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Clube do Tarô - Tarot e linguagens simbólicas

29 de setembro de 2019 Responsável: Constantino K. Riemma

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  Baralho Cigano   Orientação
TAROT DE MANTEGNA   Tarô Egípcio   O Momento
Por Gisèle Lambert
Tradução e compilação:
Constantino K. Riemma
  Quatro pilares   I Ching
    
    Os Tarots de Mantegna constituem uma da mais célebres e mais enigmáticas séries de Tweet
estampas dos primórdios da gravura italiana. Seu título usual é equivocado. De fato, ele nem
é um jogo de Tarô, nem uma criação de Mantegna. Seu atrativo artístico e seu interesse
iconográfico suscitaram inúmeras pesquisas que levaram, porém, a diferentes atribuições e
interpretações muitas vezes contraditórias.
    Esse conjunto de gravuras seduz pelas suas múltiplas facetas. Foi qualificado como jogo
didático, jogo enciclopédico, jogo edificante, jogo iniciático, passatempo para as pessoas
comuns...
    Composto por cinqüenta estampas numeradas em cifras romanas e arábicas, intituladas
num dialeto próximo aos de Veneza e Ferrara, ele está dividido em cinco séries de dez figuras
cada. Essas séries são designadas pelas letras E, D, C, B e A. A sucessão das letras, que é
oposta à da numeração, estimula o percorrer o conjunto nos dois sentidos.
    Cada série é consagrada a um tema específico.
 

1 a 10 - E:  A hierarquia da sociedade e a condição humana

E-1: Misero E-2: Fameio E-3: Artixan E-4: Merchadante E-5: Zintolomo
  Mendigo
  Servidor
  Artesão
  Mercador
  Fidalgo
 

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E-6: Chavalier E-7: Doxe E-8: Re E-9: Imperator E-10: Papa


  Cavaleiro
  Magistrado
  Rei
  Imperador
  Papa
 
 
    Esta primeira série é a mais fácil para interpretar. Trata-se de um desfile hierarquizado de todas
as situações sociais às quais o Homem pode alcançar ou que pode conhecer, da mais humildade, a
do Mendigo, à mais honorífica, a do representante de Deus sobre a Terra, o Papa.
      Neste grupo de figuras, podemos estabelecer um grande número de relações com as cartas do 
jogo de Tarot. É o caso do Rei, do Cavaleiro, do Valete, do Imperador e do Papa, que trazem a
mesma identidade e o mesmo nome. Quanto ao Misero, corresponde ao Louco do jogo do Tarot.
Ambos são personagens errantes, acompanhados de um cachorro que tenta morder suas pernas.

    Esta seqüência de estampas da Renascença italiana, que aqui reproduzimos, foi retirada
de um exemplar conservado na Biblioteca Nacional da França, sob a forma de Mutus Liber,
um Livro Mudo, ou seja, um livro sem texto, com cinqüenta buris realçados a ouro.
    O título de Tarot, comumente dado a esse conjunto, é compreensível. A forma retangular
das estampas, sua borda idêntica e regular, a representação de uma figura isolada que se
destaca sobre um fundo liso, sem ornamentos, correspondem à figuração dos jogos de
cartas. No entanto, entre a quinzena de exemplares conservados, dos quais nove estão
completos, nenhum chegou colado a um papel forte ou cartolina. Por outro lado, quatro deles
estão montados sob a forma de livro. O propósito do criador desse conjunto não era, por
certo, a manipulação freqüente das imagens.
    Qual seria, então, a origem, o sentido e o destino desse "jogo"?
    Trata-se, de fato, de um álbum de imagens que precisa ser decifrado. É necessário um
conhecimento aprofundado da cultura medieval e humanista para descobrir a chave dessa
mensagem desenhada, traduzida em alegorias, símbolos e atributos de diversas origens. A
linguagem da Antiguidade pagã, redescoberta no período da criação desse jogo, mistura-se à
linguagem cristã da Idade Média.
 

