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• Viga de ponte rolante industrial;

• Capacidade útil da ponte: 60 kN (6 tf);

• Vão simplesmente apoiado de 15 m;


• Apoios sobre consolos de concreto,
sobre almofada de neoprene e
fixação com chumbadores de aço inox;

• Ações: peso próprio, peso dos trilhos,


carga móvel da ponte (conforme dados do fabricante).
Esforços horizontais desprezíveis.
• Sistema de protensão:
pré-tração em pista e
transferência da força de protensão ao
concreto por aderência inicial
• Pista de fabricação de 200 m;
• Fôrmas de aço articuladas;

• Pré-tração com macaco hidráulico monocordoalha;


• Ancoragem das cordoalhas por
meio de cunhas tripartidas e porta-cunhas;

• Transporte do concreto proveniente da central por


pórtico rolante/caçamba e
lançamento por tremonha;
• Adensamento por vibradores de imersão e
motovibradores auxiliares nas paredes das fôrmas.
• Cura a vapor à pressão atmosférica
(ciclo admitido, por hipótese)

Temperatura (ºC)

75

23

2 5 13 15 Tempo (horas)
Tempo Aqueci- Patamar de temperatura Resfria-
de mento constante (8horas) mento
espera
• Transporte interno à fábrica:
por meio de pórticos e pontes rolantes,
alças de içamento próximas aos apoios;
• Estocagem:
empilhamento de no máximo 3 elementos
(ou conforme experiência da fábrica),
com calços de madeira próximos aos apoios definitivos;
• Transporte externo à fábrica:
por meio de guindastes,
com auxílio de balancins para
não introduzir forças horizontais.
Outros cuidados (choques, torções, etc.):
conforme experiência da fábrica.
• Montagem e fixação dos elementos

(similar)
Concreto (valores admitidos para o dimensionamento)
• Observação geral:
neste item a fábrica deverá estabelecer
especificações de qualidade dos materiais a empregar,
assim como os procedimentos de controle, objetivando
alcançar a resistência e a durabilidade requeridas para o produto,
de preferência como parte de um sistema mais abrangente de
Garantia da Qualidade.

• Aos 28 dias: fck = 35 MPa; fctk = 2,25 MPa;


Eci = 33.130 MPa; Ecs = 28.160 MPa

• Na data de protensão: fcjk = 24 MPa; fctjk = 1,75 MPa

• Controle de resistência: na data de protensão e aos 28 dias


Aços (valores admitidos para o dimensionamento)
• Observação geral:
os mesmos cuidados relativos ao controle de qualidade
deverão ser tomados pela fábrica,
como parte de um sistema de Garantia da Qualidade.

• Aço de protensão:
cordoalhas de 7 fios CP-190RB
fptk = 1.900 MPa; fpyk = 1.710 MPa; Ep = 200 GPa

• Aço comum:
barras e fios CA-50
telas soldadas CA-50
fyk = 500 MPa; Es = 210 GPa
105 190 105

66,5 77 113 77 66,5


Seção pelos chumbadores:
Ac = 2.050 cm2
ycg = y1 = 44,6 cm
y2 = - 50,4 cm
220 200
Ic = 2.056.764 cm4
60
W1 = 46.068 cm3
W2 = - 40.846 cm3
Medidas
950 70 120 70 em mm

Seção fora dos chumbadores:


Ac = 2.344 cm2
120
ycg = y1 = 49,7 cm
y2 = - 45,3 cm
120
Ic = 2.488.560 cm4
W1 = 50.044 cm3
400 W2 = - 54.969 cm3
5.1- Carga permanente

a) peso próprio: 0,2344 m2 x 25 = 5,86 kN/m  g1 = 5,86 kN/m

M g1
Mg1 = 16.481 kN.cm  1 g1   0 ,358 kN
W1 cm 2
M g1
  2 g1   0 ,403 kN
W2 cm 2

b) Trilho + assentamento dos trilhos


trilho TR-25 = 0,25 kN/m
argamassa assentamento: 0,12 kN/m  g2 = 0,37 kN/m

M g2
Mg2 = 1.041 kN.cm  1 g 2   0 ,023 kN
W1 cm 2
M g2
 2 g 2   0 ,025 kN
W2 cm 2
5.2- Carga móvel
Trem-tipo (dados do fabricante da ponte)
3,60 m
69 kN 69 kN

