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SIMPÓSIO MERCOSUL E UNIÃO EUROPEIA

Resgatemos uma parcela da história comercial para entendermos a


grandiosidade dos fatos que estão por vir.
O comércio entre os povos sempre foi elemento essencial para a
sobrevivência e desenvolvimento. Desde a formação do sistema tribal, o
encontro entre grupos ou indivíduos, que necessitavam trocar mercadorias para
suprir suas deficiências, fora um mecanismo muito útil para obter suprimentos e
gerar riquezas.
Saltando para o período do Império Romano, constatamos uma forma de
integração comercial, pois a cultura romana forneceu um sistema jurídico e seu
aparato militar uma forma de segurança para os que transitavam mercadorias.
Com a queda deste império, os futuros Estados europeus, passaram por
um processo de isolamento. Justamente para suprir a ausência desta legislação
unificadora, como também a falta de segurança.
Todavia, este isolamento, não poderia perdurar para sempre e, mais uma
vez, os povos lançam-se ao mercado, com o início do mercantilismo.
O encontro destes diferentes povos para trocar e obter riquezas sempre
disparou, tanto processos de desenvolvimento econômico, como também crises
para os envolvidos. Isto porque, a concorrência entre segmentos econômicos,
poderia causar muitos prejuízos para aqueles que não conseguiam produzir com
a mesmo eficiência e preços competitivos.
Diante deste cenário, os Estados passaram a lançar mão de mecanismos
protetivos à sua economia interna. Passaram a exercer um controle sobre os
produtos que seriam importados. Permitindo, desta forma, um ambiente menos
hostil aos produtores internos.
Entretanto, este jogo de protecionismo, leva ao bloqueio de ambos os
lados, portanto, também prejudicando aos exportadores do país que
estabeleceu, inicialmente, os mecanismos protetivos.
Chegou-se à conclusão que, devem os Estados estabelecer controles
bilaterais ou multilaterais destes mecanismos de proteção.
Seria estabelecido, por meio de direito internacional, acordos para
controlar os mecanismos de proteção e manter o equilíbrio da economia interna
após a abertura para os produtos estrangeiros.
Estes acordos evoluíram de tal forma que, os países decidiram
estabelecer as regras de forma multilateral, envolvendo diversos países de uma
região.
O próximo passo é o estabelecimento de acordos entres os grupos de
países anteriormente formados.
É justamente este o caso do Tratado entre O Mercosul e União Europeia.
Ou seja, estabelecer regras para, conjuntamente, proteger as economias
internas, mas também abrir para o comércio exterior, aumentando a
disponibilidade de produtos aos consumidores finais e gerando riquezas a todos
envolvidos.
Todavia, não é um processo simples, pois há décadas de mecanismos de
proteção estabelecidos, há grupos específicos que sofrerão prejuízos
inicialmente (mesmo com os ganhos de uma forma geral para as economias
envolvidas) e há interesses políticos, pois, os representantes são eleitos com
apoio de grupos econômicos que podem ser prejudicados com o funcionamento
do Tratado e, portanto, estes políticos, postar-se-ão contrários a aspectos do
Tratado que atinjam seu grupo de interesse.
Assim, devemos esperar uma longa e intricada batalha entre distintos
interesses que buscarão aprovar o Tratado nas condições que o mais beneficie.
Outro fator importante neste Tratado, é que ele exigirá um comportamento
proativo dos países do Mercosul. Os nossos países estão postos em um lado
