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Dr. Rasiah Ladchumananandasivam, PhD., AUMIST., CText FTI, CCol FSDC., FRSA., SD AATCC.
Professor Titular – CT – UFRN.
Dr. Rasiah Ladchumananandasivam, PhD., AUMIST., CText FTI, CCol FSDC., FRSA., SD AATCC.
Professor Titular, Centro de Tecnologia,
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PROCESSOS QUÍMICOS TÊXTEIS - Acabamento Têxtil – Volume V – agosto de 2011
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FICHA CATALOGRÁFICA
Prefácio
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PROCESSOS QUÍMICOS TÊXTEIS - Acabamento Têxtil – Volume V – agosto de 2011
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CONTEÚDO
Página
1 Introdução
1.1 Relação do acabamento com a composição da fibra e suas
estruturas
1.1.1 Algodão
1.1.2 Linho
1.1.3 Raion viscose
1.1.4 Raion acetato
1.1.5 Triacetato
1.1.6 Lã
1.1.7 Seda
1.1.8 Fibras sintéticas
1.19 Tecidos felpudos
2 Acabamentos mecânicos
2.1 Introdução dos tecidos nas máquinas
2.2 Dispositivo de corte
2.3 Máquinas para lavagem
2.4 Máquinas de secagem
2.5 Secagem
2.5.1 Secagem por cilindros
2.5.2 Máquinas de ar quente (Hot Flue)
2.5.3 Secador "air-lay".
2.5.4 Rama
2.5.5 Malhas
2.5.6 Secagem com infravermelho.
3 Acabamento para lã (Milling / feltragem)
3.1 Máquinas rotativas
4 Encolhimento por relaxamento
4.1 Encolhimento london
4.2 Encolhimento compressivo
5 Calandragem
5.1 Aplicação do amido
5.2 Métodos de calandragem
5.3 Peludos (calandragem)
5.3.1 Camurça
5.3.2 Crepe
5.3.3 Gravação
6 Acabamento químico
7 Controle de qualidade no acabamento
7.3 Controle de qualidade das matérias primas
7.4 Controle do tecido acabado
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1. INTRODUÇÃO
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Acabamentos Mecânicos e
Acabamentos Químicos.
1.1.1 Algodão
1.1.2 Linho
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plástico ou receptivo.
A maioria dos tecidos tem filamentos finos e deve-se ter cuidado para não
danificá-los. A necessidade de impor pouca resistência no estado úmido ou seco
requer o uso de máquinas de construção leve.
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cilindro grande de aço inoxidável sendo segurado por um cinto de feltro contínuo.
Tecidos feitos com fibras cortadas (curtas) podem ser tratados no início em
forma de corda, mas os tecidos pesados devem ser tratados ao largo para não
adquirir marcas de cordas (vincos, etc.) que não são facilmente removidos no
acabamento. O tratamento comum antes do alvejamento é o tratamento do tecido
com solução de sódio (2%) diluída e em seguida é feita a lavagem. O tecido é
normalmente purgado numa solução de sabão, numa barca de sarilho ou no
jigger. Os tecidos leves podem ser tratados em forma de cordas na barca de
sarilho com sabão e depois são purgados. O tecido é lavado e a água é
extraída e o tecido é aberto se for necessário. A secagem é feita após a aplicação
dos amaciantes e a largura do tecido é ajustada por rama.
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1.1.5 Triacetato.
catiônicos podem ser aplicados se for necessário. Os silicones são bons para dar o
efeito de hidrofugação e podem ser combinados com "permanent-press". Como a
fibra é termoplástica, é possível transferir padrões com calandras a temperaturas
de 170 à 190ºC, ou para dar plissados permanentes a 160 à 175ºC, ou pelo vapor
a 10-0 libras de pressão.
1.1.6 Lã
A maciez e leveza são bem mostradas nos tecidos de lã onde as fibras são
agrupadas aleatoriamente no fio. Mas nos tecidos de fio penteado as fibras são
agrupadas em paralelo e o tecido é mais compacto.