11 a 20 - D:  As Musas e Apolo

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D-11: Caliope D-12: Urania D-13: Terpsicore D-14: Erato D-15: Polimnia
  Calíope
  Urânia
  Terpsícore
  Érato
  Polímnia
 

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D-16: Talia D-17: Melpomene D-18: Euterpe D-19: Clio D-20: Apollo
  Tália
  Melpônema
  Euterpe
  Clio
  Apolo
 
 
    As Musas, em número de nove, eram filhas de Júpiter e Mnemósina, deusa da memória.
Divindades das montanhas, das folhagens e das águas, elas regulavam a harmonia do mundo.
    Na origem, as Musas não tinham uma atribuição individual bem definida. Só no período romano
um papel preciso foi atribuído a cada uma delas. Já no século 15, toda cultura se referia a elas e os
humanistas as tornaram figuras familiares na arte. É em Florença, por volta de 1460, que as Musas
são representadas pela primeira vez, ao que se sabe, na Biblioteca da Abadia beneditina de Fiesole.
  A seguir aparecem nos Tarots de Mantegna começando por Calíope, a mais poderosa dentre elas,
 
colocadas sob a dependência de Apolo, o condutor do coro das musas.
    Dois atributos as acompanham (exceto em Tália): um instrumento de música e uma esfera. Eles
evocam o conceito pitagórico da música cósmica, que associa as Musas aos coros dos anjos, e os
escritos de Plutarco, que localiza as Musas nas esferas planetárias.
    A iconografia do Tarot de Mantegna se difundiu, a seguir, entre os artistas do Renascimento.

    Muitos jogos desse período consistiam em ensinamentos cuja revelação era reservada
àqueles que se dispusessem a trabalhar sobre os temas. Muitos níveis de leitura podiam ser
percebidos de acordo com o grau de conhecimento de cada um.
    Os quatro significados da Escritura, segundo Dante Alighieri, podem ser aplicados como
regras fundamentais do jogo: a primeira é literal, a segunda é alegórica, a terceira moral,
a quarta anagógica, ou seja, passagem do literal ao místico. Os habituados a esses
exercícios do intelecto descobririam todas as sutilezas ocultas. Isso correspondia aos
propósitos dos humanistas que pretendiam utilizar uma linguagem visual para transmitir os
conhecimentos.
    Vários jogos educativos e edificantes existiam nesse época e alguns deles foram
conservados. É provável que o Tarot de Mantegna expresse a visão de um artista com o

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propósito de traduzir o pensamento de um ou de vários humanistas.
 

21 a 30 - C:  As artes liberais e as ciências

C-21: Grammatica C-22: Loica C-23: Rhetorica C-24: Geometria C-25: Aritmetricha
  Gramática
  Lógica
  Retórica
  Geometria
  Aritmética
 

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C-26: Musicha C-27: Poesia C-28: Philosofia C-29: Astrologia E-30: Theologia
  Música
  Poesia
  Filosofia
  Astrologia
  Teologia
 
 
    Na Renascença, a instrução era considerada como iniciação pessoal a uma vida superior. Ela era
estruturada de acordo com as Artes liberais, que compreendiam o Trivium, com a Gramática, a
Dialética, a Retórica, e o Quadrivium, com a Geometria, a Aritmética, a Música e a Astronomia.
    No Tarot de Mantegna, a série das Artes liberais começa pela Gramática, fundadora dessas
  disciplinas. Ela se enriquece com a Poesia, exaltada pelos humanistas da Renanscença, com a  
Filosofia e a Teologia. A Astrologia substitui a Astronomia. Ela constituía, na Idade Média, o
fundamento de todas as ciências. O Humanismo lhe deu importância crescente ao afirmar que toda
existência dependia do Cosmo.
    A Teologia fecha a série. Ela engloba todas as ciências em razão de sua qualidade divina.

    No mesmo espírito do Tarot de Mantegana, grandes conjuntos decorativos de caráter


enciclopédico ou edificantes, foram criados nas igrejas e nos palácios. São incontáveis as
alegorias, com seus atributos próprios, divisas, emblemas e símbolos. Conhecidos artistas
deixaram belos testemunhos: Gioto, que inaugurou esse gênero no início do século 14, com
As Virtudes e os Vícios, na Capela da Arena de Pádua, e com as Sete Artes Liberais, na
Capela dos Espanhóis de Santa Maria, em Florença. E não faltam exemplos extraordinários
entre os quais estão os afrescos do Palácio Schiffanoia, por Borso d'Este (1413-1471); a
decoração da Villa Lemmmi, em 1483, por Leonardo da Vinci, com Vênus e suas Sete Ninfas
e as Sete Artes Liberais.
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    O Templo de Malatesta, em Rimini, decorado por volta de 1450 por Agostino di Duccio,
Matteo de Pasti e Francesco Laurana, associam as Virtudes, os Profetas, as Sibilas, as Artes
liberais e os signos do Zodíaco e dos Planetas. Os baixos-relevos de Duccio estão
estilisticamente muito próximos das figuras dos Tarots de Mantegna, pelos panejamentos e
movimentos das figuras.
    

