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,
.r-. .
! ÍNDICE ::~
c; I Ficha ticnica
FICHA TÉCNICA DO V EÍCULO .... ................................................................... ••••·•·••••············· ··· ····· ·· ····•··········· ······• 8
M ANUTENÇÃO PERIÓDI CA PREV ENTIVA. .... ...... ............ .......... ... ............. ...... ....................... ........... ....................... 10
©I Sistemas Mec8nicos
CORREIA M I CRO-V................................................ .......... .... .......................................................... ........ .......... !5
REMOÇÃO DA CORREIA MICRO•V........ .......... .......... ................. ....... ..... .......... ..... .................................. 15
INSTALAÇÃO DA CORREIA MICRQ-V............ ......... .............. ....... ....... ..... .............. ................................. .. 16
SI STEMA DE ARRE·FECIHENTO . .. . ....... ........ ...... .. .. ................... .......... ..... ....... . ........ .. ....... .......... ....... ... ....... ...... 19
DESCRIÇÃO E CARACTERiSTICAS . ..... ............................. .......... ............................. ................................ J9
ESQUEMA DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO 00 MOTOR .......................................................................... 19
BOM BA D'ÁGU A ........................................ ............................ ..... ..... ......... ............................ ................... ........ 20
REMOÇÃO DA BOMBA D'ÁGUA ...... .......... .......... .......... .. ... .......... ..... .......... .......... ..... ..... .......... ..... ..... .... 20
INSTALAÇÃO DA BOMBA D'ÁGUA ..... .............. .......... .......................... ............ ...................................... .. 2 1
REGULAGEM DE VÁLVULAS... .................. .......................... . .................. .... . ................... ....... .................. ........... 29
INSPEÇÃO E REGULAGEM DA FOLGA DAS VÁLVULAS.......................... ...... ................................................. 29
AJUSTE DA FOLGA DAS VÁLVULAS .......... ......................... ....... ..................................... .......................... 30
ROLAMENTO OIANTEIR0...... . ........ ... .................. .... ...... ..... ........... .... .. ..... .. ......... ....... .... ........ ... .... . ... ... ...... .... 4 3
REMOÇÃO 00 ROLAMENTO ...... ..... ...... .. ... ........ ... ..... ...... ..... ...... .......... ... ... ......... . ........... ........... ..... .... . 43
INSTALAÇÃO 00 ROLAMENTO.. .................................. ...... ...... .......... ............. ...... ..... ...... ................. .... 44
FREIOS ...... ............. ...................... ....... .................. ... ..... ..... ........................................ .. ..... ..................... ...... 47
INSPEÇÃO NO DI SCO DE FREIO DIANTEIRO ................................ ........ .................................... ........... .... 47
REMOÇÃO 00 DISCO OE FREIO DIANTEIRO..................................... . ........................... ..... ...................... 48
INSPEÇÃO D AS PASTILHAS E INSTALAÇÃO DO CONJUNTO.... ................... ........... ..... ................................ 51
FREIOS TRASEIROS ............................. ....... ..................... ..... ......... ..... ..... ......... ..... .............. ............... 5 2
INSPEÇÃO E REMOÇÃO DAS SAPATAS DE FREia ......... ............................ ................... ........ ...... ................ 52
SUBSTITUIÇÃO DO CIUNDRO DE FREIO ................................ ..... ......................... .......................... ......... 53
MONTAGEM DO CONJUNTO DE FREIO NO VEÍCULQ.. .......................... ................ ....................................... 54
INSPEÇÃO E INSTALAÇÃO 00 TAMBOR DE FREIO .......................................... ......... ..... ......................... .... 55
r-:-
3 - -- -
(Ç I Sistemas Mecônicas
-
EMBREAGEM .......................................................................................................................... ........................ 57
REMOÇÃO DA EMBREAGEM•••.•••••••••••.•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••.•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 57
INSTALAÇÃO DA EMBREAGEM •••••••••••••.•.••••••••••••.••••••. •.••••.•••••••••••••••••••••••••••••••••.•••••••••.••••.••••••••.••••••••• 59
FERRAMENTAS UTILJZADAS•.••••••••••••••••••••••••••••.••••.•••••••••••••••••••••••.••••.•.•••••••••.•••••••••••.•••••••••.•••••••••••••••••••••••• 72
INSTRUMENTOS DE MEDI ÇÃO UnLIZADOS·························· ····· ····· ····· ···· ·················••••••••••·•·········· ·········· ····· · 13
@I Siste.mas elétricos
PROGRAMAÇÃ O DE CHAVES COM O EQUIPAMENTO OBO MAP DA CHIPTRONIC ............................................... 91
PROGAAMAÇÃO DE CHAVES .............................................................................................. ..... ..... ......... 91
PROGRAMAÇÃO DO TELECOMANDO ............................................................................ ........................... 92
?
/n/~rao ~~~trllnlco
J s
TESTES PASSO A PASSO ,,,,................................................................................................... ......................... 1~3
-
I. MÔOVLO DE COMANOO- MC ...................................................................................... ................... 143
2. SENSORES DE OXIGÊNIO - HEGO I E 2 ............................... ........................................................... 147
3. SENSOR DE ROTAÇÕES E POSIÇÃO DA ÁRVORE OE MA.'t!VELAS O<P................................................. 150
4, SENSOR DE POSIÇÃO 00 CQM.\"00 DE VÁI.VUI.\5 - CMP ................................................................. 152
S . SENSOR DE TEMPERATURA 00 ÚQVIOO DE ARREFECIMENTO - ECT.................................................... 154
6. CONJUNTO MEDIOOR OE DENSIDADE - CMO .................................... .......... ........................ ............. 157
7. SENSOR OE DETONAÇÃO· KS ...................................................................................................... 160 -
8. SENSOR DE POSIÇÃO 00 PEDAL 00 ACElERADOR- SPA .................................................................. 161
9. BORBOlETA MOTOIUZAOA • f"C.................................................................................................... 163
10. ATVAOOR 00 COMANDO VARIÁVEL .............................................................................................. 165
11. ELETROINJETORES -INJ,,,. ........................................................ .. ............................. .................. 167
12. BOBINAS DE IGNIÇÃO .................... .................................................. ......................................... 170
13. ElfTROVÁLWLA DE PURGA 00 CÁNISTER - CANP ........................................................................... 172
14. SISTEMA DE PAR710A A FlUO - SPf............................................................................................. 174
IS SOMSA DE COMBUST!VEL · SISTEMA DE AUMENTAÇÃO OE COMBUSTÍVEl. SAC ................................. 178
TABELA DE VALORES IDEAIS ........ ........................... ...... ..... ...... ..... ....................................... ....................... 183
TABELA DE VALORES IOEAIS ........... ................................................................................................ 183
AVAUAÇÁQ .......................................................................................................................................................... I 87
Conheça os procedimentos
de dKmontagM<. mont~ns.
medições e testes dos componentes.
6 ~---------------------------------------------------~~
FICHA ltCNICA - Hyundal HB20 1.0 12V Aex
-
Motor KAPPA 1.0 Flox GAMMA 1.6 Flex
Posição do motO< Transversal
Dis~içao do motO< Oianleiro
Número e disposição dos cilindros 3 cilindros em ionha 4 afindros em hnha
Vâlwlas 4porcolindro 4 por cilindro
Deslocamento 998cm3 1591 cm3
Diâmetro do cilindro 71 mm nnvn
CUrso do prst3o 84mm 85,44 mm
80 r:v a 6200 rpm (etanol) 128 cv a 6000 rpm (etano!)
Potência máxima 122 r:v a 6000 rpm (98Solina)
75 r:v a 6200 rpm (gasoiJna)
10.2 kgfm a 4500 rpm (etano!) 16,5 kgfm a 5000 rpm (etano!)
Torque maxomo
Taxa de compressão
9.4 kgfm a 4500 rpm (gasdina)
12.5:1
16,0 l<gfm a 4500 rpm (gasdina)
12:1
Comando de válvula van6vel (CWT),
-
CO<nando de válvulas duplo OO<n:ando de válvulas (DOHC)
Acionamento do OO<nando de vélvulas Cooente
820 ± 100 rpm (MotO< 1.0)
Rotaçio de marcha lenta
680 ± 100 rpm (Motor 1.6)
Slslomo de Amlfocimenlo
Topo de lubnficante
capaCidade do sistema
Proporçao do nuido de arrefecimento
Anúoongelante LLC-5
4,7 r.ttos
Aprox. 55% aditivo e 45% égua
-
Válvula termostátic:a Abertura entre 86' C e oo•c
Embntagem
Tipo MonodiSCO a seco com aaonamento hidráulco
Sistema de dlroçlo
Tipo da ca•xa de direção Tipo plnhao e cremalheira com assistência hidráulica
Diâmetro de giro 10,2m
Tran.smissio
Topo Manual de 5 marchas
Tração Doanteora
Suspensão
Independente, tlpo IMcPherson, barrn estabailadore.
Dianteira molas helicoidaos e amortecedO<es telescóp<cos pressurlzados
Traseira Semi-independente, lipo eixo de 10tÇ6o e molas helcooclals
Freóos
Sistema hldrâuhoo compOSto por fretO a áosco ventolado na
Freio de serviço doanteua e a tambO< na traseira. seovofrelo oom assistência
a vácuo,ABS
Freio da estacíonamento Acionamento meclnioo oom atuaçlo nas rodas traseiras
Auido OOT3
8 ~---------------------------------------------------
- Modelo
Olmenslles externas
Hatch Sedan Croas
Compnmento 3.900mm 4230mm 3940mm
Largura 1.680mm 1.680nvn 1 710 nvn
Altura I.A70mm 1.4 70mm 1.540mm
Oislanoa entre eixos 2.500mm 2.500nvn 2500mm
175170 Rl4 1 491 mm 175170 R14 1.491 mm
B~oladl8lltelra 195165 RIS
185f60 RIS I 481 mm 165160 R15 1.481 mm
175170 Rt4 1 494 mm 175170 R14 1.494mm
Bitola trase~ra 195165 RIS 1.487 mm
185160 RIS 1.484 mm 1651~ R1 5 1.484 mm
Poao•evoi-
Modo lo Hetch Sedan Cro"
1.420 ko (molllr 1.0) 1.420 kEl (molllr 1.0)
Peso bruto do veiculo 1.470 kQ (molllr 1.6com TM) t.<IM ko (molllr 1.6 com TM) 1.500 ko (molllr 1.6 com TM)
1.500 kQ (molllr 1.6 com TA) 1.520 kQ (mclor 1.6com TA) 1530 kg (molllr 1·6 com TA)
Peso mlnmo em ordem de mattha 953 kg 1. 000 kg I 027kg
Peso rréldmo em ordem de marcha 1.()()7 kg 1. 051 kg 1 078 kg
Peso máxiTIO no aoxo dianteiro 790 kg 790 kg 840 kg
Peso maxmo no 8IXO traseiro 790 kg 790 kg 830 kg
Capacodade do bagageiro do leiO ~kg ~kEl nkQ
Capacodade do porta-malas 300 iuos 450 itros 300 iltoe
175170 R14 5.0 J 14 2.2 bar (32 psl) 2.2 bar (32 psí) 88a107 Nm
1851~ R15 5.5 J15 para dianteiros e traseiros para dianteiros e traseiros (65 a 791b.ft)
195/65 RIS 5.5 JIS
v.- de allnhomento dOI rodas
Dianteiras tr.Miru
.0,50"(~: ± 0.50") -1 ,50' (IOier.lnc:ia t 0.50')
• 3.50" (tden\naa: ± 0.50")
0.00' (toleftncla: ± 0 ,15} +0,30' (tolettncla ± 0.15')
Auldos olubrfflcantiM ~
_ ,Compoo_ ~ , ....... c p ' dochdo ...tllma
Óloo do motor
Óleo de
com
moi<><--
....,...ode AP1 SM ou ._oor.
de gniU $AI; 5W'JJJ
2,9"""' clllilto (motOti<APPIIo 1 O Aex)
3,61iln:>s clfillrO (mocor GAMMA 1 6 Fléx)
Transm;t.~ao automitica OIAMOND ATF 51'·111 ou ATF SP·III G<lnuino Hyur.dai 6,8111100
Olroçlo aooloti<Wo PSF-.3
Freio • embreao-m FMVSS118 OOT-.3 0,7 a O.Utro
D.htro
10
- Manutenção periódica preventiva
Itens da manutenção Serviços a ser em executados
Vetíf~quea exlslêncla de vazamentos e danos na bomba e as mangueiras da dlreçao
assistida Sut)stifua imediatamente quai:squet pêÇ3.S danificadas ou com vazamento.