Os amidos e cargas, que são muito comuns no algodão, não têm lugar no
tratamento da lã. Caso haja necessidade de tornar o produto mais encorpado, é
aconselhável usar goma ou dextrina. Os métodos de acabamento de lã são mais
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1.1.7 Seda
Os métodos usuais são aqueles que são usados para tecidos leves de
algodão e raion viscose. Após tingimento, o tecido de seda é normalmente secado
numa câmara de ar. Depois ele é passado na rama equipada com um dispositivo a
vapor. Aonde precisar de maciez, o tecido é foulardado no início da rama, ou
alternadamente, o tecido pode receber uma carga e ser secado no Palmer.
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2. Acabamentos Mecânicos
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Para tecidos mais delicados, normalmente aqueles que têm uma superfície
muito sensível, deverão ser utilizados abridores de ourelas com funcionamento
pneumático, em que a abertura é feita a ar.
-o corte de ourelas.
O corte de tecido em duas ou mais bandas pode ser feito à saída de uma
rama ou numa máquina especial.
que o tecido, quando for tratado em forma aberta, não tenha vincos ou ele poderá
ser marcado pela pressão aplicada durante o processo de extração da água.
Normalmente um alargador do tecido é empregado antes de extrator.
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Volume em litros 180 390 640 1000 1300 1500 2300 3000
Capacidade em kg* 35 60 -70 100-110 130-150 200-50 275-280 350 Kg. 550
Estas máquinas citadas acima extraem água dos tecidos de uma maneira
descontinua. Mas extratores de bomba a vácuo podem ser usados para tecidos ao
largo, no processo contínuo.
Essa máquina consiste de um cilindro com uma abertura onde o tecido passa
por cima. A água é sugada por essa abertura com a ajuda de uma bomba de
sucção. O comprimento de abertura é ajustado de acordo com a largura do tecido.
A máquina funciona muito bem com tecidos pesados, mas com tecidos leves é
aconselhável colocar um feltro pesado em cima do tecido quando ele passar por a
aberturas que cria um bom vácuo.
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2.5 Secagem
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(1) Não tem meios de controlar a largura do tecido, o que resulta num
encolhimento na direção da trama e uma estiragem na direção do urdume;
(2) O contato direto do tecido nos cilindros afeta a superfície do tecido e resulta
num toque áspero.
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Secadora Airlay
2.5.4 Rama
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Rama ou termofixador
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Nova Geração de Rama Secadora - Split Air Dryer RDB-3500 (da SWASTIK)
O tipo automático de pico é mais usado para algodão e linho. As ramas com
pico têm velocidade maior do que a pinça. As ramas automáticas para algodão
variam em comprimento de 20 a 40 metros. O mais popular é de 30 metros e tem
uma produção de 150m/min, com alguns tecidos. A rama com pico não é
apropriada para tecidos leves de seda e raion viscose.
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2.5.5 Malhas
aberta. O tecido aberto é costurado para formar um tecido tubular e é tratado pelos
processos de preparação e tingimento. Quando está pronto para secagem e
acabamento, o excesso de água é retirado por centrifuga e o tecido é secado na
máquina Brattice ou tubular, ou rama.
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Alta eficiência e
Maior penetração.
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Nos últimos anos foram comercializados secadores que trabalham com alta
frequência ou ultra-alta frequência (ultra-high frequency - UHF), sobretudo para
secagem de fios. Outros meios são o uso de ondas de rádio, micro ondas, etc.
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Alcalina;
Ácida.
3.3.1 Alcalina
Este processo pode ser efetuado somente com sabão ou com álcali. O álcali
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é usado quando a fibra tem cera que forma sabão com álcali durante o processo.
3.3.2 Sabão
3.3.3 Ácida
Este processo é muito bom para tecidos usados para fardas e tecidos
pesados, tais como feltros para estamparia e para máquinas de fazer papel.