Mq
Mq = 39.330 kN.cm  1 q   0 ,854 kN
W1 cm 2
Mq
 2q   0 ,963 kN
W2 cm 2

5.3- Excentricidade da força de protensão

ep = y1 – d1 =
44,6 – 4,1 = 40,5 cm
8
8 41 mm
25
6.1- Estimativa da força de protensão

Grau de protensão adotado  PROTENSÃO LIMITADA

a) Combinação quase-permanente de ações


0,5 f ck

BS 2g1 2g2 2q 2p  2s


- - - +
-
y2
+ + 2 + =
ep y1
+ + + -
1g1 1g2 1q 1p  1s
BI

0
Na borda inferior:
1g1 + 1g2 + 2 1q +1p = 0

Adotando-se 2 = 0,4  0,358 + 0,023 + 0,4 x 0,854 + 1p = 0

 1p = - 0,723 kN/cm2


P  ,est P  ,est .e p P ,est = - 528,9 kN (VALOR A)
 1 p  
Ac W1
b) Combinação freqüente de ações 0,5 fck

BS 2g1 2g2 2q 2p 2s


- - - +
-
y2
+ + 1 + =
ep y1
+ + + -
BI 1g1 1g2 1q 1p 1s

1,5 ftk
Na borda inferior:
ou
1,2 ftk
1g1 + 1g2 + 1 1q +1p = 1,2 ftk

Adotando-se 1 = 0,6  0,358 + 0,023 + 0,6 x 0,854 + 1p =


1,2 x 0,225 = 0,270

 1p = - 0,623 kN/cm2


P ,est P ,est .e p P,est= - 455,8 kN (VALOR B)
 1 p  
Ac W1

Portanto: P,est= - 528,9 kN (maior valor absoluto entre A e B)


6.2- Cálculo da seção transversal da armadura ativa

Admitindo perda total de P(Pi P) = 25%:

P, est 528,9


Pi, est    705,2 kN
1  P 1  0,25

Limitação de tensões na armadura ativa (aço CP-190RB):

0,77 fptk = 0,77 x 1.900 = 1.463 MPa = 146,3 kN/cm2


pi 
0,85 fpyk = 0,85 x 1.710 = 1.453 MPa = 145,3 kN/cm2

Pi,est 705,2
A p,est    4,85 cm 2  485 mm 2
σ pi,lim 145,3

Pela tabela de aço, escolhendo cordoalha de 7 fios/ 12,7 mm:

Ap = Ap,ef = 5 cordoalhas X 98,7 mm2 = 493,5 mm2


6.3- Valores representativos da força de protensão

6.3.1- Força inicial Pi


Adotando a tensão máxima na armadura: pi = 145,3 kN/cm2
Pi = Ap . pi = 4,935 x 145,3 = 717,0 kN

6.3.2- Força ancorada Pa

a) perda por acomodação da ancoragem


pi = 1.453 MPa pi = 1.453 / 200.000 = 7,27 ‰
Comprimento da pista = 200 m = 200.000 mm
Alongamento aproximado: 0,00727 x 200.000 mm = 1.453 mm

6mm
ΔPanc   0,41%
1.453mm

b) perda por retração inicial do concreto


Desprezada tendo em vista a elevada umidade mantida durante a cura.
c) perda por relaxação inicial do aço de protensão

σ pi 145,3
  0,765  Ψ 1000  3,15%
fptk 190

Na falta de dados sobre o comportamento da


relaxação do aço sob altas temperaturas, admitiremos
um “tempo fictício” proporcional à temperatura.