Bomba, cOI'I'ela e mangueiras da
direção nti$tid-a lnspéclooe a existência de cortes, raclladuras. de$9aste exceS.$ivo, oi&OSidade e tensao
apropriada na correia da direção BS$istida (ou a correja dê acionamento). Substitu-a ou
ajuste-a se neoes·sâ:rio.
Verifique se existé fotga excessiva oo volante de direção
Folga du vtlvulu Verifique o excesso de rukfo das vãlvldas e/oo vb'açâo dO motOf e faça os ajos,es.
se necessáriO.
Gâs rctrtgetante/ eompressor do ar Verifique a existência de danos ou vuamentos nas lltlhas e conexdes do s[s.tema de
cond icionado (s e equipado) ar condicionado.
Tubulaç6és de combustivel e Inspecione todas as tU'bUlaQOeS de combustfvef e was conexões para verificar se nao
suas conexões apresentam vazamentos ou danos.
Velas de igniçio Cettlfique·se de instalar novas velas de lgnlçao com grau tênnico Ç()ffeto.
Manutenção Preventiva: você e seu cliente só têm a ganhar.
-
~onne os dados do claente
==--~='= lnfonne os dados do veículo
Nome: Marca
~~~~==--==~==-~===~ ~~-~--~=---~==~-~.
-End: Modelo:
Tel: Placa:
E-mail: Km: Ano:' - - - - -- -
Verificações
Direção Arrefecimento ;6 0k c
Volante e coluna ::- 0 Ok ,.., x Nlv,-:e.,ld:.-o::7.11""
gu"'i.,.do
,....,in=-=cor
-=-r-=-
et·a
~ J!. Folgas excessivas _ x Ausência de aditivo
E Danificado ou com funcionamento deficiente _ --;..:V~a
; =za
==m=e=n:;:tos
==='--=-------===
Equipamentos obrigatórios ~e1as aux_i~ Jia::;r,::.
es~..,..,..-...,-,-.--,--=c.:-Z Ok
Limpador e lavador de para-brisa : : Ok z Conservação/ fixacao deficiente _ _ __
:i ® Inexistente Pneus e rodas
' : ® Danificado ou com funcionamento deficiente1 Estado gera I de fixação das rodas :;_ 0 Ok
Extintor de incêndio · 0 Ok ~ Falta um ou mais parafusos de fixação
':. 1ffi Validade vencida
Buzina
_. x Inexistente
-
=
_ x Elást. De bincas ou amassamentoe na parte externa
~::: Ok :&l Corrosão acent~uad
Desgastes da banda de rodagem
=a:!-.,----=---
'::" ..._ Ok
:: E Funcionamento defiCiente =E Pneu(s) com pronf de suloo ínf. a 1.6mm
Cintos de segurança ~ Ok Sinalizações
!"'r ii'í Inexistente ou quantidade insuficiente Luz Indicadora de direção {setas) 2l Ok
Triângulo de segurança = bõ Ok :El Uma ou mais não funcionam.:.....-==-= =-
C
..J :!!! Inexistente
Estepe = ~ Ok
Luz de freio
;;,:Bl~,:;
0 Ok
U-:,m,::a,::.oC:u:-m=a"'is""'n"ã"'o'funcionam _ __,..:._::....::.:.:.....,
_ ~ Fixação deficiente Luz indicadora de posição : : ~ Ok
Fre1os - x Uma ou mais não funcionam
Reservatorio do líquido de freao - - Ok Luz de ré -~ Ok
- ~ Falta estanqueidade ...., x Não'-!fu~ne!!ao
:<!·~n!!!a:!-_ __ ..,...=----
- :El Nlvel do líquido ínsufioente
Freio de estacionamento "'"'Ok
,_ :l!J Danificado ou com funcionamento deficiente
Amortecedores
.x:
::. Conservação/ fixação deficientes
Suspensão
= Z Ok
Gerenciamente Eletrônico
Carga e Bateria
:J :>9 Tensão da bateria inade<juada
= 0 Ok
:!!! Vazamento de fluído
Bandejas, braços e plvO
- .1<) Conserv ,..,:.,:aça:,.;.;.,ol.:,;.fixa
~çã""o__,de"""'f"ilc"'
= !C Ok
" le-n7te_s.....,=....::~::._
- :!!! Tensão do alternador inadequada _ ~ Folgas excessivas
Gerenciamento etetronico ~ :;; Ok Dados da Oficina
- "l!! Anomafia acesa quando exostente N;!o:.:;m~e~:======~--=====
llum1nação -.!j
E~nf!d·;,·~--===---=======
- Tel:
Lâmpadas dos faróos pnncapais - "'" Ok
E-mail:
® Uma ou mais não funcionam
Observações
Lâmpadas de ilumin.da placa traseira bJ ;a Ok
,_ ® Funcionamento deficiente ---=======~~======l
Motor
Motor e Cllmatização
=
:;a Ok
_'!) Vazamento de óleo -----='"""70.-:-'~-----~~~----==~~~'
Clímatízação _ ' Ok
_ !!) Funcoonamento dõ ar guente arregular ---===--- - -=- ·~~--=====
E Funcionamento do ar fno irre:.l!go:::u~
la::._r_ _ _~··---------------
'--'
- KYUNOAIKB20 1.0 12V A.fX. Sil...,_ ~ -Com.iafNCI'Oo<V «?»
Correia micro-V
C oaeia mk:ro-V dl
5PK1250 dir~o hidráuliCa
Correia micro-V
6PK2137
(HB20 1.6)
Como todo compoocnre mecânico, as correias sofrem desgaste narural de funcionamento, de\'t'ndo ser
substituídas conforme a especifica~ão do veículo. A correia micro-V exerce a função de movimentar
dispositivos auxiliares que não necessitam sincronismo. como o alternador, o compressor do ar-
condicionado e n bomba da direção hidráulica. O HB20 possui duas correias micro-V. sendo uma específica
para movimenrar a bomba da direção hidráulica.
15
- SJI HYlJHDAI HB20 1.0 12 V FLD • lfawnll Mtd~ • Correi~ nKfoo.V
•• -
I .Insira a correia micro-V; 2.Insrale seu tensor e tenc1one a correia;
3.Aperre o parafuso superior do alternador;
4.Na sequência, instale a correia micro-V da
~ _ A correia micro-V incorpora as direção hidráulica; (Fig.3)
IUIII.JIIillllll polias: auxiliar, do alternador, da S.Flxe a bomba da direção hidráulica e tencione a
bomba d'água, da árvore de mani· correia.
velas e do compressor do ar-condicionado.
(Fig.2)
Alternador'
ll>ha da
árvore de manivelas
ll>lia da
bomba d'água
ll>llo da árvore
de man.i\'elas Polia do compressor do
ar condicionado
__
IMTES COAPORAnON- OIV SOVTHAMERICA
Rue Ftórlda. 1703 .. n• 1ndal'
Slo Pwlo - SP - Br&YI - CEP 0'1 $65 ·:OCJl
A~er;to Tecnico Aiii:OMOttvo 0101)..27112837
.,.,.,....
~tRflkc@QatH..UNII
So!IIQ>cr:m
~hi~:a.
tr.ot"Q~
lc:: G.a:=
~
"
--
•
• DETONAÇÃO
• ROTAÇÃO
• MÔOOlO
• MAP/1-W
• TPS
• SENSOR VELOCIDADE
• IAC/IACV
• CORPO BORBOlETA
• LAMBDA CONVENCIONAL
• LAMBDA PlANAR
• BOillNA JGNIÇÀO
VÁL\IU!A •
E!.E1110VALVE •
INTERRUPTOR •
PU.JG ÁGUA/AR •
SENSO/? •
DUPIEX •
COMBO •
TRUCK •
i - - .~ i
r :w
MTE-THOMSON
M otor
f Seruorde
remperallltl do liquido
.. cl< arreftcimento
f
Bomba
d'qua
Mansu<ira Mansueira
Inferior " • superior
lles<!rvatódo do
slstemade •
amfec:ímmto
•
Alojamento da """'-''o •
tei[IW)J1 4rfl"'
19
-
A bomba d'água presente no HB20 esl:á instalada risco a própria durabilidade do motor, uma va
sobre à tampa dianteira da corrente e seu rotor é que o liquido de arrefecimento não c:ircuJará por
movido pela correia micro-'ll O não funciona· ele e não será resfriado no radiador, pro•-ocando
mento da bomba d'água interrompe o fluxo do superaquecimento. Por isso, é importante ficar
liquido de arrefecimento, o que compromete o atento a vazamentos, ruídos e estado da correia de
funcionamento de todo o sistema e coloca e m acionamemoda bomba d'água.
~ lncltll:
• Man u al
impresso
• 3 OVOs
-
•
Tensionador • 'l)ilho-guia
hidráulico • esquerdo
Carcaça da
bomba d'água ~
•
Trilho-guia •
direito
Engrenagem da
Referência • árvore de manivelas
- HYVNDAJ H820 1.012 V Fl.EX· Sis!e.mas Meetnlcos • CCWfente &lrtUonlzôldor.l
_ , Sincronismo do motor
•
l'l>ha da á"-ore
de milnivelas
J.Coloqu~ o motor nos seus pontas de sincro- 4.Em seguida, remova o parafuso e a polia;
nismo. Se necessário, consulte os procedimentos S.Remova o alternador conforme o item
no item "Sincronismo do motor"; "Remoção do alternador";
2.Remova as correias micro-V e a bomba d'água. 6.Remm'3 o parafuso 10 millmetros de fixação do
Siga ~sses procedimentos nos seus respcctt\'0$ sc:nsor de posição da .!nore de manhelas (CKP),
itens: "Remoção da correia micro-V" e "Remoção desloqueosensor; (Fig.7)
da bomba d'água"; 7.Em seguida, remo,·a o parafuso lO milímetros
3.Utilize ferramenta de travamento e chave 22 dt! fiXação do chicote do sensor à campa diam~ira
milfmerros para desapenar o parafuso de fixação da corrente, e desloque o chicote do sensorCKP;
da árvore de manivelas; (KL-0183-60)
24\.
12.Drene rodo o óleo presente no cáneL Posicione
um coletor de óleo sob o veículo e remova o
parafuso do bujão de dreno do cáner com chave
17 millmet:ros;
13.Aguarde o escoamento completo do óleo;
14.Recoloqueo bujão, e aperte-o;
15.Ancore o motor;
16.Utílizechaves 18 e 14 milímetros para remover
os três parafusos e as quaiTO porcas de fixação do
conjunto do suporte do motor; (Fig.lO)
.f"caalat o p no
4
:de travamento
.................. ~
·Te;;sm:idôf'
4
,.. dráuko
~-~ _ Inspecione e limpe adequadamente Fig.l5a · Ref~ nas polias dos comandoo de váh-ulas
AI IR~ os componentes que serão reinstala-
dos no veículo.
26 \..
f'ig.I6 • Ap6c:ação de junta na borda d3 campa
diameiia da ccrrenre
r-s.ts . lnsa!b;ão do alojamenlo da válvula te!lllOSiátic:a F"og.l9 • lnsralaçào do lel1llÍIIal elélnco do A()/
-
/nclvi:
• Manual
em CO
4003-8700 =.
:;.,;.. .~,., 11'......,.,. . .
•40VOs
, lns~iio ~ regulog~m da folgtl dt~s riln~los
Coloque o motor nos seus pontos de
sincronismo. Siga tais procedimentos
no item "Sincroni.~mo do moror''.
11- I I ' I ;, 1 • • 11 11 I I . r. I. I~ L . • •
_.....,. .
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· Nesse exemplo, observe que a lâmi-
71' .- . .-:-
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esse valor;
na de 0,22 milímetros não passa,
indicando que a folga é menor que
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,.,.._ - ..,;,;.- '
2.Nessa condição, meça as folgas das \'álvulas de
admissào e escape do primeiro cilindro; 8.Comparando esse resultado base com a zona de
3.Urilize um calibrador de folgas para realizar as conformidade, podemos dizer que a folga da
medições; segunda válvula de admissão do primeiro cilindro
4.Como exemplo, faremos a medição da folga da está em conformidade com a especificação;
segunda válvula de admissão do primeiro 9.0 resultado da medição é expresso da seguinte
cilindro; forma: RM =0,21 :!: 0,01 mm;
lO. Realize o mesmo procedimento para a outra
A tolerância para a folga das válvula de admissão do primeiro cilindro;
válvulas de admissão está compre- ll.Faremos outro exemplo: a medição de folga da
endida entre 0,17 e 0,23 milímetros, segunda válvula de escape do primeiro cilindro;
de acordo com o fabricante.