nesta negociação e, que em alguns aspectos, somos mais frágeis. Por exemplo,
na diferença entre valor agregado dos produtos europeus e os nossos. Portanto,
essa fragilidade, pode ser o agente impulsionador de uma maior proximidade
entre os países do Mercosul, especialmente Brasil e Argentina.
Também destacamos que os empresários e produtores de uma forma
geral, não buscam, por iniciativa própria, desenvolver esta proximidade com
outros países. Há, na maioria das vezes, uma passividade, aguardando que o
Estado tome a iniciativa e estabeleça as parcerias. Ainda que impere a soberania
de cada Estado e a submissão aos poderes instituídos, que são os responsáveis
por estabelecer os laços legais entre os países, não é proibido que os
empresários busquem iniciar diálogos e parcerias para desenvolverem seus
produtos e mercado.
Este quadro agrava-se sobremaneira, quando observamos as regiões do
interior dos países. Estes empresários, salvo algumas exceções, não
desenvolvem contatos com o exterior e são dependentes do mercado interno ou
de exportações providenciadas pelo Estado ou grandes grupos econômicos.
Isolamento também encontramos em âmbito acadêmico. É mais comum
encontrarmos estudantes de pós-graduação buscando realizar seus estudos na
Europa ou Estados Unidos, do que em países do Mercosul. Com certeza, as
condições acadêmicas em alguns países da Europa e dos Estados Unidos é de
primeiríssima qualidade. Todavia, o fato de estudarem nestes grandes centros
não deve ser um fator de isolamento dos possíveis parceiros do Mercosul.
Na tentativa de melhorar o desempenho de nossa região, AMERIOS
(Associação de Municípios de Entre Rios)1, estamos realizando este Simpósio
sobre o Tratado entre o Mercosul e a União Europeia.
São duas as ideias principais.
Primeira, providenciar, com grandes especialistas, que os empresários e
comunidade em geral, conheçam o que significa este Tratado para o futuro de
nossos países na América do Sul.
Segunda, despertar na comunidade regional um contato com nosso maior
parceiro comercial no Bloco do Mercosul.
Quanto a esta segunda função, temos que nos conscientizar que, com o
funcionamento do Tratado, estaremos atuando em conjunto com a Argentina. É
uma proximidade que a circunstância do Tratado irá exigir. E esta parceria pode
ser a grande oportunidade de desenvolvermos mais sinergias entre as
comunidades destes dois países.
A colaboração entre Brasil e Argentina poderá evoluir não somente no
formalismo do Tratado, mas para crescermos enquanto comunidade. A
proximidade nas negociações para a operacionalidade do Tratado é também
uma grande oportunidade de desenvolvermos muitos acordos de cooperação.
Estamos iniciando em um âmbito teórico, que é o objetivo deste Simpósio,
mas temos fé que este é o primeiro passo para que a Comunidade da Amerios
possa desenvolver e estreitar laços comerciais e acadêmicos com a Argentina.
O Tratado é uma grande oportunidade para nossas comunidades, todavia,
também se torna uma preocupação. Pois, qual serão as nossas condições de
competição com um continente tão evoluído em tecnologia? Como já citamos, o
valor agregado aos produtos europeus podem ser os responsáveis por um
desequilíbrio na balança comercial entre os blocos e promover uma
commoditização mais intensa em nossas economias.
Em nossa opinião o caminho mais seguro para aproveitarmos a
oportunidade e estarmos preparados para os desafios é aumentar
exponencialmente o nosso conhecimento sobre os fenômenos econômicos que
enlaçam o Tratado.