É usado para a maioria dos tecidos com fios tingidos, tecidos feitos no
tear, por exemplo, tais como: cobertores com bordados coloridos.
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Não feltragem
Resinas
Temperatura;
Tipo de sabão;
História do tecido.
5. Calandragem
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Calandragem
Temperatura.
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Na hidrólise:
Tipos de amidos:
Adesivos:
Farinha de trigo que tem glúten é mais barato e é mais adesivo do que
o amido de trigo.
Engrossadores:
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Umectantes:
Carga:
Talco, giz francês, etc. - para dar corpo. Na calandragem - carga dá mais
brilho. Na preparação da mistura:
- Agitação.
Impregnação
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Calandragem:
Problemas:
O centro do rolo que tem contato com o tecido tem pressão maior do
que as pontas dos rolos que não tem contato com o tecido;
Tecidos tratados com amido desgastam o polimento dos rolos mais do que
tecidos sem amido;
Para evitar que o rolo perca o polimento, este é tratado com cera de abelha.
5.2.1 Swissing
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Calandragem - Swissing
5.2.2 Chasing
Calandragem - Chasing
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5.2.3 Fricção
Os tecidos que passam por esse processo são usados para: Forro, estampas
para livros. O tecido possui:
Calandragem - Fricção
Maciez
1) spray
2) caixas de tensão
3) batch
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Quebrador de espiral
O tecido é flexionado.
Quebrador espiral
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Ação simples
Ação dupla
(1) Neste caso o fio é levantado em uma única direção, uma vez que os rolos
com guarnições têm rotação oposta ao cilindro.
2) Tem dois grupos de rolos "felpa" e "contra felpa" que tem a mesma
velocidade do cilindro e também gira na mesma direção. As guarnições são coladas
na posição oposta.
Os rolos têm superfície abrasiva (ex. papel lixa). Escovamento é usado para
dar uma superfície nivelada e limpa.
Escovação
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Escovação e polimento
5.3.2 Navalhagem
5.3.3 Crepe
Torção - Tensão
Os fios torcidos, quando molhados, incham e têm tendência maior para sair
da torção.
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Seda 46
Lã 35
Algodão 30
Viscose 35 - 60
Acetato 06 - 09
Crepe trama
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Canton Crepe;
Crepe Marocain, e
5.4 Gravação
(1) Vaporização;
Pré-molho:
1) Uso de alta torção nos fios, relaxamento das torções dos fios;
Secagem;
6. Acabamento Químico
b) Glíptal ou resinas;
d) Resinas cetonas;
e) Polímeros vinílicos;
Resinas vinílicas;
Resinas alquilas;
Resinas uréia-formaldeído.
Polímeros vinílicos:
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Tecido oleoso; Tecidos para livros; Tecidos para sapatos; Lavagem a seco;
Linho;
Ureia - formaldeído
Impregnação;
As principais vantagens:
Um dos processos modernos usa o princípio pelo qual quando a água passa
pela mangueira, ela vaza primeiro, mas as fibras molhadas incham e fecham os
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espaços.
1) Prova d'água;
2) Prova de óleo - (lona) tratada com óleo de linhaça;
3) Linóleo - lona de juta é impregnada com 40 % de fibras de
endurecedor feito de limoxinia e resina;
4) Tecido americano - para cobrir mesas e prateleiras, o tecido é coberto
de um lado com óleo de linhaça misturado com barro de porcelana
chinesa.
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7.1 Introdução
Pode-se dizer que a qualidade final resulta da soma dos controles de todas
as etapas intermediárias, por onde passaram sucessivamente os tecidos. É
necessário, portanto, controlar, não só a matéria prima, por operação, para
conhecer as variáveis que podem intervir no processo, e consequentemente no
produto final.
7.2 Finalidade:
(a) As comuns;
(b) As particulares
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Os índices podem variar de 1 a 5 que são notas atribuídas pela Escala de:
Transferência de cor.