A tolerância para a folga das
válvulas de escape, segundo o
S.Considerando a incerteza da lâmina do fabricante, está compreendida entre
calibrador de 0,01 milímetros para essa folga, a
0,27 e 0.33 milímetros.
zona de conformidade fica compreendida entre
0,18 e 0,22 milimeuos;
12.Considerando a mesma inceneza da lâmina
6.Selcciooe lâminas com espessuras adequadas para essa folga. a zona de conformidade está
para a medição;
compreendida ente 0,28 e 0,32 milímetros;
?.Realize a medição inserindo a lâmina entre o 13.Selecione a lâmina de 0,30 mil!metro:. e faça a
rucho e ocamedocomando; (Fig.2)
medição; (Fig.3)
~ _ Nesta posição, o segundo cilindro
-
IUIJ!!IIIII estará no PMS e os carnes presentes
nos comandos de válvulas, respec-
óvos a esse cilindro, enconrram-se voltados
para cima. (Fig.4)
-
FigA · 1\:)siÇão das carnes para a n.'gulagem das
válvulas do segundo cilindro
-
-
I'ISIAtado Observe que a lâmina não passou na
U&»x rotga.
~- _ O rucho é um copo inteiriço. Não 6.Calcule o valor médio da folga indicada pelo
Alllll
~ existe pastilha. Para substituir o fabricante: lúlga média:(0,18 + 0,22)/2 = 0,20 mm;
copo. remova o comando de \'álvulas. 7.Subtrrua a folga encontrada da folga média:
0,25-0,20 = 0,05 mm;
!.Daremos um exemplo ficricio para melhor
compreensão da metodologia para a substituição ~- _ A folga encontrada é 0,05 mm maior
dos copos e consequentc, regulagem das válvulas; "'ll!!llilll' do que a especificada. Portanto, é
2.Como exemplo, supõe que a folga encontrada necessário reduzir essa folga em
para uma das válvulas de admissão de um dos 0,05 mm. Para tanto, basta subs tituir o copo por
cilindros seja 0,25 millmerros, ou seja, major que um 0,05 mm mruor.
a especificação do fabricante e fora do padrão;
8.Som~ a espessura do copo com a diferença entre
3.Nesse caso, retire o copo da válvula de adnus-
as folgas;
são, cuja folga obtida foi 0,25 milímerros;
Espessura fin al do copo: 3,00 + 0,05 = 3,05 mm;
4.Com um micrômerro. meça a espessura do copo;
5.0btivemos o resultado base de 3,00 milímetros, 9.Esre é o •-alordo no•·o copo a ser instalado;
por exemplo; lO.Seledone o novo copo com espessura padrão
ma.is prónma da necessária, e instale-o;
HYUNOAI HS20 1.0 12 V f'L.EX· Sistcm~u Mecinic:o$ • RtiriJI&OtM de v~ ICei
=.n
~-~
_·li Caso o valor da folga encontrado na
medição for menor que a especi·
l3.Subrraia a folga encontrada da folga média:
0,25-0,30 =· 0,05 mm;
14.Ao somar a espessura do copo com a diferença
ficação do fabricante, na hora de entre as folgas teremos que a espessura final do
somar a espessura do copo com a diferença copo será 3,00 + (· 0,05) = 3,00 - 0,05 = 2,95
entre as folgas, ao invés de uma soma será uma mm;
subtração na verdade. 15.Com isso, o novo copo a ser instalado terá 2,95
milímetros de espessura;
l l.Por exemplo, a folga medida para uma válvula 16.RepitaJ esse procedimento para rodas as
de escape foi 0,25 milímetros, aba ixo do válvulas que apresentarem folgas incorretas, até
especificado e a espessura do copo foi 3,00 mm; certificar-se de que todas as folgas estejam
12.Enrão a folga média será (0,28 + 0,32) I 2 = adequadas;
0,30mm; 17.Por fim, instale os comandos de válvulas.
A suspensão diameira é independente, do tipo McPherson, com barra estabilizadora molas helicoidais e
amortecedores telescópicos pressuri:tados. '
L Encaixe a manga ao eixo da homocinética e ao Fig.4 ln.<mla.;ão da manga d• ei.-o à torro da suspensão
pivõ da suspensão;
2.Encaixe-a também à torre da suspensão, e
instale os seus parafusos de fixação; (Fig.4)
3.Conecre o senso r ABS, e apene seu parafuso;
4.1nstale o pivô do terminal da barra de direção,
apene sua porca e trave-a;
S.lnstale a porca de fixação do pivô da suspensão;
6.1nsira a porca da homocinética, e aperte-a;
7.Por fim, instale os demais componentes do
sis tema de freio, conforme o item "Freio
dianteiro".
Porca de retenção •
EXIJA AMORTECEDOR HG. da mola Rolamento
ALTA PERfORMANCE PRA VALER.
Coxim .. •
•
Apoio superior
da mola
Mola
/'
Coifa
• Apoio inferior
•
• Apoio de
borracha
Bareme ~
(interno à
coifa)
• Amortecedor
!.Prenda a rorre verticalmente em uma morsa S.Retire a porca, o coxim, o rolamento e o apoio
para ser desmontada; superior da mola;
6.Rernova o compressorjuntamente com a mola;
fique Antes da desmontagem da torre, 7 .Remova, também, a coifa, juntamente com o
~ observe o correto posicionamento de batente e o apoio de borracha;
encaixe da mola ao apoio de S.Verifique se há indícios de vazamento no
borracha e a posição de suas marcas de referência, amortecedor;
as quais estão voltadas para baixo.
---------------------------------------------------------J 35
W,ÇP HYUNOAIHB20 1.0 12VFLVC .. $ili't11'1Umtdrlloo& · S=
SubstituiçQo do quadro auxiliar (ou tambim conhecido como "supotú dos agregados")
,
Fíg.l2·Remoção do supone inferior da caixa de marehas
',:
\ ~
e desloque o tirante;
fique Remova a porca do rirante do ouLto
AJBU lado, e desloque-o também.
S.Utilize o macaco telescópico para sustentar o
quadro auxiliar;
6.Na sequência, remova os quatro parafusos e as
duas porcas de fixação do quadro auxiliar à
carroçaria do veículo com auxOio de cha,·es 14 e
19 milímetros;
7.Solte a borracha que prende o cano de descarga
ao quadro auxiliar;
8.Por fim. desça o macaco relescópico e remova o
2.Desprenda a tubulação do ar condicionado do quadro auxiliar. (Fig.l4)
quadro auxiliar. Para isso, utilize chave de fenda
para soltar as presilhas e chave 10 milrrnetros Fíg.l4. Remoção do quadro auxiliar
para soltar o parafuso de fixação; (Fig.lJ)
I'J Substitul~ão do
nsiio
rnnt~da barra
Htabitiladora
N99150
Flg.JS -Instalação do tirante da barra estabilizadora
.' \
l;;
: ; . •>
-
remover a porca inferior do tirame;
' .
.. -'
:t j6:
3.Desloque-o e remova-o do veículo; .
4.Selecione o novo tirante e instale-o no veículo;
." ) -r~ -------··
(Fig.l 5) I I
Terminal de direção
N99161
(esquerdo)
N99162
-
(direito)
38 ~-------------------------------------------------------
- NAKATA
,
Fig.17 - Desaperto da porca de travamento do ccmlinal 6.Desenrosque· o contando o número de voltas,
wmando como referência um ponto fixo na barra
axial, e remova-o;
~
MVUNOAJ HBle 1.0 12 V FLEX • SiStft'I1H mee!oic.os
Suspensão troseiro
• sus;-ne NAKATA'
-
Asuspensão traseira é do üpo eixo de torção, roda tipo semi-independente e molas helicoidais.
.. CoJ<im
·:· -· .. Apoio
.. Batente
Coifa
protetora
~ lnstvlaf4o do amomcedor
l.Abaixe o macaco telescópico e encaixe a mola Fig.3 • Marcações de reler&cia na mola da suspensão
juntamente com seus assemos no seu respectivo
alojamento;
Rolamento dianteiro
SKF
BAHB 636193 C
~ Remofdo do roiDmentD
l.Remova a manga de eixo. Siga os procedimen· Fig.l • Remoção do anel Ull\'3 de rerençào do ~to
tos no irem "Suspensão dianteira";
2.Exrraia o cubo de roda da manga de eixo;
3.Posicione a manga de eixo na prensa
adequadamente: sobreponha o eixo do cubo de
roda por uma peça de mesmo diâmetro, e ajuste a
prensa sobre ele;
4.Acione a prensa até separar o cubo de roda da
manga de eiXo;
S.Utilizechav~ de fenda para remo\'~roanel trava
de retenção do rolamento; (Fig.l)
6.Na sequência, remova o rolamento;
?.Posicione a manga de eixo juntamente com as
fenamemas adequadas, sobrepondo a pista do
rolamento pela peça de mesmo diâmetro; (KL· 9.Feito is:so, retire as peças da prensa e leve-as
0040) para uma bancada;
S.Enrosque o fuso da prensa e acione-a até a lO. Fixe o cubo de roda à morsa para a remoção da
extração do rolamento; pista interna do rolamento;
-------------------------------------------------------------J 43
Para a extração da pista, de maneira ll.lrutale o conjunto exuatorcom suas garras sob
a borda da pisra;
-
fácil e eficiente, de\·e ser utilizada
ferramenta especial, adequada a 12.Gire o fuso do exrrator e remova a pista do
este fim, como o conjunto extrato r. (KL-0153·1 l rolamenro.
~ lnstlllaçio do rolllmentll
-
3.Insira o rolamento em seu alojamento e, sobre
ele, coloque a ferramenta apropriada para eJ~ercer
-
pressão; (Kl.r0040)
4.Acione a prensa para a instalação do rolamento
namangadeeixo; (Pig.3)
44 ~---------------------------------------------------------------
-
O rolamento aaseiro é acoplado ao S.Selecione o novo cubo de roda;
cubo de roda. Portanto, não se troca 6.1nstaleo cubo de roda e aperte seus parafusos;
o rolamento separadamente. Deve-
se trocar o cubo de roda como um todo.
Atenção à correta posição do
conectar do sensor ABS. Ele deve
l.Ucilize chave Phillips para remover o parafuso estar voltado para a frente do
de fixação do tambor de freio, e retire-o; veículo. (Fig.2)
2.Retire o coneclor do sensor ABS;
3.Remova os quatro parafusos de fixação do cubo
de roda com chave 14 milimerros; fig.2 . C<meaor do sensor ABS
4.Ret:ire o cubo de roda; (Fig.l)
":)
I
Disco de freio
BD 520 3
O HB20 1.0 utiliza um sistema de freios com acionamento hidráulico, duplo circuito distribuído em
diagonal. O sistema utiliza disco \'enrilado de diâmerro externo 256 milirnerros e espessura da pista de 18
millmeuos nas rodas dianteiras. Nas rodas traseiras utiliza tambor, cujo di.ãmerro interno é de 203
millmetros e a largura da pista de 36 milímeuos.
Utiliza, também, ABS e set\'ofreio com assistência a vácuo. O freio de esracionamento possui acionamento
mecânico, atuante nas rodas rraseiras, e o fluido de Creio utiliza a especificação DOT3.
:J 47
..........
HYUNDAI K8lG 1.0 14: V Fl!X • Si1eem.t ~ • FrM
-
rador com inceneza de 0,013 miU-
metros, a zona de conformidade do RM = 0,04Qj: 0,013mm.
disco empenado é determinada subtraindo-se
0,013 milímetros do limite superior da Porém, é recomendável que se
tolerância (0,139 millmetros). Portanto, o resul- realize outras duas medíções: na
tado base da medição deve ser menor ou igual a faixa central e na faixa interna do
0,126miHmetros. disco, para certificar-se de sua boa condição.
1O. Fixe a base magnética na suspensão do veículo;
ll.Posicione o apalpador na faixa externa do
disco, que é mais suscerlvel a empenos, ajuste o
relógiocomumapré-ougade l,ezere-<>; (Fig.2)
;;*-lo
IIJ&Wx
Do contrário, troque-o.
