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14
TUTORIAL SIERRASOFT
MÓDULO TOPKO
Tutorial
TOPKO Standard
v.14
.
I - Instalação do Software
Inserir o CD fornecido.
Clicar em AVANTI
Clicar em GEOMATICS
Clicar em GEOMATICS
Próximo
Próximo
Clicar Terminar
Abrir o programa:
Colocar a chave USB fornecida e esperar um pouco até que o computador reconheça a chave
Clicar em:
No explorador do Windows, clique no CD SierraSoft e com o lado direito do rato, seleccione EXPLORAR.
Clicar na pasta UTILITY HARDWARE KEYS HARDLOCK executar o ficheiro HLDRV32.
1.2
No campo NOME PROJECTO escreva EX1, que é o nome do projecto que se vai criar
1.3 Prima FOLHEAR na Pasta do projecto e seleccione a pasta onde quer guardar o
ficheiro. Esta é a pasta onde o projecto vai ser guardado.
Como modelo vamos utilizar o que está por defeito no programa, que é chamado
MODELO.PST, C:\PROGRAMAS\SIERRASOFT\TOPKO\MODELO.
Prima OK.
Nota:
Aconselha-se a utilizar o Modelo fornecido com o programa porque contém todas as
definições base (Layer, Códigos, Legendas, Etc), e depois utilizar um modelo próprio.
Um modelo é um ficheiro vazio (template) onde temos todas as características que
queremos utilizar nos trabalhos.
Em FICHEIRO
IMPORTAR / EXPORTAR
DWG / DXF in
Clique em FOLHEAR para procurar o ficheiro e pode criar um novo sub projecto de desenho clicando em
NOVO ou pode utilizar o sub projecto activo Desenho 0.
Clique OK
Repare agora que o ficheiro que importou, contém entidades de desenho do Autocad, ou eventualmente
entidades topográficas.
Os pontos, normalmente, não são pontos topográficos, mas sim entidades de desenho, podendo estar em
2D ou em 3D, assim como o resto do desenho.
Para transformar estas entidades de desenho em entidades de topografia, temos várias opções
dependendo do tipo de dados iniciais:
Em EDITAR
TRANSFORMAÇÃO DE
ENTIDADES
LEVANTAMENTO
GESTÃO DO LEVANTAMENTO DA TABELA
COORDENADAS
O programe permite a importação directa de quase todas as Estações Totais e Cadernetas Electrónicas
existentes no mercado.
Ter em conta que cada marca de estações totais e cadernetas, tem um formato de dados próprio, pelo que
temos que efectuar duas operações para a importação: a transferência dos dados para o PC, e a
transformação desses dados para o software. Nalguns casos, Estações Totais com cartão de dados, não
será necessário fazer a transferência dos dados, sendo somente necessário converter o formato para o
software.
O primeiro passo será configurar o tipo de aparelho e respectivo formato com que vamos trabalhar.
Por exemplo se tiver uma Estação Total da TOPCON modelo GPT-3105N, as configurações são as
seguintes:
Em FICHEIRO
CADERNETA ELECTRÓNICA
IMPORTAÇÃO DIRECTA DA CADERNETA ELECTRONICA
SEGUINTE
RECEBER
Outras configurações:
Configuração para:
Caderneta Corvalis
Configuração para:
Leica Série TC
Configuração para:
Nikon série DTM 500
Configuração para:
Sokkia
Nota:
Se a ligação estiver correcta, os dados são visualizados na linha “Dados em aquisição”.
em FICHEIRO
IMPORTAR / EXPORTAR
ASCII in ...
Procurar em: (seleccione a directoria)
Nome do Ficheiro:
Abrir
Seleccione agora o formato e a ordem do ficheiro. Caso o formato seja: “N.º ponto, X, Y, Z, Código”,
proceda do seguinte modo:
Clique em SEGUINTE
Clique em SEGUINTE
É possível copiar dados directamente de uma tabela de Excel para a tabela de pontos do Sierra. Para isso,
basta que tenha dados no Excel em colunas coerentes com a tabela do Sierra, isto é, a coluna do número
do ponto, coordenada X, coordenada Y, cota, código, têm que estar na mesma ordem.
Procedimento:
Abra um ficheiro do Excel que tenha dados de coordenadas.
LEVANTAMENTO
GESTÃO DO LEVANTAMENTO DA TABELA
COORDENADAS
Na tabela do SierraSoft, clique com o rato na primeira linha ou na linha correspondente, clique com o botão
do lado direito do rato, e faça COLAR LINHA.
Pode introduzir dados manualmente, tanto em coordenadas rectangulares como em coordenadas polares.
