Ementas Diversas

Psicopatologia I
Período Ideal: 6° Período
Carga Horária: 80
Pré-requisitos: Psicanálise I
Ementa: A genealogia do objeto psiquisismo: o normal e o patológico. Estudo histórico da
constituição da psicopatologia enquanto área do conhecimento. Abordagens psiquiátricas: A
psiquiatria positivista e a fenomenológica. Elementos de nosografia e psicopatologias clássicas
(etiologia, patogenia, as estruturas clínicas e a questão do diagnóstico-prognóstico). Critérios
diagnósticos do DSM-IV e da CID-10.
Bibliografia Básica:
BERGERET, J. Personalidade normal e patológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
SOLOMON, A. O demônio do meio dia: uma anatomia da depressão. RJ: Objetiva, 2002.
Organização Mundial de Saúde - Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da
CID- 10: Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
Bibliografia Complementar:
FENICHEL, O. Teoria psicanalítica das neuroses, RJ: Atheneu, 1981.
SÉCHEHAYE, M. A. Memórias de uma esquizofrênica. RJ: Nova Fronteira, 1950.
Psicopatologia II
Período Ideal: 7° Período
Carga Horária: 80
Pré-requisitos: Psicopatologia I
Ementa: A abordagem da psicopatologia psicanalítica e suas diferenciações em relação às
psicopatologias clássicas. Modelos metapsicológicos e suas psicopatologia – Elementos para
psicopatologia psicanalítica geral (trauma: conflito, pólo defensivo, pólo pulsional, etc.) Os
mecanismos específicos de defesa. A psicopatologia dos quadros clínicos (neuroses, psicoses e
border-lines).
BERGERET, J. Personalidade normal e patológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
FENICHEL, O. Teoria psicanalítica das neuroses, RJ: Atheneu, 1981.
SOLOMON, A. O demônio do meio dia: uma anatomia da depressão. RJ: Objetiva, 2002.
Organização Mundial de Saúde - Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da
CID- 10: Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
FREUD, S. Obras completas. Rio de Janeiro: Imago (Diversos volumes)
Técnicas da Avaliação Psicológica I
Período Ideal: 6º Período
Carga Horária: 64
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Natureza, origem e história das Técnicas de Exame Psicológico. As Técnicas de exame
Psicológico e as diferentes áreas de atuação. Critérios para classificação, definição e escolha

das
diversas técnicas. Normas, precisão e validade. Ética Profissional na Avaliação Psicológica.
Técnicas de Entrevista Psicológica. Conceito de Inteligência: histórico, controvérsias e

avaliação.
Os testes de Fator G. Baterias de Aptidões Múltiplas. Introdução aos Inventários de Interesse e

de
Personalidade. Aulas práticas para treino de aplicação e avaliação das técnicas estudadas.
Avaliação
dos testes aplicados e elaboração de relatórios e laudos. Estudo de caso.
ANASTASI, A. S.PAULO. Testes Psicológicos. Epu, 1977.
CUNHA, J.A.; KLIX, N., K. e RAYMUNDO, M.G.B. Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1986.
DI LEO, J. H. (1983) A interpretação do desenho infantil. Trad. de Marlene Neves Strey. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1985.
LOURENÇAO VAN KOLCK, O.. Interpretação psicológica de desenhos. 2.ª ed. São Paulo:
Pioneira, 1981.
______. Testes projetivos gráficos no diagnóstico psicológico. São Paulo: EPU, 1984.
Técnicas de Avaliação Psicológica II
Período Ideal: 7º Período

Carga Horária: 64
Pré-requisitos: Técnicas de Avaliação Psicológica I
Ementa: O processo psicodiagnóstico e a montagem da bateria de testes e técnicas de exame
psicológico. A questão da inibição intelectual. Escala de Maturidade Mental Colúmbia. As

escalas
Wechsler: WISC, WAIS, WPPSI e suas revisões. Aplicação, análise quantitativa e qualitativa do
WISC. A evolução do grafismo. Avaliação da inteligência a partir do desenho da Figura

Humana:
Teste de Goodenough e Goodenough-Harris. WISC: escala verbal brasileira de Lemgruber e

Paine.
Escala de Inteligência Stanford-Binet.
ANASTASI, A. S.PAULO. Testes Psicológicos. Epu, 1977.
ANDERSON, H.H. & ANDERSON, G.L. São Paulo Técnicas Projetivas do Diagnóstico
Psicológico. Mestre Jou, 1967.
LOURENÇAO VAN KOLCK, O.. Interpretação psicológica de desenhos. 2.ª ed. São Paulo:
Pioneira, 1981.
Turma 0823 - Métodos e Técnicas de Avaliação Psicológica - 2012/2
Curso: Psicologia
Período: 6
Professor(es): Jonatha Rospide, Nara Wanda Zamora Hernandez
Carga Horária: 136 h
Ano/Semestre: 2012/2
Objetivo
GERAL:
Formar Psicólogos que atendam às necessidades consolidadas e emergentes do campo bio-
psico-social permeado por uma práxis ética.
ESPECÍFICOS:
Desenvolver a capacidade de descrever, analisar, interpretar e orientar os problemas de

origem psicológica, tais como: cognitivos, emocionais, comportamentais e ecológicos;
Atender às demandas psicológicas visando abranger aspectos sócio-político-econômicos,

dentro de uma formação generalista;
Desenvolver habilidades para a atuação em diversas áreas de intervenção;
Facilitar o direcionamento teórico-prático do aluno para o desenvolvimento de habilidade(s)

profissional(is);
Orientar e desenvolver a capacidade investigativa e científica na direção da construção e

aplicação de conhecimentos;
Desenvolver a capacidade e a necessidade da realização de trabalhos interdisciplinares;
Possibilitar a autonomia e autogestão de sua práxis.
Ementa
Princípios teóricos, técnico-científicos e éticos que orientam a utilização dos testes psicológicos
projetivos em diferentes contextos de investigação e ação profissional.
Competências
1- Condução de um processo de Avaliação Psicológica
2- Elaboração de documentos psicológicos
3- Postura ética no processo de avaliação
Habilidades
1- Aplicar e interpretar técnicas e métodos de avaliação Psicológica
2- Selecionar os instrumentos de avaliação
3- Aplicar o Código de Ética no processo de Avaliação Psicológica
Programa
- Processo de Avaliação Psicológica
- Seleção dos recursos da Avaliação Psicológica

- Ética na Avaliação Psicológica (Código de Ética)
- Documentos Psicológicos
- Principais pontos psicométricos da Testagem Psicológica:
- construção
- validação
- aplicação
- interpretação
Conhecendo os testes
- Testes de inteligência: Colúmbia; G-36 e/ou 38, WISC*, WAIS*
- testes de capacidade mental e desempenho: BPR-5; Bender, R-1, R-2, Raven, AC, D-2
- testes de personalidade: IFP,
- Testes de atitude e motivacionais (escalas): Escala de Stress, Escalas Beck, IHS, QSG, TDAH
Testes projetivos
1) Os testes projetivos gráficos: desenho livre e H.T.P.; aplicação e interpretação.
2) Os testes projetivos temáticos: T.A.T.
3) Teste de psicodiagnóstico de Rorschach e teste de Z. ( Teste de Zullinger)
****(poderá ser acrescentado ou excluindo alguns dos testes objetivos de acordo com o
desenvolvimento da turma e disponibilidade de material no LAMAP):
Cronograma
Aula 1 – 25/07/2012 – Apresentação do programa. Análise da avaliação e da bibliografia.

Sugestões e modificações do programa. Laboratório de medidas. Sua utilização.
Aula 2 – 01/08/2012 – Testagem psicológica e avaliação: conceitos básicos. Rapport e ética na

aplicação dos testes psicológicos. Implicações sociais nos resultados dos testes psicológicos.
Aula 3 – 08/08/2012 – Bateria de testes. Os testes objetivos de inteligência. Conceituação.

Fator G e Fator S. Matrizes progressivas de Raven. Diferentes tipos. Adultos e infantil.
Aplicação e interpretação.
Aula 4 – 15/08/2012 – Outros testes de inteligência não verbal. G36 e G38 e outros. Aplicação
e interpretação.
Aula 5 – 18/08/2012 – Atividade semipresencial.

Aula 6 – Escalas de inteligência de Weschler. Infantil – WISC, Adulta – WAIS. Características
gerais. Diferentes subtestes específicos.
Aula 7 – 29/08/2012 – Análise e interpretação de resultados de WISC e WAIS.
Aula 8 – 03/09/2012 – Teste de Columbia. Escala de Maturidade infantil de Columbia. Teste de

Lippe para medir estresse. Teste Staxi para medir agressividade. Análise e interpretação dos
diferentes testes.
Aula 9 – 12/09/2012 – Diferentes escalas e inventario de personalidade. Escala de Beck e

outras. Teste Hestaltico Visomotor de Bender. Características gerais. Aplicações e
interpretação dos testes estudados.
Aula 11 – 19/09/2012 – Avaliação G1
Aula 12 – 26/09/2012 – Os testes projetivos. Diferentes tipos. Gráficos temáticos, completar

frases, manchas de tinta e outras. Teste de desenho livre. Características gerais.
Aula 13 – 03/10/2012 – Teste do desenho da figura humana. H.T.P e teste da árvore. Teoria
das cores.
Aula 14 – 10/10/2012 – Testes projetivos temáticos T.A.T. Características.
Aula 16 – 17/10/2012 – Teste de Rorschach. Características.
Aula 17 – 24/10/2012 – Teste de Rorschach. Aplicação e interpretação.
Aula 18 – 27/10/2012 – Atividade Semipresencial.
Aula 19 – 31/10/2012 – O teste de Zulliger (Z).
Aula 20 – 07/11/2012 – Fenômenos especiais.
Aula 21 –14/11/2012 – Avaliação G2.
Aula 22 – 21/11/2012 – Entrega de notas e análise do resultado da prova.
Obs:
1) este cronograma está sujeito a alterações;
2) o cronograma completo encontra-se no Material Didático da disciplina.
Metodologia
Aulas expositivas e seminários sobre o conteúdo, prática com testes e escalas, além de
investigação de matérias científicos em artigos, revistas, manuais, livros e resoluções do
Conselho Federal de Psicologia; Atividades semi-presenciais.
Avaliação
•G1 - Prova com questões discursivas e objetivas: 5,0
•G2 - Oficina: estudo de caso e Elaboração de Documentos: 5,0
Bibliografia
Básica
ALCHIERI, J.C., CRUZ, R.M. AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA : CONCEITO, MÉTODOS E

INSTRUMENTOS. SÃO PAULO : CASA DO PSICÓLOGO, 2003.
CRUZ, R. M., ALCHIERI, J.C., SARDÁ JUNIOR, J. J AVALIAÇÃO E MEDIDAS PSICOLÓGICAS :

PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO E DA INTERVENÇÃO PROFISSIONAL.. SÃO PAULO: CASA DO
PSICÓLOGO, 2002.
SISTO, F. F., SBARDELINI, E.T.B., PRIMI, R.CONTEXTOS E QUESTÕES DA AVALIAÇÃO

PSICOLÓGICA.. SÃO PAULO: CASA DO PSICÓLOGO, 2001.
Complementar
ANASTASI, A. TESTES PSICOLÓGICOS. 2. ED. SÃO PAULO : EPU, 1977
CUNHA, J.C. PSICODIAGNÓSTICO-V. 5. ED. PORTO ALEGRE : ARTMED, 2002..
Contextos e questões da avaliação psicológica / [organizado por] Fermino Fernandes Sisto,

Elizabeth Teresa Brunini Sbardelini, Ricardo Primi. São Paulo : Casa do Psicólogo, 2001. 235 p.,
il.
Emanuel F. Hammer. Aplicações clínicas dos desenhos projetivos; tradução [de] Eva Nick. São
Paulo : Casa do Psicólogo, 1991. 500 p., il.
Testes projetivos gráficos no diagnóstico psicológico / Odette Lourenção Van Kolck. São Paulo :
EPU, 1984. 101 p. (Temas básicos de psicologia ; v.5).
Material Digital
1- http://www2.pol.org.br/satepsi/CD_testes/pdf/Resolu%E7%E3o%20CFP%20N%BA%20007-
2003.pdf
2- http://pol.org.br/legislacao/pdf/codigo_de_etica.pdf
3- http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2010/07/resolucao2010_010.pdf
DIAGNÓSTICO PSICOLÓGICO
Carga Horária: 120
Ementa: diagnóstico psicológico: das doenças físicas às doenças mentais. As abordagens

psicodiagnósticas: médica, behaviorista, psicométrica, fenomenológica, humanista e
psicanalítica. As etapas do processo psicodiagnóstico. A psicometria e as técnicas de exame
psicológico: histórico, funções e construção dos instrumentos. A diversidade de instrumentos e
procedimentos para investigação diagnóstica: tipos de testes, entrevistas e procedimentos
clínicos. Ética e direitos humanos em avaliação psicológica. O diagnóstico psicológico nas
áreas: de pesquisa, clínica, saúde, educação e jurídica.
AVALIAÇÃO DA PERSONALIDADE
Carga Horária: 120
Ementa: histórico da avaliação da personalidade. As técnicas de avaliação da personalidade na

pesquisa e em diferentes contextos de atuação do psicólogo. Aspectos metodológicos e os
desafios da cientificidade. Procedimentos e técnicas de investigação da personalidade:
expressivas, projetivas (gráficas e temáticas). Inventários, escalas e questionários para a
avaliação da personalidade.
PSICOPATOLOGIA
Carga Horária: 120
Ementa: aspectos históricos, evolução de conceitos e critérios de saúde e doença mental.