Obs.: este não é um procedimento consagrado,


nem tem base científica

0,15
75 o C  48,8 
t fic  13h  48,8h  Ψ cura  Ψ 1000    2,00 %
o
20 C  1000 

d) perda total Pi  Pa

P (Pi Pa) = 0,41 + 2,00 = 2,41 %


 Pa = 0,976 x 717,0 = 699,7 kN
6.3.3- Força antes das perdas progressivas P0
E p 200
αp    6,06
Ec 33
Tomando os dados da seção homogeneizada = seção bruta:
Pa Pa .ep  699,7  699,7 40,52
2

σcp      0,899kN/cm2
Ah Ih 2.050 2.056.764

P0 = Pa + p Ap cp = -[699,7 + 6,06 . 4,935 . (-0,899)] = -672,8 kN


 P0 = -672,8 kN

6.3.4- Força após as perdas progressivas P


a) Hipóteses para o cálculo dos coeficientes de retração e de
fluência
Hipóteses assumidas:
 Umidade relativa do ambiente média: 60%
 Tipo de cimento: CP-V/ARI (Alta Resistência Inicial)
 Slump = 5-9 cm (consistência plástica)
 t0 = 7 dias (para cálculo da retração)
 t0 = 21 dias (para cálculo da fluência)
b) Cálculo da retração final cs
cs, = 1s . 2s

 U U2 
ε 1s   6,16     10  0,402  10
4 3

 484 1590 

 = 1 + e(-7,8 + 0,1 U) = 1,165

uar = 3,02 m

2  Ac 2  0,2050
h fic     1,165   0,158 m
u ar 3,02

 2s  0,33  2  h fic 
0,33  2  0,158
 0,944
0,21  3  h fic 0,21  3  0,158

cs, = -0,402 x 10 -3
x 0,944 = -0,379 x 10-3
c) Cálculo do coeficiente de fluência 

 = a + f + d

 f (t ) 
 a  0,8  1  c 0 
 fc (t  ) 

fc (t 0 )
 conforme NBR  6118/2003
fc (t  )
fck, j s 1 28 
t
β1  e 
fck
s = 0,20 (cimento ARI)
t = t0 = 21 dias  1 = 0,970
t=  1 = 1,221
fc (t 0 ) 0,970
  0,794
fc (t  ) 1,221

 a  0,8  1  0,794  0,165


f = 1c . 2c

1c = 4,45 – 0,035 U = 2,35


0,42  h fic 0,42  0,158
 2c    1,615
0,20  h fic 0,20  0,158

f = 2,35 x 1,615 = 3,795

d = 0,4

 = (, t0) = a + f + d = 0,165 + 3,795 + 0,4 = 4,36

d) Comparação do coef. de fluência  com a retração final cs

[-8.10-5. ] = - 0,349 x 10-3


cs = -0,379 x 10-3 < 1,25  x 0,349 x 10-3

Portanto, o cálculo simplificado das perdas pode ser efetuado.


e) Cálculo simplificado das perdas progressivas
Para o caso de aço tipo RB:

 
p, c  s  r
.100  7,4 
  (, t
p
)1,07  (3   )
 p0 18,7
0 c,p0g

P0 P0  e p  672,8  672,8  40,5 2


2

 c,p0 
Ac

Ic

2.050

2.056.764
 0,865 kN/cm 2  8,65 MPa

M g1  e p 16.481 40,5
 c,g1 
Ic

2.056.764
 0,325 kN/cm 2  3,25 MPa

 c,p0g = -8,65 + 3,25 = -5,40 MPa

 
p,c  s r
 100  7,4 
6,06
 4,36 1,07  (3  5,40)  20,6%
 p0 18,7

P(P0P) = 0,206 . P0 = 0,206 x (-672,8) = -138,6 kN

P = -672,8 +138,6 = -534,2 kN (lembrando que P,est = -528,9 kN  OK)

P(PiP) = 25,5%
f) Cálculo das perdas progressivas pelo método completo da NBR-6118/2003

