado de três anos
usados no indicador Razão de procedimentos de alta complexidade selecionados
e população residente); Complexidade do procedimento = Alta complexidade;
0201010143 BIOPSIA DE ENDOCARDIO / MIOCARDIO
0201010542 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA / ULTRASSONOGRAFIA / RESSONANCIA
MAGNETI
0202030024 CONTAGEM DE LINFOCITOS CD4/CD8
0202030210 GENOTIPAGEM DE VIRUS DA HEPATITE C
0202031071 QUANTIFICACAO DE RNA DO HIV‐1
0202070182 DOSAGEM DE CICLOSPORINA
0204020018 MIELOGRAFIA
0204060028 DENSITOMETRIA OSSEA DUO‐ENERGETICA DE COLUNA (VERTEBRAS LOMBARES)
0205010016 ECOCARDIOGRAFIA DE ESTRESSE
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0205010024 ECOCARDIOGRAFIA TRANSESOFAGICA
0206010010 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA CERVICAL C/ OU S/ CONTRASTE
0206010028 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA LOMBO‐SACRA C/ OU S/ CONTRASTE
0206010036 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA TORACICA C/ OU S/ CONTRASTE
0206010044 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FACE / SEIOS DA FACE / ARTICULACOES TEMPORO‐MANDIBULARES
0206010052 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PESCOCO
0206010060 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE SELA TURCICA
0206010079 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRANIO
0206010087 TOMOMIELOGRAFIA COMPUTADORIZADA
0206020015 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULACOES DE MEMBRO SUPERIOR
0206020023 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE SEGMENTOS APENDICULARES
0206020031 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TORAX
0206030010 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ABDOMEN SUPERIOR
0206030029 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULACOES DE MEMBRO INFERIOR
0206030037 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PELVE / BACIA
0207010013 ANGIORESSONANCIA CEREBRAL
0207010021 RESSONANCIA MAGNETICA DE ARTICULACAO TEMPORO‐MANDIBULAR (BILATERAL)
0207010030 RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA CERVICAL
0207010048 RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA LOMBO‐SACRA
0207010056 RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA TORACICA
0207010064 RESSONANCIA MAGNETICA DE CRANIO
0207010072 RESSONANCIA MAGNETICA DE SELA TURCICA
0207020019 RESSONANCIA MAGNETICA DE CORACAO / AORTA C/ CINE
0207020027 RESSONANCIA MAGNETICA DE MEMBRO SUPERIOR (UNILATERAL)
0207020035 RESSONANCIA MAGNETICA DE TORAX
0207030014 RESSONANCIA MAGNETICA DE ABDOMEN SUPERIOR
0207030022 RESSONANCIA MAGNETICA DE BACIA / PELVE
0207030030 RESSONANCIA MAGNETICA DE MEMBRO INFERIOR (UNILATERAL)
0207030049 RESSONANCIA MAGNETICA DE VIAS BILIARES
0208010017 CINTILOGRAFIA DE CORACAO C/ GALIO 67
0208010025 CINTILOGRAFIA DE MIOCARDIO P/ AVALIACAO DA PERFUSAO EM SITUACAO DE ESTRESSE (MINIMO 3 PROJECOES)
0208010033 CINTILOGRAFIA DE MIOCARDIO P/ AVALIACAO DA PERFUSAO EM SITUACAO DE REPOUSO (MINIMO 3 PROJECOES)
0208010041 CINTILOGRAFIA DE MIOCARDIO P/ LOCALIZACAO DE NECROSE (MINIMO 3 PROJECOES )
0208010050 CINTILOGRAFIA P/ AVALIACAO DE FLUXO SANGUINEO DE EXTREMIDADES
0208010068 CINTILOGRAFIA P/ QUANTIFICACAO DE SHUNT EXTRACARDIACO
0208010076 CINTILOGRAFIA SINCRONIZADA DE CAMARAS CARDIACAS EM SITUACAO DE ESFORCO
0208010084 CINTILOGRAFIA SINCRONIZADA DE CAMARAS CARDIACAS EM SITUACAO DE REPOUSO (VENTRICULOGRAFIA)
0208010092 DETERMINACAO DE FLUXO SANGUINEO REGIONAL
0208020012 CINTILOGRAFIA DE FIGADO E BACO (MINIMO 5 IMAGENS)
0208020020 CINTILOGRAFIA DE FIGADO E VIAS BILIARES
0208020039 CINTILOGRAFIA DE GLANDULAS SALIVARES C/ OU S/ ESTIMULO
0208020055 CINTILOGRAFIA P/ ESTUDO DE TRANSITO ESOFAGICO (LIQUIDO)
0208020063 CINTILOGRAFIA P/ ESTUDO DE TRANSITO ESOFAGICO (SEMI‐SOLIDO)
0208020071 CINTILOGRAFIA P/ ESTUDO DE TRANSITO GASTRICO
0208020080 CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE DIVERTICULOSE DE MECKEL
0208020098 CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE HEMORRAGIA DIGESTIVA ATIVA
0208020101 CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE HEMORRAGIA DIGESTIVA NAO ATIVA
Coordenação e Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS – Secretaria Executiva
Ministério da Saúde
105
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0208020110 CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE REFLUXO GASTRO‐ESOFAGICO
0208020128 IMUNO‐CINTILOGRAFIA (ANTICORPO MONOCLONAL)
0208030018 CINTILOGRAFIA DE PARATIREOIDES
0208030026 CINTILOGRAFIA DE TIREOIDE C/ OU S/ CAPTACAO
0208030034 CINTILOGRAFIA DE TIREOIDE C/ TESTE DE SUPRESSAO / ESTIMULO
0208030042 CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DO CORPO INTEIRO
0208030050 TESTE DO PERCLORATO C/ RADIOISOTOPO
0208040021 CINTILOGRAFIA DE RIM C/ GALIO 67
0208040030 CINTILOGRAFIA DE TESTICULO E BOLSA ESCROTAL
0208040056 CINTILOGRAFIA RENAL/RENOGRAMA (QUALITATIVA E/OU QUANTITATIVA)
0208040064 CISTOCINTILOGRAFIA DIRETA
0208040072 CISTOCINTILOGRAFIA INDIRETA
0208040080 DETERMINACAO DE FILTRACAO GLOMERULAR
0208040099 DETERMINACAO DE FLUXO PLASMATICO RENAL
0208040102 ESTUDO RENAL DINAMICO C/ OU S/ DIURETICO
0208050019 CINTILOGRAFIA DE ARTICULACOES E/OU EXTREMIDADES E/OU OSSO
0208050035 CINTILOGRAFIA DE OSSOS C/ OU S/ FLUXO SANGUINEO (CORPO INTEIRO)
0208050043 CINTILOGRAFIA DE SEGMENTO OSSEO C/ GALIO 67
0208060014 CINTILOGRAFIA DE PERFUSAO CEREBRAL C/ TALIO (SPCTO)
0208060022 CISTERNOCINTILOGRAFIA (INCLUINDO PESQUISA E/OU AVALIACAO DO TRANSITO LIQUORICO)
0208060030 ESTUDO DE FLUXO SANGUINEO CEREBRAL
0208070010 CINTILOGRAFIA DE PULMAO C/ GALIO 67
0208070028 CINTILOGRAFIA DE PULMAO P/ PESQUISA DE ASPIRACAO
0208070036 CINTILOGRAFIA DE PULMAO POR INALACAO (MINIMO 2 PROJECOES)
0208070044 CINTILOGRAFIA DE PULMAO POR PERFUSAO (MINIMO 4 PROJECOES)
0208080015 CINTILOGRAFIA DE SISTEMA RETICULO‐ENDOTELIAL (MEDULA OSSEA)
0208080031 DETERMINACAO DE SOBREVIDA DE HEMACIAS (C/ RADIOSOTOPOS)
0208080040 LINFOCINTILOGRAFIA
0208090010 CINTILOGRAFIA DE CORPO INTEIRO C/ GALIO 67 P/ PESQUISA DE NEOPLASIAS
0208090029 CINTILOGRAFIA DE GLANDULA LACRIMAL (DACRIOCINTILOGRAFIA)
0208090037 CINTILOGRAFIA DE MAMA (BILATERAL)
0210010029 ANGIOGRAFIA DE ARCO AORTICO
0210010045 AORTOGRAFIA ABDOMINAL
0210010053 AORTOGRAFIA TORACICA
0210010061 ARTERIOGRAFIA CERVICO‐TORACICA
0210010070 ARTERIOGRAFIA DE MEMBRO
0210010088 ARTERIOGRAFIA DIGITAL (POR VIA VENOSA)
0210010096 ARTERIOGRAFIA P/ INVESTIGACAO DE DOENCA ARTERIOSCLEROTICA AORTO‐ILIACA E DISTAL
0210010100 ARTERIOGRAFIA P/ INVESTIGACAO DE HEMORRAGIA CEREBRAL
0210010118 ARTERIOGRAFIA P/ INVESTIGACAO DE ISQUEMIA CEREBRAL
0210010126 ARTERIOGRAFIA PELVICA
0210010134 ARTERIOGRAFIA SELETIVA DE CAROTIDA
0210010142 ARTERIOGRAFIA SELETIVA POR CATETER (POR VASO)
0210010150 ARTERIOGRAFIA SELETIVA VERTEBRAL
0210010169 ESPLENOPORTOGRAFIA
0210010177 FLEBOGRAFIA DE MEMBRO
0210010185 FLEBOGRAFIA POR CATETERISMO
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Ministério da Saúde
106
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0210010207 PORTOGRAFIA TRANS‐HEPATICA
0210020016 COLANGIOGRAFIA TRANSCUTANEA
0211020010 CATETERISMO CARDIACO
0211020028 CATETERISMO CARDIACO EM PEDIATRIA
0211070106 AVALIACAO P/ DIAGNOSTICO DIFERENCIAL DE DEFICIENCIA AUDITIVA
0211070300 REAVALIACAO DIAGNOSTICA DE DEFICIENCIA AUDITIVA EM PACIENTE MENOR DE 3 ANOS
0301120013 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE C/ FENILCETONURIA
0301120021 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE C/ FIBROSE CISTICA
0301120030 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE C/ HEMONOGLOBINOPATIAS
0301120048 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE C/ HIPOTIREOIDISMO CONGENITO
0303120061 TRATAMENTO DE HIPERTIREOIDISMO (PLUMMER ‐ ATE 30 MCI)
0303120070 TRATAMENTO DE HIPERTIREOIDISMO GRAVES
0304010120 IRRADIACAO DE CORPO INTEIRO PR ‐TRANSPLANTE DE MEDULA àSSEA
0304010138 IRRADIAۂO DE MEIO CORPO
0304010146 IRRADIAۂO DE PELE TOTAL
0304010219 RADIOCIRURGIA ‐ UM ISOCENTRO
0304010243 RADIOTERAPIA ESTEREOTµXICA FRACIONADA
0304020010 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE COLON AVAN€ADO ‐1¦ LINHA
0304020028 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE COLON AVAN€ADO ‐ 2¦ LINHA
0304020036 HORMONIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE ENDOM TRIO AVAN€ADO
0304020044 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE ESTâMAGO AVAN€ADO
0304020052 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE P¶NCREAS AVAN€ADO
0304020060 HORMONIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE PRàSTATA AVAN€ADO ‐ 2¦ LINHA
0304020079 HORMONIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE PRàSTATA AVAN€ADO ‐ 1¦ LINHA
0304020087 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE PRàSTATA RESISTENTE A HORMONIOTERAPIA
0304020095 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE RETO AVAN€ADO ‐1¦ LINHA
0304020109 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE RETO AVAN€ADO ‐ 2¦ LINHA
0304020117 QUIMIOTERAPIA DO APUDOMA/TUMOR NEUROENDàCRINO AVAN€ADO
0304020125 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE ADRENAL AVAN€ADO
0304020133 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA AVAN€ADO ‐1¦ LINHA
0304020141 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA AVAN€ADO ‐ 2¦ LINHA
0304020150 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE NASOFARINGE AVAN€ADO
0304020168 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE RIM AVAN€ADO
0304020176 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMàIDE / ADENOCARCINOMA DE ESâFAGO AVAN€ADO
0304020184 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMàIDE / ADENOCARCINOMA DO COLO OU DO CORPO UTERINO AVAN€ADO
0304020192 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMàIDE DE RETO/ CANAL ANAL/ MARGEM ANAL AVAN€ADO
0304020206 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMàIDE DE CABE€A E PESCO€O AVAN€ADO
0304020214 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA PULMONAR DE C LULAS NÇO PEQUENAS AVAN€ADO
0304020222 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA PULMONAR INDIFERENCIADO DE C LULAS PEQUENAS AVAN€ADO
0304020230 QUIMIOTERAPIA DO MELANOMA MALIGNO AVAN€ADO
0304020249 QUIMIOTERAPIA DE METµSTASE DE ADENOCARCINOMA DE ORIGEM DESCONHECIDA
0304020257 QUIMIOTERAPIA DE METµSTASE DE CARCINOMA EPIDERMàIDE/CARCINOMA NEUROENDOCRINO DE ORIGEM
DESCONHECIDA
0304020265 QUIMIOTERAPIA DE METµSTASE DE NEOPLASIA MALIGNA INDIFERENCIADA DE ORIGEM DESCONHECIDA
0304020273 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA MALIGNA EPITELIAL DE OVµRIO OU DE TUBA UTERINA AVAN€ADA ‐1¦ LINHA.
0304020281 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA MALIGNA EPITELIAL DE OVµRIO OU DE TUBA UTERINA AVAN€ADA ‐ 2¦ LINHA)
0304020290 QUIMIOTERAPIA DE SARCOMA DE PARTES MOLES AVAN€ADO
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0304020303 QUIMIOTERAPIA DE SARCOMA àSSEO AVAN€ADO
0304020311 QUIMIOTERAPIA DO TUMOR DO ESTROMA GASTROINTESTINAL AVAN€ADO
0304020320 QUIMIOTERAPIA DE TUMOR DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL AVAN€ADO
0304020338 HORMONIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA AVAN€ADO ‐ 2¦ LINHA
0304020346 HORMONIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA AVAN€ADO‐ 1¦ LINHA
0304020362 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE TIREOIDE AVAN€ADO
0304020370 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE PÒNIS AVAN€ADO
0304020389 QUIMIOTERAPIA DE CARCINOMA DO FÖGADO OU DO TRATO BILIAR AVAN€ADO
0304020397 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA MALIGNA DO TIMO AVAN€ADA
0304020400 QUIMIOTERAPIA DE CARCINOMA UROTELIAL AVAN€ADO
0304030015 QUIMIOTERAPIA DE DOEN€A LINFOPROLIFERATIVA RARA ‐1¦ LINHA.
0304030023 QUIMIOTERAPIA DE DOEN€A LINFOPROLIFERATIVA RARA ‐ 2¦ LINHA
0304030031 QUIMIOTERAPIA DE DOEN€A MIELOPROLIFERATIVA RARA ‐ 1¦ LINHA
0304030040 QUIMIOTERAPIA DE DOEN€A MIELOPROLIFERATIVA RARA ‐ 2¦ LINHA.
0304030058 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA LINFOCITICA CRONICA ‐ 1¦ LINHA.
0304030066 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA LINFOCITICA CRONICA ‐ 2¦ LINHA.
0304030074 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA MIELOIDE CRONICA QUALQUER FASE ‐ CONTROLE SANGšINEO
0304030082 QUIMIOTERAPIA DA LEUCEMIA MIELàIDE CRâNICA EM FASE BLµSTICA ‐ MARCADOR POSITIVO ‐ 2¦ LINHA.
0304030090 QUIMIOTERAPIA DA LEUCEMIA MIELàIDE CRâNICA EM FASE BLASTICA ‐ MARCADOR POSITIVO ‐ SEM FASE CRâNICA
0304030104 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA MIELàIDE CRâNICA EM FASE BLµSTICA ‐ MARCADOR POSITIVO‐3¦ LINHA
0304030112 QUIMIOTERAPIA DA LEUCEMIA MIELàIDE CRâNICA EM FASE CRâNICA ‐ MARCADOR POSITIVO ‐ 1¦ LINHA.
0304030120 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA MIELàIDE CRâNICA EM FASE CRâNICA ‐ MARCADOR POSITIVO ‐ 3¦ LINHA
0304030139 QUMIOTERAPIA DE LEUCEMIA MIELàIDE CRâNICA EM FASE DE TRANSFORMA€ÇO ‐ MARCADOR POSITIVO ‐ 3¦ LINHA
0304030147 QUIMIOTERAPIA DA LEUCEMIA MIELàIDE CRâNICA EM FASE DE TRANSFORMA€ÇO ‐ MARCADOR POSITIVO ‐
2¦LINHA
0304030155 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA MIELàIDE CRâNICA EM FASE DE TRANSFORMA€ÇO ‐ MARCADOR POSITIVO ‐ SEM
FASE
0304030163 QUIMIOTERAPIA DE LINFOMA NÇO HODGKIN DE BAIXO GRAU DE MALIGNIDADE (1¦ LINHA)
0304030171 QUIMIOTERAPIA DE LINFOMA NÇO HODGKIN DE BAIXO GRAU DE MALIGNIDADE ‐ 2¦LINHA
0304030180 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA DE C LULAS PLASMµTICAS ‐ 1¦ LINHA.
0304030198 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA DE C LULAS PLASMµTICAS ‐ 2¦ LINHA.