L
!.Remova os dois parafusos de f001çàoda pinça de 4.Redre os. dois parafusos 17 milímetros de
freio com auxílio de chave 14 milímetros; fucação do supone da pinça de freio, e remova o
2.Desloque a pinça; supone;
S.Utilize chave Phillips para soltar os dois
Pendure a pinça na suspensão para parafusos de fixação do disco de freio;
não danificar o condufte de freio. 6.Por fim, remova o disco. (Fig.4)
48
- , lnspefiio dos postl/hos e lnstlllaçõo do conjuntD
HYl.INDAt HB20 1.0 12 V FLD, • Sktlwnl• ~•~ • ?6
Pastilha de freio
PD/1441
Pas1l.l ha do freio
PD/1348
(Hyundal HB20 1.6)
1'1
HYUHDAI H820 1.0 t2 V FW • Slsliemu mc1n1ccJ11 • Fttlot
Freios troselros
-
COMPONENTES DO SISTEMA DE FREIO TRASEIRO
Regulador
automático
~ .. Cilindro de
freio
Ttava de ajuste
• • Mola de retomo
superior
•
Sapata de freio
,.
Porca dentada
de ajuste
•
,. Trava da sapata
Mola
vertical
•
Espelho de freio
Mola de retomo
inferior •
2.Puxe o rubo de dentro do cilindro, retire o S.Remova o tampão do tubo de freio e instale o
tampão do pino de sangria e vede o cilindro com o tubo ao cilindro;
tampão; 6.Apene a porca 11 milimetros para garantir a
3.Solte os dois parafusos fixadores do cilindro de estanqueidade do acoplamento;
freio, com chave 1OmilímetrOs, e retire o cilindro; 7.Reinstale o tampão de sangria.
' ( P HY1..1H0A1 H820 1.0 12 V FW · Sis:l«t''eS ~ • f:reios
. A
I.Faça a inspeção do tambor de freio;
tolerância dimensional do
diâmetro interno do tambor de
freio novo, informada pelo
fabricante, é 203,00 ± 0,25 millmctros, ou
Fig.8 . Inspeção do tambor de tte10
55
- ~SACHS
HYUNO.AI H820 1.0 t2 V FLEX • Sistemu mednicos • Embfe,agem ·~
menae, e retire-a;
27.Solte os seis parafusos 12 milfmetros de
fixação da chapa de pressão;
28.Remova a chapa junrameme com o disco de
embreagem;
29.No interior da caixa de marchas, remova o
parafu-o de fixação da haste de acionam~mo do
garfo da embreagem com auxílio de chave 14
milímeuos; (Fig.6)
30.Rerlre a haste de acionamento e, na sequência,
o garfo, juntamente com o rolamento da
embreagem.
~ lnstDiação da embreagem
I .Acople o disco à chapa de pressão, observando Fig.8 · Apeno da cbapa de pressão
qu~o lado do disco com ressaltO deve fkarvoltado
paradentroda chapa; (fig.7)
Sistema de REFRIGERAÇIO de AR
A cada verão, aumenta o interesse por ter
um ar-condicionado instalado no veículo.
Aproveiite esse mercado.
Programa de treinamento sobre o principio
da refrigeração de ar automotiva, que tem o
objetívo de levar conhecimento sobre os
principais itens envolvidos: a termodinâmica
e a tecnologia empregada; completo estudo
sobre os fenômenos físicos da troca de calor
e da variação de temperatura, as
propriedades básicas do fluido ao condensar
e ao vaporiza r, e como esses fenômenos são
utilizados e controlados.
~Inclui:
• Manual
em CO
4003-8700 =.
• 3 OVOs
.. HY\JHOAA H820 1.0 12 V ji:W · S~ ~ • SMtgri;a do sistema dlt hiOt • dl ::::r:m hidniuliui
Fig. I • lnstalaçio da t=!pa no bocal do rest'r\"atório lO.faça a sangria do sistema de freios em cada
uma das rodas;
ll.Retire o rampãodo bico de sangria e conecte a
extremidade da mangueira transparente ao bico;
12.Abra o sangrador. Para isso, desapene a porca
10 milímetros; (fig.3)
-
-
Eletricidade Automotiva
!! ·-·
•
S títulos
que abordam a tecnologia
•Estudo de Sensores e Atuitdores
·Estudo de Sistemas Eletroeletrõnicos
·Estudo de Eletrrcldede Básica
•Estudo de lnjeção Eletrônica
de injeção e igniçâo: ·Osciloscópio L
Conheça os conceitos técnicos /nc/(1/: u
e científicos da eletrônica • 4 Manuais
embarcada nos veículos em CO
com injeção eletrônica. ·1 Manual
impresso
'-'
•
ACP972
65
-~ HYUNEW HB20 1.0 12V FUX ·liMM\M ~ • S··bfjQriçi.o de..._
-
GIS0/7
f1J.n
l eJ@.tj ..
!!
Espedficaçio ,rau.,..TECFlL
Filtro de óleo
PSL78
~,.,.
I'SL71
PSL78
l.Drene todo o óleo presente no cáner. Posicione ~ _ Lubrifique a borracha do filtro com
um coletor de óleo sob o veiculo e remova o IUII'I
~ óleo novo.
parafuso do bujão de dreno do cáner com chave
17 milrmetros;
2.Aguarde o escoamento completo do óleo; 6.lnstaleo filtro; (Fig.6)
3.Recoloque o bujão, e aperte-o;
Segundo as especificações do
fabricame, recomenda·se a uriliza-
çãodoóleoSAESW30.
O HB20 utiliza bobinas de ignição 7.Meça a folga entre os eletrodos da vela; (Fig.2)
individuais, uma bobina para cada
cilindro.
S.Utílize um soquete longo 16 milímetros e
ferramentas acessórias para soltar as três velas de
ignição; (Fig.l)
Eletricidade Automotiva
. ,.......
5 títulos
que abordam a tecnologia
·Estudo de Sensores e Atuadores
•Estudo de Sistemas Eletroeletrônicos
·Estudo de Eletricidade Básica
·Estudo de Injeção Eletrônica
de injeção e igniçao: ·Osciloscópio
Conheça os conceitos técnicos Inclui:
e científicos da eletrônica • 4 Manuai s
4003-8700 ~
embarcada nos veículos emCD
com injeção eletrônica. • 1 Manual
impresso
~ Tabela de torques de aperto
----------------------------------------------------------J lt
- I
HYUNDAI H820 1.0 12 V FLEX -~ ~ •
'""=-·
SISTEMAS MECÂNICOS
Instrumentos de medição utilizados -·.:_
Rel6glo comparador
/ FO<~ de modlç!o
~b
Instrumento Graduação (ntm) ln..rtou (mm)
máxirNO (N)
Relógio COOljlatador analógico
0.01 1,4 • 0,013
Moslrador com lnd~ 0-100
/
Poqufmetro
Faixa de medlçio
Graduação (m m) Incerteza (mm)
~mento (mm)
Torqulmetro
Graduaçio
Capacidade lncorteu (%)
(Nm)
TOfquimetro de estalo 8 - 300Nm 2a 10 5%
... Multimetro
~<-:,
Função Capacidade Resolução Incerteza
Tansaooc 800,0 mV a 1000,0 V 0,1 mV a 1 V 2,0%+3
·. '3,,•.
Re$1Slênda o
800,0 a 1000.0 1<0 0,10a1k0 3,0% + 5
Man8metro de Bourdon
Graduaçlo
Instrumento Capacidad~t lncortoza (%)
(psl)
ManOmatro anal6gicc 0-300 psl 5 5%
...L._G
_a_U_b_ra_d_o_r_
de_ ll_m_ITUJS
_ _ _ _ __ _ _ __ _ __ _ _ __ ,\111
=
Cálculo da incerteza de medição (TM):
11
//-,,.
A resolução {R) do calibrador é determinada subtraindo-se o valor enconrrado para
a folga medida, do valor da lâmina imediatamente superior.
E a incerteza da medição é igual a R/5.
H'YUHOAI H820 1,1) t2 V FLEX • ~ Dicricos - ~
~ Remoção do ol~modor
O alternador está localizado na F~.3 • Remoção do parafuso tensionador da correia
freme do motor, na pane superior,
ao lado do <X>ietor de admissão.
-
3.Com soquete 14 milimerros afrouxe o parafuso
de fi:'<ação do alternador para movimentá-lo;
(Fig.2)
74'--
- Fig.S · Remoção da porca de fixação do cabo B+
HY\!INDN HB20 t.O 1:2 V FLEX • -SitteMü E*1Co6 • AltetN<IOf
13.Te.rmine sua remoção manualmente; 16. Remova o alternador e leve-o para a bancada.
14.Redreocabo;
lS.Redre o parafuso de fixação do alternador; Desmonte completamente o alternador e efetue
(Fig.6) os testes e inspeções em seus componentes.
Lave rodas as suas peças e seque-as em seguida.
Fig.9 ·Tensão do instrumento pora testes de diodos O valor da medição deve ser de
-
aproximadamente 0,5 volt; (Fig.l2)
Fig.lO · Valor do diodo positivo no sentido de condução O valor de•-e rerom.1r ao inicial, ou seja,
voltsaproximadamente.(F~g.l3)
76 ~------------------------------------------------------------
~
-----~
. r - , .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ---·~--·····R<X
---------~
~ ---~----·-~.,.~...1!1~-j[J~
Fig.l4 · Diodos posiriV~>s 3.Meça também o isolamento do enrolamento em
relação à armadura metálica;{Fig.17)
5-Escows
-------------------------------------------------------J 77
HYUNOAJ te20 1.0 t2 V FlEX • Sle** E:IW!coe: • Alternador
6 -RoiDmentDs
7-Correltl
-
~ _ Os rolamentos não devem apresen-
IUift
~ tar ruídos nem folga excessiva
O comprimento mfnimo deve ser su-
perior a 5,0 mrn. Em caso de desgaste
além do limite, substirua as escovas.
~ MontDgem do alternador
l.Leve os rolamentos para a prensa e instale-os 7 .Retome com os componentes par.a a bancada.
em seus respectivos componentes; 8.Apóie o manca! na morsa;
2.Apóie o manca! anterior e tnstale manualmente 9.1nstale o rerentordo rolamento anterior, fixe-o e
o rolamento; apene seus parafusos com chave Torx T20;
3.Acione a prensa e encaixe o rolamento; (Fig.20) 1O.A seguir instale o rotor manualmente no
mancai anterior;
Fig.20- lnstalação do rolamento anrerior ll.Posicione o conjunto, prendendo-o pela
armadura metálica do roror;
12.1nstale o espaçador, observando sua posição
correra; (Fig.22)
78 ~-------------------------------------------------------
- H'VUHDAI H820 1AI12V R.EX- ~E~·~
----------------------------------------------------------J 79
-
I.Fixeoaltemadorna bancada; b.Antes do alternador funoonar a corrente é zero
2.1nstale a correia de acionamento e alinhe com a ampêre; (Fig. 32)
polia do motor da bancada; (Fig.29)
Fig.29 ·Correia alinhada com 8S polias
-----
F'~&-3Z-Com!nte de zero ampêre antes do alternador funcionar
.~
J
3.Fechea t3111padeproteçãodacorreia;
4.Em seguida instale os cabos de alimentação do 8.Ugue a chave de acionamento do motor da
alternador; bancada;
S.Conecte o temúnal da IAmpada ao pino 1 do a.A tensão produzida é 14,5 volts; (Fig.33)
regulador de tensão; (Fig.30)
---
F"13.J.4 • Coueme para manutençio do ahernador e
r~g.JI · Teosão na bateria para testes no alternador da bateria da bancada
80 ~------------------------------------------------------
- 9.Aplique alta carga, compatível com a capaci·
HYUNDA1 11B20 Ul12 V FLfX • 516temM Elr6eriDol • Alltn'Widor
I
Fig.35 • Corrente alta durante a alta carga aplicada
.~
~/11C!u1:
·Manual
impre sso
• 3 OVOs WWWJI'WJCIJnica2000.com.Jx
1!1 SlsMma de portlda
n ~------------------------------------------------
Pl R~moção do motDr d~ pDTfido
L Eleve o veículo; Fig.6 • Retirando a porca do cabo 30
2.Remova a guarnição plástica anterior dianteira
central;
3.Solte a crava plástica do lado direito com chave
de fenda cru7.ada e espárula;
4.Sohe também a crava do lado esquerdo;
S.Retire os seus parafusos com chave L 10
milímetros; (Fig.4)
______ J 83
-
, lnspefÕO e ~s~ dos componen~s
l.Ligue o multímerro na escala de resist~ncia e
t.Escovas sinal sonoro;
2.Meça a continuidade entre as espiras do
a. Meça o comprimento das escovas. enrolamenro;
2.lnduzido
a. Meça odiâmerrodocoletor.