Normalidade e anormalidade psíquica. Psicopatologia geral: alterações de funções psíquicas e
os principais quadros psicopatológicos. Psicopatologia Fundamental e a sintomatologia do
sofrimento psicológico. As categorias e classificações científicas dos transtornos mentais e suas
implicações sociais, políticas, psicológicas e éticas.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TRIAGEM E PSICODIAGNÓSTICO I
Carga Horária: 100
Ementa: aplicação de técnicas e procedimentos psicológicos no acolhimento. A escuta

psicológica e encaminhamento da demanda no processo de triagem e plantão psicológico.
Postura ética e conduta do psicólogo na atuação de avaliação psicológica em triagem e
psicodiagnóstico.
Ementa de Disciplina
FECHAR X
PSI1502
LAB AVALIACAO PSICOLOGICA II
2 créditos
Ementa
Prática com as principais técnicas projetivas/expressivas utilizadas no contexto clínico.
Bibliografia HUTZ, C. S., B., D. R., TRENTINI, C. M., & KRUG, J. S.Psicodiagnóstico.; Porto Alegre:
Artmed, 2015.LINS, M. R. C. , & BORSA, J. C. Avaliação psicológica Aspectos teóricos e práticos. 1.
ed.; Petrópolis,RJ: Vozes, 2017.VILLEMOR-AMARAL, A. E; WERLANG, B. S. G. Atualizações em Métodos
Projetivos para Avaliação Psicológica.; São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. Bibliografia
Complementar CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Cartilha Avaliação Psicológica.; Brasília:
Conselho Federal de Psicologia, 2013.CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP n° 007/03.
Altera a Resolução CFP n.º 002/2003, que define e regulamenta o uso, a elaboração e a
comercialização de testes psicológicos.;Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2003.CONSELHO FEDERAL
DE PSICOLOGIA. Resolução CFP n° 005/12. Institui o Manual de Elaboração de Documentos Escritos
produzidos pelo psicólogo, decorrentes de avaliação psicológica e revoga a Resolução.; Brasília:
Conselho Federal de Psicologia, 2012. Pré-requisitosPSI1083 e PSI1090
PSI1501
AVALIACAO PSICOLOGICA II
2 créditos
Ementa
Ética na avaliação psicológica; etapas da avaliação psicológica clínica; impacto da avaliação psicológica em nível
individual e sistêmico; validade ecológica, social e consequencial da avaliação psicológica; técnicas de
entrevistas aplicadas à avaliação psicológica; especificidades da avaliação psicológica ao longo do ciclo vital;
principais técnicas projetivas/expressivas utilizadas no contexto clínico; documentos decorrentes da avaliação
psicológica segundo normativas do CFP.
Bibliografia HUTZ, C. S., B, D. R., TRENTINI, C. M., & KRUG, J. S.Psicodiagnóstico.; Porto Alegre:
Artmed, 2015.LINS, M. R. C. & BORSA, J. C. Avaliação psicológica Aspectos teóricos e práticos. 1.
ed.; Petrópolis,RJ: Vozes, 2017.VILLEMOR-AMARAL, A. E; WERLANG, B. S. G. Atualizações em Métodos
Projetivos para Avaliação Psicológica.; São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. Bibliografia
Complementar BARROSO, S. M., SCORSOLINI-COMIN, F. & NASCIMENTO, E.Avaliação Psicológica: da
teoria às aplicações.; São Paulo: Vozes, 2015.CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Cartilha Avaliação
Psicológica.; Brasília: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, 2013.CONSELHO FEDERAL DE
PSICOLOGIA. Resolução CFP n° 007/03. Altera a Resolução CFP n.º 002/2003, que define e regulamenta
o uso, a elaboração e a comercialização de testes psicológicos.;Brasília: CONSELHO FEDERAL DE
PSICOLOGIA, 2003. Pré-requisitosPSI1083 e PSI1090 e PSI1500
Sobre o Curso
Objetivo
O curso abordará as técnicas projetivas na avaliação psicológica como facilitadores da
expressão de conteúdos latentes e dos aspectos dinâmicos da personalidade, sendo
importantes norteadores das ações psicoterapêuticas.
Método de Ensino
Aulas expositivas e discussão de casos clínicos
Público-Alvo
Psicólogos e estudantes de psicologia (a partir do 4º semestre) - Com comprovação
Professora do Curso
Profa. Elisa Marina Bourroul Villela
Graduação em Psicologia pela Universidade de São Paulo, Mestrado em Psicologia Escolar
e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo e Doutorado em Psicologia
Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo. Especialista em
psicologia Hospitalar e em psicoterapia psicanálitica. É membro do Lide (laboratório
interunidades de estudos sobre deficiências - USP). Tem experiência na área de Psicologia,
com ênfase em Estudos sobre as deficiências, atuando principalmente nos seguintes temas:
deficiencia visual, psicanálise, psicodiagnóstico, formação do psicólogo e formação em
psicologia clínica. Foi professora e supervisora clínica nas Universidades São Marcos e
Presbiteriana Mackenzie de São Paulo. Atualmente ministra aulas no Centro Universitário
São Camilo em São Paulo.
Matriz Curricular
• Contextualizando a avaliação psicológica - SATEPSI

• Os métodos projetivos e a teoria Psicanalítica
• Inserção das técnicas Projetivas no Processo Psicodiagnóstico
• As técnicas gráficas O desenvolvimento do grafismo Infantil
• As técnicas Gráficas
• HTP (aspectos adptativos; expressivos; de conteúdo)
• O simbolismo das cores
• HTP Interpretação - análise e síntese
• As técnicas Gráficas
• Estudo de caso clínico
• Indicadores psicopatológicos
• As técnicas Temáticas / Personologia de H. Murray
• As técnicas Temáticas
• TAT Interpretação
• Estudo de caso clínico
• As técnicas Temáticas CAT - A
• Temáticas e o desenvolvimento libidinal
• Estudo de Caso clínico
• D-E
• O Procedimento de Desenhos Estórias e Derivações
• Aplicação, Análise e Interpretação
• O uso das técnicas projetivas na entrevista devolutiva
Clique aqui para visualizar o contrato em PDF
Disciplina: 5940080 - Psicodiagnostico I

Psychodiagnostic I
Créditos Aula: 4
Créditos Trabalho: 2
Carga Horária Total: 120 h ( Estágio: 60 h )
Tipo: Semestral
Ativação: 01/01/2012 Desativação:
Objetivos
Geral: Introduzir o aluno no conhecimento dos principais métodos de exploraçäo e diagnóstico
psicológico empregados na prática profissional, de modo a complementar sua formaçäo com a
experiência de atendimento clínico em psicodiagnóstico.
Específico:
- Capacitar o aluno a realizar a avaliaçäo psicológica de pacientes adultos e adolescentes, articulando-a
com uma prática clínica específica, dentro de um referencial teórico psicodinâmico;
- Oferecer subsídios para a orientaçäo e encaminhamento, visando ao planejamento de estratégias
clínicas de intervençåo terapêutica;
- Oferecer oportunidades de aplicaçäo dos conhecimentos relativos às diferentes técnicas de exame
psicológico já aprendidas no contexto de outras disciplinas, bem como o conhecimento de técnicas e
métodos alternativos de avaliaçäo da personalidade;
- Proporcionar fundamentos téoricos e técnicos relativos ao processo psicodiagnóstico, de modo a
favorecer o desenvolvimento de uma atitude profissional e de uma posiçäo crítica do aluno em face da
prática clínica;
- Propiciar condiçöes ao aluno para o exercício do papel profissional enquanto psicólogo clínico em
instituiçöes de atendimento público e gratuito à populaçäo, mediante o treinamento supervisionado em
atendimento na área de diagnóstico psicológico;
- Introduzir o aluno no contexto de um modelo de trabalho clínico-institucional, fomentado a discussäo
e análise crítica acerca do seu funcionamento geral, objetivos e rotina de trabalho.
Docente(s) Responsável(eis)
54202 - Sonia Regina Pasian
Programa Resumido
A disciplina apresenta principais métodos de exploração e diagnóstico psicológico empregados em
processos psicodiagnósticos, focalizando avaliação psicológica de adultos (sobretudo na área infantil e
da adolescência).
Programa
Programa
UNIDADE 1: Caracterização do processo psicodiagnóstico
1.1. Definição e sistematização do campo de trabalho
1.2. Objetivos
1.3. Momentos do processo psicodiagnóstico
1.4. Enquadramento
1.5. A relação psicólogo-cliente: definição, objetivos e limites dentro da situação
de psicodiagnóstico
UNIDADE 2: Operacionalização do processo psicodiagnóstico

2.1. Estabelecimento do enquadre e contrato de trabalho
2.2. A entrevista psicológica: objetivos, procedimentos e técnicas de exploração e
diagnóstico
2.3. Tipos de entrevista diagnóstica: a entrevista inicial
2.4. Entrevista para a aplicação de testes e técnicas de avaliação psicológica
2.5. Métodos de exploração e diagnóstico empregados em estudos de casos
2.6. Seleção de testes e técnicas de avaliação psicológica com vistas à composição
de uma bateria em função de cada caso em questão.
UNIDADE 3: Técnicas projetivas no contexto do diagnóstico psicológico, com ênfase na avaliação de

indivíduos adultos.
2.1.O teste da Casa-Arvore-Pessoa (HTP) e o Desenho da Figura Humana
2.2.O Questionário Desiderativo
2.3.O Teste das Pirâmides Coloridas de Prister
2.4.Manejo clínico da técnica de Rorschach e do TAT (revisão dos aspectos de
aplicação e interpretação)
2.5. Elaboraçåo de síntese diagnósticas a partir de cada técnica
UNIDADE 4: A elaboração do Relatório de Avaliação Psicológica:

