Sei sulla pagina 1di 33

1

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA
E ENGENHARIA DOS
MATERIAIS E
CLASSIFICAÇÃO DOS
MATERIAIS
Prof. Genaro Zenaide Clericuzi
Sem. 2010/02
PROGRAMA DISCIPLINA
2

1. MATERIAIS E ENGENHARIA;
2. ESTRUTURA DOS SÓLIDOS - CRISTALINIDADE;
 Estrutura Atômica e Ligação Interatômica
 Ligações atômicas nos sólidos; forças e energias de ligação;
Ligações interatômicas primárias e secundárias
 Estrutura Cristalina dos sólidos
 Células Unitárias: CCC, CFC, comprimento de aresta e fator de
empacotamento atômico.
 Estrutura cristalina hexagonal; densidade. Sistemas Cristalinos.
Exercícios
 Direções cristalográficas. Exercícios
 Planos Cristalográficos. Exercícios
 Densidade Atômica linear e Planar. Exercícios. Lei de Bragg.
PROGRAMA DISCIPLINA
3

3. DEFEITOS CRISTALINOS - IMPUREZAS;


 Imperfeições em Sólidos. Defeitos Pontuais e Lineares. Exercícios
 Imperfeições em Sólidos. Defeitos Superficiais. Exercícios
4. DIFUSÃO;
 Mecanismos da Difusão. Difusão em estado estacionário e não-
estacionário. Exercícios
 Aplicação e Exercícios
PROGRAMA DISCIPLINA
4

5. PROPRIEDADE DOS METAIS DEFORMADOS


PLASTICAMENTE;
 Tensão, deformação, módulo de elasticidade. Exercícios
 Limite de resistência a tração, escoamento, deformação plástica,
ductilidade. Exercícios
6. DIAGRAMA DE EQUILÍBRIO;
 Limite de solubilidade, fases, quantidade de fases, equilíbrio de
fases. Sistemas isomorfos binários. Exercícios
 Composições de fases. Sistemas eutéticos binários. Regra da
Alavanca
 Regra da Alavanca - Desenvolvimento de microestrutura.
PROGRAMA DISCIPLINA
5

7. MATERIAIS ORGÂNICOS E SUAS PROPRIEDADES;


 Conceito introdutório de materiais poliméricos:mero, monômero,
copolímero. Tipos de arquitetura molecular
 Conceito introdutório de síntese de polímeros, cristalização,
transições vítreas e cristalinas
8. MATERIAIS CERÂMICOS E SUAS PROPRIEDADES;
 Conceitos introdutórios de materiais. Principais características.
Estrutura – número de coordenação de coordenação
 Estruturas AX, AmXp e AmBnXp. Silicatos e Carbonos
PROGRAMA DISCIPLINA
6

9. PROPRIEDADES MECÂNICAS;
 Propriedades Elétricas dos Materiais
 Conceitos: Condutor, semicondutor e isolante. Bandas de Energia.
Energia de Fermi
 Condutividade elétrica, condução eletrônica e iônica,
resistividade. Semicondutor Intrinseco. exercícios
 Semicondutor extrínseco tipo p e tipo n. Exercícios
 Propriedades Magnéticas dos materiais
 Tipos de Magnetismo, Domínios Magnéticos
 Influência da Temperatura, Curvas de Histerese
 Propriedades Térmicas dos Materiais
 Capacidade Calorífica. Condutividade
 Expansão Térmica. Tensões Térmicas
PROGRAMA DISCIPLINA
7

10. MÉTODOS DE ANÁLISES DE ESTRUTURA.


 Métodos de caracterização macroscópica;
 Métodos de caracterização microscópica.
BIBLIOGRAFIA
8

 1-Van Vlack L.H., Princípios de Ciência dos


Materiais, Ed. Edgard Blücher, S.P.
 2- William D. Callister Jr., Introdução à
Ciência e Engenharia de Materiais, Ed. LTC,
2000.
 3- Chiaverini V., Tecnologia Mecânica, Vol. I e III
Ed. McGraw – Hill S.P
INTRODUÇÃO
9

 Ciência dos materiais faz parte do conhecimento


básico para todas as engenharias

 As propriedades dos materiais definem:


 O DESEMPENHO de um determinado componente e o
PROCESSO DE FABRICAÇÃO do mesmo.
INTRODUÇÃO
10

Propriedades dos
Materiais E
N
G
E
N
Microestrutura H
A
R
I
Composição e Processo A
de Fabricação
Efeito da microestrutura nas propriedades

11
Figura copiada do material do Prof. Sidnei Paciornik do
Departamento de Ciência dos Materiais e Metalurgia da PUC-Rio
O NÚMERO DE MATERIAIS CRESCEU
MUITO NAS ÚLTIMAS DÉCADAS E A
TENDÊNCIA É DE SE PROLIFERAREM MAIS
NUM FUTURO PRÓXIMO

Desenvolvimento e aperfeiçoamento dos


métodos de extração de materiais da
natureza

Modificação de materiais naturais

Combinação de materiais conhecidos para


a formação de novos materiais

12
Como definir qual o melhor material para um determinado fim?
Exemplo: Copo

Custo Tempo de
vida ou
Durabilidade
Aparência
Vidro Finalidade:
Natureza do
Cerâmica líquido (ex: copo de
Plástico Depende metal e papel não
Madeira pode ser usado
para café, suco de
Metal laranja não pode
Papel ser armazenado
numa taça antiga
de peltre porque
remove o Pb da
liga)

13
Quais os critérios que um engenheiro deve adotar
para selecionar um material entre tantos outros?

Em primeiro lugar, o engenheiro deve caracterizar


quais as CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO que será
submetido o referido material e levantar as
PROPRIEDADES requeridas para tal aplicação,
saber como esses valores foram determinados e
quais as limitações e restrições quanto ao uso dos
mesmos.

14
Quais os critérios que um engenheiro deve adotar
para selecionar um material entre tantos outros?

• A segunda consideração na escolha do material


refere-se ao levantamento sobre o tipo de
DEGRADAÇÃO que o material sofrerá em serviço.
• Por exemplo, elevadas temperaturas e ambientes
corrosivos diminuem consideravelmente a resistência
mecânica.

15
Quais os critérios que um engenheiro deve adotar
para selecionar um material entre tantos outros?

• Finalmente, a consideração talvez mais convincente


é provavelmente a ECONÔMICA:
• Qual o custo do produto acabado??? Um material
pode reunir um conjunto ideal de propriedades,
porém com custo elevadíssimo.

16
SELEÇÃO DOS MATERIAIS POR ÍNDICE DE MÉRITO

17

Material Aço-liga Ti Al PRFC


Resist.à
tração 1000 800 500 700
(Mpa)
Resistência/p
133 170 185 390
eso
Custo
0,75 15 3 20
p/Kg/US$
PRFC= Polímero reforçado com fibra de carbono
TIPOS DE INDÚSTRIA - INFLUÊNCIA DOS MATERIAIS

18

INDÚSTRIA DE PRODUÇÃO EM
PONTA MASSA
Grande exigência tecnológica Produtos não diferenciados
Utilização dos materiais nos Utilização de materiais abaixo
limites dos limites

SELEÇÃO CUIDADOSA SELEÇÃO CUIDADOSA


(FATOR CUSTO SECUNDÁRIO (FATOR CUSTO PRIMORDIAL

Figura copiada do material do Prof. Arlindo Silva do Instituto


Superior Técnico da Universidade de Portugal
Quais os critérios que um engenheiro deve adotar
para selecionar um material entre tantos outros?

• EM RARAS OCASIÕES UM MATERIAL REÚNE UMA


COMBINAÇÃO IDEAL DE PROPRIEDADES, ou seja, muitas
vezes é necessário reduzir uma em benefício da outra.

• Um exemplo clássico são resistência e ductilidade, geralmente


um material de alta resistência apresenta ductilidade limitada.
Este tipo de circunstância exige que se estabeleça um
compromisso razoável entre duas ou mais propriedades.