0304030201 QUIMIOTERAPIA DA TRICOLEUCEMIA ‐ 2¦ LINHA
0304030210 QUIMIOTERAPIA DE TRICOLEUCEMIA ‐ 1¦LINHA.
0304030228 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA MIELàIDE CRâNICA EM FASE CRâNICA ‐ MARCADOR POSITIVO ‐ 2¦ LINHA
0304040010 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE RETO (PR VIA)
0304040029 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA (PR VIA)
0304040045 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMàIDE / ADENOCARCINOMA DO COLO UTERINO
0304040053 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMàIDE DE RETO/ CANAL ANAL/ MARGEM ANAL
0304040061 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMàIDE DE SEIO PARA‐NASAL/ LARINGE / HIPOFARINGE/ OROFARINGE
/CAVIDA
0304040070 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE BEXIGA
0304040088 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE NASOFARINGE
0304040096 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA PULMONAR DE C LULAS NÇO PEQUENAS (PR VIA)
0304040100 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA PULMONAR INDIFERENCIADO DE C LULAS PEQUENAS (PR VIA)
0304040118 QUIMIOTERAPIA DE CARCINOMA EPIDERMàIDE / ADENOCARCINOMA DE ESâFAGO
0304040126 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMOIDE DE VULVA
0304040134 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA MALIGNA EPITELIAL DE OVµRIO OU DA TUBA UTERINA ‐ 2¦ LINHA
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0304040142 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA MALIGNA EPITELIAL DE OVµRIO OU DA TUBA UTERINA ‐ 1¦ LINHA
0304040150 QUIMIOTERAPIA DE OSTEOSSARCOMA ‐ 2¦ LINHA.
0304040169 QUIMIOTERAPIA DE SARCOMA àSSEO / OSTEOSSARCOMA ‐ 1¦ LINHA
0304040177 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE ESTâMAGO (PR ‐OPERATàRIA)
0304050016 QUIMIOTERAPIA INTRA‐VESICAL
0304050024 QUIMIOTERAPIA DE ADENOCARCINOMA DE CàLON
0304050032 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE RETO (ADJUVANTE)
0304050040 HORMONIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA EM ESTµDIO I
0304050067 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA EM ESTµDIO III
0304050075 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA EM ESTµDIO II
0304050113 HORMONIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA EM ESTµDIO III
0304050121 HORMONIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA EM ESTµDIO II
0304050130 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA EM ESTµDIO I
0304050156 TRATAMENTO DE CARCINOMA DE NASOFARINGE S/ METASTASE A DISTANCIA (ESTADIOS III E IV )
0304050164 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMOIDE DE CABE€A E PESCO€O
0304050172 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA PULMONAR DE C LULAS NÇO PEQUENAS (ADJUVANTE)
0304050180 QUIMIOTERAPIA DE CARCINOMA PULMONAR INDIFERENCIADO DE C LULAS PEQUENAS (ADJUVANTE)
0304050199 TRATAMENTO DE NEOPLASIA DE CELULAS GERMINATIVAS DE OVARIO
0304050202 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA MALIGNA EPITELIAL DE OVµRIO OU DA TUBA UTERINA
0304050210 QUIMIOTERAPIA DO OSTEOSSARCOMA
0304050229 QUIMIOTERAPIA DE SARCOMA DE PARTES MOLES DE EXTREMIDADE
0304050253 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE ESTâMAGO (PàS OPERATàRIA)
0304060011 QUIMIOTERAPIA DA DOEN€A DE HODGKIN ‐ 1¦ LINHA
0304060038 QUIMIOTERAPIA DA DOEN€A DE HODGKIN ‐ 2¦ LINHA
0304060046 QUIMIOTERAPIA DA DOEN€A DE HODGKIN ‐ 3¦ LINHA
0304060070 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA AGUDA/ MIELODISPLASIA /LINFOMA LINFOBLµSTICO/ LINFOMA DE BURKITT ‐ 1¦ LINH
0304060089 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA AGUDA/ MIELODISPLASIA/LINFOMA LINFOBLµSTICO/ LINFOMA DE BURKITT ‐ 2¦
LINHA
0304060097 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA AGUDA/ MIELODISPLASIA/ LINFOMA LINFOBLµSTICO/ LINFOMA DE BURKITT 3¦
LINHA
0304060100 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA AGUDA/MIELODISPLASIA/ LINFOMA LINFOBLµSTICO/ LINFOMA DE BURKITT ‐ 4¦
LINHA
0304060119 QUIMIOTERAPIA DE LINFOMA NÇO HODGKIN GRAU INTERMEDIµRIO OU ALTO ‐ 2¦ LINHA
0304060127 QUIMIOTERAPIA DE LINFOMA NÇO HODGKIN GRAU INTERMEDIµRIO OU ALTO ‐ 3¦ LINHA
0304060135 QUIMIOTERAPIA DE LINFOMA NÇO HODGKIN DE GRAU DE MALIGNIDADE INTERMEDIµRIO OU ALTO ‐ 1¦ LINHA
0304060151 QUIMIOTERAPIA DE TUMOR GERMINATIVO EXTRA‐GONADAL
0304060160 QUIMIOTERAPIA DE TUMOR GERMINATIVO DE OVµRIO
0304060178 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA TROFOBLµSTICA GESTACIONAL ‐ BAIXO RISCO
0304060186 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA TROFOBLµSTICA GESTACIONAL ‐ CORIOCARCINOMA DE BAIXO RISCO PERSISTENTE /
0304060208 QUIMIOTERAPIA DE TUMOR GERMINATIVO DE TESTÖCULO ‐ 1¦ LINHA
0304060216 QUIMIOTERAPIA DE TUMOR GERMINATIVO DE TESTÖCULO ‐ 2¦ LINHA
0304060224 QUIMIOTERAPIA DE LINFOMA DIFUSO DE GRANDES C LULAS B ‐ 1¦ LINHA
0304070017 QUIMIOTERAPIA DE CANCER NA INF¶NCIA E ADOLESCÒNCIA ‐ 1¦ LINHA
0304070025 QUIMIOTERAPIA DE CANCER NA INF¶NCIA E ADOLESCÒNCIA ‐ 2¦ LINHA
0304070033 QUIMIOTERAPIA DE CANCER NA INF¶NCIA E ADOLESCÒNCIA ‐ 4¦ LINHA
0304070041 QUIMIOTERAPIA DE CANCER NA INF¶NCIA E ADOLESCÒNCIA ‐ 3¦ LINHA
0304070050 QUIMIOTERAPIA DE ALTA DOSE DE OSTEOSSARCOMA NA INF¶NCIA E ADOLESCÒNCIA
Coordenação e Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS – Secretaria Executiva
Ministério da Saúde
109
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0304080055 QUIMIOTERAPIA INTRA‐TECAL
0304080071 INIBIDOR DA OSTEàLISE
0309030102 LITOTRIPSIA EXTRACORPOREA (ONDA DE CHOQUE ‐ TRATATAMENTO SUBSEQUENTE EM 1 REGIAO RENAL)
0309030110 LITOTRIPSIA EXTRACORPOREA (ONDA DE CHOQUE ‐ TRATATAMENTO SUBSEQUENTE EM 2 REGIOES RENAIS)
0309030129 LITOTRIPSIA EXTRACORPOREA (ONDA DE CHOQUE PARCIAL / COMPLETA EM 1 REGIAO RENAL)
0309030137 LITOTRIPSIA EXTRACORPOREA (ONDA DE CHOQUE PARCIAL / COMPLETA EM 2 REGIOES RENAIS)
0405050372 FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA‐OCULAR DOBRAVEL
0407030085 COLOCACAO DE PROTESE BILIAR
0407030093 DILATACAO PERCUTANEA DE ESTENOSES E ANASTOMOSES BILIARES
0407030107 DRENAGEM BILIAR PERCUTANEA EXTERNA
0407030115 DRENAGEM BILIAR PERCUTANEA INTERNA
0407030239 RETIRADA PERCUTANEA DE CALCULOS BILIARES
0409010103 COLOCACAO PERCUTANEA DE CATETER PIELO‐URETERO‐VESICAL UNILATERAL
0409010421 TRATAMENTO CIRURGICO DE CISTO DE RIM POR PUNCAO
0413030040 PREENCHIMENTO FACIAL COM POLIMETILMETACRILATO EM PACIENTE C/ LIPOATROFIA FACIAL CAUSADOS PELA
REDU€
0501020012 IDENTIFICACAO DE RECEPTOR DE CELULAS‐TRONCO HEMATOPOETICAS 1A FASE
0501040013 AUTO‐PROVA CRUZADA EM RECEPTOR DE RIM (AUTO CROSS‐MATCH)
0501040021 IDENTIFICACAO DE DOADOR FALECIDO DE RIM / PANCREAS E RIM‐PANCREAS
0501040030 IDENTIFICACAO DE DOADOR VIVO DE RIM 1A FASE (POR DOADOR TIPADO)
0501040056 PROVA CRUZADA EM DOADOR VIVO CONTRA LINFOCITOS T OU B C/ ABSORCAO DE PLAQUETAS (CROSS MATCH)
0501040072 PROVAS CRUZADAS EM DOADOR VIVO DE RIM (CROSS MATCH)
0501050019 AVALIACAO DE REATIVIDADE DO RECEPTOR CONTRA PAINEL DE CLASSE I OU CLASSE II (MINIMO 30 INFãCITOS)
0501050027 IDENTIFICACAO DE RECEPTOR DE RIM / PANCREAS E RIM‐PANCREAS
0505010097 TRANSPLANTE DE CORNEA
0505010100 TRANSPLANTE DE CORNEA (EM CIRURGIAS COMBINADAS)
0505010119 TRANSPLANTE DE CORNEA (EM REOPERACOES)
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110
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Proporção de internações de alta complexidade para não
residentes
Conceituação
Percentual da capacidade líquida de realizar internações de alta complexidade, para não
residentes, pela rede SUS localizada em determinado município, em relação ao total
realizado para não residentes, pela rede SUS de todos os municípios brasileiros, no ano
de internação considerado.
Capacidade líquida consiste na real capacidade, que tem a rede SUS localizada em
determinado município, de realizar internações de alta complexidade para não
residentes, depois que realizasse todo o atendimento para os mesmos procedimentos
destinados aos seus residentes, isto é, depois de descontados da produção total de
internações de alta complexidade, todos os procedimentos destinados aos seus
residentes, realizados tanto no próprio município, quanto em outros municípios.
Interpretação
Usos
Coordenação e Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS – Secretaria Executiva
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111
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Limitações
Este indicador só avalia municípios que possuem capacidade para realizar internações
de alta complexidade para não residentes.
Por ter como denominador a produção para não residentes de todos os municípios
brasileiros, o indicador não mede a capacidade relativa de um município em ser polo de
referência em sua região de saúde.
Fonte
Ministério da Saúde - Sistema de Informação Ambulatorial - SIA
Método de Cálculo
Total de internações de alta complexidade realizadas pela rede SUS no
município, subtraído a soma das internações de alta complexidade
destinadas aos seus residentes, realizadas tanto no próprio município,
quanto em outros municípios, no ano de internação considerado.
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.
Dados Estatísticos e Comentários
Em construção
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112
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Parâmetro do Indicador
1,14% = média dos Municípios de Referência para os parâmetros de acesso à Atenção
Ambulatorial e Hospitalar de Média a Alta Complexidade
Pontuação IDSUS
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113
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Critérios de seleção dos dados
• Ano de internação (seleção do último ano do período avaliado de três anos
usados no indicador Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta
complexidade e população residente); Tipo de AIH = Normal; Complexidade do
procedimento = Alta complexidade;
0303040068 TRATAMENTO CONSERVADOR DA DOR REBELDE DE ORIGEM CENTRAL OU NEOPLASICA
0303040106 TRATAMENTO CONSERVADOR DE TRAUMATISMO CRANIOENCEFALICO GRAVE
0303040114 TRATAMENTO CONSERVADOR DE TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
0303040122 TRATAMENTO CONSERVADOR DE TUMOR DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
0303120010 IODOTERAPIA DE CARCIOMA DIFERENCIADO DA TIREOIDE (250 MCI)
0303120061 TRATAMENTO DE HIPERTIREOIDISMO (PLUMMER ‐ ATE 30 MCI)
0303120070 TRATAMENTO DE HIPERTIREOIDISMO GRAVES
0303180013 TRATAMENTO DE AFECÇÕES ASSOCIADAS AO HIV/AIDS
0303180030 TRATAMENTO DE AFECÇÕES DO APARELHO DIGESTIVO EM HIV/AIDS
0303180048 TRATAMENTO DE AFECÇÕES DO SISTEMA NERVOSO EM HIV/AIDS
0303180056 TRATAMENTO DE AFECÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO EM HIV/AIDS
0303180064 TRATAMENTO DE DOENÇAS DISSEMINADAS EM AIDS
0303180072 TRATAMENTO DE HIV / AIDS
0304010049 BRAQUITERAPIA
0304010057 BRAQUITERAPIA COM FIOS DE IRIDIUM
0304010065 BRAQUITERAPIA COM IODO 125 / OURO 198
0304010162 MOLDAGEM EM COLO E/OU CORPO DO UTERO
0304010324 MOLDAGEM/IMPLANTE EM MUCOSA (POR TRATAMENTO COMPLETO)
Coordenação e Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS – Secretaria Executiva
Ministério da Saúde
114
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0304010332 MOLDAGEM/IMPLANTE EM PELE/MUCOSA (POR TRATAMENTO COMPLETO)
0304080020 INTERNAÇÃO P/ QUIMIOTERAPIA DE ADMINISTRAÇÃO CONTÍNUA
0304080039 INTERNAÇÃO P/ QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIAS AGUDAS / CRÔNICAS AGUDIZADAS
0304080047 QUIMIOTERAPIA INTRA‐ARTERIAL
0304080063 QUIMIOTERAPIA INTRACAVITARIA
0304090018 IODOTERAPIA DE CARCINOMA DIFERENCIADO DA TIREÓIDE (150 MCI)
0304090026 IODOTERAPIA DE CARCINOMA DIFERENCIADO DA TIREÓIDE (100 MCI)
0304090034 IODOTERAPIA DE CARCINOMA DIFERENCIADO DA TIREÓIDE (200 MCI)
0304090042 IODOTERAPIA DE CARCINOMA DIFERENCIADO DA TIREÓIDE (250 MCI)
0306020017 AFERESE TERAPEUTICA
0306020050 TRANSFUSAO DE CONCENTRADO DE GRANULOCITOS
0306020092 TRANSFUSAO DE PLAQUETAS POR AFERESE
0306020106 TRANSFUSAO DE PLASMA FRESCO
0306020130 TRANSFUSAO DE SUBSTITUICAO / TROCA (EXSANGUINEOTRANSFUSÃO)
0306020157 TRANSFUSAO FETAL INTRA‐UTERINA
0308020014 HEMODIAFILTRACAO CONTINUA
0309010039 GASTROSTOMIA ENDOSCOPICA PERCUTANEA (INCLUI MATERIAL E SEDACAO ANESTESICA)
0309010047 NUTRICAO ENTERAL EM ADULTO
0309010055 NUTRICAO ENTERAL EM NEONATOLOGIA
0309010063 NUTRICAO ENTERAL EM PEDIATRIA
0309010071 NUTRICAO PARENTERAL EM ADULTO
0309010080 NUTRICAO PARENTERAL EM NEONATOLOGIA
0309010098 NUTRICAO PARENTERAL EM PEDIATRIA
0309010101 PASSAGEM DE SONDA NASO ENTERICA (INCLUI MATERIAL)
0403010047 CRANIOTOMIA PARA RETIRADA DE CISTO / ABSCESSO / GRANULOMA ENCEFALICO
0403010055 CRANIOTOMIA PARA RETIRADA DE CISTO / ABSCESSO / GRANULOMA ENCEFALICO (C/ TECNICA COMPLEMENTAR)
0403010071 CRANIOTOMIA PARA RETIRADA DE CORPO ESTRANHO INTRACRANIANO (COM TECNICA COMPLEMENTAR)
0403010110 DESCOMPRESSAO DE ORBITA POR DOENÇA OU TRAUMA
0403010128 MICROCIRURGIA CEREBRAL ENDOSCOPICA
0403010136 MICROCIRURGIA DA SIRINGOMIELIA
0403010144 RECONSTRUCAO CRANIANA / CRANIO‐FACIAL
0403010217 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE CRANIOSSINOSTOSE COMPLEXA
0403010225 TRATAMENTO CIRURGICO DE DISRAFISMO ABERTO
0403010233 TRATAMENTO CIRURGICO DE DISRAFISMO OCULTO
0403010241 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA LIQUORICA CRANIANA
0403010250 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA LIQUORICA RAQUIDIANA
0403010292 TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMATOMA INTRACEREBRAL (COM TECNICA COMPLEMENTAR)
0403010330 TRATAMENTO CIRURGICO DE PLATIBASIA E MALFORMACAO DE ARNOLD CHIARI
0403010357 TREPANACAO CRANIANA PARA PROPEDEUTICA OU TERAPEUTICA NEUROCIRURGICA (COM TECNICA
COMPLEMENTAR)
0403020018 ENXERTO MICROCIRURGICO DE NERVO PERIFERICO (2 OU MAIS NERVOS)
0403020026 ENXERTO MICROCIRURGICO DE NERVO PERIFERICO (ÚNICO NERVO)
0403020034 MICROCIRURGIA DE PLEXO BRAQUIAL COM EXPLORAÇÃO E NEUROLISE