3.1. As normas de elaboração de relatório de avaliação psicológica no Brasil (Diretrizes do Conselho
Federal de Psicologia)
3.2. Integração das informações obtidas por intermédio das entrevistas, testes
psicológicos, observações e exames complementares realizados
3.3. Modalidades de raciocínios clínicos empregados
3.4. A elaboração do relatório de avaliação psicológica, incluindo: índices de produtividade e ritmo,
capacidade cognitiva, funcionamento lógico e teste do real, avaliação afetiva, adaptação social e
afetiva, defesas psicológicas, estrutura e funcionamento psicodinâmico e síntese interpretativa.
Avaliação
Método
1. Discussões em grupo dos atendimentos realizados pelos alunos (supervisão dos casos clínicos).
2. Discussões teóricas em grupo com base em textos extraídos da bibliografia em anexo.
3. Supervisão de casos individual, quando necessário.
Critério
1. Cumprimento das atividades propostas, a saber:
1.a. Atendimento de no mínimo dois clientes
1.b. Confecção de relatórios finais de atendimento (laudo psicológico), aos quais serão atribuídas
notas variando de 0 a 10.
2. Comparecimento em, no mínimo, 75% das supervisões
Norma de Recuperação
Realização de uma prova escrita, versando sobre o conteúdo da disciplina, e/ou um trabalho
prático, correspondendo a: análise de material clínico, pesquisa bibliográfica, projeto de pesquisa.
O aluno deverá entrar em contato com o docente para saber qual a forma a ser adotada.
Bibliografia
ARZENO, M.E.G. e colaboradores. Psicodiagnóstico clínico: Novas contribuições. Tradução Beatriz
Affonso Neves. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
CAMPOS, D.M.S.C. O Teste do Desenho como Instrumento de Diagnóstico da Personalidade.
Petrópolis: Vozes, 1989.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Avaliação psicológica: Diretrizes na regulamentação da
profissão. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2010.
CUNHA, J.A. e colaboradores. Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
Manuais técnicos dos diferentes instrumentos de avaliação psicológica utlizados nos atendimentos
dos casos clínicos.
GABBARD, G.O. Psiquiatria Psicodinâmica: Baseado no DSM-IV. Tradução Luciana N. De A. Jorge
e Maria Rita Secco Hofmeister. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
GRASSANO, E. Indicadores psicopatológicos nas técnicas projetivas. Tradução e revisão técnica:
Leila Salomão L. P. Cury Tardivo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.
HUTZ, C.S. (Org.). Avanços e polêmicas em Avaliação Psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2009.
OCAMPO, M.L.S. e Colaboradores. O processo Psicodiagnóstico e as Técnicas Projetivas. Trad. de
Miriam Felzenswalb. Såo Paulo: Martins Fontes, 1981.
PASIAN, S.R. (Org.) Avanços do Rorschach no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
URBINA, S. Fundamentos da Testagem Psicológica. Tradução Cláudia Dornelles. Porto Alegre:
ArtMed, 2007.
VILLEMOR-AMARAL, A.E. e WERLANG, B.S.G. Atualizações em Métodos Projetivos para Avaliação
Psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
Disciplina: PSA1404 - Introdução às Técnicas de Exame Psicológico

Introduction to psychological assessment techniques
Créditos Aula: 3
Carga Horária Total: 75 h
Tipo: Semestral
Objetivos
O aluno deverá ser capaz de:
- caracterizar e utilizar as Técnicas de Exame Psicológico.
- analisar criticamente as Técnicas de Exame Psicológico em termos de suas características essenciais.
- planejar e selecionar as Técnicas de Exame Psicológico de acordo com os contextos das diferentes
áreas psicológicas.
- aplicar, avaliar, interpretar os resultados das técnicas de exame de acordo com os objetivos das
mesmas, com o contexto no qual estão sendo utilizadas e com as variáveis bio-psico-sociais do
examinando.
- conhecer e respeitar as implicações éticas decorrentes do uso das Técnicas de Exame Psicológico.
Programa Resumido
Programa
Parte teórica:
1.Natureza, origem e história das Técnicas de Exame Psicológico
2.As Técnicas de exame Psicológico e as diferentes áreas de atuação.
3. Critérios para classificação, definição e escolha das diversas técnicas.
4. Normas, Precisão e Validade.
5. Ética Profissional na Avaliação Psicológica
6. Técnicas de Entrevista Psicológica.
7. Conceito de Inteligência.
8. A Escala de Maturidade Mental Colúmbia
9. Os testes de Fator G.
10. Baterias de Aptidões Múltiplas
11. Introdução aos Inventários de Interesse e de Personalidade.
Parte prática:
Aulas práticas para treino de aplicação e avaliação das técnicas estudadas
Avaliação dos testes aplicados e elaboração de relatórios e laudos.
Apresentação e discussão de estudos de caso.
Avaliação
Método
Atividades didáticas:
Parte teórica:: aulas expositivas.
Parte prática: Treino de aplicação e avaliação das técnicas estudadas.
Supervisão de aplicação e avaliação da interpretação dos testes
Atividades discentes:
1. Leituras,
2. Aplicação e avaliação das técnicas estudadas.
3. Elaboração de relatórios de aplicação, avaliação e interpretação dos testes ensinados
Critério
1. Provas teóricas.
2. Provas práticas.
3. Avaliação dos relatórios relativos aos testes aplicados e avaliados.
1. Trabalhos escritos.
2. Provas escritas e práticas
Bibliografia
Bibliografia Básica
Anastasi, A. Testes Psicológicos. São Paulo; EPU, 1977.
Anastasi, A. e Urbina, S. Testagem Psicológica. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
Ancona-Lopez, M. Avaliação da Inteligência. São Paulo: EPU, 1987, 2 volumes.
Castilho, A.V. Análise de novas perspectivas para o estudo da inteligência humana. As medidas de
raciocínio analógico e sua inserção no panorama atual da pesquisa. São Paulo, Tese de Doutorado,
Instituto de Psicologia USP, 1985.
Cronbach, L.J. Fundamentos da Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
Cunha, J.A. e col. Psicodiagnóstico - V. Porto Alegre: Art Med, 2000, 5ª ed. revisada.
Da Silva, J.A. Inteligência humana: abordagens biológicas e cognitivas. São Paulo: Lovise. 2003.
Gardner, H. Inteligências Múltiplas: A Teoria na Prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995
Kolck, O.L. Técnicas de Exame Psicológico e suas aplicações no Brasil. Petrópolis: Ed. Vozes,
1973, vol. 1
Ocampo, M.L.S. As Técnicas Projetivas e o Processo Psicodiagnóstico. São Paulo; Martins Fontes,
1981.
Pain, S. Psicometria Genética. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1992.
Primi, R. (Org.) Temas em Avaliação Psicológica. Campinas: IBAP, 2002
Urbina, S. Fundamentos da Testagem Psicológica. Porto Alegre: ArtMed, 2007.
Manuais dos Testes Psicológicos estudados

Disciplina: PSC1728 - Introdução às Técnicas Projetivas Rorschach, TAT e
CAT
Introduction to Projective Techniques: Rorschach, TAT and the CAT
Créditos Aula: 2
Tipo: Semestral
Objetivos
Capacitar o aluno a: - aplicar as técnicas e assimilar noções introdutórias relativas à interpretação dos
resultados obtidos com as mesmas, considerando os objetivos, o contexto e as variáveis bio-
psicossociais do indivíduo no processo de avaliação psicológica. - conhecer e respeitar as implicações
éticas decorrentes do uso destas técnicas.
5593721 - Andrés Eduardo Aguirre Antúnez
774870 - Leila Salomao de La Plata Cury Tardivo
Programa Resumido
Contextualização histórica das Técnicas Projetivas. Histórico sobre o Método de Rorschach, o Teste de
Apercepção Temática (TAT) e o Teste de Apercepção Temática Infantil (CAT). Apresentação dos
estímulos. Modo de aplicação das técnicas. Apresentação dos referenciais teóricos de aplicação e
interpretação das técnicas. Contexto atual de utilização das técnicas projetivas: psicodiagnóstico,
psicoterapia e outros.
Programa
Parte teórica: 1. Natureza, origem e histórico das Técnicas Projetivas. 2. Conceito de Projeção e
Percepção. 3. As Técnicas Projetivas e as diferentes áreas de atuação. 4. Apresentação do Método de
Rorschach e a Técnica de Aplicação. 5. Breve apresentação dos principais fatores do Método de
Rorschach e seus fundamentos teóricos: Modos de Apreensão, Determinantes e Conteúdos. 6.
Indicadores do desenvolvimento humano e de psicopatologia nestes fatores. 7. Referencial para
interpretação dos fatores do Rorschach: o Psicograma. 8. Estudo dos principais determinantes:
Formais, Cinestésicos e Sensoriais (Cores e Tonalidades). 9. Apresentação das Técnicas TAT e CAT . 10.
Técnicas de Aplicação. 11.Panorama dos referenciais de interpretação 12.Critérios para classificação,
definição e escolha das diversas técnicas. 13. Ética Profissional na Avaliação Psicológica Parte prática:
1. Aulas práticas para treino de aplicação e avaliação das técnicas estudadas. 2. Apresentação e
discussão de estudos de caso.
Avaliação
Método
- Aplicação do Rorschach em um sujeito voluntário. Análise e interpretação desta técnica. -
Aplicação do TAT ou CAT- A e elaboração do respectivo relatório ou levantamento bibliográfico
sobre as publicações relativas às técnicas. - Trabalhos em grupo em sala de aula.
Critério
Avaliação do Relatório de aplicação da técnica escolhida ou da qualidade do levantamento
bibliográfico realizado. Presença e participação nas aulas.
1. Trabalhos escritos. Complementar ou refazer aplicação e/ou relatório de aplicação ou o
levantamento bibliográfico 2. Provas escritas e práticas
Bibliografia
Bibliografia Amaral, A.E.V. (2018). O processo de avaliação terapêutica. In Antúnez, A.E.A; Safra,
G. Psicologia Clínica da graduação à pós-graduação. São Paulo: Atheneu Amaral, A. E.V. (2004).
O método de Rorschach e a Psicopatologia Fenômeno-estrutural. Estudos de Psicologia
(Campinas) , 21 (1), 73-81. https://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2004000100007 Antúnez,
A.E.A; Santoantonio, J. (2008). Análise fenômeno-estrutural e o estudo de casos. Boletim -
Academia Paulista de Psicologia, 28(1), 53-71. Recuperado em 14 de feveiro de 2019, de
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-
711X2008000100008&lng=pt&tlng=pt Anzieu, D. (1979)- Os Métodos Projetivos. Rio de Janeiro,
Campos. Beck, A. T. et al. An inventory for measuring clinical anxiety: psychometric properties.
Journal of Consulting and Clinical Psychology, v. 56, p. 893-897, 1988. Catherine Chabert (1993).
A psicopatologia no exame de Rorschach. São Paulo: Casa do Psicólogo. Exner, J. E. (1999).
Manual de classificação do Rorschach para o sistema compreensivo. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Exner, J. E. & Sendín, C. (1999). Manual de interpretação do Rorschach para o sistema
compreensivo. São Paulo: Casa do Psicólogo. Hermann Rorschach (1967). Psicodiagnóstico
(tradução Fernando Villemor Amaral). Editora Mestre Jou. Yazigi, L. (2018). Hermann Rorschach:
genialidade e humanidade. In Antúnez, A.E.A; Safra, G. Psicologia Clínica da graduação à pós-
graduação. São Paulo: Atheneu Lourenção Van Kolck, O. L (1975). - As Técnicas de Exame
Psicológico e Suas Aplicações no Brasil, vol. 2, São Paulo: EPU, 1975. Meyer, G. J., Viglione, D. J.,
Mihura, J. L., Erard, R. E. & Erdberg, P. (2017). R-PAS: Sistema de Avaliação por Performance no
Rorschach. [D. R. Silva & F. K. Miguel, Trads.] São Paulo: Hogrefe. (Obra original publicada em
2011). Miguel, A.; Tardivo, L. S. L. P. C. ; Moraes, M. C. V. ; Tosi, S. M. V. D. (2016) Teste de
Apercepção Infantil (CAT H) Figuras Humanas. 1. ed. São Paulo: Vetor Editora. Miguel, A. ; Silva,
M. C. V. M. ; Tardivo, L. S. L. P. C. Tosi, S. M. V. D. (2013) Teste de Apercepção Infantil: Figuras
de Animais. 1. ed. São Paulo: Vetor Editora Psicopedagógica v. 2. Mihura, J.L; Meyer, G.M.
(2018). Uso do Sistema de Avaliação por Performance no Rorschach (R-PAS). São Paulo: Hogrefe.
Paranhos, M. E., Argimon, I. I. L., Werlang, B. S. G. (2010). Propriedades Psicométricas do
Inventário de Depressão de BECK-II (BDI-II) em adolescentes. Avaliação Psicológica, 9(3), pp.
383-392. Tardivo, L. S. L. P. C.; Miguel, A. ; Silva, M. C. V. M. ; Tosi, S. M. V. D. (2013) SAT -
Técnica de Apercepção para Idosos Adaptação à população brasileira São Paulo: Vetor Editora
Psicopedagógica. Resende, A.C.; Pianowski, G. (2018) .Otimização do Rorschach por meio do
Rorschach Performance Assessment System (R-PAS). In Antúnez, A.E.A; Safra, G. Psicologia
Clínica da graduação à pós-graduação. São Paulo: Atheneu Santoantonio, J.; Antúnez, A.E.A.
(2010). Ateliê de desenho e Rorschach: estudo fenômeno-estrutural. Paidéia (Ribeirão Preto),
20(45), 117-122. https://dx.doi.org/10.1590/S0103-863X2010000100014 Silva, M.C V. M.
(1989)-TAT: Aplicação e Interpretação do Teste de Apercepção Temática. São Paulo, E.P.U Souza,
M.A. de; Pasian, S.R. (2018). O Sistema francês (Escola de Paris) do Rorschach: histórico, ensino,
pesquisas e contribuições psicanalíticas. In: Antúnez, A.E.A; Safra, G. Psicologia Clínica da
graduação à pós-graduação. São Paulo: Atheneu Weiner, I. B. (2000). Princípios da interpretação
do Rorschach. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Disciplina: 5940659 - Métodos Projetivos I
PROJECTIVE METHODS I
Créditos Aula: 4
Tipo: Semestral
Objetivos
Geral: Essa disciplina tem por objetivo apresentar ao estudante o histórico e os métodos projetivos de
avaliação psicológica baseados em manchas de tintas, assim como suas possíveis consequências
sociais. Específicos: Ao final da disciplina, os alunos deverão estar aptos a: - Compreender o histórico e
evolução dos métodos projetivos de avaliação psicológica baseados em manchas de tintas,
considerando especialmente sua influência na criação de práticas clínicas, sobretudo no campo da
avaliação afetiva e de personalidade. - Caracterizar os tipos de métodos projetivos de avaliação
psicológica baseados em manchas de tintas, em especial o Método de Rorschach e o Zulliger. - Planejar
o uso de métodos projetivos de avaliação psicológica (sobretudo Rorschach e Zulliger) em função de
objetivos delineados para diferentes necessidades individuais ou de grupos de indivíduos. - Conhecer e
refletir sobre as consequências sociais dos processos de avaliação psicológica por meio do Método de
Rorschach e do Zulliger. - Oferecer ao aluno formação teórico-prática no Psicodiagnóstico de
Rorschach, enquanto um dos modelos de avaliação clínica da personalidade internacionalmente
reconhecido.
Programa Resumido
Métodos projetivos de avaliação psicológica baseados em manchas de tinta: princípios e