19
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
20

 A classificação tradicional dos materiais é


geralmente baseada na estrutura atômica e
química destes.
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
Metais

Cerâmicas

Polímeros

Compósitos

Semicondutores
Biomateriais
(Mat.
Biocompatíveis)
21
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
22

 METAIS
 Materiais metálicos são geralmente uma combinação
de elementos metálicos.
 Os elétrons não estão ligados a nenhum átomo em
particular e por isso são bons condutores de calor e
eletricidade
 Não são transparentes à luz visível
 Têm aparência lustrosa quando polidos
 Geralmente são resistentes e deformáveis
 São muito utilizados para aplicações estruturais
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
23
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
24

 CERÂMICA
 Materiais cerâmicos são geralmente uma combinação
de elementos metálicos e não-metálicos.
 Geralmente são óxidos, nitretos e carbetos
 São geralmente isolantes de calor e eletricidade
 São mais resistêntes à altas temperaturas e à
ambientes severos que metais e polímeros
 Com relação às propriedades mecânicas as cerâmicas
são duras, porém frágeis
 Em geral são leves
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
25

OS MATERIAS CERÂMICOS NA TABELA PERIÓDICA

Os cerâmicos são constituídos de metais e não-metais


CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
26

 POLIMERO
 Materiais poliméricos são geralmente compostos
orgânicos baseados em carbono, hidrogênio e outros
elementos não-metálicos.
 São constituídos de moléculas muito grandes (macro-
moléculas)
 Tipicamente, esses materiais apresentam baixa
densidade e podem ser extremamente flexíveis
 Materiais poliméricos incluem plásticos e borrachas
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
27
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
28

 COMPOSITO
 Materiais compósitos são constituídos de mais de um
tipo de material insolúveis entre si.
 Os compósitos são “desenhados” para apresentarem a
combinação das melhores características de cada
material constituinte
 Muitos dos recentes desenvolvimento em materiais
envolvem materiais compósitos
 Um exemplo classico é o compósito de matriz
polimérica com fibra de vidro. O material compósito
apresenta a resistência da fibra de vidro associado a
flexibilidade do polímero
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
29

 SEMICONDUTORES
 Materiais semicondutores apresentam propriedades
elétricas que são intermediárias entre metais e isolantes
 Além disso, as características elétricas são extremamente
sensíveis à presença de pequenas quantidades de
impurezas, cuja concentração pode ser controlada em
pequenas regiões do material (para formar as junções p-n)
 Os semicondutores tornaram possível o advento do circuito
integrado que revolucionou as indústrias de eletrônica e
computadores
 Ex: Si, Ge, GaAs, InSb, GaN, CdTe..
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
30

 BIO-MATERIAIS
 Biomateriais são empregados em componentes para
implantes de partes em seres humanos
 Esses materiais não devem produzir substâncias tóxicas
e devem ser compatíveis com o tecido humano (isto é,
não deve causar rejeição).
 Metais, cerâmicos, compósitos e polímeros podem ser
usados como biomateriais.
EVOLUÇÃO DA UTLIZAÇÃO DOS MATERIAIS

Figura copiada do material do Prof. Arlindo Silva do Instituto


Superior Técnico da Universidade de Portugal
31
MATERIAIS AVANÇADOS
32

• São materiais UTILIZADOS EM APLICAÇÕES DE


TECNOLOGIA DE PONTA, ou seja, são materias
utilizados para a fabricação de dispositivos ou
componentes que funcionam ou operam usando
princípios sofiscados
• Exemplos destas aplicações incluem: equipamentos
eletrônicos (VCRs, CD players, DVDs), computadores,
sistemas de fibra óptica, foguetes e mísseis militares,
detectores, lasers, displays de cristal líquido, indústria
aeroespacial, etc.
• ESTES MATERIAIS SÃO GERALMENTE MATERIAIS
TRADICIONAIS CUJAS PROPRIEDADES SÃO
OPTIMIZADAS OU MATERIAIS NOVOS DE ALTO
DESEMPENHO.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A
NECESSIDADE DE MATERIAIS MODERNOS
33

 Materias que apresentem:


 Alto desempenho
 Baixo peso e alta resistência
 Resistência à altas temperaturas
 Desenvolvimento de materiais que sejam menos danosos ao
meio ambiente e mais fáceis de serem reciclados ou
regenerados

Potrebbero piacerti anche