LEVANTAMENTO
GESTÃO DO LEVANTAMENTO DA TABELA
MEDIDAS ESTAÇÃO TOTAL
Digite os valores nas colunas correspondentes. Para os transformar em coordenadas rectangulares tem que
depois proceder a outros passos descritos posteriormente.
O SierraSoft permite ainda importar outros formatos, tais como de imagens Raster, CXF/NTF, ESRI, ou de
outros softwares.
SEGUINTE
FOLHEAR para seleccionar o ficheiro a exportar e EXPORTAR
4 Abrir um trabalho
Para abrir um trabalho existente basta proceder do seguinte modo:
5 Criar um Modelo
O modelo é um ficheiro vazio, onde cada utilizador define a forma de apresentação e de trabalho. Este
ficheiro pode e deve ser utilizado como base de todos os trabalhos. Cada vez que haja necessidade de
adicionar algo, deve abrir o ficheiro, modificar o que necessário e depois guardar com o mesmo nome.
Aconselha-se a utilizar o modelo que vem com o programa, com o nome Modelo, personalizá-lo em função
do seu tipo de trabalho e atribuir-lhe outro nome.
Em FORMATO LAYER
Clique em NOVO
Podemos criar variados tipos de linhas tais como para vedações onde se pode inserir um símbolo,
tracejados, linhas com nomes como por exemplo TELECOM, etc.
Vamos por exemplo criar uma linha de vedação:
Preencha o quadro como a figura seguinte, dando um nome como por ex. Vedação e clique em GRAVAR.
É possível associar um código de campo, a um símbolo, sendo este desenhado automaticamente quando
se importa o ficheiro para o SierraSoft.
Na coluna do código, digite por ex. A, e na descrição Árvores. Na linha seguinte L e Lancil na descrição.
Esta janela corresponde aos códigos e respectiva descrição
Clique agora em baixo “CÓDIGOS DE PONTOS”
Tipo de dimensão:
* Default: dimensão do símbolo
criado no Sierra
* Símbolo: dimensão do símbolo
em mm (não varia com a escala)
* Real: dimensão à escala (raio
em m)
Caso queira também definir as linhas em desenho automático, clique em “Código de linhas”, seleccione o
tipo de linha, active “Juntar ao anterior”, e seleccione caso queira, se estas linhas são vínculos. Feche o
quadro.
Em FORMATO TRAMA
Clique em CARREGAR
Nota:
Não atribuir nomes diferentes do das fontes existentes
6 Exercício
Criar uma directoria, por exemplo: MEUS DOCUMENTOS\TRABALHOS SIERRA
Em “NOME DO FICHEIRO” dar um nome ao ficheiro, por exemplo “PONTOS Terreno Natural”
Clicar:
NOME PONTO >
COORDENADA X >
COORDENADA Y >
COTA >
CODIGO PONTO >
Seguinte
Seguinte
Fim
Proceder da mesma forma para exportar outro ficheiro de pontos, mas agora dar o nome “PONTOS PROJECTO”
Ficamos agora com dois ficheiros de pontos, que vão servir para exercício.
Pasta do projecto (folhear e definir a pasta onde vai guardar este ficheiro)
Exercício:
Adicionar 100m às cotas.
Desenho
No SierraSoft está inserido um CAD que é idêntico ao Autocad, mas com ferramentas
mais limitadas.
Em termos de desenho temos linhas, polilinhas, arcos, etc, e os SNAP podem ser
activados na barra lateral.
Clique em LAYOUT
Clique OK
Clique em FICHEIRO
CONFIGURAR FORMATOS
MANUAL ou AUTOMÁTICO NO
EIXO (caso de imprimir desenhos ao
longo de uma directriaz).
Clique a tecla I (Iso) Escolha o
formato pretendido (A1, A2, A3, ou outro)
Área interna (ENTER) Largura do Formato
(introduza o valor da largura e ENTER)
valor da altura e ENTER Ângulo e ENTER
Indique o ponto de inserção.
É possível criar uma moldura ou várias molduras, tipo LAYOUT do Autocad, de forma a termos o nosso
desenho ou desenhos dentro de uma moldura de desenho, com a legenda respectiva.
Vamos por exemplo criar um novo desenho incluído, que será a nossa moldura com a nossa legenda:
OK
Neste ecrã pode desenhar uma moldura com a respectiva legenda da empresa, ou pode importar uma folha
já criada previamente em Autocad.
O programa pergunta se quer criar uma nova folha de desenho e clicar em SIM
Seleccionando o desenho pode encaixá-lo dentro da folha em função da escala e do tamanho do desenho.
Quando um ponto é criado no ecrã ou quando se importam os pontos, podemos definir que textos são
visíveis no ecrã, assim como no final do nosso trabalho, para entregarmos o ficheiro ou na impressão do
desenho. A finalidade é que apareça o ponto e o valor da cota respectiva.