 Relaxação do aço em t
pi / fptk = 0,765  1000 = 3,15 %
 = 2,5 1000 = 2,5 x 3,15 = 7,87

 Coeficiente de fluência do aço em t


 = -ln [1 - ] = 0,082

 Outros coeficientes
cs = -0,379 x 10-3  = 4,36

Ep = 200.000 MPa p = 6,06

P0 672,8
c,p0g = 5,40 Mpa σ p0    136,3 kN/cm2  1.363 MPa
A p 4,935

p = 1 +  = 1 + 0,082 = 1,082

c = 1 + 0,5 .  = 1 + 0,5 x 4,36 = 3,18

e p2 .A c 40,5 2  2050 Ap 4,935


η  1  1  2,635 ρp    0,00241
Ic 2.056.764 Ac 2.050
 Cálculo das perdas progressivas para t=

 ε cs,  E p  αp  σ c,p0g  φ   σ p0   
Δσ p (, t 0 )   274,2 MPa
 p   c   p    p

P(P0P) = 27,42 kN/cm2 x 4,935 cm2 = 135,3 kN (aproximado = 138,6 kN)

P = 537,5 kN (ainda superior a P,est = -528,9 kN)

g) Resumo dos valores representativos

Pi = 717,0 kN
P = 2,41%
Pa = 699,7 kN
P = 3,75% Ptotal = 25,0%
P0 = 672,8 kN
P = 18,87%
P = 537,5 kN

Considerando o cálculo completo


das perdas progressivas
7.1- Combinação 1: 0,8g1 + P0
(Combinação especial de transporte, sob supervisão)

c,lim = -0,7 fcjk= -0,7 x 24 = -16,8 MPa = -1,68 kN/cm2


t,lim = 1,2 ftjk= 1,2 x 1,75 = 2,1 MPa = 0,21 kN/cm2
1,2 ftjk
BS -0,403 +0,339 +0,017

- +

0,8 X + = 0,7 fcjk


ep

+ - -
BI 0,358 -0,920 -0,634

(0,8g1) (P0) (transp.)

7.2- Combinação 2: g1 + P0
(Combinação especial de estocagem ou repouso, sob supervisão)
Não apresenta problema, tendo em vista a combinação anterior.
7.3- Combinação 3: g1 + g2 + P0
(Combinação de estado em vazioações permanentes)
Este caso ficará entre a combinação anterior e a seguinte.

7.4- Combinação 4: g1 + g2 + P
(Combinação de estado em vazioações permanentes)
c,lim = -0,5 fck= -0,5 x 35 = -17,5 MPa = -1,75 kN/cm2
t,lim = 0 0

BS -0,403 -0,025 +0,271 -0,157


- - +

+ + =
ep -
+ + - 0,5 fck

BI 0,358 0,023 -0,735 -0,354

(g1) (g2) (P) (vazio)


7.5- Combinação 5: g1 + g2 + 0,4q + P
(Combinação quase-permanente)

c,lim = -0,5 fck= -0,5 x 35 = -17,5 MPa = -1,75 kN/cm2


t,lim =0 0,5 fck

BS -0,403 -0,025 -0,963 +0,271 -0,542


- - - +
-
+ + 2 + =
ep

+ + + -

BI 0,358 0,023 0,854 -0,735 -0,012


0
(g1) (g2) (0,4q) (P) (quase-permanente)
7.6- Combinação 6: g1 + g2 + 0,6q + P
(Combinação freqüente)

c,lim = -0,5 fck= -0,5 x 35 = -17,5 MPa = -1,75 kN/cm2


t,lim =1,2 ftk= 1,2 x 2,25 = 2,7 MPa = 0,27 kN/cm2 0,5 fck

BS -0,403 -0,025 -0,963 +0,271 -0,735


- - - +
-
+ + 1 + =
ep

+ + + -
+
BI 0,358 0,023 0,854 -0,735 +0,158
(g1) (g2) (0,6q) (P) (freqüente)
1,2 ftk
7.7- Combinação 7: g1 + g2 + q + P
(Combinação rara)