0403020042 MICROCIRURGIA DE PLEXO BRAQUIAL COM MICROENXERTIA
0403020050 MICRONEUROLISE DE NERVO PERIFERICO
0403020069 MICRONEURORRAFIA
0403020093 NEUROTOMIA SELETIVA DE TRIGEMEO E OUTROS NERVOS CRANIANOS
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Ministério da Saúde
115
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0403020115 TRATAMENTO CIRURGICO DE NEUROPATIA COMPRESSIVA COM OU SEM MICROCIRURGIA
0403020131 TRATAMENTO MICROCIRURGICO DE TUMOR DE NERVO PERIFERICO / NEUROMA
0403030013 CRANIOTOMIA PARA BIOPSIA ENCEFALICA
0403030021 CRANIOTOMIA PARA BIOPSIA ENCEFALICA (COM TÉCNICA COMPLEMENTAR)
0403030030 CRANIOTOMIA PARA RETIRADA DE TUMOR CEREBRAL INCLUSIVO DA FOSSA POSTERIOR
0403030048 CRANIOTOMIA PARA RETIRADA DE TUMOR INTRACRANIANO
0403030056 CRANIECTOMIA POR TUMOR OSSEO
0403030064 HIPOFISECTOMIA TRANSESFENOIDAL POR TECNICA COMPLEMENTAR
0403030080 MICROCIRURGIA DE TUMOR INTRADURAL E EXTRAMEDULAR
0403030099 MICROCIRURGIA DE TUMOR MEDULAR COM TECNICA COMPLEMENTAR
0403030102 MICROCIRURGIA DE TUMOR MEDULAR
0403030110 MICROCIRURGIA PARA BIOPSIA DE MEDULA ESPINHAL OU RAIZES
0403030129 MICROCIRURGIA PARA TUMOR DA BASE DO CRANIO
0403030137 MICROCIRURGIA PARA TUMOR DE ORBITA
0403030145 MICROCIRURGIA PARA TUMOR INTRACRANIANO
0403030153 MICROCIRURGIA PARA TUMOR INTRACRANIANO (COM TECNICA COMPLEMENTAR)
0403030161 RESSECÇÃO DE TUMOR RAQUIMEDULAR EXTRADURAL
0403030170 TRATAMENTO CONSERVADOR DE TUMOR DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
0403040019 ANASTOMOSE VASCULAR EXTRA / INTRACRANIANA
0403040027 DESCOMPRESSAO NEUROVASCULAR DE NERVOS CRANIANOS
0403040051 MICROCIRURGIA PARA MALFORMACAO ARTERIO‐VENOSA CEREBRAL
0403040060 MICROCIRURGIA PARA MALFORMAÇÃO ARTERIO‐VENOSA CEREBRAL PROFUNDA
0403040078 MICROCIRURGIA VASCULAR INTRACRANIANA (COM TÉCNICA COMPLEMENTAR)
0403040086 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA CAROTIDEO‐CAVERNOSA
0403040094 MICROCIRURGIA PARA ANEURISMA DA CIRCULAÇÃO CEREBRAL ANTERIOR MAIOR QUE 1,5 CM
0403040108 MICROCIRURGIA PARA ANEURISMA DA CIRCULAÇÃO CEREBRAL POSTERIOR (MAIOR QUE 1,5 CM)
0403040116 MICROCIRURGIA P/ARA ANEURISMA DA CIRCULAÇÃO CEREBRAL ANTERIOR MENOR QUE 1,5 CM
0403040124 MICROCIRURGIA PARA ANEURISMA DA CIRCULAÇÃO CEREBRAL POSTERIOR MENOR QUE 1,5 CM
0403050030 BLOQUEIOS PROLONGADOS DE SISTEMA NERVOSO PERIFERICO / CENTRAL COM BOMBA DE INFUSAO
0403050049 CORDOTOMIA / MIELOTOMIA POR RADIOFREQUENCIA
0403050057 IMPLANTE INTRATECAL DE BOMBA DE INFUSAO DE FARMACOS
0403050065 MICROCIRURGIA COM CORDOTOMIA / MIELOTOMIA A CEU ABERTO
0403050073 MICROCIRURGIA COM RIZOTOMIA A CEU ABERTO
0403050090 RIZOTOMIA PERCUTANEA COM BALÃO
0403050103 RIZOTOMIA PERCUTANEA POR RADIOFREQUENCIA
0403050154 TRATAMENTO DE LESAO DO SISTEMA NEUROVEGETATIVO POR AGENTES QUIMICOS
0403050162 TRATAMENTO POR ESTERETAXIA DE LESÃO DE ESTRUTURA PROFUNDA DE SNC PARA TRATATAMENTO DE
MOVIMENTOS ANORMAIS OU CONTROLE DA DOR
0403060010 EXPLORAÇÃO DIAGNÓSTICA CIRURGICA PARA IMPLANTAÇÃO BILATERAL DE ELETRODOS INVASIVOS (INCLUI VIDEO‐
ELETROENCEFALOGRAMA)
0403060028 EXPLORAÇÃO DIAGNÓSTICA CIRURGICA PARA IMPLANTAÇÃO UNILATERAL DE ELETRODOS INVASIVOS (INCLUI
VIDEO‐ELETROENCEFALOGRAMA)
0403060036 MICROCIRURGIA PARA LESIONECTOMIA COM MONITORAMENTO INTRAOPERATORIO
0403060044 MICROCIRURGIA PARA LESIONECTOMIA SEM MONITORAMENTO INTRA‐OPERATORIO
0403060052 MICROCIRURGIA PARA LOBECTOMIA TEMPORAL / AMIGDALO‐HIPOCAMPECTOMIA SELETIVA
0403060060 MICROCIRURGIA PARA RESSECCAO MULTILOBAR / HEMISFERECTOMIA / CALOSOTOMIA
0403060079 MICROCIRURGIA PARA RESSECÇÃO UNILOBAR EXTRATEMPORAL COM MONITORAMENTO INTRAOPERATORIO
Coordenação e Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS – Secretaria Executiva
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0403060087 MICROCIRURGIA PARA RESSECCAO UNILOBAR EXTRATEMPORAL SEM MONITORAMENTO INTRA‐OPERATORIO
0403060095 TRANSECÇÕES SUB‐PIAIS MULTIPLAS EM AREAS ELOQUENTES
0403070015 ANGIOPLASTIA INTRACRANIANA EM VASO‐ESPASMO
0403070040 EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL MAIOR QUE 1,5 CM COM COLO ESTREITO
0403070058 EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL MAIOR QUE 1,5 CM COM COLO LARGO
0403070082 EMBOLIZAÇÃO DE FISTULA ARTERIO‐VENOSA DA CABEÇA E PESCOÇO
0403070090 EMBOLIZAÇÃO DE FISTULA CAROTIDO‐CAVERNOSA COM BALÕES DESTACÁVEIS
0403070104 EMBOLIZAÇÃO DE MALFORMAÇÃO ARTERIO‐VENOSA DURAL COMPLEXA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
0403070112 EMBOLIZAÇÃO DE MALFORMAÇÃO ARTERIO‐VENOSA DURAL SIMPLES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
0403070120 EMBOLIZAÇÃO DE MALFORMAÇÃO ARTERIO‐VENOSA INTRAPARENQUIMATOSA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
0403070139 EMBOLIZAÇÃO DE TUMOR INTRA‐CRANIANO OU DA CABEÇA E PESCOÇO
0403070147 TRATAMENTO DE ANEURISMA GIGANTE POR OCLUSÃO DO VASO PORTADOR
0403070155 EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL MENOR QUE 1,5 CM COM COLO ESTREITO
0403070163 EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL MENOR DO QUE 1,5 CM COM COLO LARGO
0403080010 IMPLANTE DE ELETRODO PARA ESTIMULAÇÃO CEREBRAL
0403080029 IMPLANTE DE GERADOR DE PULSOS P/ARA ESTIMULAÇÃO CEREBRAL (INCLUI CONECTOR)
0403080037 IMPLANTE INTRAVENTRICULAR DE BOMBA DE INFUSÃO DE FARMACOS
0403080045 MIECTOMIA SUPERSELETIVA
0403080053 NEUROTOMIA SUPERSELETIVA PARA MOVIMENTOS ANORMAIS
0403080061 NUCLEOTRACTOMIA TRIGEMINAL E/OU ESPINAL
0403080070 TRATAMENTO DE DOR POR ESTEREOTAXIA
0403080088 TRATAMENTO DE MOVIMENTO ANORMAL POR ESTEREOTAXIA
0403080096 TRATAMENTO DE MOVIMENTO ANORMAL POR ESTEREOTAXIA COM MICRO‐REGISTRO
0403080100 TROCA DE GERADOR DE PULSOS PARA ESTIMULAÇÃO CEREBRAL
0404010148 IMPLANTE COCLEAR
0404010423 REDESIGNAÇÃO SEXUAL ‐ 2º TEMPO
0404010431 ARITENOIDECTOMIA COM LARINGOFISSURA
0404020224 RECONSTRUÇÃO TOTAL DE CAVIDADE ORBITÁRIA
0404020240 RECONSTRUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DE NARIZ
0404020453 OSTEOTOMIA DA MAXILA
0404020461 OSTEOTOMIA DA MANDIBULA
0404020640 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ANQUILOSE DA ARTICULAÇÃO TÊMPORO‐MANDIBULAR
0404020690 OSTEOTOMIA CRÂNIO‐FACIAL
0404020712 ELEVAÇÃO DO ASSOALHO DO SEIO MAXILAR
0404020720 OSTEOSSÍNTESE DE FRATURA BILATERAL DO CÔNDILO MANDIBULAR
0404020739 RECONSTRUÇÃO PARCIAL DE MANDÍBULA / MAXILA
0404020780 RECONSTRUÇÃO TOTAL DE MANDÍBULA/MAXILA
0404030017 ALONGAMENTO DE COLUMELA EM PACIENTE COM ANOMALIAS CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL
0404030041 MICROCIRURGIA OTOLÓGICA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL
0404030050 OSTEOTOMIA DA MANDÍBULA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL
0404030106 PALATOPLASTIA PRIMÁRIA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL
0404030122 LABIOPLASTIA SECUNDÁRIA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL
0404030130 RINOSEPTOPLASTIA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL
0404030157 RECONSTRUÇÃO TOTAL DE LÁBIO EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL
0404030220 IMPLANTE OSTEOINTEGRADO EXTRA‐ORAL BUCO‐MAXILO‐FACIAL
0404030246 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULA ORO‐SINUSAL EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL
0404030254 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULAS ORONASAIS EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0404030262 PALATOPLASTIA SECUNDÁRIA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL
0404030270 TRATAMENTO CIRÚRGICO DA INSUFICIÊNCIA VELOFARÍNGEA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E
BUCOMAXILOFACIAL
0404030289 TRATAMENTO CIRÚRGICO REPARADOR DA FISSURA FACIAL RARA EM PACIENTES COM ANOMALIA CRÂNIO E
BUCOMAXILOFACIAL
0404030297 OSTEOTOMIA CRANIOFACIAL COMPLEXA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL
0404030300 REMODELAÇÃO CRANIOFACIAL EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL
0404030327 OSTEOPLASTIA FRONTO ‐ ORBITAL
0405010133 RECONSTITUICAO TOTAL DE PALPEBRA
0405030169 VITRECTOMIA POSTERIOR COM INFUSÃO DE PERFLUOCARBONO E ENDOLASER
0405030177 VITRECTOMIA POSTERIOR COM INFUSÃO DE PERFLUOCARBONO/ÓLEO DE SILICONE/ENDOLASER
0405040024 CRIOTERAPIA DE TUMORES INTRA‐OCULARES
0405040040 DESCOMPRESSAO DE NERVO OPTICO
0405040059 DESCOMPRESSAO DE ORBITA
0405040083 EXENTERACAO DE ORBITA
0405040091 EXERESE DE TUMOR MALIGNO INTRA‐OCULAR
0405040148 ORBITOTOMIA
0405040156 RECONSTITUICAO DE CAVIDADE ORBITÁRIA
0405040164 RECONSTITUICAO DE PAREDE DA ORBITA
0405050186 IRIDOCICLECTOMIA
0405050232 RECONSTRUCAO DE CAMARA ANTERIOR DO OLHO
0405050313 TOPOPLASTIA DO TRANSPLANTE
0405050372 FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA‐OCULAR DOBRAVEL
0405050380 CIRURGIA DE CATARATA CONGÊNITA
0406010013 ABERTURA DE COMUNICACAO INTER‐ATRIAL
0406010021 ABERTURA DE ESTENOSE AORTICA VALVAR
0406010030 ABERTURA DE ESTENOSE PULMONAR VALVAR
0406010048 AMPLIACAO DE VIA DE SAIDA DO VENTRICULO DIREITO E/OU RAMOS PULMONARES
0406010056 AMPLIACAO DE VIA DE SAIDA DO VENTRICULO ESQUERDO
0406010064 ANASTOMOSE CAVO‐PULMONAR BIDIRECIONAL
0406010072 ANASTOMOSE CAVO‐PULMONAR TOTAL
0406010080 ANASTOMOSE SISTEMICO‐PULMONAR
0406010099 BANDAGEM DA ARTERIA PULMONAR
0406010137 CORRECAO DE ANEURISMA / DISSECCAO DA AORTA TORACO‐ABDOMINAL
0406010153 CORRECAO DE ATRESIA PULMONAR E COMUNICACAO INTERVENTRICULAR
0406010161 CORRECAO DE ATRIO UNICO
0406010170 CORRECAO DE BANDA ANOMALA DO VENTRICULO DIREITO
0406010188 CORRECAO DE COARCTACAO DA AORTA
0406010196 CORRECAO DE COMUNICACAO INTER‐VENTRICULAR
0406010200 CORRECAO DE COMUNICACAO INTER‐VENTRICULAR E INSUFICIENCIA AORTICA
0406010218 CORRECAO DE COR TRIATRIATUM
0406010226 CORRECAO DE CORONARIA ANOMALA (0 A 3 ANOS)
0406010234 CORRECAO DE DRENAGEM ANOMALA DO RETORNO SISTEMICO
0406010242 CORRECAO DE DRENAGEM ANOMALA PARCIAL DE VEIAS PULMONARES
0406010250 CORRECAO DE DRENAGEM ANOMALA TOTAL DE VEIAS PULMONARES
0406010269 CORRECAO DE DUPLA VIA DE SAIDA DO VENTRICULO DIREITO
0406010277 CORRECAO DE DUPLA VIA DE SAIDA DO VENTRICULO ESQUERDO
Coordenação e Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS – Secretaria Executiva
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0406010285 CORRECAO DE ESTENOSE AORTICA (0 A 3 ANOS)
0406010293 CORRECAO DE ESTENOSE MITRAL CONGENITA
0406010307 CORRECAO DE ESTENOSE SUPRA‐AORTICA
0406010315 CORRECAO DE FISTULA AORTO‐CAVITARIAS
0406010323 CORRECAO DE HIPERTROFIA SEPTAL ASSIMETRICA
0406010331 CORRECAO DE HIPOPLASIA DE VENTRICULO ESQUERDO
0406010340 CORRECAO DE INSUFICIENCIA DA VALVULA TRICUSPIDE
0406010358 CORRECAO DE INSUFICIENCIA MITRAL CONGENITA
0406010366 CORRECAO DE INTERRUPCAO DO ARCO AORTICO
0406010374 CORRECAO DE JANELA AORTO‐PULMONAR
0406010382 CORRECAO DE JANELA AORTO‐PULMONAR (4 a 110 anos)
0406010390 CORRECAO DE LESOES NA TRANSPOSICAO CORRIGIDA DOS VASOS DA BASE
0406010404 CORRECAO DE PERSISTENCIA DO CANAL ARTERIAL
0406010420 CORRECAO DE TETRALOGIA DE FALLOT E VARIANTES (0 a 3 ANOS)
0406010439 CORRECAO DE TETRALOGIA DE FALLOT E VARIANTES (04 A 110 ANOS)
0406010447 CORRECAO DE TRANSPOSICAO DOS GRANDES VASOS DA BASE (0 A 03 ANOS)
0406010455 CORRECAO DE TRANSPOSICAO DE GRANDES VASOS DA BASE (04 a 110 ANOS)
0406010463 CORRECAO DE TRONCO ARTERIOSO PERSISTENTE
0406010471 CORRECAO DE VENTRICULO UNICO
0406010480 CORRECAO DO CANAL ATRIO‐VENTRICULAR (PARCIAL / INTERMEDIARIO)
0406010498 CORRECAO DO CANAL ATRIO‐VENTRICULAR (TOTAL)
0406010501 CORRECOES DE ANOMALIAS DO ARCO AORTICO
0406010528 EXERESE DE CISTO PERICARDICO
0406010536 FECHAMENTO DE COMUNICACAO INTERATRIAL
0406010544 FECHAMENTO DE COMUNICACAO INTERVENTRICULAR
0406010552 IMPLANTE C/ TROCA DE POSICAO DE VALVAS (CIRURGIA DE ROSS)
0406010560 IMPLANTE DE CARDIOVERSOR DESFIBRILADOR DE CAMARA UNICA TRANSVENOSO
0406010579 IMPLANTE DE CARDIOVERSOR DESFIBRILADOR (CDI) MULTI‐SITIO TRANSVENOSO EPIMIOCARDICO POR
TORACOTOMIA P/ IMPLANTE DE ELETRODO
0406010587 IMPLANTE DE CARDIOVERSOR DESFIBRILADOR DE CAMARA DUPLA TRANSVENOSO
0406010595 IMPLANTE DE CARDIOVERSOR DESFIBRILADOR MULTI‐SITIO ENDOCAVITARIO C/ REVERSAO PARA EPIMIOCARDICO
POR TORACOTOMIA
0406010609 IMPLANTE DE CARDIOVERSOR DESFIBRILADOR (CDI) MULTI‐SITIO TRANSVENOSO
0406010617 IMPLANTE DE MARCAPASSO CARDIACO MULTI‐SITIO ENDOCAVITARIO C/ REVERSAO P/ EPIMIOCARDICO (POR
TORACOTOMIA)
0406010625 IMPLANTE DE MARCAPASSO CARDIACO MULTI‐SITIO EPIMIOCARDICO POR TORACOTOMIA P/IMPLANTE DE
ELETRODO
0406010633 IMPLANTE DE MARCAPASSO CARDIACO MULTI‐SITIO TRANSVENOSO
0406010641 IMPLANTE DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA EPIMIOCARDICO
0406010650 IMPLANTE DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA TRANSVENOSO
0406010668 IMPLANTE DE MARCAPASSO DE CAMARA UNICA EPIMIOCARDICO
0406010676 IMPLANTE DE MARCAPASSO DE CAMARA UNICA TRANSVENOSO
0406010692 IMPLANTE DE PROTESE VALVAR
0406010706 INFARTECTOMIA / ANEURISMECTOMIA ASSOCIADA OU NAO A REVASCULARIZACAO MIOCARDICA
0406010714 INSTALACAO DE ASSISTENCIA CIRCULATORIA
0406010730 LIGADURA DE FISTULA SISTEMICO‐PULMONAR
0406010749 MANUTENCAO DE ASSISTENCIA CIRCULATORIA
Coordenação e Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS – Secretaria Executiva
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119
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0406010757 PERICARDIECTOMIA
0406010765 PERICARDIECTOMIA PARCIAL
0406010781 PLASTICA / TROCA DE VALVULA TRICUSPIDE (ANOMALIA DE EBSTEIN)
0406010790 PLASTICA DE LOJA DE GERADOR DE SISTEMA DE ESTIMULACAO CARDIACA ARTIFICIAL
0406010803 PLASTICA VALVAR
0406010811 PLASTICA VALVAR C/ REVASCULARIZACAO MIOCARDICA
0406010820 PLASTICA VALVAR E/OU TROCA VALVAR MULTIPLA
0406010838 RECONSTRUCAO DA RAIZ DA AORTA
0406010846 RECONSTRUCAO DA RAIZ DA AORTA C/ TUBO VALVADO
0406010854 REPOSICIONAMENTO DE ELETRODOS DE CARDIOVERSOR DESFIBRILADOR
0406010862 REPOSICIONAMENTO DE ELETRODOS DE MARCAPASSO
0406010870 REPOSICIONAMENTO DE ELETRODOS DE MARCAPASSO MULTI‐SITIO
0406010889 RESSECCAO DE ENDOMIOCARDIOFIBROSE