Cada texto dos pontos, tem uma LAYER diferente, e a layer do ponto pode ser definida por código de
levantamento.
2 Quadricula de desenho
3 Configuração do Cursor
Ficheiro
Preferencias
Interface do Utilizador
Tendo importado os pontos do exercício anterior, vamos agora continuar o modelo matemático.
DEFINIÇÃO DE CONTORNOS
Agora o nosso objectivo é construir um modelo matemático de triângulos sobre o levantamento. No entanto,
se utilizarmos agora as ferramentas para a elaboração da triangulação, obteremos o seguinte resultado:
Como pode ver, o resultado obtido não pode ser aceite, porque foram criados triângulos muito grandes,
unindo pontos que podem ser excluídos do modelo matemático. Também foram criados triângulos sem uma
precisão lógica, ignorando elementos como muros ou barreiras que fazem parte do levantamento. É então
necessário definir os chamados vínculos, isto é, linhas que na criação dos triângulos, evitam que as
curvas de nível se cruzem.
Há dois tipos de vínculos: o vínculo de contorno e o vínculo livre; os primeiros são os que
delimitam a área do modelo onde se vão construir os triângulos (devem formar uma polilinha fechada). Os
vínculos livres, são usados para definir as chamadas linhas de quebra.
Em primeiro lugar, devemos definir o limite da área onde se vão construir os triângulos.
Em MDT VINCULOS CONTORNO (ou seleccione (vinculo de contorno) da barra de
ferramentas dos modelos matemáticos.
É pedido para indicar o primeiro ponto do contorno; com o rato, clique sobre um dos pontos que fazem parte
do perímetro exterior. Agora é pedido para indicar outro ponto: indique outro ponto do perímetro. Proceda
desta forma até voltar novamente ao primeiro ponto escolhido, formando uma linha fechada. O resultado
obtido, deverá ter a seguinte forma:
Se fizer um zoom sobre o contorno inserido (utilize a ferramenta ZOOM JANELA ), pode verificar
que foi desenhado um pequeno segmento perpendicular à linha de vinculo.
Agora vamos inserir alguns contornos livres de forma a informar o programa acerca da
presença de linhas de quebra tais como fossos, muros, estradas, etc. Seleccione
“VINCULO LIVRE” na barra de ferramentas (ou em MDT VINCULOS LIVRE).
O programa pede-lhe novamente para indicar o primeiro ponto de contorno e os pontos seguintes. Insira os
contornos livres necessários. Obterá um aspecto como o seguinte:
Nota:
- Certifique-se de que as linhas de contorno não se intersectam.
- Desde que se definiu a área de contorno, não é possível definir linhas de contorno livre no exterior
desta área.
- Caso queira eliminar triângulos dentro de uma determinada área, tais como edifícios, tem que criar
um vínculo de contorno a passar nestes pontos.
As configurações por defeito podem ser confirmadas premindo em APLICAR. Começa então a elaboração
dos triângulos. Uma vez prontos, obtém o seguinte resultado:
Agora podemos tornar os pontos e os triângulos invisíveis, deixando visíveis apenas as curvas de nível:
seleccione o item DADOS GERAIS DE LEVANTAMENTO no menu LEVANTAMENTO.
Aparece a seguinte janela:
1 – O exercício continua com a elaboração de secções transversais. Vamos tornar novamente visíveis os
pontos e os triângulos escondidos anteriormente:
Em LEVANTAMENTO
seleccione DADOS GERAIS DE LEVANTAMENTO,
e active a caixa TRIANGULOS;
desactive a caixa das CURVAS DE NÍVEL.
Para inserir as secções em planimetria, pressione em “SECÇÕES TRANSVERSAIS” na barra
de ferramentas, ou MDT SECÇÕES TRANSVERSAIS INSERSÃO MANUAL.
Responda às seguintes questões:
DO PONTO:
É pedido para indicar o segmento de acordo com a secção a ser calculada. É então necessário indicar pelo
menos dois pontos de forma que o segmento cruze o modelo matemático. Utilize novamente o comando
anterior, inserindo uma secção em mais pontos como mostrado na figura seguinte:
2 – Só inserimos a posição planimétrica das secções no modelo; agora vamos ver como se obtém a vista
transversal das secções inseridas.
Prima em “SELECCIONAR MÓDULO” na barra de ferramentas
.
Seleccione SECÇÕES TRANVERSAIS na janela SELECCIONE MÓDULO DE TRABALHO
e prima OK.
Ou
5 – Uma vez elaborado o cálculo das secções, aparece uma linha de terreno que representa a vista
transversal do terreno da primeira secção
inserida. Para a visualizar a segunda
secção, pressione em situado na
parte inferior do ecrã.