1
A Amerios é uma Associação de Municípios que tem como objetivo ampliar e fortalecer a
capacidade administrativa, econômica e social dos associados. Sendo formada pelos
seguintes municípios: ALTO PARAÍSO, ALTO PIQUIRI, ALTÔNIA, BRASILÂNCIA DO SUL, CAFEZAL
DO SUL, CIDADE GAÚCHA, CRUZEIRO DO OESTE , DOURADINA, ESPERANÇA NOVA, FRANCISCO
ALVES, ICARAÍMA, IPORÃ, IVATÉ, JUSSARA, MARIA HELENA, MARILUZ, NOVA OLÍMPIA,
PEROBAL, PÉROLA, SÃO JORGE DO PATROCÍNIO, TAPEJARA, TAPIRA, UMUARAMA (SEDE),
XAMBRÊ.
Para que o Simpósio tenha objetividade e aplicação prática direta aos
participantes, optamos por direcionar os estudos no nosso maior trunfo, o
AGRONEGÓCIO.
Salientamos que as parcerias a serem desenvolvidas também podem ser
nas mais diversas áreas econômicas.
Focando no agronegócio e pensando em comércio com a União Europeia,
o primeiro grande desafio serão as exigências ambientais que o Tratado trará.
Infelizmente, o Brasil e Argentina adotaram um modelo macrossistêmico de
produção agrícola, dependente de agrotóxicos. Fator que pode contribuir com
uma desvantagem econômica para o Mercosul.
Assim, para estejamos conscientes do que será exigido de nossos
produtores agrícolas, apresentaremos inicialmente as condições básicas de
produção sustentável definidas no Tratado.
Esta primeira apresentação será realizada pela Professora Dra. María
Victoria Zarabozo Mila, especialista em direito ambiental, da Universidade
Nacional de Buenos Aires.
Na mesma ocasião, o professor Celso Ferrari Junior, da Faculdade Alfa e
especialista em Agronegócio, ministrará a palestra Desafios e Oportunidades
para região Noroeste do Paraná. Donde apresentará as maiores necessidades
a serem desenvolvidas no agronegócio para tornar a região mais eficiente e
competitiva.
Outro fator decisivo para as melhores decisões econômicas, é o
conhecimento detalhado da história, pois, conhecendo os movimentos do
passado e da contemporaneidade, podemos aprimorar nossa capacidade
preditiva dos melhores caminhos para um agronegócio sustentável em âmbito
econômico.
Para tratar deste tema, teremos a presença do prof. Dr. Fernando Gabriel
Romero, argentino e professor na Universidade Federal da Integração Latino-
Americana.
O professor Romero apresentará como o capital estrangeiro foi
determinante na história do agronegócio argentino e suas consequências.
A apresentação histórica visa prepararmo-nos para não reeditarmos, com
o Tratado, o fenômeno do Imperialismo e que possamos criar um acordo
sustentável economicamente.
Por fim, é necessário que os empresários e comunidades tenham uma
visão de possibilidades futuras para trabalharem juntos nesta nova etapa de
nossa história econômica.
Para criar um início de debate sobre possibilidades econômicas, teremos
a apresentação do Prof. Ms. Tarcisio Miguel Teixeira, brasileiro, que realizou seu
doutorado na Universidade Nacional de Buenos Aires.
Prof. Teixeira irá apresentar quais setores do agronegócio podem ser
desenvolvidos para melhorar o equilíbrio entre as balanças comerciais dos
países do Mercosul e União Europeia.
Ao final do Simpósio, será gerado um documento com um resumo dos
temas apresentados e será encaminhado às diversas entidades ligadas ao
agronegócio dos dois países.