c,lim = -0,5 fck= -0,5 x 35 = -17,5 MPa = -1,75 kN/cm2


t,lim =1,2 ftk= 1,2 x 2,25 = 2,7 MPa = 0,27 kN/cm2 0,5 fck

BS -0,403 -0,025 -0,963 +0,271 -1,120


- - - +
-
+ + + =
ep

+ + + -
+
BI 0,358 0,023 0,854 -0,735 +0,500
(rara)
(g1) (g2) (q) (P)

limitação de abertura
de fissuras
9. Verificação das tensões ao longo do vão
Processo das curvas limites
9.1. Situações a verificar
Estado em vazio - situação de transporte: 0,8 g1 + P1,0 + P2,0
1,2 ftjk
P2,0
_ + _ +

+ + =
_ _
P1,0 +

0,8 g1 P1,0 P2,0 0,7 fcjk

Estado em serviço - combinação rara: g1 + g2 + q + P1, + P2,


0,5 fck
P2,
_ _ + _ _

+ + + + =
_
P1, + +
+
g1 g2 q P1, P2, 1,2 ftk
9.2. Determinação das curvas limites
1v,lim  0,81g1  1p20 2v,lim  0,82g1  2p20
C1v  C2v 
1p10,m 2p10,m
1s,lim  1g1  1g2  1q  1p2 2s,lim  2g1  2g2  2q  2p2
C1s  C2s 
1p1,m 2p1,m

1v,lim  0,7 fcjk  0,7  24  16,8 MPa  1,68 kN/ cm2


2v,lim  1,2 ftjk  1,2 1,75  2,1MPa  0,21kN/ cm2

1s,lim  1,2 ftk  1,2  2,25  2,7 MPa  0,27 kN/ cm2
2s,lim  0,5 fck  0,5  35  17,5 MPa  1,75 kN/ cm2
 1.116,6  1.116,6  40,5
1p10,m    1,526 kN/ cm2
2.050 46.068
 1.116,6  1.116,6  40,5
2p10,m    0,562 kN/ cm2
2.050  40.846
 817,1  817,1 40,5
1p1,m    1,117 kN/ cm2
2.050 46.068
 817,1  817,1 40,5
2p1,m    0,412 kN/ cm2
2.050  40.846

 157,3  157,3  (46,4)


1p20    0,082 kN/ cm2
2.050 46.068
 157,3  157,3  (46,4)
2p20    0,255 kN/ cm2
2.050  40.846
 134,7  134,7  (46,4)
1p2    0,070kN/ cm2
2.050 46.068
 134,7  134,7  (46,4)
2p2    0,219kN/ cm2
2.050  40.846
Seção Mg1 Mg Mq 1g1 2g1 1g 2g 1q 2q
0 16.481 17.522 39.330 0,358 -0,403 0,380 -0,429 0,854 -0,963
1 15.822 16.821 39.744 0,343 -0,387 0,365 -0,412 0,863 -0,973
2 13.844 14.718 36.018 0,301 -0,339 0,319 -0,360 0,782 -0,882
3 10.548 11.214 28.152 0,229 -0,258 0,243 -0,275 0,611 -0,689
4 5.933 6.308 16.146 0,129 -0,145 0,137 -0,154 0,350 -0,395
5 0 0 0 0 0 0 0 0 0

C1v C2v C1s C2s Seção


1,342 1,402 0,926 -0,338 0
1,335 1,379 0,920 -0,355 1
1,312 1,310 0,807 -0,701 2
1,275 1,195 0,586 -1,377 3
1,222 1,034 0,257 -2,382 4
1,155 0,827 -0,179 -3,716 5
6 cabos no total

