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Escola de Engenharia
Engenheira de Materiais
Porto Alegre
2009
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Escola de Engenharia
Engenheira de Materiais
Porto Alegre - RS
2009
II
Esta dissertação foi julgada adequada para a obtenção de título de Mestre em
Engenharia, Modalidade Profissional, Especialidade Engenharia de Inspeção de
Equipamentos e aprovada em sua forma final pelo orientador e pela Banca Examinadora do
Curso de Pós-Graduação.
Banca Examinadora:
Coordenador do PPGEM
III
Dedico esta dissertação a minha família.
IV
AGRADECIMENTOS
Ao Carlos José B. M. Jóia pela inspiração e apoio essenciais para a execução deste
trabalho.
V
SUMÁRIO
RESUMO.................................................................................................................. XV
ABSTRACT............................................................................................................. XVI
1 INTRODUÇÃO .....................................................................................................1
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA................................................................................4
3 DISCUSSÃO......................................................................................................37
VI
3.1 Anomalias no ensaio a ∆K-decrescente .................................................37
4 CONCLUSÕES..................................................................................................46
6 REFERÊNCIAS .................................................................................................48
VII
LISTA DE FIGURAS
Figura 1.2: Exemplo de curva de propagação de trinca por fadiga para aço em meio
Figura 2.2: Exemplo de curva S-N com limite de fadiga (∆σL) – ligas ferrosas e titânio
número de ciclos até a ruptura e eixo das ordenadas está a amplitude de tensão
aplicada [7]...........................................................................................................5
Figura 2.3: Modos de abertura de trinca mais importantes: (a) modo I, (b) modo II e
Figura 2.5: Esquema de nucleação das trincas por fadiga numa chapa fina a partir
Figura 2.7: Influência do módulo de elasticidade: (a) curvas da/dN não normalizadas,
VIII
Figura 2.9: Taxas de propagação de trinca de fadiga para um aço de média
resistência e baixa liga em meio com H2S (a 17,2 bar) e R=0,3 [14]. ................18
trinca, (b) fechamento induzido por deformação plástica, (c) fechamento devido
óxidos [25]..........................................................................................................19
Figura 2.14: Configurações de corpos de prova (a) M(T) e (b) C(T), existentes na
Figura 2.15: Dano por fadiga em trilhos de trem com nucleação de trinca a partir da
Figura 2.16: Esquema das regiões de tensão e escoamento numa abertura de pré-
primeiro ciclo, (d) distribuição de tensão durante o primeiro ciclo, (e) regiões de
Figura 2.18: Esquema do ensaio de propagação de trinca por fadiga realizado por
IX
crescimento da trinca, (c) determinação da curva de propagação de trinca
Figura 3.1: Ensaios realizados por Garr e Hresko em Inconel-718 [43]. ...................38
de corpos de prova diferentes: (a) somente ensaios com R=0,1 e (b) condições
Figura 3.4: Resultado do ensaio realizado por SURESH [38] utilizando a combinação
Figura 3.5: Corpo de prova C(T) empregado por MCKEIGHAN [32] mostrando o local
X
Figura 3.11: Resultados obtidos por RUSCHAU [16] em liga de titânio: (a) ∆K-
XI
LISTA DE TABELAS
XII
LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS
a comprimento da trinca
B espessura do corpo-de-prova
C’ gradiente de K
CPCA compression pre-cracking constant-amplitude
∆c extensão de trinca em carregamento trativo
da taxa de propagação da trinca
dN
dg dimensão de alguma característica microestrutural,
como o tamanho de grão
f freqüência
K fator de intensidade de tensões
KIC fator de intensidade de tensões crítico
K CP fator de intensidade de tensões compressivo máximo
XIII
RSC razão de resistência do corpo-de-prova
ry tamanho da zona plástica
W largura do corpo-de-prova
Y fator geométrico
Ω histórico de carregamento
σ máx tensão máxima
σm tensão média
σa amplitude de tensão
∆σ intervalo de tensão
∆σ L amplitude de tensão limite ou limite de fadiga
σ tensão aplicada
ρ cp _ fea tamanho da zona plástica calculada por elementos
finitos
σ ys limite de escoamento
XIV
RESUMO
XV
ABSTRACT
Most of the fatigue life of submersed pipelines is consumed in low value of ∆K.