0406010897 RESSECCAO DE MEMBRANA SUB‐AORTICA
0406010900 RESSECCAO DE TUMOR INTRACARDIACO
0406010919 RETIRADA DE SISTEMA DE ESTIMULACAO CARDIACA ARTIFICIAL
0406010927 REVASCULARIZACAO MIOCARDICA C/ USO DE EXTRACORPOREA
0406010935 REVASCULARIZACAO MIOCARDICA C/ USO DE EXTRACORPOREA (C/ 2 OU MAIS ENXERTOS)
0406010943 REVASCULARIZACAO MIOCARDICA S/ USO DE EXTRACORPOREA
0406010951 REVASCULARIZACAO MIOCARDICA S/ USO DE EXTRACORPOREA (C/ 2 OU MAIS ENXERTOS)
0406010986 TROCA DE AORTA ASCENDENTE
0406010994 TROCA DE ARCO AORTICO
0406011001 TROCA DE CONJUNTO DO SEIO CORONARIO NO MARCAPASSO MULTI‐SITIO
0406011010 TROCA DE ELETRODOS DE DESFIBRILADOR DE CARDIO‐DESFIBRILADOR TRANSVENOSO
0406011028 TROCA DE ELETRODOS DE DESFIBRILADOR NO CARDIO‐DESFIBRILADOR MULTI‐SITIO
0406011036 TROCA DE ELETRODOS DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA
0406011044 TROCA DE ELETRODOS DE MARCAPASSO DE CAMARA UNICA
0406011052 TROCA DE ELETRODOS DE MARCAPASSO EM CARDIO‐DESFIBRILADOR DE CAMARA DUPLA TRANSVENOSO
0406011079 TROCA DE ELETRODOS DE MARCAPASSO NO CARDIO‐DESFIBRILADOR MULTI‐SITIO
0406011087 TROCA DE ELETRODOS DE MARCAPASSO NO MARCAPASSO MULTI‐SITIO
0406011095 TROCA DE ELETRODOS DE SEIO CORONARIO NO CARDIOVERSOR DESFIBRILADOR MULTI‐SITIO
0406011109 TROCA DE GERADOR DE CARDIO‐DESFIBRILADOR DE CAMARA UNICA / DUPLA
0406011117 TROCA DE GERADOR DE CARDIO‐DESFIBRILADOR MULTI‐SITIO
0406011125 TROCA DE GERADOR DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA
0406011133 TROCA DE GERADOR DE MARCAPASSO DE CAMARA UNICA
0406011141 TROCA DE GERADOR DE MARCAPASSO MULTI‐SITIO
0406011150 TROCA DE GERADOR E DE ELETRODO DE MARCAPASSO DE CAMARA UNICA
0406011168 TROCA DE GERADOR E DE ELETRODOS DE CARDIO‐DESFIBRILADOR
0406011176 TROCA DE GERADOR E DE ELETRODOS DE CARDIO‐DESFIBRILADOR MULTISITIO
0406011184 TROCA DE GERADOR E DE ELETRODOS DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA
0406011192 TROCA DE GERADOR E DE ELETRODOS NO MARCAPASSO MULTI‐SITIO
0406011206 TROCA VALVAR C/ REVASCULARIZACAO MIOCARDICA
0406011214 UNIFOCALIZACAO DE RAMOS DA ARTERIA PULMONAR C/ CIRCULACAO EXTRACORPOREA
0406011222 UNIFOCALIZACAO DE RAMOS DA ARTERIA PULMONAR S/ CIRCULACAO EXTRACORPOREA
0406011230 ANASTOMOSE SISTEMICO PULMONAR COM CEC
0406011249 CORRECAO DE COARCTACAO DA AORTA COM CEC
0406020027 ANASTOMOSE LINFOVENOSA
Coordenação e Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS – Secretaria Executiva
Ministério da Saúde
120
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0406020043 ANEURISMECTOMIA DE AORTA ABDOMINAL INFRA‐RENAL
0406020051 ANEURISMECTOMIA TORACO‐ABDOMINAL
0406020078 IMPLANTAÇÃO DE CATETER DE LONGA PERMANÊNCIA SEMI OU TOTALMENTE IMPLANTAVEL (PROCEDIMENTO
PRINCIPAL)
0406020302 PLASTIA ARTERIAL C/ REMENDO (QUALQUER TECNICA)
0406020310 PONTE AXILO‐BIFEMURAL
0406020329 PONTE AXILO‐FEMURAL
0406020337 PONTE DE RAMOS DOS TRONCOS SUPRA‐AORTICOS
0406020345 PONTE FEMORO‐FEMURAL CRUZADA
0406020353 PONTE‐TROMBOENDARTERECTOMIA AORTO‐FEMURAL
0406020361 PONTE‐TROMBOENDARTERECTOMIA AORTO‐ILIACA
0406020370 PONTE‐TROMBOENDARTERECTOMIA DE CAROTIDA
0406020388 PONTE‐TROMBOENDARTERECTOMIA ILIACO‐FEMURAL
0406020396 RETIRADA DE PROTESE INFECTADA EM POSICAO AORTO‐ ABDOMINAL C/ PONTE AXILO FEMURAL/AXILO BIFEMURAL
CRUZADO
0406020400 RETIRADA DE PROTESE INFECTADA EM POSICAO NAO AORTICA
0406020418 REVASCULARIZACAO DE ARTERIAS VISCERAIS
0406020426 REVASCULARIZACAO DO MEMBRO SUPERIOR
0406020434 REVASCULARIZACAO POR PONTE / TROMBOENDARTERECTOMIA DE OUTRAS ARTERIAS DISTAIS
0406020442 REVASCULARIZACAO POR PONTE / TROMBOENDARTERECTOMIA FEMURO‐POPLITEA DISTAL
0406020450 REVASCULARIZACAO POR PONTE / TROMBOENDARTERECTOMIA FEMURO‐POPLITEA PROXIMAL
0406020469 TRANSPLANTE DE SEGMENTO VENOSO VALVULADO
0406020477 TRANSPOSICAO DE VEIAS DO SISTEMA VENOSO PROFUNDO
0406020485 TRATAMENTO CIRURGICO DE ANEURISMAS DAS ARTERIAS VISCERAIS
0406020558 TRATAMENTO CIRURGICO DE LINFEDEMA
0406020582 TROCA DE AORTA DESCENDENTE (INCLUI ABDOMINAL)
0406020604 VALVULOPLASTIAS DO SISTEMA VENOSO PROFUNDO
0406020612 IMPLANTACAO DE CATETER DE LONGA PERMANENCIA SEMI OU TOTALMENTE IMPLANTAVEL (PROCEDIMENTO
ESPECIAL)
0406030014 ANGIOPLASTIA CORONARIANA
0406030022 ANGIOPLASTIA CORONARIANA C/ IMPLANTE DE DOIS STENTS
0406030030 ANGIOPLASTIA CORONARIANA C/ IMPLANTE DE STENT
0406030049 ANGIOPLASTIA CORONARIANA PRIMARIA (INCLUI CATETERISMO)
0406030057 ANGIOPLASTIA COM IMPLANTE DE DUPLO STENT EM AORTA/ARTERIA PULMONAR E RAMOS
0406030065 ANGIOPLASTIA EM ENXERTO CORONARIANO
0406030073 ANGIOPLASTIA EM ENXERTO CORONARIANO (C/ IMPLANTE DE stent)
0406030081 ATRIOSEPTOSTOMIA C/ CATETER BALAO
0406030090 FECHAMENTO PERCUTANEO DO CANAL ARTERIAL / FISTULAS ARTERIOVENOSAS C/ LIBERACAO DE COILS
0406030103 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DE SISTEMA CARDIOVASCULAR POR TECNICAS HEMODINAMICAS
0406030111 VALVULOPLASTIA AORTICA PERCUTANEA
0406030120 VALVULOPLASTIA MITRAL PERCUTANEA
0406030138 VALVULOPLASTIA PULMONAR PERCUTANEA
0406030146 VALVULOPLASTIA TRICUSPIDE PERCUTANEA
0406040010 ALCOOLIZACAO PERCUTANEA DE HEMANGIOMA E MALFORMACAO VENOSAS (INCLUI ESTUDO ANGIOGRAFICO)
0406040028 ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE AORTA, VEIA CAVA / VASOS ILIACOS (C/ STENT)
0406040044 ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE AORTA, VEIA CAVA / VASOS ILIACOS (S/ STENT)
0406040052 ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE VASOS DAS EXTREMIDADES (SEM STENT)
Coordenação e Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS – Secretaria Executiva
Ministério da Saúde
121
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0406040060 ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE VASOS DAS EXTREMIDADES (C/ STENT NAO RECOBERTO)
0406040079 ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE VASOS DAS EXTREMIDADES (C/ STENT RECOBERTO)
0406040087 ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE VASOS DO PESCOCO / TRONCOS SUPRA‐AORTICOS (SEM STENT)
0406040095 ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE VASOS DO PESCOCO OU TRONCOS SUPRA‐AORTICOS (C/ STENT NAO RECOBERTO)
0406040109 ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE VASOS VISCERAIS C/ STENT NAO RECOBERTO
0406040117 ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE VASOS VISCERAIS C/ STENT RECOBERTO
0406040125 ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE VASOS VISCERAIS / RENAIS
0406040133 ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DOS VASOS DO PESCOCO / TRONCOS SUPRA‐AORTICOS (C/ STENT RECOBERTO)
0406040141 COLOCACAO PERCUTANEA DE FILTRO DE VEIA CAVA (NA TROMBOSE VENOSA PERIFERICA E EMBOLIA PULMONAR)
0406040150 CORRECAO ENDOVASCULAR DE ANEURISMA / DISSECCAO DA AORTA ABDOMINAL C/ ENDOPROTESE RETA / CONICA
0406040168 CORRECAO ENDOVASCULAR DE ANEURISMA / DISSECCAO DA AORTA ABDOMINAL E ILIACAS C/ ENDOPROTESE
BIFURCADA
0406040176 CORRECAO ENDOVASCULAR DE ANEURISMA / DISSECCAO DA AORTA TORACICA C/ ENDOPROTESE RETA OU CONICA
0406040184 CORRECAO ENDOVASCULAR DE ANEURISMA / DISSECCAO DAS ILIACAS C/ ENDOPROTESE TUBULAR
0406040192 EMBOLIZACAO ARTERIAL DE HEMORRAGIA DIGESTIVA (INCLUI PROCEDIMENTO ENDOSCOPICO E/OU ESTUDO
ANGIOGRAFICO)
0406040206 EMBOLIZACAO DE MALFORMACAO VASCULAR ARTERIO‐VENOSA (INCLUI ESTUDO ANGIOGRAFICO)
0406040214 EMBOLIZACAO DE MALFORMACAO VASCULAR POR PUNCAO DIRETA (INCLUI DROGAS EMBOLIZANTES)
0406040222 FECHAMENTO PERCUTANEO DE FISTULAS ARTERIOVENOSAS C/ LIBERACAO DE COILS
0406040230 FIBRINOLISE INTRAVASCULAR POR CATETER
0406040249 FIBRINOLISE P/ EMBOLIA PULMONAR MACICA INTRAVASCULAR POR CATETER (INCLUI FIBRINOLITICO)
0406040257 FIBRINOLISE VISCERAL INTRAVASCULAR POR CATETER (INCLUI FIBRINOLITICO)
0406040265 IMPLANTACAO DE SHUNT INTRA‐HEPATICO PORTO‐SISTEMICO (TIPS) C/ STENT NAO RECOBERTO
0406040273 OCLUSAO PERCUTANEA ENDOVASCULAR DE ARTERIA / VEIA
0406040281 RECONSTRUCAO DA BIFURCACAO AORTO‐ILIACA C/ ANGIOPLASTIA E STENTS
0406040290 TRATAMENTO DE EPISTAXE POR EMBOLIZACAO (INCLUI ESTUDO ANGIOGRAFICO E/OU ENDOSCOPICO)
0406040303 TRATAMENTO DE HEMATURIA OU SANGRAMENTO GENITAL POR EMBOLIZACAO (INCLUI ESTUDO ANGIOGRAFICO
E/OU ENDOSCOPICO)
0406040311 TRATAMENTO DE HEMOPTISE POR EMBOLIZACAO PERCUTANEA (INCLUI ESTUDO ANGIOGRAFICO)
0406040320 TRATAMENTO ENDOVASCULAR DE FISTULAS ARTERIOVENOSAS
0406040338 TRATAMENTO ENDOVASCULAR DO PSEUDOANEURISMA
0406050015 ESTUDO ELETROFISIOLOGICO DIAGNOSTICO
0406050023 ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO I (ABLACAO DE FLUTTER ATRIAL)
0406050031 ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO I (ABLACAO DE TAQUICARDIA ATRIAL DIREITA)
0406050040 ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO I
0406050058 ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO I (ABLACAO DO NODULO ARCHOV‐TAWARA)
0406050066 ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO II (ABLACAO DAS VIAS ANOMALAS MULTIPLAS)
0406050074 ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO II (ABLACAO DE FIBRILACAO ATRIAL)
0406050082 ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO II (ABLACAO DE TAQUICARDIA ATRIAL CICATRICIAL)
0406050090 ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO II (ABLACAO DE TAQUICARDIA ATRIAL CICATRICIAL)
0406050104 ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO II (ABLACAO DE TAQUICARDIA ATRIAL ESQUERDA)
0406050112 ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO II (ABLACAO DE TAQUICARDIA VENTRICULAR IDIOPATICA DO SEIO DE
VALSALVA ESQUERDO)
0406050120 ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO II (ABLACAO DE TAQUICARDIA VENTRICULAR SUSTENTADA C/
CARDIOPATIA ESTRUTURAL)
0406050139 ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO II (ABLACAO DE VIAS ANOMALAS ESQUERDAS)
0407010017 DEGASTROGASTRECTOMIA C/ OU S/ VAGOTOMIA
Coordenação e Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS – Secretaria Executiva
Ministério da Saúde
122
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0407010122 GASTRECTOMIA C/ OU S/ DESVIO DUODENAL
0407010173 GASTROPLASTIA C/ DERIVACAO INTESTINAL
0407010181 GASTROPLASTIA VERTICAL C/ BANDA
0407020080 COLECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA
0407020330 PROCTOCOLECTOMIA TOTAL C/ RESERVATORIO ILEAL
0407020411 RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINO‐PERINEAL
0408010010 ARTRODESE DE GRANDES ARTICULACOES ESCAPULO‐TORACICAS
0408010029 ARTRODESE DE GRANDES ARTICULACOES ESCAPULO‐UMERAIS
0408010037 ARTROPLASTIA ESCAPULO‐UMERAL (NAO CONVENCIONAL)
0408010053 ARTROPLASTIA ESCAPULO‐UMERAL TOTAL
0408010061 ARTROPLASTIA ESCAPULO‐UMERAL TOTAL ‐ REVISAO / RECONSTRUCAO
0408010088 DESARTICULACAO INTERESCAPULO‐TORACICA
0408010096 ESCAPULOPEXIA C/ OU S/ OSTEOTOMIA DA ESCAPULA / RESSECCAO BARRA OMO‐CERVICAL
0408010100 OSTECTOMIA DA CLAVICULA OU DA ESCAPULA
0408020075 ARTROPLASTIA TOTAL DE COTOVELO
0408020083 ARTROPLASTIA TOTAL DE COTOVELO (REVISAO / RECONSTRUCAO)
0408020121 REALINHAMENTO DE MECANISMO EXTENSOR DOS DEDOS DA MAO
0408020253 REIMPLANTE DO OMBRO ATE O TERCO MEDIO DO ANTEBRACO
0408020261 REIMPLANTE DO TERCO DISTAL DO ANTEBRACO ATE OS METACARPIANOS
0408020270 REIMPLANTE OU REVASCULARIZACAO AO NIVEL DA MAO E OUTROS DEDOS (EXCETO POLEGAR)
0408020288 REIMPLANTE OU REVASCULARIZACAO DO POLEGAR
0408020318 TRANSPOSICAO DA ULNA PARA O RADIO
0408020474 TRATAMENTO CIRURGICO DE GIGANTISMO DA MAO
0408020644 TRATAMENTO CIRURGICO P/ CENTRALIZACAO DO PUNHO
0408030011 ARTRODESE CERVICAL / CERVICO TORACICA POSTERIOR CINCO NIVEIS ‐ INCLUI INSTRUMENTACAO
0408030020 ARTRODESE CERVICAL / CERVICO‐TORACICA POSTERIOR UM NIVEL ‐ INCLUI INSTRUMENTACAO
0408030038 ARTRODESE CERVICAL / CERVICO‐TORACICA POSTERIOR DOIS NIVEIS ‐ INCLUI INSTRUMENTACAO
0408030046 ARTRODESE CERVICAL / CERVICO‐TORACICA POSTERIOR SEIS NIVEIS ‐ INCLUI INSTRUMENTACAO
0408030054 ARTRODESE CERVICAL / CERVICO‐TORACICA POSTERIOR TRES NIVEIS ‐ INCLUI INSTRUMENTACAO
0408030062 ARTRODESE CERVICAL ANTERIOR TRES NIVEIS
0408030070 ARTRODESE CERVICAL ANTERIOR DOIS NIVEIS
0408030089 ARTRODESE CERVICAL ANTERIOR C1‐C2 VIA TRANS‐ORAL / EXTRA‐ORAL
0408030097 ARTRODESE CERVICAL ANTERIOR CINCO NIVEIS
0408030100 ARTRODESE CERVICAL ANTERIOR QUATRO NIVEIS
0408030119 ARTRODESE CERVICAL ANTERIOR UM NIVEL
0408030127 ARTRODESE CERVICAL POSTERIOR C1‐C2
0408030135 ARTRODESE INTERSOMATICA VIA POSTERIOR / POSTERO‐LATERAL UM NIVEL
0408030143 ARTRODESE INTERSOMATICA VIA POSTERIOR / POSTERO‐LATERAL DOIS NIVEIS
0408030151 ARTRODESE INTERSOMATICA VIA POSTERIOR / POSTERO‐LATERAL QUATRO NIVEIS
0408030160 ARTRODESE INTERSOMATICA VIA POSTERIOR / POSTERO‐LATERAL TRES NIVEIS
0408030178 ARTRODESE OCCIPTO‐CERVICAL (C2) POSTERIOR
0408030186 ARTRODESE OCCIPTO‐CERVICAL (C3)POSTERIOR
0408030194 ARTRODESE OCCIPTO‐CERVICAL (C4)POSTERIOR
0408030208 ARTRODESE OCCIPTO‐CERVICAL (C5) POSTERIOR
0408030216 ARTRODESE OCCIPTO‐CERVICAL (C6)POSTERIOR
0408030224 ARTRODESE OCCIPTO‐CERVICAL (C7) POSTERIOR
0408030232 ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA ANTERIOR UM NIVEL ‐ INCLUI INSTRUMENTACAO
Coordenação e Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS – Secretaria Executiva
Ministério da Saúde
123
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0408030240 ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA ANTERIOR (DOIS NIVEIS ‐ INCLUI INSTRUMENTCAO)
0408030259 ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA ANTERIOR, TRES NIVEIS, INCLUI INSTRUMENTACAO
0408030267 ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA POSTERIOR (UM NIVEL ‐ INCLUI INSTRUMENTACAO)
0408030275 ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA POSTERIOR (TRES NIVEIS ‐ INCLUI INSTRUMENTACAO)
0408030283 ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA POSTERIOR CINCO NIVEIS, INCLUI INSTRUMENTACAO
0408030291 ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA POSTERIOR, DOIS NIVEIS, INCLUI INSTRUMENTACAO
0408030305 ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA POSTERIOR, QUATRO NIVEIS, INCLUI INSTRUMENTACAO