0 1 2 3 4 5

C1v C2v C1s C2s Seção


1,342 1,402 0,926 -0,338 0 1p0 1p
 C1v  C1s
1,335 1,379 0,920 -0,355 1
1p0m 1pm
1,312 1,310 0,807 -0,701 2 C2s
-1 1,275 1,195 0,586 -1,377 3  2p 0  2 p
1,222 1,034 0,257 -2,382 4  C 2v  C 2s
1,155 0,827 -0,179 -3,716 5  2p 0 m  2 pm
Tensões relativas

Interrupção de 2 cabos a partir desta seção C1s


0

C2v
1
C1v

4 cabos inteiros

2 cabos interrompidos impedir a aderência


10. Verificação do ELU - Solicitações normais
P1, = -817,1 kN
ep1 = 40,5 cm
Ap1 = 8,40 cm2

10.1. Cálculo do pré-alongamento

_
ep
P cp
2
P P  ep  817,1  817,1 40,52
 cp  A  I  2050  2.056.764  1,050kN cm2
c c

Pn  P  p  Ap   cp  817,1  6,06 8,40 0,993  817,1  50,5  867,6 kN

Pnd   p  Pn  0,9  867,6  780,8 kN

 pnd 
Pnd

780,8
Ap  Ep 8,40 20.000
 0,00465 4,65 000
10.2. Cálculo de MRd por tentativas

a) Supondo domínio 3 ou 4 e pd,arb = fpyd = 1.487 MPa


cd = 0,85 x fcd = 0,85 x 35 / 1,4 = 21,25 MPa e cd = 3,5 ‰

b) Equação de equilíbrio
Rcc = Rpt
Rcc= Acc.cd = Acc x 2,125
Rpt= Ap. pd,arb = 8,40 x 148,7 = 1.249,08 kN
Acc x 2,125 = 1.249,08  Acc = 587,78cm2

Acc= 40.y
y= 587,78 / 40 = 14,69  22cm y
22
 expressão de Acc correta

x = y / 0,8 = 14,69 / 0,8 = 18,36 cm


c) Equação de compatibilidade
pd = cd.(d - x) / x = 3,5 x (90,9 -18,36) / 18,36 = 13,82‰

d) Verificação

pd = 5,985 pd + 1442,5

pd = 1525,21MPa > 1487MPa

e) Nova tentativa considerando agora pd,arb = 1.525,21MPa


cd = 0,85 x fcd = 0,85 x 35 / 1,4 = 21,25 MPa e cd = 3,5 ‰

b) Equação de equilíbrio
Rcc = Rpt
Rcc= Acc.cd = Acc x 2,125
Rpt= Ap. pd,arb = 8,40 x 152,521 = 1.281,18 kN
Acc x 2,125 = 1.281,18  Acc = 602,91cm2

Acc= 40.y
y= 602,91 / 40 = 15,07  22cm y
22
 expressão de Acc correta

x = y / 0,8 = 15,07 / 0,8 = 18,84 cm


c) Equação de compatibilidade
pd = cd.(d - x) / x = 3,5 x (90,9 -18,84) / 18,84 = 13,38‰

d) Verificação

pd = 5,985 pd + 1442,5

pd = 1522,58MPa > 1525,21 ok!


h) Momento resistente

cd = 2,125 kN/cm2 Acc= 602,91 cm2 Rcc= cd.Acc = 1.281,18 kN

pd = 152,521 kN/cm2 Ap= 8,40 cm2 Rpt= pd.Ap = 1.281,18 kN

y = 15,07 cm z = d – y / 2 = 90,9 – 15,07 / 2 = 73,83 cm

MRd= Rcc.z = Rpt.z = 94589,52 kN.cm

10.3. Verificação da segurança


MSd  MRd
MSd = 1,4.(Mg1 + Mg2 + Mq) = 1,4.(16.481 + 1.041 + 39.330) = 79.593 kN,cm

MSd = 79.593 < MRd = 94589,52 A segurança está verificada.