desenvolvimento histórico, no Brasil e no mundo. O Método de Rorschach e o Teste de Zulliger: suas
características técnicas, uso e consequências sociais.
Programa
a) Caracterização e definição de métodos projetivos de avaliação psicológica baseados em manchas de

tinta. b) Histórico dos métodos projetivos de avaliação psicológica no Brasil e no mundo
(contextualização geral) c) Diferentes métodos projetivos e suas possibilidades de aplicação. d) O
Psicodiagnóstico de Rorschach e o Teste de Zulliger: - Histórico - Os diferentes sistemas avaliativos e a
Escola Francesa (Escola de Paris) - Características técnicas e psicométricas - Aplicação, investigação e
registro da produção no método - Classificação das respostas (localizações, determinantes, conteúdos,
tendências e banalidades) - A síntese quantitativa dos resultados (psicograma) - A análise
interpretativa dos resultados (índices de produtividade, ritmo de trabalho, avaliação da inteligência,
capacidade cognitiva, funcionamento lógico e teste do real, avaliação afetiva, adaptação sócio-
intelectual e sócio-afetiva, síntese interpretativa). - A análise psicodinâmica da produção (evidências e
limites) - Exercícios de classificação de protocolos (casos-modelo) - Exercícios de interpretação de
protocolos (casos-modelo).
Avaliação
Método
- Aulas expositivas dialogadas, com discussão das temáticas das aulas com a turma. -
Treinamentos práticos (role playing). Atividades discentes: - Leituras de referências bibliográficas,
com discussão do material em sala de aula. - Treinamentos práticos nas atividades de aplicação,
codificação e interpretação dos materiais de avaliação psicológica. - Elaboração de relatórios de
avaliação psicológica (atividades práticas)
Critério
Prova escrita (peso 2, nota máxima = 10). Participação das atividades e exercícios práticos
desenvolvidos em sala de aula (peso 1, nota máxima = 10).
Dado o caráter teórico e prático da disciplina, não há possibilidade de recuperação.
Bibliografia
AMBIEL, R.A.M.; RABELO, I.S.; PACANARO, S.V.; ALVES, G.A.S. & LEME, I.F.A.S. (2011) Avaliação
psicológica: Guia de consulta para estudantes e profissionais de Psicologia. São Paulo: Casa do
Psicólogo. ANASTASI, A. & URBINA, S. (2000) Testagem psicológica. Tradução de Maria Adriana
Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. ANZIEU, D. (1981) Os métodos projetivos.
Tradução de Maria Lúcia do Eirado Silva. 4a. ed. Rio de Janeiro: Campus. ARZENO, M.E.G. (1995)
Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artmed. CHABERT, C. (2004)
Psicanálise e Métodos Projetivos. Tradução de Álvaro José Lelé e Eliane Maria Almeida Costa e
Silva. São Paulo: Vetor, 2004. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (2010) Avaliação psicológica:
Diretrizes na regulamentação da profissão. Brasília: Conselho Federal de Psicologia. CONSELHO
FEDERAL DE PSICOLOGIA (2011) Ano da Avaliação psicológica: textos geradores. Brasília:
Conselho Federal de Psicologia. HUTZ, C.S.; BANDEIRA, D.R.; TRENTINI, C..M. & KRUG, J.S.
(Orgs.) (2016) Psicodiagnóstico. Porto Alegre: ArtMed. GRASSANO, E. (1996) Indicadores
psicopatológicos nas técnicas projetivas. São Paulo: Casa do Psicólogo. JACQUEMIN, A. O Teste de
Rorschach em crianças brasileiras. São Paulo: Vetor, 1976. MANUAIS dos vários testes
psicológicos referidos no conteúdo da disciplina, publicados por diferentes editoras, parte do
acervo clínico do Centro de Psicologia Aplicada desta Faculdade. NUNES, M.L.T. (2010) Técnicas
projetivas com crianças. São Paulo: Casa do Psicólogo. OCAMPO, M.L.S.; PICCOLO, E.G. &
ARZENO, M.E.G. (Eds.) (2001) O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo:
Martins Fontes. PASIAN, S.R. O Psicodiagnóstico de Rorschach em adultos: Atlas, normas e
reflexões. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. PASQUALI, L. (2010). Instrumentação psicológica:
fundamentos e práticas. Porto Alegre: Artmed. RAUSCH DE TRAUBENBERG, N. (1975) A prática do
Rorschach. São Paulo: Cultrix. RAUSCH DE TRAUBENBERG, N. (1999) A prática do Rorschach.
Tradução de Álvaro José Lelé. São Paulo, Vetor. SISTO, F.F.; SANTOS, A.A.A. & NORONHA, A.P.P.
(2008) Facetas do fazer em avaliação psicológica. São Paulo: Vetor. URBINA, S. (2007)
Fundamentos da Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artmed VAZ, C.E. O Rorschach: Teoria e
desempenho. (1997) 3 ª ed. revista e ampliada. São Paulo: Ed. Manole Ltda. VILLEMOR-AMARAL,
A.E. & WERLANG, B.S.G. (2008) Atualizações em Métodos Projetivos para Avaliação Psicológica.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. WERLANG, B.S.G. & OLIVEIRA, M.S. (Eds.) (2006) Temas em
Psicologia Clínica. São Paulo: Casa do Psicólogo.
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Disciplina: 5940684 - Métodos Projetivos II
PROJECTIVE METHODS II
Créditos Aula: 4
Tipo: Semestral
Objetivos
Geral: Essa disciplina tem por objetivo apresentar ao estudante o histórico e os princípios dos
processos projetivos de Avaliação Psicológica, assim como suas possíveis consequências sociais.
Específicos: Ao final da disciplina, os alunos deverão estar aptos a: - Compreender o histórico e
evolução dos métodos projetivos de avaliação psicológica considerando especialmente sua influência na
criação de práticas clínicas, sobretudo no campo da avaliação afetiva e de personalidade. - Caracterizar
os tipos de métodos projetivos de avaliação psicológica, com base na definição e operacionalização de
seus principais conceitos. - Planejar o uso de métodos projetivos de avaliação psicológica (sobretudo no
campo afetivo e de personalidade) em função de objetivos delineados para diferentes necessidades
individuais ou de grupos de indivíduos. - Conhecer e refletir sobre as consequências sociais dos
processos de avaliação psicológica por meio de métodos projetivos gráficos. - Desenvolver o senso
crítico em relação aos métodos projetivos de avaliação psicológica: seus limites e suas possibilidades.
1958803 - Valeria Barbieri
Programa Resumido
Métodos projetivos de avaliação psicológica: princípios e desenvolvimento histórico. Diferentes tipos de