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Método
SUMÁRIO
1 - Objetivo
2 - Princípio
3 - Aparelhagem
4 - Amostras
5 - Modo Operativo
6 - Cálculo
1 - Objetivo:
2 - Princípio:
3 - Aparelhagem:
3.2 - Estufa seca com ou sem ventilação que permita regulagem até 150 oC.
4 - Amostras:
5 - Modo Operatório:
5.5 - Colocar na estufa durante uma hora ou mais, com a tampa aberta, de
modo a obter peso constante, obedecendo à regulagem:
o
105:2 C para Lã, Algodão, outras fibras vegetais, Têxteis artificiais e
sintéticos; 140:2oC para seda natural.
6 - Cálculo:
6.1 - Tem-se:
= Peso do pesa-filtro
P2 P3
% de umidade =
P2 P1
I - Objetivo:
Este método prescreve o modo pelo qual é determinado o número de fios por
unidade de comprimento de tecido, no sentido da trama e do urdume (urdidura)
II - Aparelhagem e Materiais:
lados sejam paralelos aos fios do urdume e trama. Marcar o sentido da trama e do
urdume nos corpos de prova.
IV - Procedimento:
V - Resultados:
Ex.
VII - Referências:
VIII - Precauções:
IX - Aferição/ Calibração:
X - Comentários:
I - Objetivo:
Este método prescreve o modo pelo qual é determinada a largura dos tecidos.
II - Aparelhagem e Materiais:
IV - Procedimento:
V - Resultados:
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VII - Referências:
ABNT P-mb 410; ASMA D-231, item 8; ASTM D-1910, item 13; BS 1910.
VIII - Precauções:
IX - Aferição/Calibração:
I - Objetivo:
II -Aparelhagem e Materiais:
IV - Procedimento:
V - Resultados:
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VII - Referências:
BS 2471-1954; ASTM 1910, Parte 39; NF G 07-115; JIS L 1004, item 5.4; DIN
53854.
VIII - Precauções:
IX - Aferição/Calibração:
X - Comentários:
I - Objetivo:
II - Aparelhagem e Materiais:
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IV - Procedimento:
V - Resultados:
EXEMPLO:
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urdume
C.V ( % ) 3,1
C.V ( % ) 3,6
trama
C.V ( % ) 4,3
C.V ( % ) 4,5
VII - Referências:
VIII - Precauções:
IX - Aferição/Calibração:
X - Comentários:
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d) Esse ensaio pode ser realizado com corpos de prova a úmido após
imersão em água por 1 hora.
I - Objetivo:
II - Equipamento:
Testador Elmendorf
IV - Execução do Teste:
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para acima ao ser posicionada nas garras ) centralize-a, fixe-a, dê um corte auxiliar
na amostra com uma faca. Pressione a mola e deixe a lâmina oscilar livremente 3 a
4 vezes. Feito isso faça a leitura na escala.
V - Resultados:
I - Objetivo:
II - Aparelhagem e Materiais:
Padrões fotográficos
IV - Procedimentos:
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V - Resultados:
VII - Referências:
JIS L-1076-A.
VIII - Precauções:
IX - Aferição/Calibração:
Não há.
X - Comentários:
Introdução:
que são feitos os testes, como por exemplo: a natureza do abrasivo, a ação variada
do abrasivo na área testada e as variações durante um teste, tais como: o abrasivo,
a tensão aplicada dimensionais da amostra.
I - Preparação da amostra:
b) Desfie 1/4”de cada lado (na largura), de forma que a amostra fique com
1”de largura. Ao desfiar, tenha o cuidado de retirar o mesmo número de fios de cada
lado.
II - Ajustagens:
Tabela:
2 libras - 85 g/m2
3 “ - 85 a 170 g/m2
4 “ - 170 a 254 g/m2
5 “ - 254 a 339 g/m2
6 “ - 339 a 509 g/m2
7 “ - 509 g/m2
f) Após colocar os pesos de tensão, coloque o contrapeso na cabeça
flutuante. Este peso deve ser apenas o suficiente para fazer com que a amostra
deslize suavemente em torno da barra de flexão, quando o aparelho estiver
trabalhando. Feito isto, o aparelho está pronto para o início do teste.