• Se MSd > MRd calcular M = MSd – MRd (Calcular armadura longitudinal)


Armadura longitudinal mínima – NBR 6118/2007

17.3.5.2 Valores limites para armaduras longitudinais de vigas

17.3.5.2.1 Armadura de tração

A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou


protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a um
momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a taxa
mínima absoluta de 0,15%:

Md,mín = 0,8W0 fctk,sup

onde:

W0 é o módulo de resistência da seção transversal bruta de concreto,


relativo à fibra mais tracionada;

fctk,sup é a resistência característica superior do concreto à tração (ver 8.2.5).


wmin - Taxa mecânica mínima de armadura longitudinal de flexão para vigas
Para C-35, seção T (mesa comprimida), CA-50, gc = 1,4 e gs = 1,15

rmin = 0,15% = As,min/Ac

Para Ac = 2.344 cm2


• 3 F12,5
As,min = 0,0015*2344 = 3,316cm2
 • 5F10.0
• 7 F8.0
No exemplo: fck = 35 MPa e W1=50044 cm3
Md,mín = 0,8W0 fctk,sup (Momento correspondente a armadura mínima)

fct,m = 0,3 fck2/3 = 0,3x352/3 = 3,21MPa

fctk,sup = 1,3 fct,m = 1,3x3,21 = 4,173MPa = 0,4173kN/cm2

Md,mín = 0,8x50044x0,4173 = 16706,70 kN.cm

Sempre que M = MSd – MRd < Md,min adotar armadura mínima


11. Verificação do ELU – Força cortante
Modelo de cálculo I

11.1- Cálculo da força cortante máxima

Vg = (5,86 + 0,37) . 15 / 2 = 46,73 kN

Vq = 69,0 . (1,00 + 0,76) = 121,44 kN


(pela linha de influência da força cortante no apoio)

VSd = 1,4 . (46,73 + 121,44) = 235,44 kN


11.2- Verificação da compressão diagonal do concreto

VRd2 = 0,27. v2 . fcd . bw . d

v2 = (1 – fck / 250) = (1 – 35 / 250) = 0,86


fcd = 35 / 1,4 = 25 MPa = 2,5 kN / cm2
bw = 12 cm
d = 90,9 cm

VRd2 = 0,27 x 0,86 x 2,5 x 12 x 90,9 = 633 kN

VSd = 235,44  VRd2 verificação satisfeita


11.3- Cálculo da armadura transversal (estribos)

VSd  Vc + Vsw  Vsw = VSd – Vc

Vc = Vc0 . (1 + M0 / MSd,máx.)  2 . Vc0

Vc0 = 0,6 . fctd . bw . d

fctd = 2,25 / 1,4 = 1,61 MPa = 0,161 kN / cm2

Vc0 = 0,6 x 0,161 x 12 x 90,9 = 105,37 kN


Cálculo de M0 :
+ _
M0 _

_
+ =
ep1 P1d +

1p1 1M0 =0
1 p1  1M  00

 1 ep1  M0
1 p1  P1d     1M 
0
 Ac W1  W1

 1 ep1  M 0  W1 

P1d        0  M 0  P1d    ep1 

 Ac W1  W1  Ac 

P1d  0,9  P1,  0,9   781,7  703,53 kN

 46.068 
M 0  703,53   40,5  44.303 kN.cm
 2.050 
MSd,máx. = 1,4 (Mg1 + Mg2 + Mq) = 79.593 kN.cm

Vc = Vc0 . (1 + M0 / MSd,máx.) =
= 105,37 x (1 + 41.514 / 79.593) = 160,33 kN ( 2.Vc0)

Vsw = VSd – Vc = 235,44 – 160,33 = 75,11 kN


Vsw = (Asw / s). 0,9 . d . fywd  s = Asw . 0,9 . d . fywd / Vsw

Estribos de  6,3 mm e 2 ramos  Asw = 0,64 cm2


Aço CA-50  fywd = 435 MPa = 43,5 kN / cm2

s = 0,64 x 0,9 x 90,9 x 43,5 / 75,11 = 30 cm

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