métodos projetivos de avaliação psicológica, suas características técnicas, uso e suas consequências
sociais, com ênfase nos instrumentos gráficos de avaliação afetiva e de personalidade.
Programa
- Histórico e evolução dos métodos projetivos de avaliação psicológica, considerando especialmente sua
influência na criação de práticas clínicas, sobretudo no campo afetivo e de personalidade, por meio do
grafismo - Fundamentação teórica de métodos projetivos de avaliação psicológica - Métodos projetivos
para avaliação afetiva e de personalidade, em diferentes contextos e para diferentes públicos-alvo -
Administração, correção, interpretação e redação de resultados de métodos projetivos gráficos de
avaliação psicológica: a) DFH – Desenho de Figura Humana b) HTP – House, Tree, Person c) Bateria do
Grafismo de Hammer d) Desenhos-Estória e) Desenhos-Estória com Família
Avaliação
Método
Treinamentos práticos (role playing). 11) Atividades discentes: - Leituras de referências
bibliográficas, com discussão do material em sala de aula. - Treinamentos práticos nas atividades
de aplicação, codificação e interpretação dos materiais de avaliação psicológica. - Elaboração de
relatórios de avaliação psicológica (atividades práticas)
Critério
Dado o caráter teórico e prático da disciplina, não há possiblidade de recuperação.
Bibliografia
Ambiel, R. A. M., Rabelo, I. S., Pacanaro, S. V., Alves, G.A.S., & Leme, I. F. A. S. (2011).
Avaliação psicológica: Guia de consulta para estudantes e profissionais de Psicologia. São Paulo:
Casa do Psicólogo. Anastasi, A., & Urbina, S. (2000). Testagem psicológica. Tradução de Maria
Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. Anzieu, D. (1981). Os métodos
projetivos. Tradução de Maria Lúcia do Eirado Silva. 4a. ed. Rio de Janeiro: Campus. Arzeno, M. E.
G. (1995). Psicodiagnóstico clínico: Novas contribuições. Porto Alegre: Artmed. Chabert, C.
(2004). Psicanálise e Métodos Projetivos. Tradução de Álvaro José Lelé e Eliane Maria Almeida
Costa e Silva. São Paulo: Vetor. Conselho Federal de Psicologia (2010). Avaliação psicológica:
Diretrizes na regulamentação da profissão. Brasília: Conselho Federal de Psicologia. Conselho
Federal de Psicologia (2011). Ano da Avaliação psicológica: textos geradores. Brasília: Conselho
Federal de Psicologia. Campos, D.M.S.C. (1989). O Teste do desenho como instrumento de
diagnóstico da personalidade. Petrópolis: Vozes. Hutz, C. S., Bandeira, D. R., Trentini, C. M., &
Krug, J. S. (Orgs.) (2016). Psicodiagnóstico. Porto Alegre: ArtMed. Grassano, E. (1996).
Indicadores psicopatológicos nas técnicas projetivas. São Paulo: Casa do Psicólogo. Hutz, C.S.
(Org.) (2009). Avanços e polêmicas em Avaliação Psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo.
MANUAIS dos vários testes psicológicos referidos no conteúdo da disciplina, publicados por
diferentes editoras, parte do acervo clínico do Centro de Psicologia Aplicada desta Faculdade.
Nunes, M. L. T. (2010). Técnicas projetivas com crianças. São Paulo: Casa do Psicólogo. Ocampo,
M. L. S., Piccolo, E. G., & Arzeno, M. E. G. (Eds.) (2001). O processo psicodiagnóstico e as
técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes. Pasquali, L. (2010). Instrumentação psicológica:
fundamentos e práticas. Porto Alegre: Artmed. Sisto, F. F., Santos, A. A. A., & Noronha, A. P. P.
(2008). Facetas do fazer em avaliação psicológica. São Paulo: Vetor. Urbina, S. (2007).
Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed Van Kolck, O. L. (1984). Testes
projetivos gráficos no diagnóstico psicológico. São Paulo, EPU. Villemor-Amaral, A. E., & Werlang,
B. S. G. (2008). Atualizações em métodos projetivos para avaliação psicológica. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2008. Werlang, B. S. G. & Oliveira, M. S. (Eds.) (2006). Temas em psicologia clínica.
São Paulo: Casa do Psicólogo.
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Disciplina: 5940687 - Métodos Projetivos III
PROJECTIVE METHODS III

Créditos Aula: 4
Tipo: Semestral
Objetivos
Geral: Essa disciplina tem por objetivo apresentar ao estudante o histórico e os métodos projetivos
aperceptivo-temáticos, assim como suas possíveis consequências sociais. Específicos: Ao final da
disciplina, os alunos deverão estar aptos a: - Compreender o histórico e evolução dos métodos
projetivos aperceptivo-temáticos, considerando especialmente sua influência na criação de práticas
clínicas, sobretudo no campo da avaliação afetiva e de personalidade. - Caracterizar os tipos de
métodos projetivos aperceptivo-temáticos, em especial Teste de Apercepção Temática e suas
derivações técnicas (para diferentes faixas etárias e grupos culturais). - Planejar o uso de métodos
projetivos aperceptivo-temáticos em função de objetivos delineados para diferentes necessidades
individuais ou de grupos de indivíduos. - Conhecer e refletir sobre as consequências sociais dos
processos de avaliação psicológica baseados em métodos aperceptivo-temáticos.
1958803 - Valeria Barbieri
Programa Resumido
Métodos projetivos aperceptivo-temáticos: princípios e desenvolvimento histórico, no Brasil e no

mundo. Teste de Apercepção Temática e seus derivados: suas características técnicas, uso e
consequências sociais.
Programa
a) Caracterização e definição de métodos projetivos aperceptivo-temáticos b) Histórico dos métodos

projetivos aperceptivo-temáticos no Brasil e no mundo (contextualização geral) c) Diferentes métodos
aperceptivo-temáticos, possibilidades de aplicação e necessidade de sua investigação sistemática nos
diferentes contextos socioculturais. d) O Teste de Apercepção Temática (TAT) de Morgan e Murray -
Histórico e desenvolvimento - Fundamentos teóricos - Principais características técnicas e psicométricas
- Aplicação, investigação e registro - Sistemas interpretativos do TAT e o sistema de Murray -
Classificação das variáveis: análise formal e de conteúdo (tema, herói, necessidade, atributos, contexto
e sua ação, desfecho, observações). -Síntese das variáveis: análise quantitativa e qualitativa - A
análise interpretativa do TAT: possibilidades e limites. e) Métodos aperceptivo-temáticos derivados do
TAT: histórico e características técnicas dos instrumentos desenvolvidos em função de diferentes faixas
etárias (crianças e idosos) e grupos culturais.
Avaliação
Método
Treinamentos práticos (role playing). Atividades discentes: - Leituras de referências bibliográficas,
com discussão do material em sala de aula. - Treinamentos práticos nas atividades de aplicação,
codificação e interpretação dos materiais de avaliação psicológica. - Elaboração de relatórios de
avaliação psicológica (atividades práticas)
Critério
Bibliografia
Ambiel, R. A. M., Rabelo, I. S., Pacanaro, S. V., Alves, G. A. S., & Leme, I. F. A. S. (2011).
Avaliação psicológica: Guia de consulta para estudantes e profissionais de Psicologia. São Paulo:
Casa do Psicólogo. Anastasi, A., & Urbina, S. (2000). Testagem psicológica. Tradução de Maria
Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. Anzieu, D. (1981). Os métodos
projetivos. Tradução de Maria Lúcia do Eirado Silva. 4a. ed. Rio de Janeiro: Campus. Arzeno, M. E.
G. (1995). Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artmed. Chabert, C.
(2004). Psicanálise e Métodos Projetivos. Tradução de Álvaro José Lelé e Eliane Maria Almeida
Costa e Silva. São Paulo: Vetor, 2004. Conselho Federal de Psicologia (2010). Avaliação
psicológica: Diretrizes na regulamentação da profissão. Brasília: Conselho Federal de Psicologia.
Conselho Federal de Psicologia (2011). Ano da Avaliação psicológica: textos geradores. Brasília:
Conselho Federal de Psicologia. Hutz, C. S., Bandeira, D. R., Trentini, C. M., & Krug, J.S. (Orgs.)
(2016). Psicodiagnóstico. Porto Alegre: ArtMed. Espada, A. A. (1986). Manual operativo para el
Test de Apercepción Temática. Madrid: Ed. Pirámide S.A. Espada, A. A. (1990). Fundamentos
empiricos del Test de Apercepcion Temática. Madrid: Copycentro Opera. França e Silva, E., Ebert,
T.N.H., & Miller, L.M. (1984). O Teste de Apercepção Temática (TAT) na cultura brasileira: Manual
de aplicação e interpretação. Rio de Janeiro: Ed. da Fundação Getúlio Vargas. Grassano, E.
(1996). Indicadores psicopatológicos nas técnicas projetivas. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Jacquemin, A. (1984). O papel do estímulo nas técnicas aperceptivo-temáticas. Análise em função
de modelos teóricos diferentes. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 36 (2), 108-117. Jacquemin, A.
(2003). O Teste de Apercepção Temática – T.A.T. Apostila didática revista. Ribeirão Preto (SP).
MANUAIS dos vários testes psicológicos referidos no conteúdo da disciplina, publicados por
diferentes editoras, parte do acervo clínico do Centro de Psicologia Aplicada desta Faculdade.
Morgan, W. G. (1995). Origin and history of the Thematic Apperception Test Images. Journal of
Personality Assessment, 65 (2), 237-254. Morval, M. V. G. (1982). Le TAT et les fonctions du Moi.
2a. ed. Montréal: Les Presses de l’Université de Montreal. Nunes, M. L. T. (2010). Técnicas
projetivas com crianças. São Paulo: Casa do Psicólogo. Ocampo, M. L. S., Piccolo, E. G., & Arzeno,
M. E. G. (Eds.) (2001). O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins
Fontes. Pasquali, L. (2010). Instrumentação psicológica: fundamentos e práticas. Porto Alegre:
Artmed. Shentoub, V. et al. (1990). Manuel d’utilisation du T.A.T. (approche psychanalytique).
Paris: Dunod, 1990. Sisto, F. F., Santos, A. A. A., & Noronha, A.P.P. (2008). Facetas do fazer em
avaliação psicológica. São Paulo: Vetor. Urbina, S. (2007). Fundamentos da Testagem Psicológica.
Porto Alegre: Artmed Villemor-Amaral, A. E., & Werlang, B. S. G. (2008). Atualizações em
Métodos Projetivos para Avaliação Psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. Werlang, B. S.
G., & Oliveira, M. S. (Eds.) (2006). Temas em Psicologia Clínica. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Xavier, M. F. (2009) Evidências de validade do CAT-A e Rorschach para avaliação da cognição.
Tese (doutorado) – Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia da Universidade São
Francisco, Itatiba – SP.
Disciplina: 5940690 - Métodos projetivos IV
PROJECTIVE METHODS IV
Créditos Aula: 4
Tipo: Semestral
Objetivos
Geral: Essa disciplina tem por objetivo apresentar ao estudante o histórico e os métodos projetivos
baseados em fábulas e técnicas lúdicas, assim como suas possíveis consequências sociais. Específicos:
Ao final da disciplina, os alunos deverão estar aptos a: - Compreender o histórico e evolução dos
métodos projetivos baseados em fábulas, contos e técnicas lúdicas, considerando especialmente sua
influência na criação de práticas clínicas, sobretudo no campo da avaliação afetiva e de personalidade. -
Caracterizar os tipos de métodos projetivos baseados em fábulas, contos e técnicas lúdicas, em
especial Teste das Fábulas, Teste do Conto de Fadas, Questionário Desiderativo e Teste das Pirâmides
Coloridas de Pfister. - Planejar o uso de métodos projetivos baseados em fábulas, contos e técnicas
lúdicas em função de objetivos delineados para diferentes necessidades individuais ou de grupos de
indivíduos. - Conhecer e refletir sobre as consequências sociais dos processos de avaliação psicológica
baseados em fábulas, contos e técnicas lúdicas.
Programa Resumido
Métodos projetivos baseados em fábulas, contos e técnicas lúdicas: princípios e desenvolvimento

histórico, no Brasil e no mundo. Teste das Fábulas, Teste do Conto de Fadas, Questionário Desiderativo
e Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister: suas características técnicas, uso e consequências sociais.
Programa
a) Caracterização e definição de métodos projetivos baseados em fábulas, contos e técnicas lúdicas b)