31 a 40 - B:  Os princípios cósmicos e as sete virtudes

B-31: Iliaco B-32: Chronico B-33: Cosmico B-34: Temperancia B-35: Prudencia
  Gênio da Luz
  Gênio do Tempo   Gênio do Mundo   Temperança
  Prudência
 

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B-36: Forteza B-37: Justicia B-38: Charita B-39: Speranza B-40: Fede
  Força
  Justiça
  Caridade
  Esperança
  Fé
 
 
    Esta série associa três Gênios (da Luz, do Tempo e do Mundo) às sete Virtudes tradicionais.
    As alegorias dos Gênios são inteiramente novas e sua iconografia não é encontrada em outras
obras. São personagens alados, vestidos de túnicas curtas, num cenário com floresta em miniatura,
que ocupa a parte inferior da estampa. As posições dos braços esquerdos e de suas mãos parecem
rebuscadas.
    Eles dominam a série das sete Virtudes e lembram a forma simbólica da "Trindade e da corrente
dos seres".
    As virtudes Cardinais, a Temperança, a Prudência, a Força e a Justiça têm uma origem muito
  antiga. A partir do século 14, os artistas incluíram os cânones morais e representaram, igualmente,  
as virtudes Teologais, a Caridade, a Esperança e a Fé. São conceitos cristãos, citados por São Paulo
na primeira Espístola aos Coríntios.
    Três das virtudes cardinais, a Justiça, a Força e a Temperança correspondêm, por designação e
semelhança, aos trunfos (arcanos maiores) de mesmo nome do jogo do tarot.
    As três virtudes teologais, a Fé, a Esperança e a Caridade, fazem parte de trunfos preservados
do jogo de tarot pintado para Filippo Maria Visconti (+ 1447), em meados do século 15. Elas
aparecerão no Minchiate, jogo de tarot florentino de 96 cartas, cuja origem remonta ao início do
século 16 e que inclui todas as virtudes.

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    Desde o século 11 eram estabelecidas relações entre os sete Planetas e as sete Virtudes.
Dante Alighieri (1265-1321), por sua vez, colocou os Planetas em correspondência com as
Artes liberais, o que significa que o saber corresponde ao sistema astrológico.
    Marsile Ficin, assim escreveu em seu tratado De Vita: "Do mesmo modo que as virtudes
de nossa alma são aplicadas a todos os membros do corpo pelo espírito vital, assim também
a virtude da alma do mundo – por meio da quinta-essência, que é ativa no corpo do mundo,
tal como um espírito vital  – estende-se por todos os seres e suas virtudes penetram
principalmente naqueles que mais aspiraram por esse espírito"
 

41 a 50 - A:  Os sete planetas e as esferas

A-41: Luna A-42: Mercurio A-43: Venus A-44: Sol A-45: Marte
  Lua
  Mercúrio
  Vênus
  Sol
  Marte
 

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A-46: Jupiter A-47: Saturno A-48: Octava Spera A-49: Primo Mobile A-50: Prima Causa
  Júpiter
  Saturno
  Oitava Esfera
  Primeiro Móbil   Causa Primeira  
 
    Os planetas, no mundo ocidental, são identificados com os deuses do panteão greco-romano.
Essa identificação se fez lentamente e sua evolução pode ser acompanhada percorrendo Homero,
Platão, Cícero, etc.
    A iconografia dos planetas nos Tarots de Mantegna provém de um tratado latino De deorum
imaginibus libellus, escrito por um autor anônimo, por volta de 1400, do qual se conservou um
exemplar ilustrado com desenhos à pena. Esse manuscrito se inspira em muitas outras obras, entre
  as quais o Liber imaginum deorom, atribuída ao monge inglês Albericus, que viveu no século 12. 
Tais imagens dos deuses, compiladas de diversas fontes, ilustram manuscritos franceses,
flamengos e italianos e serviram de modelo aos artistas da Renascença.
    Esses deuses, cujos tipos clássicos são alterados, vão pouco a pouco reencontrar alguns
aspectos de sua originalidade antiga. O Tarot de Mantegna se inspira em miniaturas e marca uma

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etapa estilística para o classicismo pelo equilíbrio da composição, o movimento, a elegância das
formas, a harmonia das figuras e às vezes pela iconografia.