3.Solen6lde
84 ~--------------------------------------------------~
- elas é de 0,4 c.Me~a em seguida, a resistência enrre a bobina de
chamada e a carcaça;
é de 1,1 Ohms;
Se não houver continuidade em
quaisquer dos testes, ou resistência
Fig.l3 Medição de resístêncill tntre bobina de zero Ohm, substitua o solenóide;
de mençio e Glf'C>ÇII
Antes de iniciar a montagem, lubri- 6.Com alicate, feche o anel ao máximo para
fique o impulsor de partida, o facilitar o uavarnento; (Fig.15)
êmbolo, que é fixo no solenoide,
com uma fina camada de graxa e o eixo helicoi-
Fig.l S • Fedtamtnto do and·tn>a rom aliare
dal induzido.
J as
7.Puxe o induzido e bata levemente na ponta do 12.1nstale a carcaça e observe a sua referência
-
eixo, com maneio de plástico, pata travar o para entaixe com o vedador de borracha; (Fig.19)
conjunto; (Fig.l6)
Fig.t9 · Referência na l11rcaça
...
Fig.24. Impulsor 0\-.nçado
:,t-• r-
Garanta H
Inclui:
sua versao •Manual
impresso
impressa! ·3 OVOs
.. ~ r 'AlJi
HYU.NOAJ H8lO 1.0 t2 Y FLIX • lhttmu El6tricos • Pfognm - de chllvn com
~ Programaçõo de chaves
-
~ Programação do telecomando
1 .Ligue o OBD MAP e insira a senha do 7.Selecione OK mais uma vez c aguarde a
equipamento; orientação no visor do equipamento;
2.Selecione a função uDiagnóstico", o fabricante e 8.Quando .autorizado, pressione o botão de
o veículo; aberrura das ponas, chamado de "Telecomando";
3.Selecione agora a função "Telecomando"; (Fig.7)
(Fig.S)
Fig;7 · Telecomando pressionado na chave
Fig;S • Opção Thleromando' escolhida
4.Em seguida, selecione a opção "Programação de 9.Se desejar programar outra chave, informe ao
telecomando"; equipamemo. Caso contrário, tecle"Não".
S.Ligue a cbave de ignição;
6.Selecione "OK" e desligue a cbave novamente;
Esrão concluídas as operações.
(Fig.6)
www.mecanica2000.com.br
- HYUNDAI HB20 l.D t2 V FUX • ~ elôtricos • C\IM t( 7
Pl Componentes e suoslocollzoções
-
Fusivel Ampên!s Ap6cação
ft ao F3 Vazio
Detalha.menro dos componenres da CVM
F4 10
FS 50 Atnentaçao dosilsWels F19. F20e F21daCP
Aimen<;;ção das poii<lQas doo relês .., •• 2'
F6 40
-do-
Allrori<IÇâo da botõ>a • pol;rda do relé""""" da
F1 30
iieç6o
F8 40 ~deigllçõo
F9 40 ~deip;âo
FIO 30 .llimenlaçào doo fuslveis flôe f11 da CP
f11
F12 e Ft3
F14
10
tO
-.oçõoda bobinadoreléda -ele-·
Alirnenlafáoda polâ'àa do""' d o - -
Vazio
-
F23 -doAS$
93
\ KYUNDAI H820 1.D 12 V FLEX • Sistlllnas elitrico5 • CP
Acaixa de relés e fusíveis se localiza na pane inferior esquerda do painel, do lado do motorista.
Re!édomoto<<ia~lrtema l l'atlêldêrr..u.
Localização da caixa de relês e fusíveis do painel F14 lO - / -lhi<-condicionadol Col!#.ab
de llc<do I Comardo<lo ar<XI<ldióoaado
~dopat>obtlsa ó:anteroi Bomllado-
f15 25
danl...
F16 15 ~dovldro-/Bomllad>laYaóo<IIOSO!O
F17 lO Fanlisal!oe babooesqueol>s
-
f18 lO Foróio 8lloe baioo-
Relê das luzes de adverhx:ia I Con'.anclo das laes de
F19 15
FI
~
20 Rãcio
A;lllcaçAo
Deralh.amento dos componentes da CP
-
Con'ÇMOOOr de fxxdo l P<li'IEide ÍllSlMlefllool l...,
F2 lO do te!<> I Cooedcr de dlaglÕSiiCO / Coola-ldo do at·
F3 15 luz0$deóelo
-
F4 10 t.+idulodolmoliillraólr
F5 lO Relê des ..,..ioienlas
f~
F1 25 V)ios-e;quenjos[.,._DEeTE)
-
FS 25 Vldros-~~DE.IIOeTD)
F9 20 Tf;malfa 12V
F10 lO
F11 lO ~de-~ / luzde~...
luz do "".>luvas I GJ!o$ de pos;çao dorebs / lhm>na-
ção do c:oma1li:l das ta:es de act9eitêooa I tJrrKar;ão
do'"""" de Mio/ !Urirlaçáodopa<'Oide ilsW<r....
f12 10
10> / ~do-dos>\tos<iajl01!30E I
~lhamo-.do<!.lltr<l'laselê!ricas/ lJI!WÇâo
dos~ do YOian;e
94
- HYUNOAJ HB20 t.O 12 V Fl.EX • Sistcmu elêtricos ·BCfot 1"!?1:1
-
Coneaor A do BCM 18 ~ ~ôapaia00(2)
19 SRIPR ~ôaJlClliaDEl21
20
Z1 AZ Corodtx de jo>:lçao CJ2 (1)1 Colmlo óe> ar.all'ddana-
[D-.______ a • • • • • -
--'"-;:,;:;;:
•- r •Q •a •â .•t i..------
-
..-1111
.........._,
óe>(2(1)
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a • s e : • ~• - • - - ~
22 VOM ~
~ ---- ·-·-------· ~~
~ . " · . ~ .. 23
24
LA
I.A'PR
-.çao V;a IW.ol F1Dda CP{Iri>a 15j
Pn de "'"""'"~os ,s,
Cone<!!Or B do BCM
Pinagem do coneaor A do BCM
Pfno Cor Ajliooçõo
I AMA.A Mód<Joóe>-(8)/ Corodtxdo~l!o> (12)
2 VM.'PR Paiiel de- ( 14)1 ~.« óe>pona.malas (I)
3 cz Comonclodo,;;o- DE (4)
4 MR Colmlodo"""'elioiooDE (I3)
s RS/PR inlelruplot de ...:llpla fttlçao (Ali e A14)
6 VM.'PR - (5)
7 8R MoQlodoarbog~l
8 Vazio Pinagem do coneaor B do BCM
9 NA Air>erlaçâovia 11lsiYel f14 ôaCP(Iill>a 15)
10 RS Afner.toÇioviafW\'01 f22daCPI"ll>a 15) Pfno Cor Ajlliçoçâo
-
11 VM l!llOS ele poslÇ<lo ~ II.JJz de placa MR -;>o$ÓIÕO
-
2ao5
12
13
PR Almentação via 11lsiYel f2 <la CP [irlla 30)
6 MRIPR
"""'
.,tam.lpO>r do '"96 (2)
14 vo Tra·<a.tem TE (3) 7e8
15 AM.'PR ;,.,. Elóirio:o 00 (2j 9 NA ~
-
16 AZIPR Trm-OE (3) 10 ao 14 v-
17 \II)IPR lnlertuplor"da poria DE, 00, TE e TD(I)/Par.lde
- (15)/luzdele<o-(2)
15
16ao20
MRI'i'R "'"""*" do banco cb - (2)
-
H"t\\))[W HB20 1.0 12 Y ftEX ·
Conector C do BCM
SistM'I8S eMolcos · BCM
..~ ••...•_______.-w
CD----.__,..••• ~
8 CZII..A
::;
9 PR Coned«dt J.KIÇáoCJ4 (17)/lmolillzadoc (ô) ~
----------
: •: = : :
~ -·-·--·- ~----~
~ ~ ~ ~ lO
li
AZIPR RelõóasW.de~ (IIS)
l'azJo
12 w Relê dos'li!ros- (85)
13
14
AMII'R
p;z
Relê dê deslta-óas- (86)
Reiiooimmeotoóaspor-,.(86)
15 RSIPR RelõóasW. de pos;çáoeUlino;ão (86)
16 I{M'R PailEI dê .,.......,.,..,. (11)
11 VOIPR Reléóas W. illemas (85)
18 cz Reléoaw.ina<looionr•(IIS)
...
I cru~
~ ... ~ \'11
UID
u~~~
I I .
..
RS r-7 1
>M ~.......-1~------- u - -<(i;;;J
N4f'R ~ Sdtemacas-nv.as eiéllbst ~
- - - - --« SisM.adoin:tiitadct -
~ ~
~-···-_::~
(6) _ .. _
'-'""
(11}Plmel.de f!SIIUT"..enl~To.
ln!Em!p!or 00
bar.coc»~
•
""'""
'~
Pti.d~coiçio
'"'"'
~~~kooK~ ---------------
·~·~
~~®~1 »--------------------
..""'
cz.u
~
Pt&<ispcoiçáo
Ptà4spcoiçáo
(12) Cooodo! do oliogltOsb
[3)Cooeclocdoóagnõsfa>lf.l)VSS »--- - - - - -- - - - ~ vo S<s10ma doniom-
[20) Corra:"Kbdoar~ J
(39.) PaNide~
- HY'tJtiOAI H8lO Ut t2 v I'I.D.. Sh.1emas ell:tricos . 8CM
ttn
AI
/12
KJ
-
\'>leres de tensão~ para os bomes do <lliaxe do Ba1
"""' 79V
4,1mV
l'lro
A\5
A16
A17
- OV
OV
2.SV
- -
89
B10ooBI'
815
vz
vz
-
M A18 2.SV Bt6ooC7
AS A19 t.8mV C8 11,6V
N; 0.4mV /120 vz C9
A1 /121 lO, IV CIO 12.4V
A8 vz /122 Cli vz
MJ t24V A23 12.4 v C•2 12.4 v
AIO 12.4 v /124 C13 12,4 v
Valores de tensão obridos com a chave de iglúção ligada e cada conecror do BC.M desconec-
tado.
~-~- Valor de tensão obtido com a poma preta do multímeuo conectado à massa e a vermelha em
lU IR~ cada borne do conector.
Coneçtor CJl
98
-- s
6
Vlli!'R
vo
Par!oldt-(7)
............. _\<lçaoiA11
Pw1agem do CX1nedcr de~ CJ3
vo C<r.aodo• . _ .. _ _ (21
1
8 vo 1al~Eni~1)
Pn>
1002
Ca
,.,.
Apk:ação
9 vo Fm~<li 3 VWPR ~
10
11
vo
AM
R!lli das ....... - \ 3 7 )
Cmlaor do IJilÇto CJ< (1)1 Cio<*- (,'3)
•s V!.!
VM
Corr.andodoa<u-.lldo(2•)
~
-
12 AMJI.A l.o.>iemad<d(3)/ l.at>'_d..llacio-dopa!l>- 8 VM ~·-1"11)
malas i•l 1 VM Careda\10~ (16)
13 AMIPR Fw-(5) 8
FUSN!I Fl2 do CP(SIJ')
-·-·!
14 Alo1 9 V!.! P_do......._(33)
Alo1
1S AZIPR
lozdo""""""(2l 10
11
V!.!
,.,.
f ...... FldtCPISUI'I
•' ...