I - Finalidade:
II - Descrição do aparelho:
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IV - Preparação da Amostra:
a) As amostras devem ser obtidas de tecidos sem dobras. Não devendo tirar
amostras que contenham os mesmos conjuntos de fios de urdume, nem de trama,
devendo também, ser cortadas a uma distância da ourela de menos de 10% da
largura do tecido.
V - Execução do Tecido:
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I - Finalidade e Objetivo
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da construção do mesmo.
II - Definição
III - Princípios
IV - Aparelho e Material:
b) Proveta de 250 ml
c) Água destilada
V - Amostra:
VI - Procedimento
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VII - Avaliação
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( ⁄ ) ⁄ ( ⁄ )
Os efeitos dos produtos ignífugos podem ser classificados em:
Fosforosas.
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- Reação parcial:
bem como seus condensados com UREIA (PROBAN) aplicados conjuntamente com
produtos fixadores contendo Nitrogênio, mostraram-se até agora os melhores
produtos para o acabamento ignífugo de tecidos de algodão, em virtude de se
deixarem fixar com a celulose.
CH3O
CH3O
9. Experiências:
Síntese da experiência
Material: Tecido/Malha de 10 x 20 cm
Algodão numerar 1
Fibrane numerar 2
Lã numerar 3
Poliamida numerar 4
Poliéster numerar 5
Poliacrilo numerar 6
Amostra /
Nº de Quantidade Quantidade a
Função Temp. pH
Banho Produto/Recomendada usar
Síntese da experiência
Material Tecido / Malha de 10 x 20 cm
Algodão numerar 1
Fibrane numerar 2
Lã numerar 3
Poliamida numerar 4
Poliéster numerar 5
Poliacrilo numerar 6
PES / CO numerar 7
Aparelho Foulard Veículo: Água Quantidade: 200 ml
Amostra
Quantidade Quantidade a
Nº Banho Função Temp. pH
Produto/Recomendada usar
3 ml 1:10
Acidificar Amaciante
1–2 Ácido acético GL.1,5 ml/l 16 g
Catalisador
16 ml 1:10
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minutos à 150o C.
Observação:
9.3.1 Aplicação
9.3.2 Execução
Tamanho: 20 x 25 cm.
Aparelho: Foulard
Veículo: Água
Quantidade 200 ml
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Síntese da experiência
Aparelho: Foulard
Veículo: Água
Quantidade: 200 ml
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150o C.
1 g/l TINOVETIN JU
Porque?
9.4.1 KNITTEX NC
Síntese da experiência
Aparelho: Foulard
Veículo: Água
Quantidade: 200 ml
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Professor Titular – CT – UFRN.
10. SIMBOLOGIA
LAVAGEM
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Processos Quimicos Volume Acabamento
SECAGEM
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Processos Quimicos Volume Acabamento
ALVEJAMENTO
- Limpeza a seco com todos os solventes normalmente - Limpeza a seco com trifluortricloroetano, white-spirit
usados para limpeza a seco incluindo todos os listados (temperatura de destilação entre 150ºC e 210ºC, ponto de
para o símbolo P, mais tricloroetano e 1.1.1 inflamabilidade de 38ºC a 60ºC)
tricloroetano (1.1.1 significa que os 3 radicais cloro - Procedimentos normais de limpeza, sem restrições
estão ligados ao 1º átomo de C)
- Limpeza a seco com o solvente citado para o símbolo - Limpeza a seco com todos os solventes listados para o
F, restrições na adição de água e/ou ação mecânica símbolo P, restrições na adição de água e/ou temperatura,
e/ou temperatura, durante limpeza e/ou secagem durante limpeza e/ou secagem
- Não é permitida a limpeza mecanizada
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Processos Quimicos Volume Acabamento
LIMPEZA A SECO
- Limpeza a seco com todos os solventes normalmente - Limpeza a seco com trifluortricloroetano, white-spirit
usados para limpeza a seco incluindo todos os listados para (temperatura de destilação entre 150ºC e 210ºC, ponto de
o símbolo P, mais tricloroetano e1.1.1 tricloroetano (1.1.1 inflamabilidade de 38ºC a 60ºC)
significa que os 3 radicais cloro estão ligados ao 1º átomo de - Procedimentos normais de limpeza, sem restrições
C)
- Limpeza a seco com o solvente citado para o símbolo F, - Limpeza a seco com todos os solventes listados para o
restrições na adição de ágra e/ou ação mecânica e/ou símbolo P, restrições na adição de água e/ou temperatura,
temperatura, durante limpeza e/ou secagem durante limpeza e/ou secagem
- Não é permitida a limpeza mecanizada
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Processos Quimicos Volume Acabamento
RIG.