Calculations of fatigue life in this region for the da/dN-∆K curve, based on current
design codes, have produced results, apparently, very conservative. This fact makes
impossible the implementation of certain projects, requiring therefore a more
accurate verification of the behavior under cyclic loading in certain media in the
region near the threshold of fatigue.
XVI
1 INTRODUÇÃO
1
As cargas cíclicas podem ser provenientes de flutuações de pressão
interna durante a operação e/ou de vibrações induzidas por vórtices (“vortex
induced vibrations”, VIV), por exemplo. A atuação conjunta de cargas cíclicas,
presença de defeitos/descontinuidades e condição de carregamento biapoiada
agrava o processo de deterioração por fadiga.
Nucleação de trinca;
2
Figura 1.2: Exemplo de curva de propagação de trinca por fadiga para aço em meio não
agressivo, onde da/dN é a taxa de propagação e ∆K é a amplitude do fator de
intensidade de tensão [4].
3
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
P
σ= (tensão aplicada) (Equação 2.1)
A
σ máx + σ mín
σm = (tensão média) (Equação 2.2)
2
σ máx − σ mín
σa = (amplitude de tensão) (Equação 2.3)
2
4
σ mín
R= (razão de carregamento) (Equação 2.5)
σ máx
onde σ máx e σ mín são as tensões máximas e mínimas, P é a força (ou carga)
O limite de fadiga sofre uma grande influência da tensão média. Sendo que
para uma mesma amplitude de tensão, o número de ciclos até a fratura será
maior quanto menor for a tensão média aplicada [8].
Figura 2.2: Exemplo de curva S-N com limite de fadiga (∆σL) – ligas ferrosas e titânio – e
sem limite de fadiga – ligas não-ferrosas. No eixo das abscissas tem-se o
número de ciclos até a ruptura e eixo das ordenadas está a amplitude de tensão
aplicada [7].
5
A curva S-N não faz distinção entre as etapas de nucleação de trinca,
propagação de trinca e ruptura final. Sendo assim, num teste com corpo de prova
finamente polido a maior parte da vida em fadiga será gasta na etapa de
nucleação da trinca. Tendo-se, então, um teste de resistência à nucleação de
trinca. Contudo, a maioria das estruturas já possui defeitos, em especial nas
soldas, suprimindo toda ou quase toda a etapa de nucleação da trinca.
Figura 2.3: Modos de abertura de trinca mais importantes: (a) modo I, (b) modo II e (c) modo
III [9].
6
KI = Υ σ πa (Equação 2.6)
= f1 (∆K , R )
da
(Equação 2.7)
dN
1
O índice “I” corresponde ao fator de intensidade de tensão para o modo I de abertura de trinca e
“C” significa que o valor limite (crítico).
2
Corresponde as bordas da trinca plastificada, denominada “plastic wake” em inglês.
7
onde ∆K ≡ (K máx − K mín ) , R ≡ K mín / K máx e
da
é o quanto a trinca cresce por ciclo.
dN
Para ensaio em meio não agressivo, a Figura 2.4 esquematiza uma curva
típica da/dN versus ∆K para materiais metálicos. Pode-se notar que a relação
entre a taxa de propagação da trinca (da/dN) e a variação no fator de intensidade
de tensão (∆K) apresenta um comportamento sigmoidal quando na escala log-log
(Figura 2.4).