Conectar CJ3
-
Conectar CJ4
p! Conector de junçiio • C/5
Pí1o C« Api:ação
I f>N, Cooecoor da~ Cl2 (li) I Clod: 'Jri'>g (A3)
2 f>N, Canorldo 6os l.aescfe- (9)
3 f>N, Rá<io(82)
f>N, r . - . . c f e -(40)
4 AMIPR Canorldodoar-w-iid>(l2)
AMIPR Canorldodo>i<ko-!lE (15)
5 N/< ~
N/< Salda dt ádo. tJS8 (16)
6 Vazio
ConecrorCJS
7 PR lr>lemJplor do pcli1Hms (2)
8 PR Canorldolfosl.aesde- (8)
PR ~
9 l'azio
10 PR lr>lemJplor TRIP (I)
11 PR lr>lemJplorde ll'IÍifiCilnçlo(/113) - - - -
12 PRilA Canorldodoar-(1)
PRilA -doar-(2) - - - -
13 PR Can!dcr de dagn6<l!co (5)
8
14 PRIIA lticlo(BII)
PRIIA ~
15 PR Can!dcrcfe~(·)
PR Clod: 'Jri'>g (M)
16 PR n• Pinagem do CMector de jllnção CJS
17 PR ~cfebonlo(C9)
PR lm<llllzacbr(6) Pino Cor Aplicação
18 PR Reiédo~das-de-(8) 1 'IM Cooeclor óe ~ (6)
19 I>J. luz delei0-(4)/ I.uz de .... _ (2) 2 VM Módulodoal'bag(A9)
20 PR r . - . . c l e - (10) 3 VM Pailelcfe-(30)
PR Mõcl<lodo-(9)
•5 VM
I>J.
Mõcl<lodoASS(37)/ Méd®dacomal1do (S7)
Cooecoor óe ãoagnôsti<;o 14)
6 A1. Mõcl<lo doo~bag(ASJ
Diagrama imema do conecror CJ4 7 I>J. Paile! de hs!nrr..., (29)
8 I>J. t.IMJ!odoi\SS(24)/ Módulo <!e =.aodo{19)
100 ~ .......................................................................................................................................___
O CAOl está fixado próximo ao suporte da bateria.
Localitaçlo do CAOl Deralhe do CAOI
~ Con~ctDraux/Uar - CA01
O CA02 está fixado à parte inferior esquerda da carroçaria do veiculo.
Localiza.;ão do CA02
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• Con~ctorocuiUor- CAlO
O CAl Oestá localizado na coluna lateral direita.
Localização do CAlO Detalhe do CAl o
28 33
• Con~ctoroux/Uor- CAU
O CAl! está localizado na coluna cenrral esquerda.
tocalização do CAll Detalhe do CA li
J I03
•sa HYUHCW 1412C11.0 12 V FLEX • ....._ llinO$ . ~ ....,_
Cor--
~ Conectorawdllor- CAlS
O CAlS está fixado do ladoesquerdodopona-malas.
Localização do CA15 Detalhe do CAIS
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j '• ·I .
)í . .
. , Conedorauxll/ar- CA16
OCA 16 está fi.xado à carroçaria, arrás do para-choque traseiro.
Localízação do CA16 Detalhe do CA16
-
O bome negativo da bateria aterra a carroçaria do O T04 e o TOS estão fixados na longarina
veículo. Este ponto de ligação está localizado do esquerda.
lado esquerdo do vão do motor.
Aterramento T04
Aterramento TOl
Arerramento TOS
J\,terramemo T02
Môdulo~ecomando (77)
VSS(l) Bomba de partida a frio (2)
Interruptor do capô (1)
Conjvnto do eletroventi!ador (3)
Aterramenta T03
Limpadordo para·bnsa (2)
-
Aterramemo T06 Atemll!lento T09
O T07 está fixado na longa ri na direita. O Tl O está fixado à carroçaria do lado esquerdo
do interior do veículo.
Arerramento T07
Aterramenro TIO
Arerramento T08
Painel de instrumentos(36)
coluna de direção. ConectorA<Io BCM (12)
Comando do ar-<X>Ildiocionado (13)
Relédo motor do ventilador interno (85)
Aterramento T12 ConectO< de junçêo CJ4 (16)
Aterramento TlS
SAC (t )
•sa HYUNOAI HB20 1.0 12 V FLEX .~ ~. Pontot.61t~
O Tl8 está fixado na coluna central direita. OT20está ·fixado na lateral direita do veículo.
-
Aterramemo Tl8 Aterramento T20
o
Trava elémca o (1) Lantemadireita(4)
Trava eletrica TO (1)
OT21 está fixado na rampa do porra-malas.
O T19 está fixado na lateral esquerda do veículo.
Aterramento T21
Arerramenr.o T19
Brakelight(1)
Lanterna da tampa do porta-malas esquerda e direita (1)
Lantemaesquerda(4) Umpadorlraseiro (3)
Luzdeplaca (1) Travado porta-malas (1)
Sistema de REFRIGERAÇÃO de AR
A cada verão, aumenta o interesse por se t;
er_ J ;
um ar-condicionado instalado no veículo.
Aproveite esse mercado. -:li'--_..,.•
, Plllnel de instrumentDs
J I09
• ( P HYUHCW Hl20 t.O 12 Y FLEX • &Memas Eléó'lcos · hlnel -~
-
~ Diagrama do fHI/nel de instrumentos
.-
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JMIÇâo
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- - - - - « S...dodtu•' c I n5eiO
- - - - -« s.wn. dO aMI'f't i
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- HYUN&AI HB20 1.0 12 V flEX +~ tJêri:os · CII:qarna$ ~ • ê1'1
S1s>.:ma oos~-s do para>Onsas ::t---- NA - ..{831 ~ 6R Sis:~ dos tar.&s a1'.o e bairo
Siiiernaooslhoaclomdo para-bnsM» - - \ 'D F'A Sistema das ltze:s li!emas e it:ltmação
Sfmma CIO$ fmpado:es do para-bt::sas: : . - - . BR - - - - - - - --« Sis:h1l& das b zei ií:E!l"'..as·e àurr~
SS:=;11a dos~ 00 1)8111-tlr.saS ,......__. UR - -<5&1 .o - - - - -« Sisle!r.a das krd$ indCado:as; óe drcç:llo e wlel1ênda
Sit'.smadc$~do psta~$ ~ RS ""'"'- n Scstetni oas11neS ~s de ckeç.&o e ad'~
Sis.~e:!la ôcsfmpadcr'Es do~$ ::t---- SR .r.::::'1 cz &stetr~ dss ~es ll"'d..c:8dcr8 de oaçao e aa-t'el't6r0a
SisieOS: oos~ do pMa-bl'$8$, . _ . cz rn-~- u. f're.d'sposlção
TI2 ~ Pf< r;;o,,__ "' ~
Tt2 ~Pf<
Tt2 ~ i'R
Farol dirrito
PY2lW
H4 12V-60/SSW
Especificação Descrição
H4 12V - 60155W Faróis alto e bai:.:o
PY21W Luzes indicado<as de dileção
WSW Luzes de posição
wsw
PY21W
W16W
Espedfic;ação Doocrição
P2115W lú2:e$ da posíçao e freio
PV21W Luzes rndic:adtXas de direçáo
P21/SW luzeS; de ré
W16W
112 ' - - - - - - - -
-
Pl Di agrama das faróis alto ~ bobca
--
ca.....a de reles.~ 00 ~
f..., O
,...,...
.....,.,..
Os conectares dos faróis esquerdo ~ direito são
iguais.
rJ Diagrama da imobllizador
e - o- ~~~ ~ ..
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:ct:it. ~
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-- ~ .. <IP3D- AZ ~ t.Z ~ I
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----- Culdl rMs. i.:&"'-
G:Iv".Odoi'I"CCP
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~ Diagrama das luzes de freio
Cuide ............
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116 \_ - -- - - - - - - - - - - - - - - -
- ~ Os conectores dos faróis esquerdo c di~iro são iguais.
da Buzina
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Cc:nlc:lct dt l"'ÇÇI l14
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Dispon•.,.i< em CO.
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, Diagrama da móduiD do a/r bog
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(29) P _d t _/ Qil
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~:)--- "" ---« (6 c:c.-.. - .,311-...A&S
(3Ct-. . - 157)
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.\ \.- ! :..-~ ~
,~· J .
.. - .:..,
.. E~-..~~:~ .··
~ /~ J
Qçconectores do air bag do Os conec:rores do pré-tensionador do
motorista e do ai r bag do cinto do motorisra e do pré-tensionador
passageiro são iguais. do cinto do passageiro são iguais.
118 ~--------------------------------------------------------------
- Localização do pr·é--1 c.nsi<lnador do cinto do
motorista
HYUNOAJ HB2CI1.0 12 V FLEX • $f$tema& Elêtncoa • Dlagt8mat ~ttieos
~- _ Valores de tensão obtidos com a chave de ignição ligada e cada conectar do módulo desco·
~ neetado.
Valor de tensão obtido com a ponta preta do multímeuo conectado à massa e a vermelha em
cada bome do conectar.
____________________________________________________________-J 119
•
" Diagrama das travas elétricas e alarme
@)
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123
& { e HTUHUAI HU20 ,A t2 V n&X • $~$;*"'- E1itricoe • ~ E1etrtcot
124 ~---------------------------------------------------------
- , Dlogromo do ABS
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Valor de tensão obtido com a ponta preta do muldmetro conectado à massa e a vermelha em
cada bome do conector.
Valores de rensão obtidos com a chave de ignição ligada e o conector do módulo desco·
neaado.
J 125
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\àlores de tensão espa.dos para os bomes do ducote do módulo do ABS
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~ Dklgrama das luz~s lnt~mas ~ llumlnaçãa
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- Os conecrores d as luzes de Osconecroresdas luzes de posição TE e TO
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~ ..1. Os conecLOres dos comandos dos Os conectores dos motores dos vidros
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elétricos DE, DO, TE e TO são iguais .
iguais.
129
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Sensorde
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S...... de
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132 ~----------------------------------------------------------
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H'V\J~Oo\1 H820 t .O 12V FlfX ·lnj::çio~ · l:q: dl ~~ '!êiJ
~ M6dulD d~ comondo - MC - Item 1
Localiz.ação do ~tódulo de
Comando -Me Oe1alhe da !~o do ~1C MC
39111-04210
8817.40.050
8888.42.056
39180-44000
HYUNOAJ H82G 1.0 12 v flEX •lnfeÇiO e1e1J0n1ca . E=
s~nsord~
dit =tg=: ~
do comando d~ v6lvulas -
-
Localizaçlo do sensor de posição
do comando de ''álvulas - CMP Detalhe da localizaçlo do CMP C\IP
39350-26900
d~ · EG·It~mS
.
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~, , .
. ~· :,~>\·~ " ~ ,, .
4162
39300·28020
-KS-It~ml
Localltaçlo do sensor
de detonação - KS Detalhe da localitaçlo do KS KS
39250-04000
134\.._ - - - - - - - - - - - - - -- -- - - - - -- - - -
•
HYUNCW HBZO 1.4 J2 Vfl..EX · JnjtÇAO ~ • ~ cbllnjoç.io ~ C ?I
Sensordo do acelerador· SPA • Item B
Localização do sensor do pedal SPA
Detalhe da locafuação do SPA
do acelerador - SPA
35100-04090
.
Detalhe da localização do AO/ ACV
comando variável " ACV
- ·--~ \ ,
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......---
...... ~--...
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· Item 11
35310·04090
IJI Bobinas de lgnl rao -OIS - Item 12
-
!Jxalização do conjunto dt OIS
Localiz.açiio do módulo OIS
bobinas de ignição · DJS
27301-GJOOO
l.ocali2açâo da elecrov-.\Jvula dt
pwgado~~-CANP
Dera lhe da localização da CANP CANP
29010-02100
31720-15000
-
meca•uca .
Série Veículos 2000
Automot/ve
~lltrlco do con~ctor d~
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88
89
90
12,4 v
27 69 91
2S 110 92
29 61 i3
30 12tV 82 114
31 63
~ _ Os valores de tensão foram obtidos com a chave de ignição ligada e o coneaor do módulo
IUal~ desconectado.
~• Valor de tensão obtido com a ponta preta do multlmetro conectado à massa e a vennclha em
--~ cadabomedoconectOI:
srstema de REFRIGERAÇÃO de AR
A cada verão, aumenta o lnteress.e por se te/r
um ar-condidonado instalado no veículo.