0408030313 ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA POSTERIOR, SEIS NIVEIS, INCLUI INSTRUMENTACAO
0408030321 ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA POSTERIOR, SETE NIVEIS, INCLUI INSTRUMENTACAO
0408030330 COSTO‐TRANSVERSECTOMIA
0408030356 DESCOMPRESSAO DA JUNCAO CRANIO‐CERVICAL VIA TRANSORAL / RETROFARINGEA
0408030364 DESCOMPRESSAO OSSEA NA JUNCAO CRANIO‐CERVICAL VIA POSTERIOR
0408030372 DESCOMPRESSAO OSSEA NA JUNCAO CRANIO‐CERVICAL VIA POSTERIOR C/ AMPLIACAO DURAL
0408030380 DISCECTOMIA CERVICAL / LOMBAR / LOMBO‐SACRA POR VIA POSTERIOR (1 NIVEL C/ MICROSCOPIO)
0408030410 DISCECTOMIA CERVICAL / LOMBAR / LOMBO‐SACRA POR VIA POSTERIOR (DOIS OU MAIS NIVEIS C/ MICROSCOPIO)
0408030429 DISCECTOMIA CERVICAL ANTERIOR (ATE 2 NIVEIS C/ MICROSCOPIO)
0408030453 DISCECTOMIA TORACO‐LOMBO‐SACRA POR VIA ANTERIOR (C/ 2 OU MAIS NIVEIS)
0408030461 DISCECTOMIA TORACO‐LOMBO‐SACRA POR VIA ANTERIOR (1 NIVEL)
0408030500 RESSECCAO DE 2 OU MAIS CORPOS VERTEBRAIS CERVICAIS (INCLUI RECONSTRUCAO)
0408030518 RESSECCAO DE 2 OU MAIS CORPOS VERTEBRAIS TORACO‐LOMBO‐SACROS (INCLUI RECONSTRUCAO)
0408030550 RESSECCAO DE UM CORPO VERTEBRAL CERVICAL
0408030569 RESSECCAO DE UM CORPO VERTEBRAL TORACO‐LOMBO‐SACRO (INCLUI RECONSTRUCAO)
0408030577 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA COLUNA CERVICAL POR VIA ANTERIOR
0408030585 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA COLUNA CERVICAL POR VIA POSTERIOR
0408030593 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA COLUNA TORACO‐LOMBO‐SACRA POR VIA ANTERIOR
0408030615 REVISAO DE ARTRODESE / TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTOSE DA COLUNA TORACO‐LOMBO‐SACRA
ANTERIOR
0408030623 REVISAO DE ARTRODESE / TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE DA COLUNA CERVICAL POSTERIOR
0408030631 REVISAO DE ARTRODESE / TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE DA COLUNA TORACO‐LOMBO‐SACRA
POSTERIOR
0408030640 REVISAO DE ARTRODESE TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDOARTORSE DA COLUNA CERVICAL ANTERIOR
0408030658 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA ANTERO‐POSTERIOR NOVE OU MAIS NIVEIS
0408030666 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA ANTERIOR OITO NIVEIS
0408030674 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA ANTERIOR QUATRO NIVEIS
0408030682 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA ANTERIOR CINCO NIVEIS
0408030690 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA ANTERIOR POSTERIR NOVE NIVEIS
0408030704 VERTEBROPLASTIA POR DISPOSITIVO GUIADO EM UM NIVEL
0408030712 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA ANTERIOR SEIS NIVEIS
0408030720 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA ANTERIOR SETE NIVEIS
0408030739 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR OITO NIVEIS
0408030747 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA NIVEL C1 ‐ C2 POR VIA ANTERIOR (OSTEOSSINTESE)
0408030763 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR NOVE NIVEIS
0408030771 TRATAMENTO CIRURGICO DESCOMPRESSIVO AO NIVEL DO DESFILADEIRO TORACICO
0408030780 VERTEBROPLASTIA POR DISPOSITIVO GUIADO DOIS NIVEIS
0408030798 VERTEBROPLASTIA POR DISPOSITIVO GUIADO TRES NIVEIS
0408030801 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR DOZE NIVEIS OU MAIS
0408030810 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR DEZ NIVEIS
Coordenação e Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS – Secretaria Executiva
Ministério da Saúde
124
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0408030828 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR ONZE NIVEIS
0408030836 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA ANTERIOR DOIS NIVEIS
0408030844 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA ANTERIOR TRES NIVEIS
0408030852 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR CINCO NIVEIS
0408030860 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR SEIS NIVEIS
0408030879 TRTAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR TRES NIVEIS
0408030887 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR QUATRO NIVEIS
0408030895 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR DOIS NIVEIS
0408030909 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR SETE NIVEIS
0408030917 ARTRODESE CERVICAL / CERVICO TORACICA POSTERIOR QUATRO NIVEIS INCLUI INSTRUMENTACAO
0408040017 ARTRODESE DE GRANDES ARTICULACOES COXO‐FEMURAIS
0408040033 ARTRODESE DE GRANDES ARTICULACOES SACRO‐ILIACAS
0408040041 ARTROPLASTIA DE QUADRIL (NAO CONVENCIONAL)
0408040068 ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL (CONVERSAO)
0408040076 ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL (REVISAO / RECONSTRUCAO)
0408040092 ARTROPLASTIA TOTAL PRIMARIA DO QUADRIL NAO CIMENTADA / HIBRIDA
0408040114 DESARTICULACAO INTERILIO‐ABDOMINAL
0408040157 OSTEOTOMIA DA PELVE
0408040165 RECONSTRUCAO OSTEOPLASTICA DO QUADRIL
0408040220 REVISAO CIRURGICA DE LUXACAO COXO FEMORAL CONGENITA
0408040254 TRATAMENTO CIRURGICO DE ASSOCIACAO FRATURA / LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO / DISJUNCAO DO ANEL
PELVICO
0408040289 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LUXACAO COXO‐FEMORAL C/ FRATURA DA EPIFISE FEMORAL
0408040297 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO ACETABULO
0408040300 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO SACRO
0408040319 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA‐LUXACAO DA ARTICULACAO COXO‐FEMORAL (DUPLO ACESSO)
0408040327 TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO COXO‐FEMORAL CONGENITA
0408050047 ARTROPLASTIA DE JOELHO (NAO CONVENCIONAL)
0408050055 ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO ‐ REVISAO / RECONSTRUCAO
0408050063 ARTROPLASTIA TOTAL PRIMARIA DO JOELHO
0408050071 ARTROPLASTIA UNICOMPARTIMENTAL PRIMARIA DO JOELHO
0408050187 RECONSTRUCAO OSTEOPLASTICA DO JOELHO
0408050306 REIMPLANTE AO NIVEL DA COXA ATE O TERCO PROXIMAL DA PERNA
0408050314 REIMPLANTE DO TERCO MEDIO DA PERNA ATE O PE
0408050403 TRANSPLANTE DE MENISCO
0408050411 TRANSPOSICAO DA FIBULA PARA A TIBIA
0408050640 TRATAMENTO CIRURGICO DE GIGANTISMO DO PE
0408050756 TRATAMENTO CIRURGICO DE PE TALO VERTICAL
0408050853 TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE CONGENITA DA TIBIA
0408060026 ALONGAMENTO E/OU TRANSPORTE DE OSSEO DOS OSSOS CURTOS OU LONGOS DA MAO E DO PE
0408060034 ALONGAMENTO E/OU TRANSPORTE OSSEO DE OSSOS LONGOS (EXCETO DA MAO E DO PE)
0408060239 RESSECCAO DE TUMOR E RECONSTRUCAO C/ RETALHO MICROCIRURGICO
0408060247 RESSECCAO DE TUMOR E RECONSTRUCAO C/ RETALHO NAO MICROCIRURGICO (EXCETO MAO E PE)
0408060255 RESSECCAO DE TUMOR E RECONSTRUCAO C/ TRANSPORTE OSSEO
0408060263 RESSECCAO DE TUMOR OSSEO C/ SUBSTITUICAO (ENDOPROTESE)
0408060271 RESSECCAO DE TUMOR OSSEO E RECONSTRUCAO C/ ENXERTO
0408060280 RESSECCAO DE TUMOR OSSEO E RECONSTRUCAO C/ RETALHO NAO MICROCIRURGICO (APENAS MAO E PE)
Coordenação e Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS – Secretaria Executiva
Ministério da Saúde
125
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0408060298 RESSECCAO DE TUMOR OSSEO E RECONSTRUCAO POR DESLIZAMENTO
0408060476 TENOPLASTIA OU ENXERTO DE TENDAO UNICO
0408060492 TRANSPLANTE DO HALUX P/ O POLEGAR
0408060506 TRANSPLANTE DO SEGUNDO PODODACTILIO P/ POLEGAR / QUALQUER OUTRO DEDO DA MAO
0408060514 TRANSPLANTE MUSCULO‐CUTANEO C/ MICRO‐ANASTOMOSE NO TRONCO / EXTREMIDADE
0408060522 TRANSPLANTE OSTEO‐MUSCULO‐CUTANEO C/ MICRO‐ANASTOMOSE NO TRONCO OU EXTREMIDADES
0408060646 TRATAMENTO CIRURGICO DE MAO OU PE EM FENDA / DEDO BIFIDO / MACRODACTILIA
0408060662 TRATAMENTO CIRURGICO DE POLIDECTILIA ARTICULADA
0408060697 TRATAMENTO CIRURGICO DE SINDACTILIA COMPLEXA (C/ FUSAO OSSEA)
0409050121 REDESIGNAÇÃO SEXUAL ‐ 1º TEMPO
0412010011 BRONCOTOMIA E/OU BRONCORRAFIA
0412010020 COLOCAÇÃO DE MOLDE BRONQUICO POR TORACOTOMIA
0412010038 COLOCAÇÃO DE PROTESE LARINGO‐TRAQUEAL, TRAQUEAL, TRAQUEO‐BRONQUICA, BRONQUICA POR VIA
ENDOSCOPICA (INCLUI PROTESE)
0412010046 COLOCACAO DE PROTESE LARINGO TRAQUEAL/ TRAQUEO‐BRONQUICA (INCLUI PRÓTESE)
0412010070 RESSECÇÃO DE TRAQUÉIA MEDIASTINAL, CARINAL OU CARINOPLASTIA
0412010089 RESSECÇÃO DE TUMOR DE TRAQUEIA COM ANASTOMOSE
0412010097 TRAQUEOPLASTIA POR ACESSO TORÁCICO
0412010100 TRAQUEOPLASTIA E/OU LARINGOTRAQUEOPLASTIA
0412010127 TRAQUEOSTOMIA COM COLOCAÇÃO DE ORTESE TRAQUEAL OU TRAQUEOBRONQUICA
0412010135 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA BRONCOPLEURAL COM AMPUTAÇÃO DE COTO BRONQUICO
0412010143 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA TRAQUEOESOFAGICA ADQUIRIDA
0412020017 MEDIASTINOTOMIA EXPLORADORA PARA‐ESTERNAL / POR VIA ANTERIOR
0412020025 MEDIASTINOTOMIA EXTRAPLEURAL POR VIA POSTERIOR
0412020033 MEDIASTINOTOMIA P/ DRENAGEM
0412020050 RESSECÇÃO DE TUMOR DO MEDIASTINO
0412020076 TRAQUEOSTOMIA MEDIASTINAL
0412020084 TRATAMENTO DE MEDIASTINITE (QUALQUER VIA)
0412030055 PLEURECTOMIA
0412040026 ESTERNECTOMIA COM OU SEM PRÓTESE
0412040034 ESTERNECTOMIA SUBTOTAL
0412040042 LIGADURA DO DUCTO TORACICO (QUALQUER METODO)
0412040050 MOBILIZACAO DE RETALHOS MUSCULARES / DO OMENTO
0412040107 RESSECÇÃO DE TUMOR DO DIAFRAGMA E RECONSTRUÇÃO (QUALQUER TECNICA)
0412040115 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA PAREDE TORÁCICA
0412040123 TORACECTOMIA COM RECONSTRUÇÃO PARIETAL (POR PROTESE)
0412040131 TORACECTOMIA SEM RECONSTRUÇÃO PARIETAL
0412040158 TORACOPLASTIA (QUALQUER TECNICA)
0412040174 TORACOTOMIA EXPLORADORA
0412040182 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE DEFEITOS CONGÊNITOS DO TORAX
0412050048 LOBECTOMIA PULMONAR
0412050064 PNEUMOMECTOMIA
0412050072 PNEUMONECTOMIA DE TOTALIZACAO
0412050137 CIRURGIA REDUTORA DO VOLUME PULMONAR (QUALQUER METODO)
0412050145 METASTASECTOMIA PULMONAR UNI OU BILATERAL (QUALQUER METODO)
0412050153 TROMBOENDARTERECTOMIA PULMONAR
0412050161 PNEUMOTOMIA COM RESSECÇÃO COSTAL PARA DRENAGEM CAVITARIA/RETIRADA DE CORPO ESTRANHO
Coordenação e Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS – Secretaria Executiva
Ministério da Saúde
126
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0413010066 TRATAMENTO DE GRANDE QUEIMADO
0413030016 LIPOASPIRACAO DE GIBA OU REGIÃO SUBMANDIBULAR EM PACIENTES COM LIPODISTROFIA DECORRENTE DO USO
DE ANTI‐RETROVIRAl
0413030024 LIPOASPIRACAO DE PAREDE ABDOMINAL OU DORSO EM PACIENTES COM LIPODISTROFIA DECORRENTE DO USO DE
ANTI‐RETROVIRAl
0413030032 LIPOENXERTIA DE GLUTEO EM PACIENTE COM LIPODISTROFIA GLUTEA DECORRENTE DO USO DE ANTI‐RETROVIRAL
0413030059 PREENCHIMENTO FACIAL C/ TECIDO GORDUROSO EM PACIENTE C/ LIPOATROFIA DE FACE DECORRENTE DO USO DE
ANTI‐RETROVIRAIS
0413030067 RECONSTRUCAO GLUTEA E/OU PERIANAL EM PACIENTE C/ LIPODISTROFIA GLUTEA DECORRENTE DO USO DE ANTI‐
RETROVIRAL, COM LIPOENXERTIA OU PMMA
0413030075 REDUCAO MAMARIA EM PACIENTE C/ LIPODISTROFIA DECORRENTE DO USO DE ANTI‐RETROVIRAIS
0413030083 TRATAMENTO DE GINECOMASTIA OU PSEUDOGINECOMASTIA EM PACIENTE C/ LIPODISTROFIA DECORRENTE DO
USO DE ANTI‐RETROVIRAIS
0413040038 DERMOLIPECTOMIA (1 OU 2 MEMBROS INFERIORES)
0413040054 DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL POS‐GASTROPLASTIA
0413040062 DERMOLIPECTOMIA BRAQUIAL POS‐GASTROPLASTIA
0413040070 DERMOLIPECTOMIA CRURAL POS‐GASTROPLASTIA
0413040089 MAMOPLASTIA POS‐GASTROPLASTIA
0414010027 MOLDAGEM / IMPLANTE EM MUCOSA (POR TRATAMENTO COMPLETO)
0414010035 MOLDAGEM / IMPLANTE EM PELE / MUCOSA (POR TRATAMENTO COMPLETO)
0415020018 PROCEDIMENTOS SEQUENCIAIS DE CIRURGIA PLÁSTICA REPARADORA PÓS GASTROPLASTIA
0415020026 PROCEDIMENTOS SEQUENCIAIS EM NEUROCIRURGIA E/OU ORTOPEDIA
0415020042 PROCEDIMENTO SEQUENCIAL EM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL
0416010016 AMPUTACAO DE PENIS EM ONCOLOGIA
0416010024 CISTECTOMIA TOTAL E DERIVACAO EM 1 SO TEMPO EM ONCOLOGIA
0416010032 CISTECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA
0416010040 CISTOENTEROPLASTIA EM ONCOLOGIA
0416010059 EPIDIDIMECTOMIA C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR EM ONCOLOGIA
0416010067 EPIDIDIMECTOMIA EM ONCOLOGIA
0416010075 NEFRECTOMIA EM ONCOLOGIA
0416010083 NEFROPIELOSTOMIA EM ONCOLOGIA
0416010091 NEFROURETERECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA
0416010105 ORQUIECTOMIA UNI OU BILATERAL C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR EM ONCOLOGIA
0416010113 ORQUIECTOMIA UNILATERAL EM ONCOLOGIA
0416010121 PROSTATECTOMIA EM ONCOLOGIA
0416010130 PROSTATOVESICULECTOMIA RADICAL EM ONCOLOGIA
0416010148 RESSECCAO DE COLO VESICAL A CEU ABERTO EM ONCOLOGIA
0416010156 RESSECCAO DE TUMOR VESICAL A CEU ABERTO EM ONCOLOGIA
0416010164 RESSECCAO DE TUMORES MULTIPLOS E SIMULTANEOS DO TRATO URINARIO EM ONCOLOGIA
0416010172 RESSECCAO ENDOSCOPICA DE TUMOR VESICAL EM ONCOLOGIA
0416010180 URETEROCISTONEOSTOMIA EM ONCOLOGIA
0416010199 URETEROENTEROSTOMIA EM ONCOLOGIA
0416020011 ESTADIAMENTO CIRURGICO DA DOENCA DE HODGKIN
0416020020 LINFADENECTOMIA BILATERAL PELVICA EM ONCOLOGIA
0416020038 LINFADENECTOMIA DE TRONCO CELIACO EM ONCOLOGIA
0416020046 LINFADENECTOMIA ILEO‐LOMBAR EM ONCOLOGIA
0416020054 LINFADENECTOMIA RADICAL AXILAR BILATERAL EM ONCOLOGIA
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127
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0416020062 LINFADENECTOMIA RADICAL AXILAR UNILATERAL EM ONCOLOGIA
0416020070 LINFADENECTOMIA RADICAL CERVICAL BILATERAL EM ONCOLOGIA
0416020089 LINFADENECTOMIA RADICAL CERVICAL UNILATERAL EM ONCOLOGIA
0416020097 LINFADENECTOMIA RADICAL INGUINAL BILATERAL EM ONCOLOGIA
0416020100 LINFADENECTOMIA RADICAL INGUINAL UNILATERAL EM ONCOLOGIA
0416020119 LINFADENECTOMIA RADICAL VULVAR EM ONCOLOGIA
0416020127 LINFADENECTOMIA RETROPERITONIAL EM ONCOLOGIA
0416020135 LINFADENECTOMIA SUPRACLAVICULAR BILATERAL EM ONCOLOGIA
0416020143 LINFADENECTOMIA SUPRACLAVICULAR UNILATERAL EM ONCOLOGIA
0416030017 EXCISAO DE TUMOR DE GLANDULA PAROTIDA EM ONCOLOGIA