8
da
= C∆K m (Equação 2.8)
dN
= f 2 (∆K , R, Ω )
da
(Equação 2.9)
dN
9
A análise da vida em fadiga se torna consideravelmente mais complexa
quando se leva em conta o histórico de carregamento. Sendo assim, costuma-se
aplicar a Equação 2.7 sempre que possível para obter uma análise aproximada no
caso de carregamentos com amplitude variável.
10
Figura 2.5: Esquema de nucleação das trincas por fadiga numa chapa fina a partir da
formação de intrusões e extrusões [3].
Mecanicamente pequena a ~ ≤ ry
Fisicamente pequena a ~ ≤ 1 mm
Quimicamente pequena a ~ ≤ 10 mm
11
É comum encontrar na literatura a definição de trinca curta e trinca
pequena invertidas. Neste trabalho, optou-se por utilizar a definição existente na
ASTM E647-08.
3 7
O limite de fadiga é a amplitude de tensão abaixo da qual não haverá nucleação de trinca até 10
ciclos.
12
caminho alternativo para transferir o carregamento caso um
componente falhe;
13
2.5 Fatores que influenciam a vida em fadiga
14
Figura 2.6: Esquema do efeito de R na curva de propagação de trinca por fadiga em aço [7].
15
tensões pelo módulo de elasticidade de cada material nota-se que muitas das
diferenças entre as ligas metálicas são suprimidas (ver Figura 2.7-b).
Figura 2.7: Influência do módulo de elasticidade: (a) curvas da/dN não normalizadas, (b)
curvas da/dN normalizadas pelo módulo de elasticidade [8].
16
Em meio inerte, a taxa de propagação de trinca é função de ∆K e R ou Kmáx
e R. A ação da temperatura e/ou meios agressivos podem afetar de modo
significativo a curva da/dN-∆K de várias maneiras, como por exemplo,
acentuando o efeito de R ou introduzindo o efeito da freqüência e da forma da
onda de carregamento cíclico [6]. Em presença de solução agressiva, a forma de
onda influencia a taxa ao afetar a interação entre o meio e a ponta da trinca.
Carregamento em onda quadrada tem demonstrado ser menos deletério que
formas de onda senoidal [20].
17
Figura 2.9: Taxas de propagação de trinca de fadiga para um aço de média resistência e
baixa liga em meio com H2S (a 17,2 bar) e R=0,3 [14].
18
PARGETER et al. [24] demonstraram que realizar testes de fadiga na
condição de meio muito mais agressivo do que a condição em serviço pode gerar
dados de projeto não-conservativos. Esses autores sugerem que, se há o risco de
corrosão por alvéolo, o teste deve ser iniciado já com a presença do alvéolo, pois
o mesmo é dependente principalmente do tempo ao invés do número de ciclos.
Figura 2.10: Principais mecanismos de fechamento de trinca: (a) sem fechamento de trinca,
(b) fechamento induzido por deformação plástica, (c) fechamento devido a
rugosidade da superfície de fratura, (d) fechamento devido a presença de óxidos
[25].
19
O fechamento prematuro da trinca resultará num valor de ∆K real menor do que a
∆Kapl. Isto é importante porque a trinca só pode crescer quando está aberta. As
equações utilizadas para descrever o ∆Keff são:
∆Keff = Kmáx – Kop < ∆Kapl se Kop > Kmin (Equação 2.10)
20
nem controlar o valor de Kmáx e Kmín aplicado, bastando apenas monitorar o
crescimento da trinca. Contudo, este procedimento é recomendado apenas para
valores de taxa de propagação de trinca superiores a 10-8 m / ciclo. Este ensaio
também é conhecido como ensaio a ∆K-crescente.
1 dK
C' = > 0,08 mm −1 (2 in −1 ) (Equação 2.12)
K da
21
(b)
(a)
22
Figura 2.13: Ensaio a Kmáx constante [33].