Histórico dos métodos projetivos baseados em fábulas, contos e técnicas lúdicas no Brasil e no mundo
(contextualização geral) c) Diferentes métodos baseados em fábulas, contos e técnicas lúdicas e suas
possibilidades de aplicação. d) Teste das Fábulas e) Teste do Conto de Fadas f) Questionário
Desiderativo g) Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister - Exercícios de classificação de protocolos
(casos-modelo) - Exercícios de interpretação de protocolos (casos-modelo).
Avaliação
Método
Treinamentos práticos (role playing). 11) Atividades discentes: - Leituras de referências
bibliográficas, com discussão do material em sala de aula. - Treinamentos práticos nas atividades
de aplicação, codificação e interpretação dos materiais de avaliação psicológica. - Elaboração de
relatórios de avaliação psicológica (atividades práticas)
Critério
Bibliografia
Ambiel, R.A.M., Rabelo, I.S., Pacanaro, S.V., Alves, G.A.S., & Leme, I.F.A.S. (2011). Avaliação
psicológica: Guia de consulta para estudantes e profissionais de Psicologia. São Paulo: Casa do
Psicólogo. Anastasi, A., & Urbina, S. (2000). Testagem psicológica. Tradução de Maria Adriana
Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. Anzieu, D. (1981). Os métodos projetivos.
Tradução de Maria Lúcia do Eirado Silva. 4a. ed. Rio de Janeiro: Campus. Arzeno, M.E.G. (1995).
Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artmed. Brêga, F.M.P., Frazatto, L., &
Loureiro, S. R. (2001). Pacientes com características paranóides: funcionamento defensivo. Psico-
USF, 6, 85-94. Cabrera, A.M. (1999). O Questionário Desiderativo. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Chabert, C. (2004) Psicanálise e Métodos Projetivos. Tradução de Álvaro José Lelé e Eliane Maria
Almeida Costa e Silva. São Paulo: Vetor, 2004. Conselho Federal de Psicologia (2010). Avaliação
psicológica: Diretrizes na regulamentação da profissão. Brasília: Conselho Federal de Psicologia.
Conselho Federal de Psicologia (2011) Ano da Avaliação psicológica: textos geradores. Brasília:
Conselho Federal de Psicologia. Hutz, C. S., Bandeira, D. R., Trentini, C. M., & Krug, J. S. (Orgs.)
(2016). Psicodiagnóstico. Porto Alegre: ArtMed. Franco, R. R. C. (2009). Ensaios de convergência
entre provas de personalidade: Zulliger- SC e Pfister. (Tese de Doutorado). Universidade de São
Francisco, Itatiba, SP. Grassano, E. (1996) Indicadores psicopatológicos nas técnicas projetivas.
São Paulo: Casa do Psicólogo. Guimarães, N. M. & Pasian, S. R. (2009). Adequação ao Real de
adolescentes: possibilidades informativas do Questionário Desiderativo. Psicologia: Teoria e
Pesquisa, 25(3), 347-355. Guimarães, N. M., Pasian, S. R., & Loureiro, S. R. (2008). O
Questionário Desiderativo: Possibilidades teóricas e empíricas na atualidade. In: Villemor-Amaral,
A.E. & Werlang, B.S.G. (Org.), Atualizações em Métodos Projetivos para Avaliação Psicológica (pp.
391-414). São Paulo: Casa do Psicólogo. MANUAIS dos vários testes psicológicos referidos no
conteúdo da disciplina, publicados por diferentes editoras, parte do acervo clínico do Centro de
Psicologia Aplicada desta Faculdade. Nijamkim, G. C. & Braude, M. G. (2000). O Questionário
Desiderativo (L.S.L.P.C. Tardivo, trad.). São Paulo: Vetor (Trabalho original publicado em 1996).
Nunes, M.L.T. (2010) Técnicas projetivas com crianças. São Paulo: Casa do Psicólogo. Ocampo, M.
L. S., Piccolo, E.G., & Arzeno, M. E. G. (Eds.) (2001). O processo psicodiagnóstico e as técnicas
projetivas. São Paulo: Martins Fontes. Pasquali, L. (2010). Instrumentação psicológica:
fundamentos e práticas. Porto Alegre: Artmed. Sisto, F. F., Santos, A. A. A., & Noronha, A. P. P.
(2008) Facetas do fazer em avaliação psicológica. São Paulo: Vetor. Urbina, S. (2007).
Fundamentos da Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artmed Villemor-Amaral, A.E., & Werlang, B.
S. G. (2008). Atualizações em Métodos Projetivos para Avaliação Psicológica. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2008. Werlang, B. S. G. & Oliveira, M. S. (Eds.) (2006). Temas em Psicologia Clínica.
São Paulo: Casa do Psicólogo.
Disciplina: PSA1607 - Introdução às Técnicas Projetivas Gráficas
Introduction to graphic projective techniques
Créditos Aula: 2
Tipo: Semestral
Objetivos
O aluno deverá ser capaz de:

- caracterizar e utilizar as Técnicas de Exame Psicológico.
- analisar criticamente as Técnicas de Exame Psicológico em termos de suas características essenciais.
- planejar e selecionar as Técnicas de Exame Psicológico de acordo com os contextos das diferentes
áreas psicológicas.
- aplicar, avaliar, interpretar os resultados das técnicas de exame de acordo com os objetivos das
mesmas, com o contexto no qual estão sendo utilizadas e com as variáveis bio-psico-sociais do
examinando.
- conhecer e respeitar as implicações éticas decorrentes do uso das Técnicas de Exame Psicológico.
55082 - Audrey Setton Lopes de Souza
791212 - Helena Rinaldi Rosa
Programa Resumido
A disciplina abrange as técnicas projetivas gráficas mais importantes para o diagnóstico psicológico, nos
diferentes contextos. Abrange, em especial, o teste HTP (House, Tree, Person, o Teste do Desenho da
Família e o Procedimento de desenhos-estórias).
Programa
1- O conceito de projeção e a Psicologia projetiva

2- Freud e o conceito de projeção
3- Críticas ao uso do conceito de projeção como fundamento das técnicas projetivas
4- Testes projetivos: usos e abusos
5- Natureza, origem e história das técnicas projetivas
6- O problema da validação dos testes projetivos
7- Critérios de classificação, definição e escolha das Técnicas Projetivas
8- As técnicas projetivas gráficas
9- As técnicas projetivas temáticas e verbais
10- Os mecanismos de defesa e sua expressão nos testes projetivos
11- Indicadores Psicopatológicos nas Técnicas Projetivas
12-Análise dos aspectos gerais dos desenhos
13- Análise do desenho da Casa
14- Análise do desenho da Árvore
15- Análise do desenho da Pessoa
16- Análise do desenho da Família
17- Procedimento de Desenhos-Estórias
18- Discussão de casos
Avaliação
Método
Atividades didáticas: Aulas expositivas, aulas práticas para treino de aplicação e avaliação das
técnicas, supervisão de aplicação, avaliação de interpretação dos testes, estudos de casos,
palestras e seminários.
Atividades discentes: Leituras, realização da prática aplicação e elaboração de relatórios de

aplicação, avaliação e interpretação de testes ensinados.
Provas individuais sobre a avaliação das técnicas estudadas, participação em seminários e

palestras, relatórios individuais de aplicação das técnicas ensinadas.
Critério
Avaliação das provas ou outras atividades solicitadas entre as mencionadas acima.
Trabalhos escritos, provas escritas e práticas, aplicação das técnicas e elaboração de relatórios
individuais.
Bibliografia
Anzieu, D. (1984). Os métodos projetivos. Rio de Janeiro: Campus.

Buck, J. N. (2003). HTP:Casa-Árvore-Pessoa, técnica projetiva de desenho: Manual e guia de
interpretação. São Paulo: Vetor.
Corman, L. (2003). O teste do desenho da família. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Freud, S. (1980). Leonardo da Vinci e uma lembrança da sua infância. In: S. Freud, Edição
standard brasileira das obras completas de Sigmund Freud. (Vol XI; pp. 53-119). Rio de Janeiro:
Imago. (Original publicado em 1910).
Hammer, E.F. (1991). Aplicações clínicas dos desenhos projetivos. São Paulo, Casa do Psicólogo.
Sigal, A.M. (2000). Considerações sobre o psicodiagnóstico: Provocando o inconsciente. Revista
Psicanálise e Universidade, 12-13, 27-43.
Souza, A. S. L. (2012). O desenho como instrumento diagnóstico; reflexões a partir da psicanálise.
Boletim de Psicologia, LXI(135), 207-215.
Trinca, W. (1976). Investigação clínica da personalidade: O desenho livre como estímulo de
apercepção temática. Belo Horizonte, Interlivros.
Trinca, W. (org). (1997). Formas de investigação clínica em Psicologia. São Paulo: Vetor, 1997.
Trinca, W. (org). (2013). Formas de investigação psicológica: Procedimento de desenhos-estórias
e procedimento de desenhos de família com estórias. São Paulo: Vetor.
Trinca, W. (org). (2013). Procedimento de Desenhos-Estórias formas derivadas, desenvolvimentos
e expansões. São Paulo: Vetor.
Van Kolck, O.L. (1984). Testes Projetivos Gráficos no diagnóstico psicológico. São Paulo: E.P.U.
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Disciplina: 5940413 - Tecnicas Projetivas em Psicologia I
Projective Techniques in Psychology I
Créditos Aula: 4
Tipo: Semestral
Objetivos
Geral: Introduzir o aluno no conhecimento dos principais técnicas projetivas, oferecendo subsídios para
experiência de atendimento clínico em psicodiagnóstico.
Específicos:
- Desenvolver o senso crítico em relação às técnicas de avaliação da personalidade, em especial as
técnicas projetivas: seus limites e suas possibilidades.
- Oferecer ao aluno formação teórico-prática no Psicodiagnóstico de Rorschach, enquanto um dos
modelos de avaliação clínica da personalidade internacionalmente reconhecido.
Programa Resumido
A disciplina objetiva apresentar e debater os principais métodos de avaliação psicológica da
personalidade, com ênfase em métodos projetivos, oferecendo subsídios para a atuação profissional
específica do psicólogo no Brasil.
Programa
) Caracterização e definição de técnicas projetivas.

b) Histórico das técnicas projetivas no Brasil e no mundo (contextualização geral)
c) Diferentes métodos projetivos e suas possibilidades de aplicação.
d) O Psicodiagnóstico de Rorschach:
- Histórico
- Os diferentes sistemas avaliativos e a Escola Francesa do Rorschach
- Características técnicas e psicométricas
- Aplicação, investigação e registro da produção no método.
- Classificação das respostas (localizações, determinantes, conteúdos, tendências e banalidades)
- A síntese quantitativa dos resultados (psicograma)
- A análise interpretativa dos resultados (índices de produtividade, ritmo de trabalho, avaliação da
inteligência, capacidade cognitiva, funcionamento lógico e teste do real, avaliação afetiva, adaptação
sócio-intelectual e sócio-afetiva, síntese interpretativa).
- A análise psicodinâmica da produção (evidências e limites)
- Exercícios de classificação de protocolos (casos-modelo)
- Exercícios de interpretação de protocolos (casos-modelo).
Avaliação
Método
- Aulas expositivas, na forma de palestras proferidas pelo docente, com discussão da temáticas as
aulas com a turma.
- Leituras de referências bibliográficas, com discussão do material em sala de aula.
- Treinamento práticos nas atividades de aplicação, codificação e interpretação da técnica de
Rorschach.
Critério
- Prova de codificação de um caso didático de Rorschach: valor de 0 a 10, peso 1.

- Prova de interpretação de um caso didático de Rorschach: valor de 0 a 10, peso 1.
O resultado final será a média simples das duas avaliações precedentes.
Refazer as duas provas previstas no item 13, em período a ser definido com o docente,
preferencialmente na semana anterior ao início das aulas do semestre subsequente.
Bibliografia
ANZIEU, D. Os métodos projetivos. Tradução de Maria Lúcia do Eirado Silva. 4a. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1981.
CHABERT, C. Psicanálise e Métodos Projetivos. Tradução de Álvaro José Lelé e Eliane Maria
Almeida Costa e Silva. São Paulo: Vetor, 2004.
RAUSCH DE TRAUBENBERG, N. A prática do Rorschach. Tradução de Álvaro José Lelé. São Paulo,
Vetor, 1999.
RAUSCH DE TRAUBENBERG, N. A prática do Rorschach. São Paulo: Cultrix, 1975.
VAZ, C.E. O Rorschach: Teoria e desempenho. 3 ª ed. revista e ampliadaSão Paulo: Ed. Manole
Ltda, 1997.
CUNHA, J.A.; e colaboradores Psicodiagnóstico-V. 5a. ed. revista. Porto Alegre: Artes Médicas,
2000.
JACQUEMIN, A. O Teste de Rorschach em crianças brasileiras. São Paulo: Vetor, 1976.
HUTZ, C.S. (Org.) Avanços e polêmicas em Avaliação Psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2009.
PASIAN, S.R. O Psicodiagnóstico de Rorschach em adultos: Atlas, normas e reflexões. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2000.
PASIAN, S.R. (Org.) Avanços do Rorschach no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
Disciplina: 5940151 - Técnicas Projetivas em Psicologia II
Projective Techniques in Psychology II
Créditos Aula: 4
Tipo: Semestral
Objetivos
Geral: Fornecer subsídios teórico-técnicos para o aluno trabalhar com as principais técnicas projetivas
de avaliação psicológica, oferecendo subsídios para a atuação profissional em Psicologia, visando à
elaboração de um processo psicodiagnóstico.
Específicos:
- Desenvolver o senso crítico em relação às técnicas de avaliação psicológica, em especial com foco no
exame da personalidade e nas técnicas aperceptivo-temáticas, exemplificando este processo por meio
do Teste de Apercepção Temática (TAT): seus alcances e dificuldades.
- Oferecer ao aluno formação teórica e prática no Teste de Apercepção Temática (TAT) de Morgan e
Murray.
- Oferecer treinamento teórico-técnico na elaboração de um processo psicodiagnóstico abordando as
áreas cognitiva, motivacional e afetiva em indivíduos adultos, incluindo a elaboração da síntese de
avaliação psicodiagnóstica.
Programa Resumido
A disciplina aprofunda conhecimentos sobre métodos de avaliação psicológica da personalidade,