0416030033 EXCISAO DE TUMOR DE GLANDULA SUBLINGUAL EM ONCOLOGIA
0416030041 EXCISAO DE TUMOR DE GLANDULA SUBMAXILAR EM ONCOLOGIA
0416030050 EXTIRPACAO DE BOCIO INTRATORACICO POR VIA TRANSESTERNAL EM ONCOLOGIA
0416030068 GLOSSECTOMIA PARCIAL EM ONCOLOGIA
0416030076 GLOSSECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA
0416030084 PARATIREOIDECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA
0416030092 PAROTIDECTOMIA EM ONCOLOGIA
0416030106 RESSECCAO DE LESAO MALIGNA EM ONCOLOGIA
0416030114 RESSECCAO DE LESAO MALIGNA C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR EM ONCOLOGIA
0416030122 TIREOIDECTOMIA TOTAL C/ ESVAZIAMENTO CERVICAL EM ONCOLOGIA
0416030130 TIREOIDECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA
0416040012 ANASTOMOSE BILEO‐DIGESTIVA EM ONCOLOGIA
0416040020 COLEDOCOTOMIA C/ OU S/ COLECISTECTOMIA EM ONCOLOGIA
0416040039 ESOFAGECTOMIA C/ TORACOTOMIA E ESVAZIAMENTO GANGLIONAR RADICAL EM ONCOLOGIA
0416040047 ESOFAGOCOLOPLASTIA EM ONCOLOGIA
0416040055 ESOFAGOGASTRECTOMIA EM ONCOLOGIA
0416040063 ESPLENECTOMIA EM ONCOLOGIA
0416040071 GASTRECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA
0416040080 GASTROENTEROANASTOMOSE EM ONCOLOGIA
0416040098 GASTROSTOMIA EM ONCOLOGIA
0416040101 HEPATECTOMIA PARCIAL LOBECTOMIA DIREITA / ESQUERDA EM ONCOLOGIA
0416040110 PANCREATECTOMIA PARCIAL EM ONCOLOGIA
0416040128 PANCREATO‐DUODENOTOMIA EM ONCOLOGIA
0416040136 PANCREATO‐ENTEROSTOMIA EM ONCOLOGIA
0416040144 RESSECCAO DE TUMOR RETROPERITONIAL C/ RESSECCAO DE ORGAOS CONTIGUOS EM ONCOLOGIA
0416040152 RESSECCAO MULTIPLA DE SEGMENTOS DO TUBO DIGESTIVO (ESOFAGO, ESTOMAGO E INTESTINO DELGADO) EM
ONCOLOGIA
0416040160 SUPRARRENALECTOMIA EM ONCOLOGIA
0416040179 ALCOOLIZAÇÃO PERCUTÂNEA DE CARCINOMA HEPÁTICO
0416040187 TRATAMENTO DE CARCINOMA HEPÁTICO POR RADIOFREQUÊNCIA
0416040195 QUIMIOEMBOLIZAÇÃO DE CARCINOMA HEPÁTICO
0416050018 AMPUTACAO ABDOMINO‐PERINEAL DE RETO EM ONCOLOGIA
0416050026 COLECTOMIA PARCIAL (HEMICOLECTOMIA) EM ONCOLOGIA
0416050034 COLECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA
0416050042 COLOSTOMIA EM ONCOLOGIA
0416050050 EXCISAO DE TUMOR RETAL PELO ANUS EM ONCOLOGIA
0416050069 PROCTOCOLECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA
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Ministério da Saúde
128
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0416050077 RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINAL EM ONCOLOGIA
0416050085 RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINO‐PERINEAL EM ONCOLOGIA
0416060013 AMPUTACAO CONICA DE COLO DE UTERO C/ COLPECTOMIA EM ONCOLOGIA
0416060021 ANEXECTOMIA UNI / BILATERAL EM ONCOLOGIA
0416060030 COLPECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA
0416060048 HISTERECTOMIA C/ ANEXECTOMIA (UNI / BILATERAL) EM ONCOLOGIA
0416060056 HISTERECTOMIA C/ RESSECCAO DE ORGAOS CONTIGUOS EM ONCOLOGIA
0416060064 HISTERECTOMIA TOTAL AMPLIADA EM ONCOLOGIA
0416060072 HISTERECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA
0416060080 TRAQUELECTOMIA RADICAL EM ONCOLOGIA
0416060099 VULVECTOMIA AMPLIADA C/ LINFADENECTOMIA EM ONCOLOGIA
0416060102 VULVECTOMIA SIMPLES POR TUMOR
0416070027 RESSECCAO DE ESCLERA EM ONCOLOGIA
0416070035 TRATAMENTO DE NEOPLASIA DA ORBITA POR TUMOR
0416080014 EXCISAO E ENXERTO DE PELE (HEMANGIOMA NEVUS / TUMOR) EM ONCOLOGIA
0416080022 EXCISAO E RECONSTRUCAO TOTAL DE LABIO EM ONCOLOGIA
0416080030 EXCISAO E SUTURA COM PLASTICA EM Z NA PELE EM ONCOLOGIA
0416080049 EXCISAO EM CUNHA DE LABIO E SUTURA EM ONCOLOGIA
0416080057 EXCISAO PARCIAL DE LABIO C/ ENXERTO LIVRE EM ONCOLOGIA
0416080065 EXTIRPACAO E SUPRESSAO MULTIPLA DE LESAO DA PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTANEO EM ONCOLOGIA
0416080073 MAXILECTOMIA C/ OU S/ ESVAZIAMENTO ORBITARIO EM ONCOLOGIA
0416080081 RECONSTRUCAO C/ RETALHO MIOCUTANEO (QUALQUER PARTE) EMONCOLOGIA
0416080090 RECONSTRUCAO POR MICROCIRURGIA (QUALQUER PARTE) EM ONCOLOGIA
0416080103 RESSECCAO AMPLIADA DE TUMORES DE PARTES MOLES EM ONCOLOGIA
0416090010 AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE MEMBROS INFERIORES EM ONCOLOGIA
0416090028 AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE MEMBROS SUPERIORES EM ONCOLOGIA
0416090036 DESARTICULACAO INTER‐ILIO‐ABDOMINAL (HEMIPELVECTOMIA) EM ONCOLOGIA
0416090044 DESARTICULACAO INTERESCAPULO‐MAMO‐TORACICA EM ONCOLOGIA
0416090052 DESARTICULACAO INTERESCAPULO‐TORACICA EM ONCOLOGIA
0416090060 RESSECCAO DE PARTES MOLES DAS EXTREMIDADES C/ RECONSTRUCAO EM ONCOLOGIA
0416090079 RESSECCAO DE TUMOR DA PELVIS (POR ENDOPELVECTOMIA) EM ONCOLOGIA
0416090087 RESSECCAO DE TUMOR E RECONSTRUCAO C/ ENXERTO EM ONCOLOGIA
0416090095 RESSECCAO DE TUMOR MALIGNO DO OSSO TEMPORAL EM ONCOLOGIA
0416090109 RESSECCAO DE TUMOR OSSEO C/ SUBSTITUICAO (ENDOPROTESE) EM ONCOLOGIA
0416110010 LOBECTOMIA PULMONAR RADICAL EM ONCOLOGIA
0416110029 PNEUMOMECTOMIA RADICAL EM ONCOLOGIA
0416110037 TORACECTOMIA C/ RESSECCAO DE ESTRUTURAS INTRA‐TORACICAS EM ONCOLOGIA
0416110045 TORACECTOMIA E RECONSTRUCAO PARIETAL C/ PROTESE EM ONCOLOGIA
0416110053 TORACOTOMIA EXPLORADORA EM ONCOLOGIA
0416120024 MASTECTOMIA RADICAL C/ LINFADENECTOMIA AXILAR EM ONCOLOGIA
0416120032 MASTECTOMIA SIMPLES EM ONCOLOGIA
0416120040 RESSECCAO DE LESAO NAO PALPAVEL DE MAMA COM MARCACAO EM ONCOLOGIA
0416130011 EXTIRPACAO DE TUMOR DA FARINGE EM ONCOLOGIA
0416130020 EXTIRPACAO DE TUMOR DO CAVUM EM ONCOLOGIA
0416130038 LARINGECTOMIA PARCIAL EM ONCOLOGIA
0416130046 LARINGECTOMIA TOTAL C/ ESVAZIAMENTO CERVICAL EM ONCOLOGIA
0416130054 LARINGECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA
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129
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
0416130062 MANDIBULECTOMIA PELVI‐GLOSO EM ONCOLOGIA
0505010011 TRANSPLANTE ALOGENICO DE CELULAS‐TRONCO HEMATOPOETICAS DE MEDULA OSSEA ‐ APARENTADO
0505010020 TRANSPLANTE ALOGENICO DE CELULAS‐TRONCO HEMATOPOETICAS DE MEDULA OSSEA ‐ NAO APARENTADO
0505010038 TRANSPLANTE ALOGENICO DE CELULAS‐TRONCO HEMATOPOETICAS DE SANGUE DE CORDAO UMBILICAL DE
APARENTADO
0505010046 TRANSPLANTE ALOGENICO DE CELULAS‐TRONCO HEMATOPOETICAS DE SANGUE DE CORDAO UMBILICAL DE NAO
APARENTADO
0505010054 TRANSPLANTE ALOGENICO DE CELULAS‐TRONCO HEMATOPOETICAS DE SANGUE PERIFERICO ‐ APARENTADO
0505010062 TRANSPLANTE ALOGENICO DE CELULAS‐TRONCO HEMATOPOETICAS DE SANGUE PERIFERICO ‐ NAO APARENTADO
0505010070 TRANSPLANTE AUTOGENICO DE CELULAS‐TRONCO HEMATOPOETICAS DE MEDULA OSSEA ‐
0505010089 TRANSPLANTE AUTOGENICO DE CELULAS‐TRONCO HEMATOPOETICAS DE SANGUE PERIFERICO ‐
0505010097 TRANSPLANTE DE CORNEA
0505010100 TRANSPLANTE DE CORNEA (EM CIRURGIAS COMBINADAS)
0505010119 TRANSPLANTE DE CORNEA (EM REOPERACOES)
0505020041 TRANSPLANTE DE CORACAO
0505020050 TRANSPLANTE DE FIGADO (ORGAO DE DOADOR FALECIDO)
0505020068 TRANSPLANTE DE FIGADO (ORGAO DE DOADOR VIVO)
0505020076 TRANSPLANTE DE PANCREAS
0505020084 TRANSPLANTE DE PULMAO UNILATERAL
0505020092 TRANSPLANTE DE RIM (ORGAO DE DOADOR FALECIDO)
0505020106 TRANSPLANTE DE RIM (ORGAO DE DOADOR VIVO)
0505020114 TRANSPLANTE SIMULTANEO DE PANCREAS E RIM
0505020122 TRANSPLANTE DE PULMÃO BILATERAL
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130
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Proporção de acesso hospitalar dos óbitos por acidente
Conceituação
Interpretação
Mede o percentual de óbitos de pessoas cuja causa tenha sido acidentes, definidos pelos
CID 10 V01 a X59, cujo local de ocorrência do óbito, marcado na declaração de óbito,
tenha sido o hospital em relação ao total de óbitos por acidente, independente do local
de ocorrência.
Mede, assim, o percentual de óbitos de acidentados graves que obtiveram acesso à
atenção hospitalar, permitindo medir aproximadamente a facilidade ou dificuldade que
as demais pessoas acidentadas, graves ou não e que não foram a óbito, tiveram para o
acesso à atenção hospitalar de urgência e emergência.
Mede o percentual de óbitos de pessoas cuja causa tenha sido acidentes, definidos pelos
CID 10 V01 a X59, cujo local de ocorrência do óbito, marcado na declaração de óbito,
tenha sido o hospital em relação ao total de óbitos por acidente, independente do local
de ocorrência (rua, domicílio, outra unidade de saúde)
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131
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Usos
Limitações
Fonte
Método de Cálculo
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132
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Categorias Sugeridas para Análise
Dados Estatísticos e Comentários
Em construção
Parâmetro
Pontuação
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133
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
INDICADORES DE EFETIVIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA
Cobertura com a vacina tetravalente
Conceituação
Interpretação
Usos
134
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Limitações
Fonte
Método de Cálculo
135
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde e municípios
São aplicadas 3 doses da vacina tetravalente em menores de um ano. No indicador, é
considerada apenas a 3ª dose da vacina aplicada no ano.
Dados Estatísticos e Comentários
Cobertura vacinal com a vacina tetravalente segundo regiões, Brasil, 2007 a 2009
Região 2007 2008 2009 2007 ‐ 2009
Norte 105,21 100,2 98,41 101,24
Nordeste 106,4 101,79 102,65 103,61
Sudeste 99,32 95,55 97,61 97,49
Sul 101,84 94,46 96,83 97,68
Centro‐Oeste 107,87 100,97 102,51 103,74
Brasil 103,06 98,21 99,5 100,25
A cobertura média do Brasil, de 2007 a 2009, foi de 100,25% sendo a menor na região
Sudeste (97,49%) e a maior na região Centro-Oeste (103,74%). Este indicador
apresentou resultados satisfatórios em todas as regiões e em todos os períodos
analisados. Destacam-se as proporções menores nas regiões Sudeste e Sul se
comparadas àquelas encontradas nas demais regiões.
Parâmetro do indicador
95% de cobertura
Pontuação do indicador
Se o resultado é maior ou igual ao parâmetro, a nota é 10
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136
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
A nota deste indicador, caso o valor seja igual ou superior ao parâmetro, não altera a
nota final do IDSUS. Entretanto, caso o resultado do indicador seja inferior ao
parâmetro, cada 1 ponto perdido pelo município na nota do indicador faz com que seja
subtraída de 0,1 ponto da nota do indicador Proporção de Internações Sensíveis à
Atenção Básica, que junto com outras subtrações devidas a perda de pontos de outro
indicadores (Taxa de incidência de Sífilis Congênita, Proporção de cura de casos novos
de tuberculose pulmonar bacilífera e Proporção de cura dos casos novos de hanseníase)
conformam o Índice de Efetividade da Atenção Básica.
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Taxa de Incidência de Sífilis Congênita
Conceituação
Número de casos novos de sífilis congênita por nascidos vivos, em determinado
município no período considerado.
Interpretação
Expressa a qualidade do pré-natal, uma vez que a sífilis pode ser diagnosticada e tratada
ao longo do período de gestação.
Usos
Limitações
• Depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância
epidemiológica, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e
realizar testes laboratoriais específicos para a confirmação diagnóstica da sífilis
em gestantes e recém-nascidos;
• Demanda cautela na análise de séries temporais, pois deve considerar o processo
de implantação do sistema de notificação na rede de serviços, a evolução dos
recursos de diagnóstico (sensibilidade e a especificidade das técnicas
laboratoriais utilizadas) e o rigor na aplicação dos critérios de definição de caso
de sífilis congênita.
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Fonte
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistema Nacional de Agravos
de Notificação (Sinan) e Sistema Nacional de Nascidos Vivos (Sinasc).
Método de Cálculo
• Para cálculo desse indicador é aplicado o fator de ajuste pelo Bayes empírico; um
método estatístico que reduz a brusca variação do resultado de indicadores em pequenas
populações pelo acréscimo ou subtração de poucas unidades no numerador;
• O Bayes empírico consiste em ajustar o indicador de cada município, pelo
resultado da média dos municípios semelhantes (características socio-
econômicas, de condições de saúde, estrutura do sistema de saúde e número de
habitantes);
• Quanto menor for o número de habitantes de um município maior é o ajuste,
ficando o resultado do indicador, próximo do resultado médio dos municípios
semelhantes.
• Quanto maior for o número de habitantes, menor será o ajuste, ficando o
município com seu próprio resultado.
• O fator de ajuste pelo método estatístico do Bayes Empírico pode ser
representado pela seguinte equação:
Onde:
• Resultado direto =
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Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.
Dados estatísticos
Em construção
Parâmetro
1 caso por mil nascidos vivos no ano
Pontuação
Se o resultado for menor ou igual ao parâmetro, a nota será igual a 10.
Se o resultado for maior que o parâmetro, a nota será decrescente, proporcional ao
aumento do resultado.
A nota deste indicador, caso o valor seja igual ou superior ao parâmetro, não altera a
nota final do IDSUS. Entretanto, caso o resultado do indicador seja inferior ao
parâmetro, cada 1 ponto perdido pelo município na nota do indicador faz com que seja
subtraída de 0,15 ponto da nota do indicador Proporção de Internações Sensíveis à
Atenção Básica, que junto com outras subtrações devidas a perda de pontos de outro
indicadores (Cobertura com a vacina tetravalente, Proporção de cura de casos novos de
tuberculose pulmonar bacilífera e Proporção de cura dos casos novos de hanseníase)
conformam o Índice de Efetividade da Atenção Básica.