Equipe organizadora do Simpósio do Tratado Mercosul e União Europeia.

SIMPOSIO MERCOSUR Y LA UNIÓN EUROPEA

Rescatamos una parte de la historia del negocio para comprender la grandeza


de los hechos que están por venir.
El comercio entre los pueblos siempre ha sido un elemento esencial para la
supervivencia y el desarrollo. Desde la formación del sistema tribal, el encuentro
entre grupos o individuos que necesitaban intercambiar bienes para satisfacer
sus deficiencias había sido un mecanismo muy útil para obtener provisiones y
generar riqueza.
Saltando al período del Imperio Romano, encontramos una forma de integración
comercial, ya que la cultura romana proporcionó un sistema legal y su aparato
militar una forma de seguridad para aquellos que transportaban mercancías.
Con la caída de este imperio, los futuros estados europeos experimentaron un
proceso de aislamiento. Precisamente para compensar la ausencia de esta
legislación unificadora, así como la falta de seguridad.
Sin embargo, este aislamiento no podría durar para siempre y, una vez más, los
pueblos son lanzados al mercado, con el comienzo del comercialismo
(mercantilismo).
La reunión de estos diferentes pueblos para intercambiar y obtener riquezas
siempre ha desencadenado tanto procesos de desarrollo económico como crisis
para los involucrados. Esto se debe a que la competencia entre segmentos
económicos podría causar mucho daño a quienes no podían producir con la
misma eficiencia y precios competitivos.
Ante este escenario, los estados comenzaron a utilizar mecanismos de
protección para su economía doméstica. Llegaron a ejercer control sobre los
productos que serían importados. Permitiendo así un ambiente menos hostil para
los productores nacionales.
Sin embargo, este juego de proteccionismo conduce al bloqueo de ambos lados,
lo que también perjudica a los exportadores en el país que inicialmente
estableció mecanismos de protección.
Se concluyó que los estados deberían establecer controles bilaterales o
multilaterales sobre estos mecanismos de protección.
Se establecerían acuerdos de conformidad con el derecho internacional para
controlar los mecanismos de protección y mantener el equilibrio de la economía
nacional, después de la apertura a los productos extranjeros.
Estos acuerdos han evolucionado de tal manera que los países han decidido
establecer las normas de manera multilateral, involucrando a varios países de
una región.
El siguiente paso es el establecimiento de acuerdos entre los grupos
previamente formados.
Este es precisamente el caso del Tratado entre el Mercosur y la Unión Europea.
Es decir, establecer reglas para proteger conjuntamente las economías
nacionales, pero también abiertas al comercio exterior, aumentando la
disponibilidad de productos para los consumidores finales y generando riqueza
para todos los involucrados.
Sin embargo, no es un proceso simple, ya que durante décadas de mecanismos
de protección establecidos, existen grupos específicos que inicialmente sufrirán
daños (mismo que con las ganancias generales para las economías
involucradas) y hay intereses políticos, ya que los representantes son elegidos
con el apoyo de los grupos económicos que pueden verse perjudicados por el
funcionamiento del Tratado, y por lo tanto, estos políticos, se opondrán a los
aspectos del Tratado que perjudique a su grupo de interés.
Por lo tanto, debemos esperar una batalla larga e intrincada entre los diferentes
intereses que buscarán aprobar el Tratado en las condiciones que más los
beneficien.
Otro factor importante en este Tratado es que requerirá un comportamiento
proactivo por parte de los países del Mercosur. Nuestros países están de un lado
en esta negociación y, en algunos aspectos, somos más frágiles. Por ejemplo, la
diferencia entre el valor añadido de los productos europeos y el nuestro. Por lo
tanto, esta fragilidad puede ser la fuerza impulsora detrás de una mayor
proximidad entre los países del Mercosur, especialmente Brasil y Argentina.
También señalamos que los empresarios y productores en general no buscan,
por iniciativa propia, desarrollar esta proximidad con otros países. En su mayor
parte, hay pasividad, esperando que el estado tome la iniciativa y establezca
asociaciones. Aunque prevalece la soberanía de cada estado y la sumisión a los
poderes establecidos, que son responsables de establecer los lazos legales
entre países, no está prohibido que los empresarios busquen diálogos y
asociaciones para desarrollar sus productos y mercados.
Esta imagen empeora cuando miramos las regiones interiores de los países.
Estos empresarios, a excepción de algunos, no desarrollan contactos con el
mundo exterior y dependen del mercado interno o de las exportaciones
proporcionadas por el Estado o grandes grupos económicos.
El aislamiento también lo encontramos en el ámbito académico. Es más
común encontrar estudiantes de posgrado que deseen estudiar en Europa o
Estados Unidos que en los países del Mercosur. Ciertamente, las condiciones
académicas en algunos países de Europa y Estados Unidos son de la más alta