focalizando métodos projetivos e atividades práticas em psicodiagnóstico, oferecendo subsídios para a
atuação profissional específica do psicólo
Programa
a) Visão atual das técnicas projetivas nos diferentes campos de aplicação, com ênfase no uso e nas
pesquisas desenvolvidas no Brasil.
b) A diversidade de técnicas aperceptivo-temáticas e a necessidade de sua investigação sistemática nos
diferentes grupos sócio-culturais.
c) O Teste de Apercepção Temática (TAT) de Morgan e Murray:
- Histórico e desenvolvimento do TAT
- A Personologia de H. Murray
- Principais características técnicas e psicométricas
- Aplicação do TAT
- Investigação e registro do TAT
- Sistemas interpretativos do TAT e o sistema de Murray
- Classificação das variáveis: análise formal e de conteúdo (tema, herói, necessidade, atributos,
contexto e sua ação, desfecho, observações).
- Síntese das variáveis: análise quantitativa e qualitativa
- A análise interpretativa do TAT: possibilidades e limites.
d) Estudo de caso contemplando a aplicação de técnicas projetivas, nomeadamente Rorschach e TAT,
exercitando a integração dos diferentes índices da avaliação psicológica num relatório psicodiagnóstico
(conforme legislação profissional em vigor no Brasil).
Avaliação
Método
- Aulas expositivas, na forma de palestras proferidas pelo docente, com discussão da temáticas as
aulas com a turma.
- Leituras de referências bibliográficas, com discussão do material em sala de aula.
- Treinamento prático nas atividades de aplicação, codificação e interpretação das técnicas
estudadas, em especial TAT e Rorschach.
- Realização de “estudo de caso” em grupos de, no máximo, quatro alunos, com objetivo de
desenvolvimento de um completo processo psicodiagnóstico nas áreas cognitiva, motivacional e
afetiva de um individuo adulto.
- Supervisão (em grupo) das atividades de avaliação psicológica desenvolvidas.
Critério
- Relatório circunstanciado do processo de avaliação psicológica desenvolvido pelo grupo de alunos,

incluindo resultados das técnicas, sua discussão e encaminhamento para o caso: valor de 0 a 10,
peso 1.
Refazer o “estudo de caso”, agora em trabalho individual, em período a ser definido com o docente,
apresentando o relatório final do psicodiagnóstico na semana anterior ao início das aulas do
semestre subsequente.
Bibliografia
ANZIEU, D. Os métodos projetivos. Tradução de Maria Lúcia do Eirado Silva. 4a. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1981.
CHABERT, C. Psicanálise e Métodos Projetivos. Tradução de Álvaro José Lelé e Eliane Maria
Almeida Costa e Silva. 1ª. Ed. São Paulo: Vetor, 2004.
CUNHA, J.A. e colaboradores. Psicodiagnóstico-V. 5a. ed. revista. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
ESPADA, A.A. Fundamentos empiricos del Test de Apercepcion Tematica. Madrid: Copycentro
Opera, 1990.
ESPADA, A.A. Manual operativo para el Test de Apercepción Temática. Madrid: Ed. Pirámide S.A.,
1986.
FRANÇA E SILVA, E. (coord.); EBERT, T.N.H. e MILLER, L.M. O Teste de Apercepção Temática
(TAT) na cultura brasileira: Manual de aplicação e interpretação. Rio de Janeiro: Ed. da Fundação
Getúlio Vargas, 1984.
HUTZ, C.S. (Org.) Avanços e polêmicas em Avaliação Psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2009.
HUTZ, C.S. e BANDEIRA, D.R. Tendências contemporâneas no uso de testes: Uma análise da
literatura brasileira e internacional. Psicologia: Reflexão e crítica, 1993, 6 (1/2), p. 85-101.
JACQUEMIN, A. O papel do estímulo nas técnicas aperceptivo-temáticas. Análise em função de
modelos teóricos diferentes. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 1984, 36 (2), p. 108-117.
JACQUEMIN, A. O Teste de Apercepção Temática – T.A.T. Apostila didática. Ribeirão Preto, 1990.
MORGAN, W.G. Origin and history of the Thematic Apperception Test Images. Journal of
Personality Assessment, 1995, 65 (2), p. 237-254.
MORVAL, M.V.G. Le TAT et les fonctions du Moi. 2a. ed. Montréal: Les Presses de l’Université de
Montreal, 1982.
SHENTOUB, V. et al. Manuel d’utilisation du T.A.T. (approche psychanalytique). Paris: Dunod,
1990.
Disciplina: PSA3514 - Técnicas de Entrevista Psicológica
Psychological Interview techniques
Créditos Aula: 2
Tipo: Semestral

Objetivos
O aluno deverá se capaz de:

- caracterizar as principais técnicas de entrevista psicológica e contextualizá-las segundo objetivos e
faixa etária;
- selecionar a técnica de entrevista adequada aos vários contextos;
- refletir sobre as informações obtidas através da entrevista e integrá-la ao restante dos dados
Programa Resumido
Programa
1- A entrevista psicológica: estrutura e objetivos da entrevista.

2- O campo da entrevista
3- O desenvolvimento da entrevista: a ansiedade, a transferência e a contratrnsferência,
4- O par na entrevista
5- A primeira entrevista: alcances e objetivos
6- A entrevista com os pais
7- A entrevista com a criança
8- A entrevista com a família
9- Discussão de casos.
Avaliação
Método
Atividades didáticas: Métodos utilizados: Aulas expositivas, seminários, supervisão
Atividades discentes: leituras, elaboração de plano de entrevista e realização da mesma e produção

de relatórios de análise dos mesmos
Critério
Avaliação de aprendizagem: provas escritas; avaliação de relatórios sobre as entrevistas visando à

integração dinâmica dos dados obtidos
A nota da recuperação será o resultado da média aritmética entre a nota final obtida na disciplina e
a nota obtida na prova/trabalho de recuperação. A recuperação será oferecida na época
estabelecida pelo Calendário Escolar da USP.
Bibliografia
Bibliografia:
Arzeno, M.E.G.- Psicodiagnóstico clínico- Ed. Artes Médicas, Porto Alegre,1995

Bleger, J. - Temas de Psicologia
Etchegoyen, R.H.- Fundamentos da Técnica psicanalítica- Ed. Artes Médicas, Porto Alegre,1987
Mannoni, M. - A primeira entrevista em psicanálise- Ed. Campus, Rio de Janeiro, 1981
Revista Psicologia USP- Volume 11- número1- 2000- Diagnóstico
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© 1999 - 2020 -
Disciplina: 5940771 - Estágio Básico em Entrevista

BASIC TRAINING IN INTERVIEW
Créditos Aula: 2
Carga Horária Total: 120 h ( Estágio: 90 h )
Tipo: Semestral
Objetivos
Geral: Promover o desenvolvimento de habilidades interpessoais através da vivência da situação de
entrevista e a reflexão sobre essa vivência, de modo a permitir e explorar o aprendizado sobre a
percepção se si mesmos como entrevistadores, suas dificuldades e potencialidades. Específicos: Ao final
da disciplina, o aluno deve estar apto a: - Construir vínculo na relação entre entrevistador-entrevistado,
demonstrando sensibilidade ao outro e afetividade; - Compreender a dinâmica do diálogo na entrevista
considerando as características do processo de comunicação oral (saber escutar o outro e se escutar na
interação com o outro); - Compreender a dinâmica do diálogo na entrevista considerando as
características do processo de comunicação não verbal (saber reconhecer o corpo do outro e o próprio
corpo no momento interativo). - Demonstrar postura ética na relação entrevistador-entrevistado.
458821 - Ana Paula Soares da Silva
93850 - Eucia Beatriz Lopes Petean
3157550 - Marina Simões Flório Ferreira Bertagnoli
90714 - Regina Helena Lima Caldana
Programa Resumido
Entrevista psicológica. Relação entrevistador-entrevistado. Habilidades interpessoais. Diálogo. Entrevista
com pessoas de grupos etários distintos. Aspectos éticos.
Programa
1- A entrevista psicológica: objetivos, funções, limites e alcances. 2- O contexto da entrevista: usos da
entrevista e especificidades dos diferentes contextos 3- O desenvolvimento da entrevista: rapport,
técnica de entrevista e processo de comunicação. 4- Vínculo, empatia e alteridade na relação
entrevistador-entrevistado: habilidades para a construção da relação interpessoal. 5 - A construção do
diálogo: comunicação verbal e não verbal. 6 - Entrevista estruturada e não estruturada 7 - Entrevista
com pessoas de grupos etários distintos (criança, adolescente, adulto, idoso – ao menos dois grupos,
definidos pelos docentes na disciplina a cada ano). 8 - Aspectos éticos na relação entrevistador-
entrevistado.
Avaliação
Método
Serão usados como recursos de aprendizagem: discussão de leituras, aulas expositivas dialogadas,
discussão de vídeos, role-playings e discussão/supervisão da prática.
Critério
A avaliação da disciplina será feita considerando-se dois critérios interdependentes: - Desempenho
e engajamento do aluno nas atividades práticas propostas ao longo da disciplina. - Relatório final,
contendo articulação teórica, prática e vivencial sobre as entrevistas desenvolvidas nos cenários
reais de prática.
Dada a natureza da disciplina, que inclui prática de estágio supervisionado, não há possibilidade de
recuperação.
Bibliografia
Básicas: Almeida, N. (2004). A entrevista psicológica como um processo dinâmico e criativo. Psic:
revista da Vetor Editora, 5(1), 34-39. Bleger, J. (1998). Temas de psicologia: entrevistas e grupos.
São Paulo: Martins Fontes. Carvalho, A. M. A., Beraldo, K. E. A., Pedrosa, M. I., & Coelho, M. T.
(2004). O uso de entrevistas em estudos com crianças. Psicologia em Estudo, 9(2), 291-300. Lodi,
J. B. (1992). A Entrevista: teoria e prática. São Paulo: Ed. Pioneira. Macedo, M.M.K; Carrasco.L.K
(2005). (Con)textos de entrevista. Olhares diversos sobre a interação humana. São Paulo: Casa do
Psicólogo. Tavares, M. (2002). A entrevista clínica. In: J. A. Cunha (Ed.), Psicodiagnóstico - V (5ª
ed., rev. e ampl.). Porto Alegre, RS: Artmed. Complementares: Artigos recentes sobre o tema,
publicados em periódicos indexados da área de Psicologia.
Disciplina: 5940048 - Técnicas de Entrevista
Interview Techniques
Créditos Aula: 2
Tipo: Semestral
Objetivos
Geral: Criar condições que favoreçam aos alunos a aprendizagem teórica e prática da entrevista e do
questionário enquanto recursos de coleta de dados em pesquisa e em alguns contextos da psicologia
aplicada.
Específicos: Proporcionar aos alunos oportunidade:
a) analisar de um modo geral, as funções, tipos, e

finalidade da entrevista.
b) conhecer as técnicas e peculiaridades da entrevista e
do questionário como recursos de coleta de dados.
c) analisar os aspectos básicos a serem considerados
relativos ao procedimento de elaboração e aplicação de
questionários ou roteiros de entrevista.
d) identificar as possíveis fontes de "bias" na entrevista
e discutir métodos e técnicas para controlar sua
influência.
e) exercitar o planejamento e execução de entrevistas com
função de coleta de dados.
Programa Resumido
Programa
A. PARTE TEORICA
I. Introdução à técnica de entrevista
1. Conceituado, funções e classificações dos tipos gerais de entrevistas.
2. A comunicação na entrevista
- comunicação pessoal x comunicação profissional
- obstáculos à comunicação
3. Os contextos psicossociais da entrevista
II. A entrevista como método de coleta de dados