    As tradicionais séries de alegorias de sete figuras – as Sete Virtudes, os Sete Vícios, os
Sete Planetas, as Sete Artes liberais, etc – estão presentes em todas as séries do Tarot de
Mantegna. Estas, porém, foram ampliadas até dez. Às Artes liberais foram adicionadas a
Poesia, a Filosofia e a Teologia; as Virtudes foram associadas aos princípios Cósmicos e, os
Planetas, às Esferas. Podemos lembrar que o número 10 é a representação da perfeição,
entre os pitagóricas que, aliás, eram numerosos entre os humanistas.
    Um quadro poderá deixar mais claras essas correspondências:
    
Misero Caliope Grammatica Iliaco Luna
Fameio Urania Loica Chronico Mercurio
Artixan Terpsicore Rhetorica Cosmico Venus
Merchadante Erato Geometria Temperencia Sol
Zintilomo Polimnia Aritmetricha Prudencia Marte
  Chavalier Talia Musicha Forteza Jupiter  
Doxe Melpomene Poesia Justicia Saturno
   -    -    -    -    -
Re Euterpe Philosofia Charita Octava Spera
Imperator Clio Astrologia Speranza Primo Mobile
Papa Apollo Theologia Fede Prima Causa
    
    Cada série termina por uma figura divina.
    O quadro pode ser lido em muitos sentidos.
    Dentre as cinqüenta figuras do Tarot de Mantegna, vinte e duas delas evocam as cartas
dos tarôs clássicos, tanto pelos nomes, como pela semelhança iconográfica ou significado.
O Imperador, o Papa, as três Virtudes Cardeais (Justiça, Força e Temperança), a Lua e o Sol
correspondem aos trunfos (arcanos maiores) de mesmo nome. O Rei, o Cavaleiro, o Valete
têm a ver com as figuras dos naipes (arcanos menores). Misero, Venus, Marte e Saturno
lembram a representação do Louco, da Estrela, do Carro, do Eremita. As gravuras da Prima
Causa e de Jupiter ligam-se por significados comuns à carta do Mundo no tarô clássico. Por
fim, a quarta Virtude cardinal, a Prudência, e as três teologais – Fé, Esperança e Caridade –
aparecem no Minchiate de Florença. Podemos ainda acrescentar a todas essa analogias uma
iconografia de certas figuras muito próximas à do jogo de tarô executado para a família
Visconti, em 1450: o Rei, o Imperador, o Papa e o Valete.
    Numa visão de conjunto das cinqüenta cartas do Tarot de Mantegna podemos identificar
dois percursos possíveis. Um deles é ascendente, que conduz a criatura humana por
degraus sucessivos, de um estado mais inferior (Misero) até Deus (Prima Causa). O outro
percurso se efetua pela transmissão do poder divino, etapa por etapa, até o homem. É uma
realização, um acesso ao sobrenatural mediante a iniciativa individual e o conhecimento.
    Um programa é proposto ao homem. Ele vincula o mundo social ao saber, à religião, à
Antiguidade, ao Universo, à Deus. Oferece uma síntese de conhecimentos e de crenças, uma
reconciliação das filosofia e das religiões. Integra o Homem nessa rede complexa. O cosmo é
representado como um todo animado e coerente, no qual cada parte está em relação com a
seguinte e o homem se apresenta como microcosmo do universo. Leonardo da Vinci diria "o
homem é o assim modelo do cosmo".
    
  Fonte  
As gravuras e informações sobre o Tarot de Mantegna foram retiradas de:
Suite d'Estampes de la Renaissance Italiene dite Tarots de Mantegna
ou Jeu du Gouvernement du Monde au Quatrocento, vers 1465.
  Garches-França, Éditions Arnaud Seydoux, 1985.
 
Posfácio de Laure Beumont-Maillet, Diretora do
Dep. Estampas da Biblioteca Nacional da França.
Apresentação de História da Arte por Gisèle Lambert, do Conselho de Estampas da BNF.
 

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  Homenagem a Maria F. de Mello  
O Clube do Tarô toma a apresentação deste estudo como oportunidade para registrar um duplo
agradecimento à Maria F. de Mello, membro do Centro de Educação Transdisciplinar (CETRANS). A
Profª colocou à nossa disposição seu exemplar da obra já esgotada, que serviu de base para a
presente matéria. Além disso, neste ano de 2007, completam-se 20 anos do primeiro curso aberto,
para aprofundamento dos arcanos maiores, oferecido na Capital pela parceria de Maria F. de Mello e
  Constantino K. Riemma, ela encarregada da bibliografia em inglês e ele, dos estudos em francês.
 
Daquele evento, com encontros semanais que se estenderam por um ano, participaram também
convidados experientes nos estudos de linguagens simbólicas, como foi o caso de Júlia Gottschalk,
Maria Cristina Goes, Lúcia Lee, Rodrigo Araes Caldas Farias, Sulamita Tabakoff e Valéria de Lima
Menezes entre outros.
fev.07
    
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