Aproveite es.s e mercado. ,..-~-.;,.J
- { ~ ITillnll/JK7 HYUN"DAI H:SlO 1-.0 12 V A.!X · Côdiç de falhas ~ no &e.ai'VWf ~ht I
·~
Tabela de de do sistema de
~--------------------------------------------------------J 141
a ta HV\INDN HB20 1..012 V FlEX · Códgoe ót falll\h ~ no~ ftM.!Nf I I 1Jt' IIUUlll/ll#t' I
•
P1613 Mau funcionamento da ECU
P1614 Comunicação serial
P1616 Relé prinCipal mau funcionamento
P1617 Lâmpada de diagnóstico mau funcionamento
P1620 Corte do ar condicionado mau funcionamento
P1621
P1624
Válvula de corte de combustlvel mau funcionamento
Relé do ventilador baixo
-
P1625 Relê do ventilador alto
P1632 Bus de Dados da rede CAN
P1640 Sistema de coletor variável
P1641 Sistema de coletor variável
P1642 lmobilizador não programado
P1655 Módulo de potência
P1677 Controle do ventilador 2 baixo
P1678 Comunicação entre a ECU do motor e o imobilizador
P1679 Comunicação entre a ECU do motor e o imobilizador
P1698 Cód1go do imobilizadof errado
P1710 Sensor de temperatura do óleo
P1744 Sistema de embreagem
P1750 Comunicação com módulo atua dor da borboleta
P1765 Redução de Iorque do motor
P1766 Redução de Iorque do motor
P1770 Sensor de velocidade do veiculo
P1771 Posição da marcha
P1780 S1nal de Iorque
P1795 Interruptor Low
P1800 Antena do imobilizador
P2096 Catalisador Banoo 1 pobre
P2097 Catalisador Banco 1 rica
P2104 Modo de emergência
P2105 Modo de emergência
P2106 Modo de emergência
P2108 Módulo atuador da borboleta
P2110 Modo de emergênda
P2120 Sensor de posição da borboleta
P2176 Atuador da borboleta
P2177 Mistura muito pobre
P2178 Mistura muito rica
P2293 Regulador de pressão de combustível performance
P2294 Regulador de pressão de combustível
..,- , .............................................~
..U.ND·~-H.B·~-·-
·~-·-2·V-FL·U---~;~;~-~
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• M6dulo de comondo- MC
o
~\A -------------------------' 5
-... ,_c I
~-~
' -:>1 - c-•-·""""'"'
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D cw
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[v I Aprox.12,6V
T
144 '-------------------------------------------------------------
- HYUNDAI K820 1,0 12V f'LEX· ~o•liltr611ka· T..tt PNH•pano
0 Ate"amento
~ a· Chave de ignição: desligada;
b· Tenninalelérricodo MC: desconectado.
-
MOdulo do
Iv I Aprox. 1,5 n
0 Oaterramentoestácorreto?
~lnclvà
• Manual
impresso
• 3 OVOs
HYUNDAI HB21) 1.012 V fl..EX 4
lnjeçio e!Wônic.l TCSW p;!ISSO a p1$SO
4
·~
•
Sensornde ·HEGO l e2
Especificação têcnita
Também conhecido como "sonda lambda", é um MTE-THOMSON
sensor de oxigênio instalado no escapamento do MTE
veículo, capaz de identificar a concentração de 8817.40.050
oxigênio nos gases resultantes da combuStão.
Informa ao MC a porcentagem de oxigênio MTE
existeme nos gases de descarga, para que este 8888.42.056
controle as emissões de poluentes arravés da
adequação da mistura ar/combustlvel aos valores observadas a rodo momento. Existem dois
próximos do estequiomérrico: fator lambda sensores de oxigênio: um localizado antes e ourro
próximo a 1. após o catalisador. Essa disposição permite ao MC,
Devido às reações ocorridas no moto~; di feremes de posse das informações fornecidas por ambos,
concentrações de oxigênio na descarga são avaliar a eficiência catalítica.
IC I Circuito elétrico
a ..!...J'--o
ã6'
~
2..r
Ti"'-
=::_
~
"~'=2=]--R_es_p_o_s_w_d_l_n_a__
m k_o__________________________________________~
~ a· Motor em funcionamento e aquecido.
1« ~----------------------------------------------------
•
(!TI Reslstlncla elétrico
I
[ i:t Aproximadamente 3,1 n
l
. _sensor
ex_e_cu
_ t_e_n_o_vam
_ e_nresposta
apresente _re_ o_res
- re_d
_e_r_es_substitua
correta, po
_ sra dinâmica.
o sensorCaso o outro
HEGO.
Garanta o seu!
~Inclui:
• Manual 4003-8700 ::;:.::;.
Impresso s.e.-an•Ar.-#,.....1# ....
•3 OVOs
•
GJ RespostD din6mfca
----1~
Q
~ a-~rminalelétrkodosensorCKP: conectado.
GJ Aresposradinâmicadosensorestâcorrera?
- - - - - - - [1)
~
- - -- -- - - -----.
Sim, está correta. Então certifique·se de que os sinais cheguem
corretamente ao MC. Faça um reste de continuidade e inspecione
cautelosamente os tenninais elétricos envolvidos.
lv ] Aprox.l,l4K.Q
~J=1~1_R_e_s_po_s_w__~_n_a_m_k_a__________________________________________~
~ a- Motor ligado.
~ O reste pode ser realizado com multimetro, na medida de frequência, ou com canera de polaridade.
,~[Tl1dj~A_r~es=p=o=st=a=d=in=Mn.
===ica==e=st=á=c=o=rr=e=ta=?==========================~---------------['~ l
Iy..I"\. ~im. est~ ~orrera. s~nsor
O está funcionando corretamente. Não
e necessano prossegwr com os resres.
Lc>L-------------------------------_J
conector de junção, o relé principal (Relé 12 da CVM) e os
fusíveis FlS e F7 da CVM. Faça os reparos necessários.
Multímetro Automotivo
Este Programa de Treinamento
apresenta os recursos e a
utilização dessa ferramenta
essencial para testes automotivos.
Il'B HYVHOPJ H820 Ut 12 V Fl.D. · lil'ljeÇaO eleii'Õt'là • T~ p;:rr$$0 • pan o
-
Sensorde do de ·ECT
O sensor é composto por um resistor tipo NTC Especificação técnica
(coeficienre negativo de temperatura), no qual o MTE·lliOMSON
aumento da temperatura do meio onde se 4162
encontra Oíquido de arrefecimento do motor)
causa a redução de sua resistência interna. Como
o sensor recebe alimentação consrante do módulo
de comando (5 vo lts) , a variação de sua líquido de arrefecimento é utilizada pelo MC para
resistência interna em função da temperatura do o controle d a razão ar/combustfvel, correção da
motor causa alteração na tensão de resposta do rotação de marcha lema, controle de avanço de
sensor ao MC. A informação da temperatura do ignição e tempo de injeção.
IC J Circuito elétrico
0 ~)>---- RS
..:=..r~---- BR
Q Resposta dinãmico
70
80
90
100
110
0,141
0,108
0,0';)5
0,068
0,055
e ""
~
•c
~
-
....
.,.,
....
"" -1.00
't--
t02030.0~M>l010toi!OOUOU.UO
120 0,046
130 0,037 Temperarura ("<:)
154 ~------------------------------------------------------
•
KY'UHO~HB201.012VA..EX· ~~·T0$1apaqo•.-.o «CJ
GJ Os valores de respostadinàmicaestãocorretos?
- - (1)
Sim, estão corretos. O sensor está funcionando corretamente.
Não é necessário prosseguir com os restes.
[ 2 I Alim~ntDfão ~tétrica
00 a·b ·Chave
Terminal elétrico do sensor ECT: desconectado;
de ignição: ligada.
Iv IAproximadamente 3,3 V.
0 R~slstlnc/o détr/ca
00 a·b · Terminal elétrico do sensor ECT: desconectado;
Chave de ignição: desligada.
0 []~~----o
~
1<'1' HYUNDAl HB20 1.0 12 V 1UX • ~ •ln'6M:I • TMte passo a passo
•
lff~iifigl ~-3
www.mecsnica2000.com.br
•
IQ J Circuito elétrico
D
""' ~
o ,. ~
VD
RS
~
~ ~
;:;:2
~
LA
~ 1<2
=.:
~ Raciocínio e fluxograma para manutenção
-
-de I~ IEm aceleração aprox. 3,5 V.
.........
Pressão absoluta [mbar} Thnsão [V}
1000 3,94
900 3,54 ~ ........_
800 3,16 E. ·~ .......
700 2,77 ·~ ·~ ;--...,.._
600 2,41 ,... ........_
500 2,01 "' -~
400 1,63
Ptes.s:ão absoluta (mbar}
158 HYUNOAI HB20 tiJ 12VFI.EJC. lnjeçlo~ . testepauoa passo ,_
...ld.......
•
8 Os valores de resposta de tensão para pressão estão corretos?
~y~
I1J
~0
Sim, estão corretos. Faça o teste de resposta dinã:mica de
temperatura.
~
00 ba ·-Chave
Terminal elétrico do sensor CMD: conectado; ~
de ignição: ligada.
~
0 AlimentDção elétrica
---------------------------------------!
~ a -Terminal elétrico do sensor CMD: desconectado;
b- Chave de ignição: ligada.
Iv J Aproximadamente 3,30 V.
Iv ]Aproximadamente 5,00 V.
lr>
Sim. O sensor está corretamente alimentado. Verifique todos os
contatos elétricos envolvidos. Se estiverem perfeiros, substitua o
CMD.
Sen!Uirde
-
~óe
r5l!l
.,• Rac/ocin/o e fluxograma para manutençõa
~
m Resposta da sen!Uir
D
~J
-de
- ~~~ Aproximadamente 1,5 V.
~~--A_r_es_po
__s_ra
__d_o_s_e_nso __a_'c_o_rr_e_r_a_?____________________________________________~~~,
__r_esr
"
Sim, está. O sensor está em boas condições.
1~ ' - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - -- - - -- - - - - - - ---
• { , HYUNDAI HB20 1.0 11V FUX. ln;tçioe6tcr6nlca · Te&tt pas.o a passo
-
0 Alimentaçõo elétrico
~ a -Chave de Ignição: ligada;
b -Terminal elétrico do SPA: desconectado.
-
Iv J Aproximadamente 3,30V.
- - -{2]
Sim, está correta. Substitua o SPA, pois está danificado.
~lnclvi:
• Manual
impresso
4003-8700 =...
• 3 OVOs
1U ~---------------------------------------------------------
•
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• ~
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~
~ * ~J
lo"
c!.
D
""
Potencjômetro 1 Cfio 6)
Borboleta fechada: 0,34 V
Borboleta em repouso: 0,51 V
Bobolera aberta: 3,1 OV
Porenciômeqo 2 (fio 51
Borboleta fechada: 2,96 V
Borboletaemrepouso: 0,77V
Bobolera aberta: 0,20 V
• sp HY'UNDAf HB20 UI1Z V flEJt • lnj:f6: •IW6ftkl • T_.. passo a= •
[2J As respostas dos potenciômerros estão corretas?
- - (1)
IV-;:-i Sim, estão co= . Apenas verifique o funcionamento do motor
elétrico. Osensorest:áem boas condições. .
I
- - - - ----'
Não, estão incorretas. Verifique então a alimentação do sensor.
0 Alimentoçõo elitrlca
IL
...!!<.J -
0 Alimemacão dos
PorenciômeLrQs fbome 2)
Aproximadamente 5,00 V
0 Alimentação do
motor Cborne 1)
Aproximadamente 12,6 V
I 1\. .
V
Sim, está correm. Substiru_a_ o _E_T_C_, -po
elétrica mas não aura satisfatOriamente.
- is recebe alimentação -
Não, está tncorrera. Inspecione o chicore elétrico e seus
terminais. Faça também os restes do MC.
www.mecanica2000.com.br
HYUNOAI HB20 1.0 12 V FLEX • lnjeçio ektrõniu • Tg,s:tct ~sso a p;uso
Atuador do comando
GJ
--~
Alimentação elétrica
~
I! !1t)
~
.
--
1 I
-
Módulode -do
Iv J Aproximadamente 12,6 V.
-=,....---------------------- - - - - - - - - J 165
asa
I2 ]
HYUNDAI KB20 1.0 12 V FLEX· ~dett6nica · Teste passo a passo
-
-1~
Comando de atuafÕO
0 Ocomandodearuaçãoestácorrero?
~~--------------------------------------------~ ?
Sim, está correto. O amador rem cond ições de operar
corretamente. Em caso de dúvidas quanto à sua aruação,
substirua-o provisoriamente e avalie o desempenho do motor.
~lncltli:
• Manua l
impres.s o
• 3 OVOs
166 '-------------------------------------------------------------
HVUKD.AI H82D 1.0 12 V fLE)t · lrl]~o e!etr6niu · Te$~ Pil$$0 a pano
IO I Circuito elétrico
aMC
C2 ""
~ ~or2
AM -0-
Ele""'ie1013 •
C2 - - - '
~~ --------------------~
8 Alimentação elétrica
----
00 a·b · Chave de igniç.ão: ligada;
Tenninal elétrico do INJ: desconectado.