1. Critérios de validade e fidedignidade
2. Potencialidade e limitações
3. Estratégias
4. Fontes de erros e "viés"
5. A técnica de entrevistar
- introdução à entrevista
- realização da entrevista
- registro das informações
III. Entrevista x questionário Auto-Administrado

1. Entrevista face a face
2. Entrevista por telefone
3. Questionário auto-administrado
IV. Questionário
1. Fases do processo de construção
2. Tipos de questões
3. Princípios de elaboração das questões
4. Organização geral e teste preliminar do
questionário
B. PARTE PRATICA:
I. Exercícios de análise de trechos de entrevista
II. Planejamento e realização de entrevista com função de coleta de dados sobre "tema livre" em dois
momentos do curso: início e final. Análise comparativa do desempenho do entrevistador e das
condições gerais das entrevistas nos dois momentos.
III. Treino em entrevista com função de levantamento de dados em um contexto de inscrição para um
Serviço de Atendimento Psicológico.
1. treino em "role playing".
Avaliação
Método
- Leitura e discussão de textos em grupos e geral

- Aulas expositivas
- trabalhos práticos individuais e em equipe
Critério
O desempenho do aluno em relação a parte teórica será avaliado através de:

- uma prova escrita individual abrangendo o conteúdo teórico integral a qual será atribuída uma
nota de 0 a 10.
- O desempenho do aluno em relação a parte prática será avaliado através de:
- relatórios referentes às entrevistas aos quais será atribuída nota de 0 a 10.
A nota final será a média aritmética das notas obtidas na parte teórica e prática.
Não haverá recuperação
Bibliografia
Cea D’Ancona (1996) Metodologias Cuantitativas: Estrategias y Tecnicas de Investigacion Social.

Madrid: Ed. Sintesis Sociologia.
Delgado, J. M. & Gutiérrez, J. (1995). Métodos y Tecnicas Cualitativas de Investigacion em
Ciencias sociales. Madrid: Ed. Sinteses.
Kidder, L. (org.) (1987). Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. Vol. I, II, III. SP: EPU.
Lodi, J. B. (1992) A Entrevista: Teoria e Prática. São Paulo: Ed. Pioneira.
Macedo,M.M.K e Carrasco.L.K(2005) (con)textos de entrevista. Olhares diversos sobre a interação

humana.Casa do Psicólogo. SP
Mucchielli,R. (1994) A entrevista não diretiva. Martins fontes. SP
Mucchielli,R. (1978) O questionário na Pesquisa Psicossocial.Martins Fontes. SP.
Valles, M. S. (1997). Técnicas cualitativas de investigacion social: Reflexion metodológica y prática

profesional. Madrid: Ed. Sintesis Sociologia.
Complementares:
Bardin, L. Análise de Conteúdo. Trad. Luiz Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70,
1997.
Minayo, M. C. S. (1993). O desafio do conhecimento científico: Pesquisa qualitativa em saúde. 2ª

edição. SP-RJ: Hucitec-Abrasco.
Preti, D. (org.) (1993). Análise de textos orais. FFLCH/USP. SP:EPU.
Bastos, L. R.; Paixão, L.; Fernandes, L. M. & Deluiz, N. (1996). Manual para a elaboração de
projetos, relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias, 4ª edição. RJ: Livros Técnicos
e Científicos Editora.

Disciplina: 5940642 - Técnicas de Entrevista
INTERVIEW TECHNIQUES
Créditos Aula: 2
Tipo: Semestral
Objetivos
Geral: Criar condições que favoreçam aos alunos a aprendizagem teórica e prática da entrevista e do
questionário enquanto recursos de coleta de dados em pesquisa e em alguns contextos da psicologia
aplicada. Específicos: Proporcionar aos alunos oportunidade: - analisar de um modo geral, as funções,
tipos, e finalidade da entrevista. - conhecer as técnicas e peculiaridades da entrevista e do questionário
como recursos de coleta de dados. - analisar os aspectos básicos a serem considerados relativos ao
procedimento de elaboração e aplicação de questionários ou roteiros de entrevista. - identificar as
possíveis fontes de "bias" na entrevista e discutir métodos e técnicas para controlar sua influência. -
exercitar o planejamento e execução de entrevistas com função de coleta de dados para pesquisa ou
em outros contextos.
Programa Resumido
Conhecer os diversos tipos de entrevista suas funções e finalidades. Identificar os possíveis vieses e
quais os métodos os métodos e técnicas para minimiza-los. Planejar e elaborar um roteiro de entrevista
para coleta de dados de pesquisa ou em outros contextos.
Programa
I. Introdução à técnica de entrevista 1. Conceituado, funções e classificações dos tipos gerais de

entrevistas. 2. A comunicação na entrevista - comunicação pessoal x comunicação profissional -
obstáculos à comunicação 3. Os contextos psicossociais da entrevista II. A entrevista como método de
coleta de dados 1. Critérios de validade e fidedignidade 2. Potencialidade e limitações 3. Estratégias 4.
Fontes de erros e "viés" 5. A técnica de entrevistar - introdução à entrevista - realização da entrevista -
registro das informações III. Entrevista x questionário Auto-Administrado 1. Entrevista face a face 2.
Entrevista por telefone 3. Questionário auto-administrado IV. Questionário 1. Fases do processo de
construção 2. Tipos de questões 3. Princípios de elaboração das questões 4. Organização geral e teste
preliminar do questionário
Avaliação
Método
- Leitura e discussão de textos em grupos e geral - Aulas expositivas - trabalhos práticos

individuais e em equipe
Critério
O desempenho do aluno em relação a parte teórica será avaliado através de: - uma prova escrita
individual abrangendo o conteúdo teórico integral a qual será atribuída uma nota de 0 a 10. -
relatórios referentes a elaboração do roteiro de entrevista aos quais será atribuída nota de 0 a 10.
A nota final será a média aritmética das notas obtidas na parte teórica e prática.
Não haverá recuperação
Bibliografia
Cea D’Ancona (1996). Metodologias Cuantitativas: Estrategias y Tecnicas de Investigacion Social.

Madrid: Ed. Sintesis Sociologia. Lodi, J. B. (1992). A entrevista: Teoria e prática. São Paulo: Ed.
Pioneira. Macedo, M. M. K., & Carrasco, L. K. (2005). (Con)textos de entrevista: Olhares diversos
sobre a interação humana. São Paulo: Casa do Psicólogo. Mucchielli, R. (1994). A entrevista não
diretiva. São Paulo: Martins Fontes. Mucchielli, R. (1978). O questionário na Pesquisa Psicossocial.
São Paulo: Martins Fontes. Valles, M. S. (1997). Técnicas cualitativas de investigacion social:
Reflexion metodológica y prática profesional. Madrid: Ed. Sintesis Sociologia.

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Psicopatologia I

Período Ideal: 6° Período

Ementa: A genealogia do objeto psiquisismo: o normal e o patológico. Estudo histórico da

constituição da psicopatologia enquanto área do conhecimento. Abordagens psiquiátricas: A

psiquiatria positivista e a fenomenológica. Elementos de nosografia e psicopatologias clássicas

(etiologia, patogenia, as estruturas clínicas e a questão do diagnóstico-prognóstico). Critérios

diagnósticos do DSM-IV e da CID-10.

BERGERET, J. Personalidade normal e patológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.

Organização Mundial de Saúde - Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da

FENICHEL, O. Teoria psicanalítica das neuroses, RJ: Atheneu, 1981.

SÉCHEHAYE, M. A. Memórias de uma esquizofrênica. RJ: Nova Fronteira, 1950.

Período Ideal: 7° Período

Ementa: A abordagem da psicopatologia psicanalítica e suas diferenciações em relação às

psicopatologias clássicas. Modelos metapsicológicos e suas psicopatologia – Elementos para

mecanismos específicos de defesa. A psicopatologia dos quadros clínicos (neuroses, psicoses e

BERGERET, J. Personalidade normal e patológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.

FENICHEL, O. Teoria psicanalítica das neuroses, RJ: Atheneu, 1981.

Organização Mundial de Saúde - Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da

FREUD, S. Obras completas. Rio de Janeiro: Imago (Diversos volumes)

Técnicas da Avaliação Psicológica I

Período Ideal: 6º Período

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Psicológico e as diferentes áreas de atuação. Critérios para classificação, definição e escolha

diversas técnicas. Normas, precisão e validade. Ética Profissional na Avaliação Psicológica.

Técnicas de Entrevista Psicológica. Conceito de Inteligência: histórico, controvérsias e

Os testes de Fator G. Baterias de Aptidões Múltiplas. Introdução aos Inventários de Interesse e

dos testes aplicados e elaboração de relatórios e laudos. Estudo de caso.

ANASTASI, A. S.PAULO. Testes Psicológicos. Epu, 1977.

Alegre: Artes Médicas, 1985.

Técnicas de Avaliação Psicológica II

Período Ideal: 7º Período

Pré-requisitos: Técnicas de Avaliação Psicológica I

Ementa: O processo psicodiagnóstico e a montagem da bateria de testes e técnicas de exame

psicológico. A questão da inibição intelectual. Escala de Maturidade Mental Colúmbia. As

WISC. A evolução do grafismo. Avaliação da inteligência a partir do desenho da Figura

Teste de Goodenough e Goodenough-Harris. WISC: escala verbal brasileira de Lemgruber e

Escala de Inteligência Stanford-Binet.

ANASTASI, A. S.PAULO. Testes Psicológicos. Epu, 1977.

Psicológico. Mestre Jou, 1967.

Turma 0823 - Métodos e Técnicas de Avaliação Psicológica - 2012/2

Professor(es): Jonatha Rospide, Nara Wanda Zamora Hernandez

Carga Horária: 136 h

Desenvolver a capacidade de descrever, analisar, interpretar e orientar os problemas de

Atender às demandas psicológicas visando abranger aspectos sócio-político-econômicos,

Desenvolver habilidades para a atuação em diversas áreas de intervenção;

Facilitar o direcionamento teórico-prático do aluno para o desenvolvimento de habilidade(s)

Orientar e desenvolver a capacidade investigativa e científica na direção da construção e

Desenvolver a capacidade e a necessidade da realização de trabalhos interdisciplinares;

Possibilitar a autonomia e autogestão de sua práxis.

1- Condução de um processo de Avaliação Psicológica

2- Elaboração de documentos psicológicos

3- Postura ética no processo de avaliação

1- Aplicar e interpretar técnicas e métodos de avaliação Psicológica

2- Selecionar os instrumentos de avaliação

3- Aplicar o Código de Ética no processo de Avaliação Psicológica

- Processo de Avaliação Psicológica

- Seleção dos recursos da Avaliação Psicológica

- Principais pontos psicométricos da Testagem Psicológica:

- Testes de inteligência: Colúmbia; G-36 e/ou 38, WISC*, WAIS*

- testes de personalidade: IFP,

1) Os testes projetivos gráficos: desenho livre e H.T.P.; aplicação e interpretação.

2) Os testes projetivos temáticos: T.A.T.

3) Teste de psicodiagnóstico de Rorschach e teste de Z. ( Teste de Zullinger)

- Testes de inteligência: Colúmbia; G-36 e/ou 38, WISC, WAIS