Para mudar a escala, clique sobre o texto ESCALA na parte inferior da barra de
comandos.
1 – O exercício continua com o cálculo de volumes por sobreposição de dois modelos referentes à mesma
zona. Suponha por exemplo que o modelo matemático calculado se refere a uma zona de levantamento
onde se efectuou uma intervenção. Uma vez efectuada a intervenção, faz-se um novo levantamento com a
finalidade de calcular o volume de aterro e de escavação dos dois modelos.
O programa permite ter vários projectos num ÚNICO PROJECTO, isto é, num ficheiro de trabalho, podemos
ter vários levantamentos. No software chamamos SUBPROJECTOS.
E este subprojecto fica activo, isto é, os pontos que se importarem vão para este subprojecto.
ELABORAÇÃO Todo/Repartição/<T>: T
Descrição elaboração: (atribua um nome)
Seleccione o ficheiro com o qual quer calcular o volume, seleccione o levantamento
respectivo e prima em SELECCIONAR
Na linha de comandos, aparece Apagar elaborações antigas e escreva S e ENTER.
Visualiza a sobreposição dos dois modelos, colorindo a superfície calculada. Na barra de comandos, é
visualizada a superfície elaborada, assim como as quantidades de aterro e escavação.
Para calcular volumes por secções transversais, tem que inserir em planta os perfis transversais com
distâncias equidistantes. Para um melhor calculo, quanto mais pequena for a distância, melhor será o
resultado do cálculo. Estas secções podem ser desenhadas sobre um qualquer levantamento (dos que
estão a ser calculados).
Nota:
Quanto mais pequena for a distância entre os perfis, melhor será a qualidade do cálculo.
FICHEIRO
ABRIR OUTROS MÓDULOS
SECÇÕES TRANSVERSAIS ou
prima em “SELECCIONAR MÓDULO” .
Seleccione SECÇÕES TRANSVERSAIS.
Desta forma obtivemos secções com duas linhas (terreno e projecto) representando a vista transversal dos
dois modelos em secções.
OK
Calcular
Neste ecrã vai desenhar a moldura ou importar uma já feita, por exemplo, uma moldura que tenha em Autocad, no
formato DWG ou DXF.
Também é possível definir uma quadricula do desenho, a qual já deve estar definida
também na planimetria.
TUTORIAL 6:
Diferença de Cota nas Secções Transversais
Para se visualizar a diferença de cota entre o terreno e o projecto, proceder do seguinte modo:
Há possibilidade de se efetuar desenho automático por códigos, tendo o cuidado de se elaborar o trabalho
de campo em função dos códigos definidos no software.
Em 1º lugar é necessário que no ficheiro modelo seja definido uma biblioteca de códigos de forma a
elaborar desenho automático.
Nesta tabela deve-se preencher os códigos que se vão utilizar em campo e a respetiva descrição.
Por exemplo:
Em seguida vamos clicar noutro separador pare definir o tipo de ponto que queremos, a respetiva Layer e
dimensões.
Neste quadro podemos definir o tipo e dimensão do Símbolo e eventualmente excluir um determinado grupo
de pontos por código do cálculo do MDT, isto é, os códigos em que estejam sem o visto na coluna do MDT
não entram no cálculo da Triangulação.
Os pontos que sejam para unir em desenho automático, deixar o símbolo por default, podendo sim, sendo
atribuída uma Layer.
Temos de ativar o visto na coluna de “JUNTAR AO ANTERIOR” todos os códigos que são para ligar.
Alem disso, ainda se pode definir um tipo de linha para determinado código.
Nota: Nesta tabela também podemos decidir o desenho dos Vinculos na respetiva coluna. Podemos decidir
entre vínculos Livres ou de Contorno. Este é o 1º passo.
É necessário dar ao programa a indicação de início ou fim de linha. Esta informação também é
personalizada e deve ser preenchida em campo. Além disso deve-se utilizar um separador entre o código
do ponto e o código de controlo. Por exemplo: L.I
Em que o L é o código, tem um separador que é o ponto e o código de contro é o I de início de linha. Para
ser mais fácil, normalmente só se utiliza este código de controlo INICIO no início da linha.
Alguns exemplos:
Portanto, no campo temos de ter o cuidado de definir bem os códigos e os códigos de controlo além de que
é necessário que os pontos tenham de ser levantados em sequência e seguidos. Vamos ver agora como se
procede o comando para unir os pontos em modo automático.
Seguinte no 1º quadro
Preencher tal como no quadro seguinte (ou pode-se utilizar outros casos)
Depois CRIAR
Verificar o desenho a ver se correu tudo bem, caso contrário é porque há algum problema nos códigos.
Digitar: 50 * 70