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar
bacilífera
Conceituação
Interpretação
Limitações
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Usos
Analisar variações geográficas e temporais no percentual de cura de tuberculose
pulmonar bacilífera.
Fonte
Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN)
Método de Cálculo
Número de indivíduos residentes, com tuberculose pulmonar bacilífera curados por ano
de diagnóstico, em determinada unidade geográfica e período dividido pelo número
total de indivíduos residentes, com tuberculose pulmonar bacilífera, em determinada
unidade geográfica e período avaliado.
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde e municípios.
Dados Estatísticos e Comentários
O percentual de cura de casos de TB bacilífera vem aumentando ao longo dos anos, no
entanto, observa-se um pequeno declínio no ano de 2010.
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Figura 1 - Percentual de cura e abandono dos casos de tuberculose bacilífera. Brasil, 2001
a 2010
100
90
80 72,4 73,0 74,7 74,6 74,6 74,5 74,2 73,2
70,4 70,4
70
60
50
40
30
20
10,8 9,8 9,5 9,3 9,3 9,2 10,3 10,4 11,2 10,6
10
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
cura abandono
Parâmetro
85% de cura.
A Organização Mundial da Saúde recomenda que o país alcance 85% de taxa de cura
para que comece a reverter a situação epidemiológica da doença na sua localidade.
Pontuação
Se o resultado é maior ou igual ao parâmetro, a nota é 10
Se o resultado é menor que o parâmetro, a nota é diretamente proporcional ao
decréscimo do resultado em relação ao parâmetro.
A nota deste indicador, caso o valor seja igual ou superior ao parâmetro, não altera a
nota final do IDSUS. Entretanto, caso o resultado do indicador seja inferior ao
parâmetro, cada 1 ponto perdido pelo município na nota do indicador faz com que seja
subtraída de 0,15 ponto da nota do indicador Proporção de Internações Sensíveis à
Atenção Básica, que junto com outras subtrações devidas a perda de pontos de outro
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Instrutivo para obtenção dos dados
Os dados referentes a esse indicador foram disponibilizados pela área técnica. Para realizar os
passos descritos, é necessário solicitar o banco de dados ao setor competente, ou ter acesso
ao banco do SINAN disponível na intranet do Ministério, ou da Secretária de Saúde do Estado a
ser analisado.
Utilizando o TABWIN foram extraídas dos bancos as informações conforme descrição por
etapa e passos de execução.
1ª ETAPA
Compor o banco primeiro com as informações relacionadas ao encerramento dos casos por
ano.
1º passo Selecionar o arquivo de definição a ser utilizado “TuberculNET.DEF” . Em seguida
clique no Abre DEF. E uma janela de diálogo será aberta para selecionar as variáveis de
interesse.
2º passo – Selecionar:
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5º passo clicar em Executar (vide figura 2)
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Figura 2. Ilustração da tela do TABWIN com a especificação das linhas, coluna, incremento,
seleções disponíveis para o filtro, e os arquivos selecionados para retirada dos dados referente
a situação de encerramento dos casos diagnosticados de tuberculose no período de análise.
2ª ETAPA
Após a obtenção da tabela com os dados por coluna do tipo de encerramento (figura 3)
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Figura 3. Ilustração da tela do TABWIN com os resultados por coluna do tipo de encerramento
dos casos de tuberculoses diagnosticados no período de análise. (... continua para os 5.563
municípios)
É preciso renomear a coluna CURA (segunda coluna da figura 6) para “1ª BARR” _ e renomear
a coluna “TOTAL” para “1ª BARR_TOT” depois Salvar tabela.
3ª ETAPA
1º passo Selecionar novamente o arquivo de definição a ser utilizado “TuberculNET.DEF” . Em
seguida clique no Abre DEF. E uma janela de diálogo será aberta para selecionar as variáveis de
interesse.
2º passo – Selecionar:
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Figura 1. Ilustração da tela do TABWIN com a especificação das linhas, coluna, incremento,
seleções disponíveis para o filtro, e os arquivos selecionados para retirada dos dados referente
A situação de encerramento dos casos diagnosticados de tuberculose no período de análise
com a inclusão da 2ª baciloscopia de escarro.
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
4ª ETAPA
Após a obtenção da tabela com os dados por coluna do tipo de encerramento (figura 6).
Figura 2. Ilustração da tela do TABWIN com os resultados por coluna do tipo de encerramento
dos casos de tuberculoses diagnosticados no período de análise da 2ª baciloscopia de escarro.
(..continua para os 5.563 municípios)
Depois renomear a coluna CURA (segunda coluna da figura xx) para “2ª BARR_ e
Renomear a coluna “TOTAL” para “2ª BARR_TOT” depois Salvar tabela.
5ª ETAPA
Incluir na tabela originada da 1ª ETAPA os dados da 2ª baciloscopia de escarro.
6ª ETAPA
Realizar a Soma das colunas “1ª BARR_CURA” e “2ª BARR_CURA” e criar uma nova coluna
SOMA_CURA.
Somar também as colunas “1ª BARR_TOT” e “2ª BARR_TOT” e criar uma nova coluna
SOMA_TOTAL. Conforme a ilustração abaixo:
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Figura 3. Modelo da tabela após a realização das somas da cura e total de cura dos casos de
tuberculoses (1ª baciloscopia e 2ª baciloscopia positiva) por município. (..continua para os 5.563
municípios)
7ª ETAPA
O cálculo da nota desse indicador por município foi ajustada da seguinte forma:
Variável‐ Proporção de cura TB pulmonar bacilífera =
Casos Curados de TB no período de análise x 100
Total de Casos de TB no período de análise
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Proporção de cura dos casos novos de hanseníase
Conceituação
Percentual de casos novos de hanseníase curados, de residentes no município, no
período avaliado.
Interpretação
Representa o êxito no tratamento de hanseníase e a conseqüente diminuição da
transmissão da doença, além de verificar indiretamente a qualidade da assistência aos
pacientes.
Usos
• Avaliar a efetividade dos esquemas de tratamento de hanseníase
• Analisar a qualidade de assistência aos pacientes com hanseníase
• Analisar variações geográficas e temporais no percentual de cura da hanseníase.
• Identificar situações de insuficiência que possam indicar a necessidade de
estudos especiais e medidas de intervenção.
• Contribuir para a avaliação operacional e de impacto do programa de prevenção
e cura da hanseníase, bem como para o delineamento de estratégias de
melhorias.
• Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação das
ações e serviços públicos relativos à atenção e ao controle da hanseníase.
Limitações
• Depende do grau de adesão do paciente ao tratamento
• Depende da efetividade da política de controle de qualidade dos medicamentos
Fonte
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistema Nacional de Agravos
de Notificação (SINAN).
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Método de Cálculo
Casos novos de hanseníase em residentes em determinado município,
diagnosticados nos anos das coortes e curados até 31 de dezembro do ano de
avaliação.
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.
Dados Estatísticos
Em construção
Parâmetro
90% de cura
Pontuação
Se o resultado é maior ou igual ao parâmetro, a nota é 10
Se o resultado é menor que o parâmetro, a nota é diretamente proporcional ao
decréscimo do resultado em relação ao parâmetro.
A nota deste indicador, caso o valor seja igual ou superior ao parâmetro, não altera a
nota final do IDSUS. Entretanto, caso o resultado do indicador seja inferior ao
parâmetro, cada 1 ponto perdido pelo município na nota do indicador faz com que seja
subtraída de 0,1 ponto da nota do indicador Proporção de Internações Sensíveis à
Atenção Básica, que junto com outras subtrações devidas a perda de pontos de outro
indicadores (Cobertura com a vacina tetravalente, Taxa de incidência de Sífilis
Congênita e Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera)
conformam o Índice de Efetividade da Atenção Básica.
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Critérios para obtenção dos dados Período 2007 a 2009
Os dados necessários foram disponibilizados pela área técnica. No entanto para a construção
do indicador é possível de duas formas: uma solicitando o banco de dados com as informações
do agravo ao setor competente, ou ainda, pelo acesso SINAN net referente ao banco de dados
disponíveis na intranet do Ministério da Saúde, ou da Secretária de Saúde do Estado.
1ª ETAPA
Os dados do numerador e do denominador do indicador devem ser calculados separadamente
para os casos:
Bacilo Paucibacilar – considera casos novos curados da coorte de Hanseníase residentes com
data de diagnóstico no ano anterior de interesse, pois o tratamento é feito em até 6 doses, e o
prazo de notificação da cura até nove meses no sistema. Ou seja, se o ano de interesse for
verificar os casos novos curados da coorte de 2008 devem‐se selecionar o ano de 2007 (ano de
diagnóstico).
Bacilo Multibacilar – Casos novos curados da coorte de Hanseníase residentes com data de
diagnóstico, dois anos antes a avaliação, uma vez que são ministradas 12 doses e o prazo de
notificação da cura em até 18 meses. Exemplo, se o ano de interesse for verificar os casos
novos curados da coorte de 2007 devem‐se selecionar os anos de 2006 e 2005 (anos de
diagnósticos).
Utilizando então o TABWIN, o 1º passo‐ consiste em selecionar o arquivo de definição a ser
utilizado “HansNET.DEF” . Em seguida clique no Abre DEF. E uma janela de diálogo será aberta
para selecionar as variáveis de interesse.
2º passo – Selecionar:
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154
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
5º passo Clicar em Executar (visualização dos passos na figura 9)
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155
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Figura 4. Ilustração da tela do TABWIN com a especificação das linhas, coluna, incremento,
seleções disponíveis para o filtro, e os arquivos selecionados para retirada dos dados referente
aos dados dos casos novos da coorte de interesse de Hanseníase (paucibacilar).
Após a exibição da tabela com os dados solicitados, renomear a coluna CURA para
“CURA_paucib” _ e renomear a coluna “TOTAL” para “TOTAL_paucib” depois Salvar tabela.
2ª ETAPA
Consiste em retirar os dados corresponde do mesmo período com a seleção das mesmas
variáveis anteriores, agora para o tipo de bacilos multibacilar, tendo alteração somente na
segunda etapa e no segundo filtro.
1º passo, 2º passo, 3º passo – seleção idêntica a Hanseníase ‐ bacilo paucibacilar.
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156
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
5º passo Clicar em Executar (visualização dos passos na figura 10)
Figura 5. Ilustração da tela do TABWIN com a especificação das linhas, coluna, incremento,
seleções disponíveis para o filtro, e os arquivos selecionados para retirada dos dados referente
aos dados dos casos novos da coorte de interesse de Hanseníase (Multibacilar).
Após a exibição da tabela com os dados solicitados, renomear a coluna CURA para
“CURA_multib” _ e renomear a coluna “TOTAL” para “TOTAL_multib” depois Salvar tabela
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157
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
3ª ETAPA
Incluir na tabela originada da 1ª ETAPA os dados da Hanseníase do tipo paucibacilar.
4ª ETAPA
Realizar a Soma das colunas “CURA_paub” e “Cura_multib” e criar uma nova coluna
SOMA_CURA.
Somar também as colunas “TOTAL_paub” e “TOTAL_multib” e criar uma nova coluna
SOMA_TOTAL.
As demais colunas deverão ser excluídas permanecendo as correspondentes: município,
“CURA_paub” , “Cura_multib, “TOTAL_paub” e “TOTAL_multib”“.
5ª ETAPA
Calcula‐se o indicador da seguinte forma:
Variável‐ Proporção de cura dos casos novos do ano da coorte=
As etapas executadas foram descritas para a proporção de casos novos curados da coorte de
2007. A proporção de casos novos curados das coortes de 2008 e 2009 deverá ser realizada da
mesma forma, lembrando que aqui é importante fazer ano a ano. E não a inclusão dos três
anos juntos.
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158
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Proporção de internações sensíveis à atenção básica – ISAB
Conceituação
Percentual de internações clínicas sensíveis à atenção básica, de residentes em um
determinado município no período considerado.
Interpretação
Mede a proporção das internações mais sensíveis à atenção básica em relação ao total
das internações clínicas realizadas para residentes de um município
Esse indicador pressupõe que são necessárias internações para o tratamento clínico de
uma gama de afecções e que entre essas enfermidades existe um subconjunto de causas
mais sensível à efetividade da atenção básica e que, portanto, proporções dessas
internações poderiam ser evitadas por ações mais qualificadas de cuidado desenvolvidas
nesse nível da atenção à saúde.
O rol de causas das internações sensíveis à atenção básica desse indicador embora
baseado, não é idêntico a Lista Brasileira de Internações por Condições Sensíveis à
Atenção Primária, publicada pela Portaria MS/SAS nº 221, de 17 de abril de 2008.
Para esse indicador foram selecionadas as causas em que as ações de promoção
prevenção e mesmo de cura e reabilitação, em nível primário da atenção, conseguem,
em curto e médio espaço de tempo, diminuir o número de internações clínicas para o
tratamento dessas doenças. Os exemplos mais típicos são as doenças evitáveis pela
imunização, as doenças infecciosas intestinais, pneumonias, asmas, diabetes e
hipertensão entre outras (lista CID 10 abaixo).
Usos
159
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Limitações
• Por ser uma proporção de todas as internações clínicas realizadas, não mede a
adequação da quantidade dessas internações em relação às necessidades
epidemiológicas. Assim, podem-se ter proporções adequadas ou não em
quantidades de internações clínicas muito inferiores ou superiores às
quantidades, dessas internações, que seriam mais adequadas às necessidades de
uma população. Parte dessa limitação é contrabalançada pelos resultados do
indicador Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e
população residente.
Fonte
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Sistema de Internações
Hospitalares do SUS (SIH/SUS).
Método de Cálculo
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Faixas etárias usadas para a padronização dos sexos feminino e masculino: Menor 1
ano, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14 anos, 15 a 19 anos, 20 a 24 anos, 25 a 29 anos, 30 a
34 anos, 35 a 39 anos, 40 a 44 anos, 45 a 49 anos, 50 a 54 anos, 55 a 59 anos, 60 a 64
anos, 65 a 69 anos, 70 a 74 anos, 75 a 79 anos, 80 anos e mais.
2- Calcular a RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município
sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do município) + (RIE média de todos os
municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município)
X (1 – Fator de ajuste Bayes específico do município).
RIE média de todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que
pertence o município = (Soma do número de internações sensíveis à atenção básica,
efetuadas e pagas pelo SUS para residentes de todos os municípios do mesmo grupo
homogêneo e região brasileira a que pertence o município, no período avaliado) / (Soma
do número de internações sensíveis à atenção básica, esperadas para os residentes de
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161
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.
Dados Estatísticos
(Em construção)
Parâmetro
28,6% = proporção média de internações sensíveis à atenção básica para residentes dos
municípios de referência
Pontuação do indicador
Se o resultado for menor ou igual ao parâmetro, a nota será 10.
Se o resultado for maior que o parâmetro, a nota será decrescente, proporcional ao
aumento do resultado.
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162
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Critérios de seleção dos dados da AIH / SIH
Tabulação dos dados por município de residência do usuário, segundo sexo feminino e
masculino.
Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado – Ex: IDSUS 2010 = 2008,
2009 e 2010);
Tipo de AIH = Normal;
Complexidade do procedimento = Média complexidade;
Grupo de Procedimento da Tabela de Procedimentos Unificada do SIA e SIH = 03
Procedimentos Clínicos
Motivo Saída/Permanência = Alta curado, Alta melhorado, Alta a pedido, Alta com
previsão de retorno p/acomp do paciente, Alta por evasão, Alta por outros motivos,
Transferência para internação domiciliar, Óbito com DO fornecida pelo médico
assistente, Óbito com DO fornecida pelo IML, Óbito com DO fornecida pelo SVO, Alta
da mãe/puérpera e do recém-nascido, Alta da mãe/puérpera e permanência recém-
nascido, Alta da mãe/puérpera e óbito do recém-nascido, Alta da mãe/puérpera com
óbito fetal, Óbito da gestante e do concepto, Óbito da mãe/puérpera e alta do recém-
nascido, Óbito da mãe/puérpera e permanência recém-nascido.
Faixas etárias = <1a, 1-4a, 5-9a, 10-14a, 15-19a, 20-24a, 25-29a, 30-34a, 35-39a, 40-
44a, 45-49a, 50-54a, 55-59a, 60-64a, 65-69a, 70-74a, 75-79a, 80e+a
Condições Sensíveis Lista CID 10
A15 ‐A199,A33‐A379; A50 ‐A539, A95 ‐A959, B05 ‐
1. Doenças preveníveis por imunização B069, B16 ‐B169, B26 ‐B269, B50 ‐B549, B77 ‐
e outras DIP B779, G000, I00 ‐I029,
2. Gastroenterites Infecciosas e
complicações A00 ‐A099; E86 ‐E869
3. Anemia D50 ‐D509
4. Deficiências nutricionais E40 ‐E469,E50 ‐E649
5. Infecções de ouvido, nariz e garganta H66 ‐H669,J00 ‐J009,J01 ‐J019,J02 ‐J029,J03 ‐
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
J039,J06 ‐J069,J31 ‐J319
6. Pneumonias bacterianas J13 ‐J139,J14 ‐J149,J153‐J154,J158‐J159,J181
7. Asma J45 ‐j459
8. Bronquites J20 ‐J229,J40 ‐J429
9. Hipertensão I10 ‐I109,I11 ‐I119
10. Angina I20 ‐I209
11. Insuficiência cardíaca I50 ‐I509
12. Diabetes melitus E10 ‐E149
13. Epilepsias G40 ‐G409
14. Infecção no rim e trato urinário N30 ‐N309,N34 ‐N349,N390
15. Infecção da pele e tecido A46 ‐A469,L01 ‐L019,L02 ‐L029,L03 ‐L039,L04 ‐
subcutâneo L049,L08 ‐L089
16. Doença Inflamatória órgãos N70 ‐N709,N71 ‐N719,N72 ‐N729,N73 ‐N739,N75 ‐
pélvicos femininos N759,N76 ‐N769
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164
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada
Conceituação
Razão entre o número médio mensal de residentes que participaram de ação coletiva de
escovação dental supervisionada no ano e a população de determinado município.
Interpretação
• Estima a proporção de pessoas que tiveram acesso à escovação dental com
orientação/supervisão de um profissional de saúde bucal, visando à prevenção de
doenças bucais, mais especificamente cárie dentária e doença periodontal.