-
Módulo de
[v J Aproximadamente 12,6 V.
• 5ft HYUNDAI KB20 1.0 12 V FlEX • tte eletrânia • Tm. pauo a PASQ
0 Resistência elétrica
-----11]
Sim. Realize os testes de pulso ou frequência de acionamento.
c> CD
Não, está incorrera. Substitua o elerroinjetor, cuja resistência
estiver fora do valor especificado.
~ lnc/(.(t:
·Manual
em CO
• 3 OVOs www.mecanica2000.com.br
168 ~--------------------------------------------------------~=-
HYUHOAI H820 1,0 12 V FLEX · In~ elttt6niea · THt~ p;,;no a passo
0 Frequlncla; _
=------.:.___ pulsos
__ f
de ClcionCJmento
__ __ Q
~
·~1,.3:r!-J_o_s_e_Je_rr_o_in_~_er_o_res_e_s_rã_o_s_e_n_d_
o co_rr_e_t_am
__e_n_re_c_o_m
_an
_ d_a_d_o_s_p_
el_o_M
_C?
_. __ -------b1J
Sim, estão. Os eletroinjetores estão OK. Se houver dúvidas
quanro à sua eficiência, remova os eleinjetores e submeta-os a
um resre em equipamento específico pra verificação de vazão,
cstanqueidade e formato do spray.
www.mecanica2000.com.br
KÇP HYUHDAI HB201.0t2VFW · == ~ · Ttw = • p:so
-
de
Ia I Circuito elétrico
m
~ Loos l
o ~ a.~
8clbalosde
içlllçao I
s,q
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Bobir.asde IL
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ig'lição l
- --de
õõ" BG RS
Móddode
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]]
Allment.ofdo elltrlca ~
- - - - -! .
I!J a-b- Terminal
Chave de ignição: ligada;
elétrico da OIS: desconectado.
1ro ~-----------------------------------------------------------
- [!] Alimentação elétrica está correta?
HYUN,OAI HB-20 1.0 t2 V Ft..EX • ln3eçlo eiW61'1kl • T'Mtt piiiO e pano
R~slstlncla ~litrlca
JF~~A~~
~·=t=ên=a=·=a=el=é=m=·ca==es=m==co=rre
==t~a?--~====================~--~--~~-----(1]
I Sim,esmcorreta.Executeoresredefrequ&cla / pulso. 0 Ç>
[ Não, está incorreta. Substitua a bo
_ bma
_· __· --------------- - - '
OBS: O teste deve ser realizado para lVI Aprox. 7,7Hzem Com a caneta de polaridade o
todas as bobinas. marcha lenta LED verde pisca com frequência
proporcional à rotação.
Não estão. Inspecione o chicote eléuico, entre as bobinas e o MC. Faça rarnbém o reste do MC.
-
Con!TOla o fluxo de vapor de combustível gerado no tanque, duranre os
vários regimes de funcionamento do moror. evirando a poluição atmosférica
por hidrocarbonetos e com ribuindo para a economia de combusdvel.
Quando abena a eletroválvula permite a passagem do vapor de combustível
proveniente do tanque, para o coletor de admissão, para assim, ser
incorporado à mistura ar/comsbutível. Quando fechada, os vapores são
direcionados para o cânister, onde são absorvidos no filtro de carvão ativado.
A CANP é alimentada pelo relé principal (Relé 12) e comandada pelo módulo
de comando.
-"'-
1•••j Raciocínio e fluxograma para manutenção
@ Estonqueidade e funcionamento
._.•,~~
·~~· -·-
'-·-
~·;•
<••·•····"•~•"•····~-·~
-.
OamHg
-
Mecânica 2000 Sandero e Logan
Este • o quinquagésimo volum• da Mednka 2000. Nele i
apruontado o vei<u lo Sandero 1.6, 8 • 16v, da Renault,
que aten de também ao veiculo log1n da mesma
montadora. Além das características tknicas, elétricas e
mec.lnfcas desses veículos, veja as trocas das correias em
ambos os motores, por serem distintas; • , no víde-o, o
destaque é a regulagem das folgas das válvulas do motor
8V, que possui tuchos mecânicos.
~Inclui:
• Manua l
em CO
• 3 OVOs
174
- fõ!l
l!!J Roclocfnlo e fluxogromo poro monutenção
HYUNDAI HB20t 1.0 12 Y Ft..EX • In~ eJe116nlee ·Teste puso • passo M?M
00 a-b -Terminal
Chave de igniçáo: desligada;
elétrico do MC: desconectado.
í'f'1
~
O funcionamento do sistema está correto?
r~i
~~----------------------------------------------------------------------~~ -
0
~ ~ • T861e esoa p89SO
Iv I Aproximadamente 12,6 V.
-----
Caixa de relês e fuslve!selo v.êo do 10010t
Iv I Aproximadamente 12,6 V.
-r~
'-- Sim, está correta. Substitua provisoriamente a VCC e eJ(ecurc o
resrede funcionamento (reste l ) novamente.
-
Bombo de combustlrt!l • Slstemo de de Combustlrt!l • SAC
O Sistema de Alimentação de Combustível (SAC) compreende todo
o sistema de combustível do veículo, composto de bomba, filtro,
tubo distribuidor, regulador de pressão, tanque e tubulações. A
bomba elétrica de combustível opera submersa no combustível no
interior do tanque. Bombeia o combustível até os eleuoinjetores e
mantém a linha de combusóvel pressurizada, através do regulador
de pressão, durante o funcionamento do motoL
A bomba é alimentada pelo relé da bomba (relê 10), quando a
cbave de ignição é ligada. Se não for dada a partida no motor, a
bomba é desligada após alguns segundos, pois o MC reconhece o
não funcionamento do motor, pela ausência do sinal do sensor de
rotação e por medida de segurança, desatraca o relé.
Iü J Circuito elétrico
--de-
PR.1.A- - --« 132) CA06
~Inclui:
• Manual
emC.D
·4DVDs
- HYUNOAJte2811.112VfLEX • ~-r-6niQ·T_.. passo aP*HO 8 ~
,~ Alhlltittrlfio~lltrlal
_ __ _ __ _ _ _ __ __ _ _ _ _ _ _ _-;r~
--..
o -- - P2)CAC6
j
~~ Aproximadamente 12,6 V
180 ~--------------------------------------------------------
- 0 A vazão de combusóvel está correta?
HYU.HOAI H820 '1.0 12 V FU X • lnjeçio eletr6nlc:a • TMM p.1•10 a pano
0 Pressao de combustfvel
~ - - -co.,.
@'
-
Tlll
t31)Cio06
fl2)Cio06
' wc _..
,,
,.,.. i ;
~
s.r.oo.. r--··-----i
i IA"
.......,,. ~~~~·-L~
~ """"""' - T01
~~~~oom
~--~~~'-~~~Ot
=r.. t
t
J 181
0 A pressão de combustível está correta?
-
- - - -
Sim, está correta. A bomba de combustível funciona
corretamente e eventuais falhas no veículo têm our:ra origem.
Série Veículos
Procedimenlo
Item Teste a ser realiZado Valores ideais
- t --
Ten~ de alímentaçto MCCH5 BAT ( ·)
I ~ 12.5M
MC MCCH6 BAT ( ·)
MCCH3 BAT ( ·)
Teste de aterramemo MCCH4 BAT ( · ) ~ 1,5(01
MCCH 77 BAT( · )
Tensão de re~ HEGOFI04 BAT (·) 100 a 900 [mV] osoilante
J
HEGO 1 Te~ de alímentaç6o HEGOCH2 BAT (·) •12,SM
Reslslê<>aa d o _ ...... HEGOCPI HEGOCP3 ~9.2 [0)
Tensão de respos1a HEGOFI04 BAT ( · ) a410 (mV]
HeGo2T-de~ HEGOCH2 BAT ( · ) ~ t2.5M
ResistênCia do_...,,. HEGOCP1 HEGOCP3 • 92(0)
Resposta de lroqutnaa (mardla lenta) CKPFI02 BAT ( ·) • 210 [Hz]
'
CKP ResistênCia e.etnca ECTCP 1 ECTCP2 ~ 1,14 [1<.0)
Resposta de froquOneoa (martlla lenta) CMPFIO 2 BAT ( ·) ·11,2 [Hz]
CMP Tensão de ai men18ÇAO CMPCH 1 BAT ( ·) " 12,5 M
Ten~ de resposla (30'C) ECTFI03 BAT (·) ~0, 49M
' Tensão de a•l~ ECTCH3 BAT ( ·) ~3,3M
-.a
ECT
Resis!êoaa do componente (JO'C) ECTCP1 ECTCP3 ; 1,69 [1<.0)
TensAo de rosposla 1 - . w"' do ar a JO'C) CMOFI03 BAT ( · ) ~1.07M
•
CMO
Te~ de respoú lpreulo
Tê~ de a""""'raçio 1 -de pressA<>)
de 650 mba<) CMOFIO I
CMDCH2
BAT ( · )
BAT (·)
• 257M
·S,OM
Tensão de "'"""'raçio (......, de temperaJUra) CMDCH3 BAT ( ·) >33M
rKS Resposta dinimoca (bete< levémen!ê no S<lnSO< KS) KSCP1 KSCP2 "~·..-...:. ~
SPAF103 BAT ( · ) Potenc. 1 - 3.00 M
Tensão de resposta (podai press.onado)
SPAFt06 BAT ( ·) Potonc. 2 ~ 1.50 M
•
SPA
Tensão de resposta (pedalem repouso) SPAFIOJ
SPAF106
BAT ( · I
BAT ( ·)
Potenc. I > 0.50 M
Potonc. 2 ., 0,25 M
SPACH 4 BAT (·J Potanc I ~ 3,3 M
Ten~ de allmentaÇio dos potencil>mêttos
SPACH 5 BAT (-) Polenc 2 - 3,3 M
Ten~ de alímentaçllo dOs pontoi'ICI6mêuos ETCCH2 BAT(· ) -S,OM
Tensão de a~~met~taçllo dO motor ETCCH I BAT ( ·) > 125M
ETC FI06 BAT ( · ) P04enc 1õ0,51 M
Rasposla de rensio dos polleo 101611 IEII!OS (repooso)
•
ETC
ETC FIOS
ETC F106
BAT(·)
BAT (·)
Polonc. 2 • 2.79 M
Polonc 1 ~ 0,34 M
R.e.pos1a de - d o s polleo iOÕmeliOS (lec:hada) BAT (·)
ETC FIOS Potenc. 2 " 2 96 M
ETC F106 BAT(· ) Potenc. 1 • 3,10 M
Rêsposta de u>nslo dos pc4MQOI•IO!los (abona)
ETC FIOS BAT ( · ) Polenc. 2 - 0,20 M
Tensão de arlmentBÇao ACVCH 1 BAT ( · ) "12,5 M
a 10,3 (% Outy)
••
ACV Comando de atuaçOo
ACVFI02 BAT (·I
(marcha lenta)
a 36,2 (% Duty)
ACVFI02 BAT ( · )
(sob acel&r.>çao)
ResistênCia elé<nca dO ololnlonj8lor INJCP2 INJCP I ; 16.3{0]
"
INJ T~ de aimef\<açao 'NJCH2 BAT ( · ) ; 12.5 M
,, Tensão de aimef\<açao OIS CH 1 BAT ( ·) • 12,5 [O]
OIS RêStS!ência ~ OIS CP 1 DISCP2 .o.7M
Te~ de aimenlaÇao CANPCH2 BAT ( · ) !>12.5 M
"
CANP CANPCP2 a 24,7 [O]
..
SPF
Resistência elélrlca
Tonsào do allmentaçto da BPF
Tensão de al..,....ttçllo da VCC
CANPCP1
OISCH 1
01SCH2
BAT ( ·)
BAT ( · )
a t2,5M
~ t2.5M
Medçlo n a entrada do filtro
Vazão da bomba de~ a 2,94 (Vmín)
de combustível
" '-'on&neln> ames do filtro
SAC Pressaoda- de .......... • 3,7 {barj
de combiJs!JYel
- d e ............ BOM8ACH3 BAT ( ·) >t2.5M
183
-
Slstem11 BOSCH ME17.9.U.1
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