23
1. Define-se qual será o ∆K inicial e o tamanho de trinca ao final do
processo de pré-trinca;
24
A pré-trinca deve ser maior ou igual a 10% da espessura do
corpo-de-prova (B) ou 1,0 mm, o que for maior;
25
comprimento da trinca. Sendo que quanto maior for o tamanho da trinca, mais
flexível será o corpo-de-prova.
26
superior a 10-8 m / ciclo. Para taxas menores de 10-8 m / ciclo, a dispersão pode
ser cinco vezes maior, ou até mais, devido ao aumento da influência de pequenas
variações em ∆K.
Figura 2.14: Configurações de corpos de prova (a) M(T) e (b) C(T), existentes na norma
ASTM E647-08, dimensões em milímetros (adaptado de 19].
27
ignoradas, pois se assume que estas condições não contribuem para o
crescimento da trinca.
Figura 2.15: Dano por fadiga em trilhos de trem com nucleação de trinca a partir da tensão
residual trativa cíclica (adaptada de 37].
28
durante uma abertura de pré-trinca por compressão num corpo-de-prova tipo
C(T). As Figura 2.16-a e b mostram respectivamente a aplicação do carregamento
e o tipo de carregamento. Na Figura 2.16-b, pode-se também observar o
esquema da deformação do material com a tensão durante o carregamento
cíclico. As situações (1) e (2) no diagrama de carregamento correspondem,
respectivamente, as situações (1) e (2) do diagrama de tensão-deformação e nos
outros diagramas da Figura 2.16. A Figura 2.16-c é um esquema das regiões de
escoamento no entalhe, durante o primeiro ciclo de carregamento e a Figura 2.16-
d é um esquema associado à distribuição de tensões na frente do entalhe.
29
Figura 2.16: Esquema das regiões de tensão e escoamento numa abertura de pré-trinca por
compressão : (a) escoamento na região do entalhe em carregamento
compressivo; (b) carregamento cíclico compressivo aplicado e resposta em
tensão-deformação no entalhe, (c) regiões de escoamento no entalhe durante o
primeiro ciclo, (d) distribuição de tensão durante o primeiro ciclo, (e) regiões de
escoamento após o crescimento da trinca, (f) distribuição de tensão após o
crescimento da trinca (adaptado de 18].
30
Figura 2.17: Crescimento da trinca de fadiga em carregamento compressivo em vários
níveis de ∆P [39]].
31
novamente aumentada até que a trinca torne a propagar. Esse procedimento é
repetido algumas vezes. Ao atingir certo tamanho, a trinca não para mais de
crescer e, então, a carga é mantida constante.
Figura 2.18: Esquema do ensaio de propagação de trinca por fadiga realizado por pequenos
incrementos de carga: (a) mudança na amplitude de tensão, (b) crescimento da
trinca, (c) determinação da curva de propagação de trinca padrão (adaptado de
17].
32
Embora tal campo de tensão contribua como força motriz para a abertura da pré-
trinca, também possivelmente introduz o efeito do histórico de carregamento,
afetando a propagação de trinca posterior. Neste caso, o campo de tensão
residual trativo favorecerá uma taxa de propagação de trinca mais elevada
(JAMES 2005) quando em ensaio com carga trativa cíclica.
33
plástica compressiva, o campo de tensão residual foi dissipado. Entretanto, a
estabilização da carga de abertura da trinca e a correspondência entre os valores
de CTOD com e sem pré-trinca por compressão foi atingida ao redor de 1,5 a 2
vezes o tamanho da zona plástica compressiva em um carregamento a R = 0.
Para maiores valores de R, o efeito do campo de tensão residual foi dissipado em
distâncias menores.
YAMADA [41] mostrou também, por meio de simulação, que quanto maior
for a amplitude do carregamento compressivo (ou seja, maior ∆K), maior será
extensão da trinca necessária para que ocorra a estabilização da carga de
abertura da trinca, o que vai ao encontro dos resultados apresentados por
SURESH [38].