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Professor Titular – CT – UFRN.
ou KSCN.
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10
0
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100
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Peso da amostra
101
10
2
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Peso da amostra
1000 ml H2O2 17 g
Especificações
Estado físico Líquido
Cor Incolor
Teor de Pureza 49 % de H2O2 mínimo
Volume de Oxigênio 198 Vol. mínimo
Peso específico + 1,193 g/cm3
102
10
3
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Por outro lado, pegue outra alíquota, junte com metil orange e titule
com HCl 0,1N (gasto II).
Cálculos % Na HCO3 = (gasto II - 2 x gasto I) x fator (HCl) x 8,4
Gasto II = equivale à quantidade de carbonatos e
Peso da amostra
bicarbonatos presentes na amostra.
% Na HCO3 = 2 x gasto I x fator (HCl) x 5,3
Peso da amostra
9.5.2 Determinação Rápida de Solubilidade
103
10
4
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Material Balança Analítica; Becker de 400 ml; Proveta de 250 ml; Bastão em
vidro; Papel de filtro; Funil; Estufa; Dessecador.
Procedimento Pese exatamente 2,0 g da amostra em um Becker de 400 ml,
Peso da amostra
104
10
5
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Cor Branco
Teor de Pureza 92,0 % mínimo
Teor de Na2CO3 4,5 % máximo
Teor de insolúveis Negativo
Teor de umidade 33 % máximo
pH da solução a 1% + 8,5
105
10
6
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Peso da amostra
Peso da amostra
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Material Balança Analítica, Becker de 400 ml, Proveta de 250 ml, Bastão
em vidro, Papel de filtro, Funil, Estufa, Dessecador.
Peso da amostra
pH da solução a 1% + 10
9.7 Análise de: Hidrossulfito de Sódio - Na2S2O3
Peso da amostra
9.7.2 Solubilidade
9.7.3 pH
Peso/volume
Peso/volume
9.8.2 Determinação de Cálcio e Magnésio
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0
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Normalidade técnica
Cálculos Dureza
minutos.total = A x f x 1000
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0,1%
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Material: Balança Analítica, Becker de 400 ml, Proveta de 250 ml, Bastão
em vidro, Papel de filtro, Funil, Estufa, Dessecador
Procedimento Pese exatamente 2,0 g da amostra em um Becker de 400 ml,
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11
5
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III - Resíduo Total: 100 ml (pipeta analítica) da prova são colocados numa
tigela de porcelana (100% limpa) , cujo o peso foi determinado inicialmente com
IV - Determinação da Dureza:
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6
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correspondente a 1 ml de EDTA
B - ml da amostra
V - Determinação de Alcalinidade:
2 - Alcalinidade Total:
meq do CaCO3 = 50 mg
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VI - Determinação de Cloretos:
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Neste caso será necessário diluir a água a ser testada com água destilada,
antes da adição do ácido.
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volume ⋅ da ⋅ amostra
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