• Considerando que, na maioria dos locais, a escovação dental supervisionada será
realizada com dentifrício fluoretado, este indicador também permite estimar a
proporção de pessoas que tiveram acesso ao flúor tópico, o meio mais eficaz de
prevenção de doenças bucais, além da oportunidade de consolidar o hábito de
escovação;
• O foco desse indicador está na cobertura da ação e não na freqüência com que
ela é realizada. Por isso, situações em que a ação é desenvolvida de forma
trimestral, igualam-se àquelas em que a freqüência é menor;
Usos
• Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da ação de escovação
dental supervisionada, identificando situações que demandem ações e estudos
específicos para implantação de ações presntivas de saúde bucal;
• Contribuir para o planejamento, monitoramento e avaliação das ações de
prevenção, promoção e autocuidado, realizadas pelas equipes de saúde bucal.
Limitações
• O indicador limita-se a um tipo de ação coletiva. Baixas coberturas não
implicam ausência de acesso a ações preventivas de doenças bucais e de
promoção da saúde;
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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Fonte
Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência a Saúde. Sistema de Informações
Ambulatoriais (SIA/SUS)
Método de Cálculo
Número de pessoas participantes na ação coletiva de escovação dental
supervisionada, em doze meses, no munícipio / doze (12) X 100
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.
Dados Estatísticos
País/Região 2008 2009 2010
Brasil 2,41 2,56 2,64
Norte 0,9 1,59 1,6
Nordeste 1,66 2,49 2,67
Sudeste 2,97 2,91 2,76
Sul 2,87 2,44 2,51
Centro-oeste 1,86 1,76 2,55
Parâmetro do indicador
Oito participantes por 100 habitantes – média dos municípios que tem cobertura de ESB
ou Equipes de THD/ACD maior que 60%
Pontuação do indicador
Se o resultado for igual ou superior ao parâmetro, a nota será 10.
Se o resultado for menor que o parâmetro, a nota será decrescente, proporcional ao
resultado.
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Ministério da Saúde
167
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Critérios de seleção dos dados
Procedimentos odontológicos da Tabela de Procedimentos Unificada do SIA e SIH,
tabulados segundo município do estabelecimento e último ano de atendimento do
período de 03 anos dos dados do SIA usados (Ex: 2010 para o período de 2008 a 2010).
Numerador –
Procedimento 01.01.02.003-1 - Ação Coletiva de Escovação Dental Supervisionada
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168
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Proporção de exodontia em relação aos procedimentos
Conceituação
Percentual das extrações dentárias em relação à soma de procedimentos selecionados,
incluindo as extrações, produzidos para residentes em determinado município e ano.
Interpretação
• Quanto menor o percentual, maior a qualidade do tratamento ofertado pela
odontologia do município, demonstrando que o leque de ações abrange maior
número de procedimentos preventivos e curativos, em detrimento da extração
dentária.
Usos
• Analisar variações populacionais, geográficas e temporais de extrações dentárias
em segmentos populacionais, identificando situações de desigualdade e
tendências que demandem ações e estudos específicos.
• Apontar a necessidade de estudos específicos da qualidade da atenção à saúde
bucal.
• Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de
promoção, proteção e recuperação da saúde bucal.
Limitações
• Pessoas que necessitam de extração dentária podem não ter acesso aos serviços
odontológicos, interferindo no resultado do indicador.
• A proporção entre quantitativos de procedimentos pode mascarar se esses
quantitativos são os recomendáveis para melhor saúde bucal da população.
• Subregistros de procedimentos alteram os resultados
• Acréscimos ou subtrações no denominador para pequenas quantidades no
denominador causam grande variação nos resultados
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169
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Fonte
Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Sistema de Informações
Ambulatoriais (SIA/SUS)
Método de Cálculo
Número de extrações dentárias
X 100
Total de procedimentos clínicos individuais preventivos e curativos
selecionados por município e ano avaliado
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.
Parâmetro
8% (92,6% da média do Brasil)
Pontuação
Se o resultado for menor ou igual ao parâmetro, a nota será 10.
Se o resultado for maior que o parâmetro, a nota será decrescente, proporcional ao
percentual do resultado.
Se número de procedimentos odontológicos clínico-cirúrgicos for igual a zero, nota zero
Se número de exodontias for igual a zero, nota zero
Critérios de seleção dos dados
Procedimentos odontológicos da Tabela de Procedimentos Unificada do SIA e SIH,
tabulados segundo município do estabelecimento e último ano de atendimento do
período de 03 anos dos dados do SIA usados (Ex: 2010 para o período de 2008 a 2010).
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170
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
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Ministério da Saúde
171
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
INDICADORES DE EFETIVIDADE DA ATENÇÃO AMBULATORIAL E
HOSPITALAR DE ALTA COMPLEXIDADE, REFERÊNCIA DE MÉDIA E
ALTA COMPLEXIDADE E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Proporção de parto normal
Conceituação
Percentual de partos normais de determinado município, no período considerado.
Interpretação
Usos
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172
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Limitações
Fonte
Ministério da Saúde - SINASC e IBGE: Estimativas populacionais e Censo 2010.
Método de Cálculo
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173
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
2- Calcular a RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município
sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do município) + (RIE média de todos os
municípios do mesmo grupo homogêneo e da região brasileira a que pertence o
município) X (1 – Fator de ajuste Bayes específico do município).
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174
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.
Dados Estatísticos e Comentários
Proporção (%) de nascidos vivos de partos normais,
por ano, segundo regiões.
Ano 2008 2009 2010
Região Norte 62,4% 60,4% 58,1%
Região Nordeste 60,9% 58,7% 55,6%
Região Sudeste 44,3% 43,2% 41,8%
Região Sul 45,4% 44,0% 41,9%
Região Centro-Oeste 45,8% 44,2% 42,5%
Brasil 51,6% 49,9% 47,7%
Observações
(1) Nascimento por residência da mãe
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175
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Os maiores percentuais de partos normais estão nas regiões Norte e Nordeste. Observa-
se ao longo do período a diminuição dos percentuais de partos normais em todas as
regiões brasileiras.
A OMS preconiza que o total de partos cesáreos em relação ao número total de partos
realizados em um serviço de saúde seja de até 15%.
Entre os potenciais riscos associados à cesariana, particularmente a cirurgia eletiva, está
o nascimento prematuro. A prematuridade é reconhecida como um dos principais
determinantes da morbimortalidade infantil, mesmo entre aqueles recém-natos quase a
termo.
Embora os nascimentos pré-termo espontâneos, sem complicações maternas, respondam
por 60% dos casos de prematuridade, a indução do trabalho de parto e a cesárea eletiva
vêm respondendo por parcelas crescentes dos casos de partos prematuros, apresentando
um crescimento importante nos últimos 20 anos.
Além da prematuridade limítrofe, alguns autores têm apontado para o maior risco de
morbidade respiratória em crianças nascidas a termo por cesárea eletiva. Fetos com 37 a
38 semanas de gestação, quando comparados a fetos de 39 a 40 semanas, possuem 120
vezes mais chances de necessitarem suporte ventilatório. Assim, o nascimento antes de
39 semanas deve ser realizado somente por fortes razões médicas.
Comparado com os números mundiais da proporção de partos normais, observa-se que
os valores brasileiros estão mais baixos. Nos países que compõem a OECD
(Organization for Economic Cooperation and Development), a variação nas proporções
de parto normal foi de 82-86% na Holanda, República Tcheca, Eslováquia, Noruega e
Suécia. Até as consideradas muito baixas como as encontradas na Coréia, Itália e
México as proporções foram de 61 a 67%. As proporções brasileiras também foram
mais baixas que a média nos Estados Unidos, Portugal e Austrália (variando de 74 a
70%).
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176
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Parâmetro
70% de partos normais, admitindo-se até 30% de partos cesáreos. Segundo os
parâmetros internacionais a necessidade de cesarianas é de 15 a 25% dos partos.
Pontuação
Se o resultado for maior ou igual ao parâmetro, a nota será 10.
Se resultado menor que o parâmetro nota diretamente proporcional ao decréscimo do
resultado em relação ao parâmetro.
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177
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Proporção de óbitos em menores de 15 anos que usaram Unidades
de Terapia Intensiva UTIs
Conceituação
Percentual de óbitos das internações pagas pelo SUS, de menores de 15 anos de idade,
com uso de UTI, de determinado município, no período considerado.
Interpretação
Usos
Limitações
Parte do risco de morrer de menores de 15 anos de idade, internados e com uso de UTI é
dada pelas doenças e pela gravidade dessas. O indicador não contempla a causas de
óbito podendo misturar riscos diferentes. No entanto, ao se usar a padronização por
faixa etária específica dentro das idades de 0 a 15 anos, em cada sexo e considerando
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178
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
que as causas de óbitos em cada faixa etária usada são muito parecidas, tal viés é
mitigado.
Fonte
Método de Cálculo
Faixas etárias usadas para a padronização dos sexos feminino e masculino: Menor 6
dias, 7 a 27 dias, 28 a 364 dias, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14 anos
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179
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
2- Calcular a RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município
sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do município) + (RIE média de todos os
municípios da mesma região brasileira a que pertence o município) X (1 – Fator de
ajuste Bayes específico do município).
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180
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
completa, de forma a evitar o viés dos baixos resultados dos indicadores de acesso a
Atenção de Média a Alta Complexidade devido à deficiência de oferta de serviços.
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.
Dados Estatísticos e Comentários
(Em construção)
Parâmetro
10,0% de óbitos nas internações pagas pelo SUS de menores ou iguais a 15 anos com
uso de UTI
Pontuação
Se o resultado for menor ou igual ao parâmetro, a nota será 10.
Se o resultado for maior que o parâmetro, a nota será decrescente, proporcional ao
aumento do resultado.
Critérios de seleção dos dados da AIH / SIH
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Ministério da Saúde
181
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Tipo de UTI: UTI Infantil I; UTI Infantil II; UTI Infantil III; UTI Neonatal I; UTI
Neonatal II; UTI Neonatal III
a) Número de internações pagas pelo SUS, com uso de UTI, em cada faixa etária
de 0 a 14 anos e sexo, de residentes de cada município.
Tabulação dos dados por município de residência do usuário, por sexo feminino e
masculino.
Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado – Ex: IDSUS 2010 = 2008,
2009 e 2010);
Tipo de AIH = Normal;
Faixas etárias: Menor 6 dias, 7 a 27 dias, 28 a 364 dias, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14
anos ou idade menor que 15 anos
Tipo de UTI: UTI Infantil I; UTI Infantil II; UTI Infantil III; UTI Neonatal I; UTI
Neonatal II; UTI Neonatal III
b) Proporção média de internações pagas pelo SUS, com uso de UTI e com óbito,
em cada faixa etária e sexo, de 0 a 14 anos, de residentes dos municípios de
referência, isto é, resultado médio do indicador, em cada faixa etária e sexo, nos
municípios de referência.
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182
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Numerador de (b) = número de internações pagas pelo SUS, com uso de UTI e com
óbito, em cada faixa etária e sexo, de 0 a 14 anos, de todos os municípios de referência,
no período avaliado cujos motivos de saída foram o óbito.
Tabulação dos dados por município de residência do usuário, segundo sexo feminino e
masculino, selecionando apenas os municípios de referência
Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado – Ex: IDSUS 2010 = 2008,
2009 e 2010);
Tipo de AIH = Normal;
Faixas etárias: Menor 6 dias, 7 a 27 dias, 28 a 364 dias, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14
anos ou idade menor que 15 anos
Tipo de UTI: UTI Infantil I; UTI Infantil II; UTI Infantil III; UTI Neonatal I; UTI
Neonatal II; UTI Neonatal III
Denominador de (b) = número de internações pagas pelo SUS, com uso de UTI, em
cada faixa etária de 0 a 14 anos e sexo de todos os municípios de referência, no período
avaliado.
Tabulação dos dados por município de residência do usuário segundo sexo feminino e
masculino, selecionando apenas os municípios de referência.
Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado – Ex: IDSUS 2010 = 2008,
2009 e 2010);
Tipo de AIH = Normal;
Faixas etárias: Menor 6 dias, 7 a 27 dias, 28 a 364 dias, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14
anos ou idade menor que 15 anos
Tipo de UTI: UTI Infantil I; UTI Infantil II; UTI Infantil III; UTI Neonatal I; UTI
Neonatal II; UTI Neonatal III
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Ministério da Saúde
183
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Proporção média de internações pagas pelo SUS, com uso de UTI e com óbito, de 0
a 14 anos de residentes dos municípios de referência, isto é, o resultado médio do
indicador, nos municípios de referência é dado pelas soma das internações com óbito de
cada faixa e sexo do numerador de (b), dividido pela soma de todas as internações de
cada faixa e sexo do denominador de (b).
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Ministério da Saúde
184
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do
miocárdio IAM
Conceituação
Proporção de óbitos ocorridos nas internações por infarto agudo do miocárdio - IAM, de
residentes de 20 anos e mais, de determinado município, no período considerado.
Interpretação
• Mede o risco de morrer por infarto agudo do miocárdio - IAM, após a internação
por tal causa;
• Expressa também as condições de diagnóstico e da assistência médica
dispensada.
• Como o bom prognóstico da atenção ao IAM está diretamente relacionado o
tempo decorrido entre o íncio do evento e a asssitência, esse indicador mede
também, indiretamente, a qualidade e presteza da atenção pré-hospitalar.
Usos
Limitações
185
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Fonte
Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Sistema de Internações
Hospitalares do SUS (SIH/SUS).
Método de Cálculo
Coordenação e Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS – Secretaria Executiva
Ministério da Saúde
186
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
2- Calcular a RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município
sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do município) + (RIE média de todos os
municípios da mesma região brasileira a que pertence o município) X (1 – Fator de
ajuste Bayes específico do município).
Coordenação e Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS – Secretaria Executiva
Ministério da Saúde
187
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões e saúde e
municípios.
Dados Estatísticos
Em construção
Parâmetro
10% - em torno de 80% do resultado médio do indicador nos municípios de referência.
As proporções de óbitos por IAM dos melhores serviços, de referências internacionais,
estão em torno de 5 a 7 %.
Pontuação
Se o resultado for menor ou igual ao parâmetro, a nota será 10.
Se o resultado for maior que o parâmetro, a nota será decrescente, proporcional ao
aumento do resultado.
Coordenação e Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS – Secretaria Executiva
Ministério da Saúde
188
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Critérios de seleção dos dados da AIH / SIH
Motivo de Saída- campo de dados do SIH - selecionados das internações por IAM com
óbito
• Óbito com DO fornecida pelo médico assistente
• Óbito com DO fornecida pelo IML|
• Óbito com DO fornecida pelo SVO
189
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Tabulação dos dados por município de residência do usuário, por sexo feminino e
masculino.
Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado – Ex: IDSUS 2010 = 2008,
2009 e 2010);
Tipo de AIH = Normal;
Faixas etárias = 20-24a, 25-29a, 30-34a, 35-39a, 40-44a, 45-49a, 50-54a, 55-59a, 60-
64a, 65-69a, 70-74a, 75-79a, 80e+a
Diagnóstico CID10 (categorias):
I21 Infarto agudo do miocárdio
I22 Infarto do miocárdio recorrente
I23 Algumas complicações atuais subsequentes infarto agudo miocárdio
Motivo de Saída- campo de dados do SIH - selecionados das internações por IAM
• Alta curado
• Alta melhorado
• Alta com previsão de retorno para acompanhamento do paciente
• Óbito com DO fornecida pelo médico assistente
• Óbito com DO fornecida pelo IML|
• Óbito com DO fornecida pelo SVO
Numerador da Proporção média de internações por IAM, com óbito, em cada faixa
etária e sexo, de residentes dos municípios de referência = número de internações por
IAM efetuadas para residentes maiores de 20 anos pagas pelo SUS, por faixa etária e
sexo, de todos os municípios de referência, no período avaliado cujos motivos de saída
foram o óbito.
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Ministério da Saúde
190
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Tabulação dos dados por município de residência do usuário, segundo sexo feminino e
masculino, selecionando os municípios de referência.
Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado – Ex: IDSUS 2010 = 2008,
2009 e 2010);
Tipo de AIH = Normal;
Faixas etárias = 20-24a, 25-29a, 30-34a, 35-39a, 40-44a, 45-49a, 50-54a, 55-59a, 60-
64a, 65-69a, 70-74a, 75-79a, 80e+a
Diagnóstico CID10 (categorias):
I21 Infarto agudo do miocárdio
I22 Infarto do miocárdio recorrente
I23 Algumas complicações atuais subsequentes infarto agudo miocárdio
Motivo de Saída- campo de dados do SIH - selecionados das internações por IAM com
óbito
• Óbito com DO fornecida pelo médico assistente
• Óbito com DO fornecida pelo IML|
• Óbito com DO fornecida pelo SVO
Denominador da Proporção média de internações por IAM, com óbito, em cada faixa
etária e sexo, de residentes dos municípios de referência = número de internações por
infarto agudo do miocárdio – IAM pagas pelo SUS, por faixa etária e sexo, de
residentes maiores de 20 anos, de todos os municípios de referência.
Tabulação dos dados por município de residência do usuário segundo sexo feminino e
masculino selecionando os municípios de referência.
Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado – Ex: IDSUS 2010 = 2008,
2009 e 2010);
Tipo de AIH = Normal;
Faixas etárias = 20-24a, 25-29a, 30-34a, 35-39a, 40-44a, 45-49a, 50-54a, 55-59a, 60-
64a, 65-69a, 70-74a, 75-79a, 80e+a
Diagnóstico CID10 (categorias):
I21 Infarto agudo do miocárdio
I22 Infarto do miocárdio recorrente
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Ministério da Saúde
191
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Motivo de Saída- campo de dados do SIH - selecionados das internações por IAM
• Alta curado
• Alta melhorado
• Alta com previsão de retorno para acompanhamento do paciente
• Óbito com DO fornecida pelo médico assistente
• Óbito com DO fornecida pelo IML
• Óbito com DO fornecida pelo SVO
Coordenação e Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS – Secretaria Executiva
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192
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Lista dos municípios de referência, IDSUS 2010 = Municípios de
Referência para os Parâmetros de Acesso à Atenção Ambulatorial
e Hospitalar de Média a Alta Complexidade
Grupo de municípios que dispõem de uma estrutura de sistema de saúde mais completa,
de forma a evitar o viés dos baixos resultados dos indicadores de acesso a Atenção de
Média a Alta Complexidade devido à deficiência de oferta de serviços.
193
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores
Coordenação e Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS – Secretaria Executiva
Ministério da Saúde
194