34
baseando-se em resultados experimentais e visando ser conservativo YAMADA
[41] sugere adotar γ = 3 .
2 Pmáx (2W + a )
RSC =
B(W − a ) .σ ys
2
(Equação 2.15)
RSC não esteja definido na ASTM E647-08 [6], pode ser utilizado como um bom
parâmetro para checar a ocorrência de escoamento na abertura da pré-trinca por
compressão. A razão de resistência chegou a ser utilizada por MCKNIGHT [43].
35
Figura 2.19: Comparação esquemática entre a técnica de redução de carga e a técnica
CPCA [44].
36
3 DISCUSSÃO
37
propagação maior, 10-3mm/ciclo. Isso acarreta em ∆Kth aproximadamente 3 vezes
maior.
4
Efeito leque (“fanning effect” em inglês) é um termo utilizado para a dispersão de ∆K com a razão
de carregamento, R, gerando um formato de leque invertido na região I de propagação da trinca
38
Figura 3.2: Diferença entre curvas de propagação de fadiga devido a configuração de
corpos de prova diferentes: (a) somente ensaios com R=0,1 e (b) condições com
R=0,5 e R=0,7 [19].
39
gasto de tempo 30% menor do que o obtido com o método convencional. É
importante ressaltar que o autor não mencionou o uso de ciclos trativos para a
propagação final da pré-trinca antes do ensaio, ao contrário de outros autores.
Figura 3.4: Resultado do ensaio realizado por SURESH [38] utilizando a combinação de pré-
trinca por compressão e ensaio a ∆K-decrescente.
40
Figura 3.5: Corpo de prova C(T) empregado por MCKEIGHAN [32] mostrando o local de
aplicação do carregamento compressivo cíclico, indicado pela seta.
41
m/ciclo estipulado pela norma ainda poderia ser considerado alto para alguns
materiais.
Figura 3.6: Abertura de pré-trinca por compressão em corpos de prova C(T) realizado por
MCKEIGHAN [32].
Figura 3.7: Resultado obtido por MCKEIGHAN [32] em ensaios de propagação de trinca por
fadiga pelos métodos CPCA e ∆K-decrescente.
42
(Figura 3.8). Para um ∆K aplicado de 1,27 ksi.in1/2 a R=0,7, a taxa de propagação
pelo método CPCA foi aproximadamente 1,6 vezes o valor encontrado pelo
método de redução de carga. Esta diferença não é grande visto a quantidade de
variáveis que podem afetar o fator de intensidade de tensão nesta região. Para
R=0,4 e 1,94 ksi.in1/2, a taxa de propagação encontrada pelo método CPCA foi 14
vezes maior que pela técnica de ∆K-decrescente. Já para R=0,1 e 3,10 ksi.in1/2,
essa diferença foi de 24 vezes para um mesmo valor de ∆K na região de ∆Kth.
Para maiores valores de ∆K, a Figura 3.8 mostra que as taxas de propagação de
trinca encontradas pelas duas técnicas são semelhantes.
43
Figura 3.9: Comparação entre o procedimento de redução de carga e o CPCA quanto ao
∆Kth obtido em função da razão de carregamento para uma liga de alumínio7075-
T7351 [43]
44
Enquanto isso, RUSCHAU [16] comparou os métodos CPCA e de ∆K-
decrescente utilizando uma mesma configuração de corpo-de-prova, mas com
diferentes dimensões. Os ensaios foram realizados em razões de carregamento
iguais a 0,1, 0,4 e 0,7. A Figura 3.11 mostra as curvas obtidas de propagação de
trinca em relação ao ∆Keff. Pode-se notar que, pelo método CPCA, os resultados
produzidos independem da largura do corpo-de-prova.
Figura 3.11: Resultados obtidos por RUSCHAU [16] em liga de titânio: (a) ∆K-decrescente e
(b) CPCA.
45
4 CONCLUSÕES
46
5 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS
47
6 REFERÊNCIAS
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