calidad. Sin embargo, el hecho de que estudien en estos grandes centros no
debería ser un factor de aislamiento de los posibles socios del Mercosur.
En un intento por mejorar el desempeño de nuestra región, AMERIOS
(Asociación de Municipios de Entre Ríos), estamos celebrando este Simposio
sobre el Tratado entre Mercosur y la Unión Europea.
Hay dos ideas principales.
Primero, proporcionar, con grandes expertos, que los empresarios y la
comunidad en general sepan lo que significa este Tratado para el futuro de
nuestros países en América del Sur.
Segundo, despertar en la comunidad regional un contacto con nuestro socio
comercial más grande en el Bloque Mercosur.
Con respecto a esta segunda función, debemos ser conscientes de que con el
funcionamiento del Tratado actuaremos junto con Argentina. Es una cercanía
que requerirán las circunstancias del Tratado. Y esta asociación podría ser una
gran oportunidad para que desarrollemos más sinergias entre las comunidades
de estos dos países.
La colaboración entre Brasil y Argentina puede evolucionar no solo en el
formalismo del Tratado, sino también para crecer como comunidad. La
proximidad a las negociaciones sobre la operatividad del Tratado también es una
gran oportunidad para que desarrollemos muchos acuerdos de cooperación.
Estamos comenzando a un nivel teórico, que es el propósito de este Simposio,
pero tenemos fe en que este es el primer paso para que la Comunidad Amerios
desarrolle y fortalezca los lazos comerciales y académicos con Argentina.
El Tratado es una gran oportunidad para nuestras comunidades, pero también
se convierte en una preocupación. ¿Cuáles serán nuestras condiciones de
competencia con un continente tan evolucionado en tecnología? Como ya hemos
mencionado, el valor agregado a los productos europeos puede ser responsable
de un desequilibrio en la balanza comercial entre los bloques y promover una
comoditización más intensa en nuestras economías.
En nuestra opinión, la forma más segura de aprovechar la oportunidad y estar
preparado para los desafíos es aumentar exponencialmente nuestro
conocimiento de los fenómenos económicos que subyacen en el Tratado.
Para que el Simposio tenga objetividad y una aplicación práctica directa para los
participantes, hemos optado por dirigir los estudios en nuestro mayor activo,
AGRIBUSINESS.
Hacemos hincapié en que las asociaciones a desarrollar también pueden estar
en las áreas económicas más diversas.
Centrándose en los agronegocios y pensando en el comercio con la Unión
Europea, el primer gran desafío serán los requisitos ambientales que traerá el
Tratado. Desafortunadamente, Brasil y Argentina han adoptado un modelo
macrosistémico de producción agrícola, dependiente de pesticidas. Factor que
puede aportar una desventaja económica al Mercosur.
Por lo tanto, para estar al tanto de lo que se requerirá de nuestros productores
agrícolas, presentaremos inicialmente las condiciones básicas de producción
sostenible definidas en el Tratado.
Esta primera presentación estará a cargo de la profesora María Victoria
Zarabozo Mila, especialista en derecho ambiental, de la Universidad Nacional de
Buenos Aires.
Al mismo tiempo, el profesor Celso Ferrari Junior, de la Facutad Alfa y
especialista en Agronegocios, impartirá la conferencia Desafíos y oportunidades
para la región noroeste del Paraná. Esto presentará las mayores necesidades a
desarrollar en los agronegocios para que la región sea más eficiente y
competitiva.
Otro factor decisivo para las mejores decisiones económicas es el conocimiento
detallado de la historia, porque, al conocer los movimientos pasados y
contemporáneos, podemos mejorar nuestra capacidad predictiva de las mejores
formas de agronegocios sostenibles en la esfera económica.
Para abordar este tema, tendremos la presencia del prof. Dr. Fernando Gabriel
Romero, argentino y profesor de la Universidad Federal de Integración
Latinoamericana.
El profesor Romero presentará cómo el capital extranjero fue decisivo en la
historia de los agronegocios argentinos y sus consecuencias.
La presentación histórica tiene como objetivo prepararnos para no volver a emitir
el fenómeno del imperialismo con el Tratado y crear un acuerdo económicamente
sostenible.
Finalmente, los empresarios y las comunidades necesitan una visión de las
posibilidades futuras para trabajar juntos en esta nueva etapa de nuestra historia
económica.
Para iniciar un debate sobre las posibilidades económicas, tendremos la
presentación del Prof. Ms. Tarcisio Miguel Teixeira, brasileño, quien realizó su
doctorado en la Universidad Nacional de Buenos Aires.
Prof. Teixeira presentará qué sectores de agronegocios se pueden desarrollar
para mejorar el equilibrio entre la balanza comercial de los países del Mercosur
y la Unión Europea.
Al final del Simposio, se generará un documento con un resumen de los temas
presentados y se enviará a las diversas entidades de agronegocios de ambos
países.

Equipo organizador del Tratado del Mercosur y el Simposio de la Unión Europea.

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